Fanfics Brasil - Capítulo 2 Hotel Del Luna (blackpink)

Fanfic: Hotel Del Luna (blackpink) | Tema: Black Pink


Capítulo: Capítulo 2

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Lisa já estáva aceitando a morte de seu pai, os paramédicos olhavam o relógio de pulso, lamentavam pela perca da garota. Lisa se aproxima do corpo de seu e o abraçava como que sua vida dependesse de seu pai, e dependia, Lisa só tinha ele como família. Seus soluços de choro imploravam para seu pai retornar.


 


 


— Papai.


 


 


— Lisa...— A garota se assustou com a resposta do pai e se afastou para olhar o seu pai. Seu choro que antes era de perda, agora era de alegria e surpresa. Seu pai estava de olhos abertos cheios de lágrimas olhando para ela.


 


 


— Lisa corre até os médicos e enfermeiros que até minutos atrás tomavam conta do quarto. — Meu pai não está morto.


 


 


— O que? — No mesmo instante o médico volta até o quarto examinando o homem em cima da maca, Lisa olha seu pai de longe e chorando, era um choro de alívio. — Seus reflexos voltaram e seus sinais vitais estão bons. — Vá e chame os outros. — O médico informou a enfermeira.


 


— Sim, doutor. Espere um minuto. — A enfermeira segue rumo ao corretor atrás dos outros para os exames. Porque o homem na maca de fato tinha morrido, era um milagre ele estar vivo.


 


 


— Papai.


 


 


— Lisa. Venha aqui. — Lisa assim fez como seu pai pediu.


 


 


 


— Papai. — Sua voz era embargada pelo choro.


 


 


 


(...)


 


 


Jennie estava tentando entender como o homem tinha entrado em seu hotel. Em suas mãos estava o ramo das flores e ela sorri de lado. 


 


 


— Ele deixou o presente de aniversário da filha.


 


 


Seus olhos olhou para a grande árvore com desdem e arremessou as flores em sua direção, a árvore por sua vez consumiu as pétalas e o galho. Assim como a 1300 anos atrás com a sua espada. Jennie da suas costas para a grande árvore morta e vazia voltando para o hotel. A Lua assistia tudo em silêncio e Jennie sabia que aquilo foi uma armação da Lua. 


 


(...)


 


 


Lisa e seu pai estavam voltando para casa, o homem estava de muletas e com a cabeça enfaixada, nada se explicava o que havia acontecido. Mas o homem sabia, mas para ele as coisas que ele viu e ouviu eram tão absurdas que nada se passou de um sonho até, ele se der conta que estava tendo um cortejo no salão da funerária. Seus olhos olhavam atentamente o grande retrato da mulher a ser homenageada pelo cortejo. — Aquela mulher...— Os flashback da mulher molhada no hotel, ele não queria ver a semelhança mas era ela. Seu medo estava visível em seu rosto.


 


 


— Papai, você conhecia aquela policial?


 


 


— Eu não a conhecia Lisa, mas acho que já a vi antes. — Lisa olhava o cortejo em silêncio.— Será que não foi só um sonho? — O homem segurou a mão da filha ao se lembra de Jennie, e de fato agora ele estava temendo pela vida da sua filha.


 


 


(...)


 


 


— Eu sou uma policial — A mulher morta da noite anterior que estava falando com pai de Lisa, estava conversando com Jennie em seu escritório no hotel, e Jennie a ouvia atentamente. — Minha identidade foi descoberta enquanto trabalhava disfarçada. E então fui morta.


 


 


 


— Que pena. — Jennie anotava algumas coisas  em um papel enquanto ouvia a policial.  — Você morreu fazendo o bem. Então no seu caminho para o outro mundo, terá uma limousine de primeira classe. Descanse alguns dias aqui e vá com a limousine depois.


 


 


— Me desculpe. Não posso ir embora assim. — Jennie sorriu como que já esperasse a resposta da policial.


 


 


— A maioria dos meus clientes diz a mesma coisa. Como eu posso te ajudar? Você quer vingança? — Jennie a olha seria retirando seus óculos olhando a mulher a sua frente  — Mesmo se quiser uma vingança, não podemos tirar a vida de um humano. Nós podemos atormentá-lo. Mas isso será um pecado, e afetará sua próxima vida negativamente. Você pode renascer em excelentes condições. Mas você pode renascer como um cachorro ou porco... Se tentar satisfazer o rancor de sua vida passada. Por favor, pense com cuidado. — Jennie explicava as coisas com calma.


 


 


 


— Não quero vingança. O homem que eu estava seguindo não pode ser pego pelas leis humanas. Então, eu quero pegá-lo. — O assunto interessou Jennie.


