Pov Dul

Descemos as escadas, expulsando todos da casa. Depois de uns quarenta minutos, só estávamos nós oito na casa. O Ian estava indo embora com Claire, e o meu priminho disse.

Di: Dul me desculpa, mas eu deixei seu carro na porta do prédio da Camilly, pois não estava com cabeça e em condições de vir de carro pra cá (eu e ele agora definitivamente precisamos de uma carona, nisso a Mai diz).

Mai: Diego você ainda não está em condições de ir pra casa, quer dar uma volta comigo de carro e tomarmos um sorvete para espairecer? (ele a olha sorri para ela assentindo e eu sorrio para minha amiga e então eles logo saem juntos é agora definitivamente eu preciso de carona).

Dul: Alguém pode me levar para casa? O carro do meu priminho quebrou e como escutaram agora ele deixou na porta do prédio da ex. dele e então vim para cá com a Nina e duvido que ela vai me levar (sorri angelicalmente para o Ucker para o casal que ainda resta aqui e o Mike disse).

Mike: Desculpa aí Dul, mas eu e a Candi temos que ir pra casa dos meus sogros que é do outro lado da cidade

Ucker: Desculpa, Dul, você sabe que tenho que correr para casa e terminar de arrumar minhas coisas e dormir, meu vôo é amanhã cedo.

Dul: Pelo visto vou ter que ir embora de Uber sozinha eu e o meu filhote (digo colocando a mão na minha barriga).

Candice: Christopher, ela é sua noiva e está esperando um filho seu e você tem mais que obrigação de levar ela pra casa, sua mala você arruma depois, leva ela para a sua casa e ela até te ajuda (ele a olhou com cara de espanto e então se virou para mim novamente e disse).

Ucker: A Candi tem razão, tem algum problema irmos para minha casa? (nego e então ele diz). Vamos, então? (ele girou as chaves e nós saímos da casa acompanhados do Mike e da Candi).

Dul: Tchau, Candi e Mike, tenham uma ótima viagem até a casa dos pais da Candi

C&M: Obrigada (o) (e assim eles entram no carro deles e antes do Mike arrancar com o carro a Candi disse)

Candice: Dul, por favor, se tem amor à vida, não provoque o Ucker no carro, ou ele pode batê-lo e ele ainda está meio bêbado, e se você o provocar, vai acontecer um acidente (ri baixinho e concordei com a cabeça, e sorri para ela). Só mais uma coisa, juízo vocês dois é para arrumarem a mala (sorri abertamente a vendo sorrir junto).

Dul: Pode deixar que vamos arrumar a mala Candi

Candi: Sei (mostrei o dedo do meio para ela que ri e então diz). Boa noite casal

D&C: Boa noite (fomos em direção ao carro e entramos, e logo o Ucker dá a partida).

Ucker: Dul, por favor, nós precisamos ir rápido para que eu possa arrumar a minha mala (ele bufou lentamente e eu me afastei dele. Ok, se era isso que ele queria).

Dul: Eu desisto de você, Ucker, me leva para a minha casa não vou para a sua (mas não adiantou ele foi para o apartamento dele e quando ele estacionou a sua garagem eu bufei igual a ele e abri a porta do carro violentamente, a fechando na mesma intensidade. Não esperei para ver sua expressão, não esperei para ver se ele tinha dado aleluia ou se tinha ficado com cara de tacho, eu queria mais era que Christopher Uckermann se danasse, e que essa porra de viagem, fosse junto. É tudo culpa dela. Caminhei lentamente até a o elevador. Fiquei uns cinco minutos esperando que o elevador chegasse. Uma música, que eu nem lembrava o nome, veio até minha cabeça e comecei a cantarolar, até que as portas se abriram e vi uma moradora sair e me olhar de cima em baixo, com certeza é uma chata saindo, só pode ser).

XXX: Boa noite, você é a Dulce Saviñón né? (ela disse com a voz fina e saiu rebolando. Ela era a cópia perfeita da Camilly, parecia até perseguição,entrei no elevador e apertei aquele botão da portaria, pois eu ia para portaria e ali pediria um Uber e iria para casa, eu não estava com cabeça para nada e muito menos para ir para cobertura do Ucker, o elevador deu um tranco e sua porta começou a fechar, mas o barulho de algo batendo foi ensurdecedor, senti mãos agarrarem minha cintura e me pressionarem contra a parede, lábios tocaram os meus, tenho que admitir que fiquei muito assustada, eu mal acreditei que a figura materializada na minha frente era o Ucker, achei que ele ia ficar no carro me esperando sair dele e ele estava me beijando! O beijo era bem... quente, o elevador deu outro tranco e começou a subir. O que Ucker estava fazendo? Aqui tem câmeras e vamos parar na portaria. Ele desgrudou rapidamente nossos lábios quando o mesmo parou na portaria e então apertou a cobertura e então voltou a me beijar suas mãos percorriam livres em minhas costas e eu bagunçava seus cabelos, sentindo-o morder meus lábios. Seja lá o que ele realmente pretendia com isso, eu apenas dançava conforme a música, ele me prensou mais contra a parede, fazendo com que nossos corpos se colassem mais, enquanto ele apertava minha cintura. Confesso que ele não me dava espaço para fazer muita coisa e sim, ele tem 'A' pegada e eu estou amando isso nele. Comecei a arranhar sua nuca, sentindo-o cada vez mais apertar meu corpo contra o dele, parecia que ele ia entrar dentro de mim, não literalmente, ainda, eu acho. O elevador deu um leve tranco novamente, indicando que ele tinha parado na cobertura. Pelo menos eu esperava. Se algum morador do prédio dele nós víssemos nessas circunstâncias, eu ia ficar morrendo de vergonha. E então ele foi parando lentamente o beijo e quando sua língua saiu de dentro da minha boca, resmunguei. Qual é? Estava bom).

