Fanfic: Short Fic - Amada aluna - Sirius Black | Tema: Harry Potter

1º Título inspirado no álbum “In the Zone” de Britney Spears, pois foi ouvindo ele que o capítulo saiu.

2º #freebritney

3º Não sou expert em capítulos hot, então espero que tenha ficado bom.

É isso, boa leitura!

A chegada de uma tormenta obscena estava prestes a manter adormecido, o juízo de Sirius Black, que, pelos próximos minutos, anularia qualquer tentativa de seus pensamentos em detê-lo de amar Robin.

Após os ditos da aluna, ele, com as suas mãos, pressionou os pulsos de Robin contra a porta e a beijou ferozmente, toda aquela paixão acumulada por semanas vinha à tona nos lábios da aluna, que tentava retribuir a intensidade daquele ósculo, até que os dois sem ar, afastaram os lábios um do outro.

Os seus olhares agora cruzados, emitiam um desejo de se entregarem àquela lasciva, a dopamina, já saturada em seus corpos, implorava por satisfação e os trinta e quatro músculos faciais já estavam prontos para o novo confronto de poder, que cada um tentaria obter por meio de seus lábios. Contrações fortes e rítmicas, mesmo que involuntárias, passavam por todas as terminações nervosas e as pupilas se dilatavam o extremo.

Agora, suas mãos seguravam o rosto de Robin com firmeza, mas não ao ponto de machucá-la, nem de deixar marcas em sua bela face, apenas não podia deixar que aqueles lábios macios, cor carmesim, ficassem longe dos teus.

Já Robin, redefinia a sua atenção dos lábios de Black para o corpo, suas mãos macias acariciavam e arranhavam da nuca até as costas do homem, sem pudor algum, e a cada toque ousado, ela sentia a satisfação de Sirius se tornar viva em seu sorriso malicioso.

-A gatinha gosta de arranhar, é? – Provocou o homem, mantendo o sorriso provocante ao visualizar a aluna acenando com a cabeça positivamente.

-E o cachorrão gosta de arranhar também? – Perguntou Robin, direcionando o seu toque aos botões da camisa de Black, que apertou, com as duas mãos, as nádegas da garota com força.

-O cachorrão gosta sim. – Sussurrou em seu ouvido, dando um tapa em uma das bandas da traseira da jovem, que gemeu com o golpe. – Ainda mais quando a gatinha é safada como você.

Assim que Robin retirou a camisa do homem, acariciou o seu peitoral, admirando as tatuagens que eram dispostas por todo o seu corpo, e antes de pudesse tocá-lo por mais tempo, Sirius direcionou os braços dela para ficarem em volta de seu pescoço, voltando a beijá-la de forma animalesca.

Então, os dois entregues as próprias paixões andaram no sentido do quarto do professor, que ficava em um andar acima de sua sala.

A estudante foi a primeira a sentir a seda do lençol quando se sentou na cama, e aproveitando que estava naquela posição, retirou o cinto da calça do homem, sem deixar de olhar para a sua cara de contentamento.

Sirius enterrou as mãos na cama, no espaço que ficava entre os braços e a cintura dela, e se abaixando a beijou até ficar deitado em cima de seu corpo. Em seguida, carregando sua boca até o seu pescoço dela, alternou os movimentos dos lábios com mordidas e lambidas, em conjunto às mãos que exploravam as curvas de sua amante.

Sua pele era tão macia quanto sentia nos sonhos que tinha com ela, quase que todas as noites.

A cada mordida. A cada beijo. A garota sentia seus músculos fraquejarem com o poder que ele exercia sobre ela, que com os comandos dele, retirou a camisa e a gravata verde musgo, deixando o sutiã de renda à mostra.

O professor admirava com libido aquele corpo seminu ao seu alcance, e antes de se dispor a beijá-lo por completo, direcionou as mãos aos quadris da moça e retirou lentamente a sua saia, assim como seu sapato padrão do uniforme.

Seus lábios se encontraram mais uma vez, e ao mesmo tempo em que tentavam manter a respiração viva, se devoravam.

Black levantou o tronco de Robin levemente no intuito de desabotoar o seu sutiã, e assim que teve os seios dela expostos, tratou de lançar beijos e lambidas em um deles, enquanto o outro era afagado por sua mão sedenta.

-Que delícia. – Disse, mantendo o foco no corpo nu de Robin, que gemia ao sentir a língua do homem tocando o seu mamilo.

Aquele som só excitava mais o professor, que após deixar a garota satisfeita, redirecionou o seu foco à calcinha da aluna.  Ao retirá-la, ele dispersou beijos na parte interna das coxas de Robin, que já segurava a fronha do travesseiro, se preparando para o prazer que sentiria, assim que o amado aproximasse os lábios de sua vulva.

Sirius sabia muito bem quais movimento faria para deixá-la sedenta ele.

Sua língua alternava movimentos precisos e repetitivos na parte interior da vagina da jovem tentando encontrar o seu clitóris para continuar a devorá-la, até que a aluna se contorcesse de prazer pela primeira vez.

-Não para, Sirius. – Suplicou Robin, em meio a gemidos, segurando o tecido do travesseiro com força.

Assim que o homem percebeu o primeiro orgasmo de Meester, retirou as peças que ainda tinha em seu corpo, e com longos beijos chegou até o pescoço da amada, que ainda gemia baixinho, quase sem fôlego.

-Você quer mais? – Perguntou Sirius, afastando gentilmente as pernas da garota com as próprias pernas, posicionamento o antebraço na altura da cabeça da jovem, na tentativa de impedir que ela suportasse todo o peso de seu corpo.

-Quero. – Respondeu, ainda ofegante.

-Se você se sentir desconfortável, pode me falar que eu paro. – Ditou ele, com o rosto rente ao dela.

-Está bem, Sirius. – Disse Robin, dando um beijo curto nele.

Black introduziu lentamente o seu órgão genital dentro da aluna, prestando atenção se estaria a machucando, ou se ela pediria para que ele parasse com aquele movimento, e apenas após ter a certeza de que ela queria continuar, o homem iniciou o movimento de vai. Aumentando a velocidade com o passar dos segundos.

Os dois corpos unidos e sincronizados buscavam prazer, cada qual com a sua urgência, e a luxúria os fazia suplicar por mais, fosse por palavras ou por movimentos mais acelerados.

Sirius se satisfazia ao sentir ela se contorcendo em baixo dele, seus gemidos soavam mais prazerosos do que qualquer outro gemido ouvido, parecia também que, a sensação do proibido o ajudava a ter mais prazer.

-Está chegando, não para. – Suplicou Robin, delirando de prazer, ao ouvi-lo rosnar como um cachorro raivoso em seu ouvido.

-Vamos gozar, juntos, amor. – Disse ele, aumentando a frequência de seu corpo dentro da jovem, que arranhava a suas costas de baixo para cima, gritando ao perceber que estava quase chegando em seu ápice sexual.

Assim que os dois conseguiram atingir o orgasmo, Sirius a beijou novamente, mas dessa vez de forma graciosa, não abrupta como antes, pois queria que a jovem se sentisse acolhida após o sexo.

Não queria deixar a impressão, de que ela era apenas um corpo para ele.

-Você é muito melhor do que eu imaginava. – Revelou Robin com respiração pesada, mexendo no cabelo cacheado de Black.

-Minha princesa, você não viu nada ainda. – Afirmou o homem, com um sorriso largo em seu rosto.