 


 


— Você é... uma pessoa muito responsável. Para serviços relacionados a esse mundo, você tem que pagar com dinheiro mundano. Você tem... Algum dinheiro escondido nesse mundo? — A policial afirma com a cabeça e Jennie sorriu, Jennie poderia ser arrogante, mas ela era uma pessoa que amava seus luxos.


 


 


— Ok. — Seu sorriso era enorme. — O que eu posso fazer por você? — A fantasma abre os fios de seu cabelo e lá estava uma bala sobre o couro de sua cabeça, certamente foi com essa bala que tenham tirado a sua vida. Ela coloca o objeto sobre a mesa e Jennie a pega em mãos satisfeita. Hoje ela iria se divertir e o eleito era o prefeito de Beomcheon.


 


 


(...)


 


 


O prefeito de Beomcheon está aqui conosco. E agora vamos dar o prêmio de melhor empresário...— Era uma coletiva de empresa e Jennie estaria do lado de fora para aguardar sua entrada triulfal para fazer o favor para a policial. Ela não podia negar era divertido zelar pelos caprichos de seus clientes fantasma, desde que eles a pagassem muito bem. — Com o melhor plano de desenvolvimento da cidade de Beomcheon. O prêmio vai para o Sr. Kim Dong hwan, Ceo da Corporação Beomin. — A imprensa estava reunida e o prêmio estava sendo transferido para todos os cantos da Coreia. — Parabéns! — Os gritos e aplausos eram fortes entre os homens engravatados do lugar. As câmeras e flashs estavam sendo usadas a cada instante e capturava cada movimentos dos homens importantes no grande salão — Park Kyu Ho receberá o prêmio pelas mãos...do prefeito da Cidade de Beomcheon. O Ceo tem liderado a corporação Beomin...com uma dedicação excepcional. Ele tem sido um excelente modelo de empresário. — Os aplausos que Jennie ouviu foi a deixa para ela começar a trabalhar. O som agudo foi tão alto que os tímpanos das pessoas foram atingidos e então Jennie caminha sobre o grande salão mas... Ninguém a via exceto uma pessoa, o prefeito — Que barulho é esse? O que está acontecendo? O que é Isso? — Era essas as perguntas que saia da boca de todas as pessoas. Mas as câmeras foram atingidas e nada mais era filmado.


 


 


— Por que ninguém está tirando fotos? — O prefeito perguntou irritado, afinal era tudo uma questão de marqueting para sua campanha política. — E então Jennie com seu vestido preto, e uma carabina entra desfilando em direção ao prefeito e as câmeras voltam a filmar, mas ninguém a via desfilar sobre o corredor de madeira. Mas o prefeito. — Quem é aquela? Tem uma mulher com uma arma andando ali. Por que ninguém está parando ela? Ela tem uma arma! Ei! Solte sua arma. — O sorriso de Jennie era satisfatório, ela estava se divertindo com o desespero do prefeito, e o melhor, ninguém poderia vê-la. As lentes das câmeras estava procurando a tal mulher que o prefeito tanto falava, mas nada era visto por ninguém.  Ela então retira sua carabina de seu ombro direito e aponta para o prefeito, que ficou desesperado ela mira em sua direção e a bala percorre em linha reta até atingir seu coração. Ele sentiu o impacto mas... Era uma fala que não iria matar.


 


— Senhor prefeito?


 


 


— Eu velei um tiro. — Ele disse e  em sua voz carregava dor, mas nada era visto nem uma gota de sangue. Jennie sorriu travessa e levantou suas sobrancelhas dando as costas para o prefeito.


 


 


— Tiro? Do que está falando?


 


 


— Aquela mulher ali atirou em mim, com uma arma.— suas mãos passavam entre suas roupas, mas não tinha marcas de sangue. — Ela realmente atirou em mim. — E assim que ele tentou se explica a polícia apareceu diante de seus olhos. — Detetive Lee? Você morreu. Não chegue perto de mim! — O prefeito já estava desesperado e todos ao seu redor o chamando de louco, e definitivamente era o seu fim na carreira política. — AQUELA É A DETETIVE LEE, NÃO É? — O prefeito falava desesperado para todos, mas ninguém via nada. — O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO, SEUS IDIOTAS! DESLIGUEM AS CÂMERAS. PAREM, PAREM.  PAREM DE TIRAR FOTOS.


 


 


(...)


 


 


 


— Você usou a alma do homem que ela não conseguiu prender sozinha... e o prendeu em um lugar pior do que uma prisão.


 


 


— Se eu cansá-lo o suficiente, ele provavelmente vai voltar para o hotel. — Jennie falava casualmente enquanto bebida seu champanhe, e o genrente do seu hotel a escutava. — Você encontrou o que a policial mencionou mais cedo?