Ucker: Vai desistir mesmo de mim, dá gente? (ele estava a centímetros de mim, com a boca totalmente vermelha e o cabelo bagunçado. Ele me olhava de uma forma sedutora e mordeu os lábios. Só se eu fosse doida para desistir assim, foram anos de espera, anos para ter o que eu tenho com o Ucker, ANOS e agora que sei como é bem eu vou desistir, NUNCA! Não respondi nada, apenas sorri. Falam que um sorriso vale mais do que mil palavras, pois bem. Sorri e colei nossas bocas de novo. Comecei a empurrá-lo para fora do elevador, em direção a cobertura. Paramos em frente a cobertura dele. Ele estava tão atordoado que não achava a chave de jeito nenhum. Eu também não facilitava e ficava dando beijos no pescoço dele. Ele bufou, ainda procurando a chave, pelo pouco que o conheço vi que ele já estava a ponto de explodir e desistir dela, pegando alguma chave reserva que ele tem escondida em algum esconderijo. Mas finalmente ele achou e conseguiu abrir a maldita porta. Após abrir ele praticamente tacou a porta contra o batente, fazendo um barulho alto. O olhei assustada, mas ele nem percebeu, e pela segunda vez em dez minutos, ele me prensou contra a parede, selando nossos lábios. Ele tinha pressa. Eu não. Eu estava de vestido, o que facilitavam muito as coisas, eu sei. Ele colocou a mão debaixo do meu vestido, apertando minha coxa. Alternei em puxar seu cabelo e abrir sua camisa. Acho que a segunda opção era a melhor. Comecei a desabotoar sua camisa e senti suas mãos em minha bunda. Terminei de desabotoar, tirando-a rapidamente, deixando a mesma no chão. Ele posicionou uma das suas mãos na barra da minha calcinha e nós não paramos de nos beijar nem uma vez e ele começou a tirá-la com pressa. Comecei ajudá-lo a tirar minha calcinha com a perna, fazendo com que ela ficasse no chão, junto com a camisa dele. Seus dedos começaram a procurar o lugar certo embaixo do meu vestido, e ele me penetrou com o dedo. Gemi com aquilo, voltando a puxar seus cabelos com mais força. Desgrudei-me da parede, tentando fazer com que nós fossemos até a cama. Ele percebeu o que eu queria e tirou seus dedos de mim, voltando a apertar minha cintura. Eu não estava conseguindo respirar, fato. Começamos a caminhar em direção ao quarto dele, subimos a escada com cuidado e aos beijos e quando chegamos em seu quarto ele me deitou delicadamente nela, parando um pouco de me beijar. Ele estava ofegante, e eu não estava diferente. Me olhou com a cara mais pervertida do mundo e eu gargalhei. Ele se posicionou em cima de mim e comecei a tirar sua calça, fazendo isso extremamente rápido. Tirei meu vestido enquanto ele terminava de tirar a calça). Por isso que eu gosto de mulheres que usam vestidos, bem mais prático (jogou a calça longe e voltou a se posicionar em cima de mim, me beijando novamente. Como ele sabe que eu não tenho muito prática ainda, mas estou começando a ter e a aprender com ele, enfim, tirei meu sutiã, jogando-o longe. Eu não tinha que esperar ninguém tirar minha roupa, eu sei fazer isso muito bem sozinha. Arranhei suas costas sem dó, o ouvindo gemer de dor contra a minha boca. Sorri. Ele parou o beijo e eu resmunguei, seus apelidos juntos).