 


 


— Sim. Achei isso em um armário na estação de trem. — o gerente retira de seu terno o saquinho com diamantes. — Deve ter sido um pouco do que ela encontrou no contrabando. — Os olhos de Jennie brilhavam com as pedras em cristais em sua mesa.


 


 


— Parece que vou beber champanhe por muito tempo. — Sua voz era animada enquanto seus dedos deslizavam sobre as pedras.


 


 


— Temos que pagar a dívida que temos. — O gerente tirou as  mãos de Jennie  das pedras e ela levantou as sobrancelhas em desgosto.


 


 


— Temos tentas dívidas assim? — Ele afirma com a cabeça e Jennie respira. — Tudo bem, isso deve ser o suficiente. — Ela pega outro pouco e sorri novamente.


 


 


— Também vamos precisar pagar uns empréstimos no futuro. — O gerente novamente sorri e retira suas mãos de cima dos diamantes.


 


 


— Nós faremos tantos empréstimos assim? — Sua voz já estava um tanto elevada. E o gerente novamente confirma com a cabeça e Jennie suspira — QUE TIPO DE GESTÃO DE HOTEL É TÃO CARA ASSIM?


 


 


— Todos os empréstimos são do seu carro, das suas compras e também do champanhe. Não custa muito operar o nosso hotel. — Jennie acaba ficando constrangida passando suas mãos em seus cabelos e cruza seus braços fazendo um leve bico com os lábios.


 


 


— O cara que trabalhava pra mim antes sabia como cuidar do dinheiro, então nunca tive que me preocupar com as finanças.


 


 


— Soube que estava passando fome e faliu totalmente... por causa do outro homem que trabalhava aqui.


 


 


Jennie bateu a palma de sua mãe contra a mesa e mordeu sua mandíbula. — Fico irritada só de pensar nele.


 


 


— Por que você não guarda um pouco de energia para quem vir depois de mim? Vou pagar pelos 20 anos de despesas da criança com os diamantes que sobrar.


 


 


— Espere. — Jennie coloca suas mãos sobre as do gerente ainda incrédula que não iria usufruir nada dos diamantes. — Realmente custa tanto criar uma criança?


 


 


— Sim. — Jennie respirou fundo e lamentou e muito com a confirmação do seu gerente.


 


 


— Tudo bem. Leve tudo. Quando essa criança crescer, vou tê-la à disposição.


 


 


(...)


 


 


"100 mil dólares transferidos" era o que estava informando na conta do pai de Lisa. — Acho que não era só um sonho. Acho que eu realmente te vendi. — Lisa olhava confusa para seu pai, desde que viu o cortejo do funeral da polícial ele não falava coisa com coisa. — Tenho que encontrar o hotel. Tenho que devolver esse dinheiro e cancelar o acordo.


 


 


— Cuidado, pai. — Lisa corre atrás do seu pai, que começou a andar rápido com aquelas muletas, ela não estava entendendo nada, e seu pai não estava em condições de ficar andando assim pelas ruas. 


 


 


O pai de Lisa estava rodando toda Seul, mas nada nem sombras do grandioso hotel que tinha visitado noite passada, era como se ele estivesse existido apenas na sua imaginação, mas ele não poderia estar louco. — Ele era em algum lugar por aqui Lisa. Fique aqui não se mexa. 


 


 


Lisa olhava seu pai se distanciar e um pequeno prédio a sua frente lhe chamou atenção, mas nada de muito grandioso era somente uma casa abandonada. Até que um carro preto surge em sua frente, o carro para mas nada de assustador, os vidros pretos se abaixam e nele estava Jennie, ela sorri para Lisa,  e Lisa sorri para ela. Jennie iria acompanhar Lisa de perto, mas não queria assustar a menina. Foram apenas dois minutos do primeiro encontro das duas, mas de alguma forma Lisa nunca tinha visto alguém tão bela quanto a mulher do carro misterioso.


 


 


— Envie flores para ela em todos os aniversários, para que ela não esqueça do acordo. Prímulas serão perfeitas. — Jennie disse sorrindo para seu motorista. 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Blink

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

                                   Dias atuais        Lisa estava confiante com a nova e proposta de emprego, o ambiente era explendido, seus olhos eram neutros mas confiantes. Os cabelos pretos com fios mesclados com as mechas  loiras davam um ar diferente ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • vivian_aleatoria0.0 Postado em 24/09/2021 - 01:48:39

    adorei ^^

    • Blink Postado em 26/09/2021 - 20:39:06

      Que bom, fico feliz que vc tenha gostado


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