Dul: Ucker... BB... (ele sorriu maliciosa e desceu os beijos para o meu pescoço, dando longos chupões. Aquilo ficaria marca. Senti sua língua passar pelo meu seio direito e depois o esquerdo. Tortura. Eu já nem sei o que fazer com as mãos, ele toma o controle de tudo! Ele percorre o caminho até chegar à minha vagina. Ele passa a língua de leve, me fazendo gemer, não muito alto. Depositei minha mão em seus cabelos, puxando, ou melhor, ajudando-o com os movimentos. Sua língua passa freneticamente em mim, aumentando o ritmo dos meus gemidos. Suas mãos se encontram na parte de dentro da minha coxa, apertando, aumentei a força com que eu puxo seus cabelos. É bom demais, ele começou a diminuir o ritmo e eu suspirei em reprovação. Ele trilhou novamente o caminho anterior, chegando à minha boca. Eu não preciso falar que estou totalmente excitada e ele também, posso ver pelo volume da sua cueca que AINDA está ali, cobrindo aquele troféu tão almejado por mim, que quando não estou com ele sonho em poder ter ele em minha boca ou dentro de mim, sim estou virando uma Ninfomaníaca, tudo isso graças a ele que me mostrou como isso é bom. Quando ele ia me beijar, resolvi que também o torturaria. O empurrei, fazendo com que ele se deitasse, e eu ficasse por cima. Ele arqueou a sobrancelha e eu nem liguei muito. Passei a língua pelo seu peito, igual ele fez comigo e comecei a descer em direção à sua boxer. Massageei a ereção, ainda por cima da cueca, enquanto encaro aqueles olhos pervertidos. Posicionei minha mão na barra da cueca e comecei a descê-la mais, já podendo ver a cabecinha do membro dele. Mordi os lábios ao tirá-lo por completo, e vendo o Uckerzinho ali, apontado para mim, o peguei com cuidado, como se fosse um troféu. Comecei a masturbá-lo lentamente, vendo gemer baixinho. Tortura é bom, né? Ele entrelaçou suas mãos em meus cabelos, já anunciando o que queria. Levei minha boca até seu membro, passando a língua por toda a circunferência da cabeça. Desci a língua por toda a extensão do pênis, bem devagar, enquanto ele tentava aumentar meus movimentos. Comecei a sugá-lo, sentindo suas pernas contraírem cada vez que eu colocava mais força em meus movimentos).

Ucker: Pequena... (ele sussurrou, me puxando para cima. Pensei que eu fosse ficar no controle, mas ele usou sua força para me jogar na cama e se posicionar em cima de mim. Sua ereção bateu na minha intimidade, senti ele começar a beijar meu pescoço, e entre os beijos, perguntou). Pronta?

Dul: Mais que pronta BB (ele sorriu malicioso para mim e nem deu tempo deu respirar e me penetrou de uma vez só, ofeguei, pois não esperava algo tão rápido assim. Ele se movimentava bem devagar em cima de mim, cravei minha unha em seus ombros, enquanto ele aumentava os movimentos. Aos poucos, o ar começou a ser algo raro para mim, e meus gemidos tomaram conta do quarto. Bom, os dele também. Ele foi diminuindo os movimentos, fixando seus olhos nos meus. Ele não parava de me olhar e eu já estava sentindo minhas bochechas ferverem. Ele me beijou com fúria, aumentando de vez seus movimentos, me fazendo urrar de prazer em seu ouvido. Nossos gemidos altos entre bocas e respirações falhas tomaram conta do quarto. Cheguei ao ápice, sentindo aquele prazer gostoso tomar conta de mim, e pedi para ele ir mais rápido. Assim, logo ele deu o último urro de prazer, jogando o corpo em cima de mim. Nossas respirações foram se normalizando e levei minha mão em seu cabelo, sentindo-o todo úmido. Ele se jogou ao meu lado, me puxando pela cintura e me dando um beijo na bochecha).

Ucker: Acho que eu preciso de um descanso! (ele disse rindo e eu levantei meu tronco, apoiando a cabeça em minha mão, o admirando. Posso dizer que dessa vez foi melhor do que as outras vezes, cada vez que fazemos isso tem algo diferente). O que foi pequena? (ele me olhou com a sobrancelha arqueada, sorrindo).

Dul: Nada, eu... (sorrio para ele e digo). Só estava pensando que hoje foi melhor que das outras vezes, cada vezes que transamos é diferente (sorri sem graça para ele, mas a minha vontade era dizer que eu estava feliz por finalmente e que eu estou apaixonada por ele, mas eu não teria coragem para tanto, ainda mais que não sei o que ele sente por mim).

Ucker: Vou ao banheiro e já venho deitar com você (ele piscou, levantando e indo até o banheiro. Me deitei novamente na cama, refletindo. E sorri, nunca imaginei que ia amar alguém assim em tão pouco tempo, sem nem conhecer ele direito, mas tenho certeza que isso é realmente amor, nunca senti nada igual nem mesmo pelo Scott, chego à conclusão que nunca amei o Scott, não sei o que senti por ele, sou tirada dos meus devaneios pelo Ucker deitando ao meu lado e dizendo). O que foi amor? (ele me chamou de amor, foi isso mesmo? Não posso acreditar nisso, creio que ele me chamou de amor, mas nem percebeu e isso me faz sorri internamente e digo).

Dul: Não é nada, só estava pensando em como nós demos tão bem em tão pouco tempo e quem nós vê assim acha que somos um casal que se ama (ele sorri para mim me dá um selinho e diz).

Ucker: Pois é, foi tudo muito rápido e isso tudo está sendo muito novo para mim, pois nunca senti nada igual e posso dizer que... (ele é interrompido pelo toque do seu celular, ele bufa e diz). Só vou ver quem é, por que não enche a banheira para tomarmos um banho relaxante? (confirmo com a cabeça e ele me dá um selinho e então nos levantamos da cama e vou em direção ao banheiro e ele a procura da calça).

Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...