Fanfic: Hotel Del Luna (blackpink) | Tema: Black Pink
Dias atuais
Lisa estava confiante com a nova e proposta de emprego, o ambiente era explendido, seus olhos eram neutros mas confiantes. Os cabelos pretos com fios mesclados com as mechas loiras davam um ar diferente a sua imagem, seu terninho alinhado e preto estava impecável. O piso de marfim como espelhos e as poutrosnas azuis com o contraste em vermelhos nas paredes chamam sua atenção, lógico que tudo era bem sofisticado mas nada que as revistas mostravam ao luxuoso prédio era jus a sua beleza.
— Senhorita Manoban? A Sra. Presidente está aqui. Vou te acompanhar. — A voz masculino chama sua tensão fazendo Lisa alinhar seu terno com seus dedos delicados e seu sorriso neutro agradecer ao jovem pela atenção.
—Ok.
Lisa agora sim estava nervosa.
Seu currículo estava diante a Sra Ceo que folheava com atenção os requisitos de Lalisa. — Você não vai se arrepender de se mudar... De Cingapura para o nosso hotel. É um prazer trabalhar com você. — A jovem Ceo lhe estende a mão e Lisa solta o ar que estava preso em seus pulmões aos poucos, apertando a mão da mulher a sua frente.
— Obrigada por confiar a mim um cargo tão importante.
— Você rejeitou nossa oferta no ano passado, mas disse sim a nós esse ano, por quê? — Lisa pensa um pouco mas sorri para a mulher.
— Porque já faz 20 anos agora. Eu fiz uma promessa para o meu pai... que não voltaria a Coreia por 20 anos. O ano passado foi o vijessimo ano... e já faz vinte anos agora, e é por isso que eu posso voltar.
— Deve ter acontecido alguma coisa para ele te fazer prometer.
Lisa nega com a cabeça e sorrir ao lembrar de seu pai. — Não é nada tipo uma dívida ou um crime. É mais como um mito, para evitar qualquer coisa lamentável.
A Ceo acha a desculpa de Lisa um pouco cômica. — Idosos levam essas coisas muito à sério. Dizem para evitar certas coisas, como casar com vinte nove anos. Não faz mal nenhum evitar a má sorte. — Lisa já estava mais confortável e seu medo e insegurança já tinha passado.
— Por acaso, há um hotel em Seul, coberto por hera do lado de fora, que tem um bar no terraço após quase 100 andares...e tem uma piscina que é tão grande como uma praia? Já houve um hotel assim nesses vinte anos? — A Ceo olha para a Lisa confusa.
— O que?
Lisa suspira e sorri. — Não, certo?
(...)
— Mandei todos os seus pertences para o seu escritório. — Lisa estava fazendo tuor pelo hotel com o mesmo rapaz quem a chamou pela primeira vez.
— Obrigada.
— Achou algum lugar para ficar em Seul? — Lisa ao ouvir tais palavras se recorda de seu amigo Bam Bam.
— Vou ficar com um amigo, por um tempo.
—Acho que é por isso que deixaram seu presente de aniversário aqui. A propósito. Feliz aniversário. É seu aniversário hoje, não é. — Lisa olha o homem surpresa e para de andar pensando se aquilo era mesmo possível... — Colocamos o presente na recepção.
— Com licença. Por acaso o presente...— O rapaz para e olha para Lisa.
— São flores. Não lembro qual tipo de flores eram.
— Prímulas. — Lisa sussurra, mas sua voz era o suficiente para ser ouvida. — Eu sei. — Seus olhos que a minutos atrás eram de curiosos, agora estavam assustados.
E lá estavam as flores com pétalas amarelas, as mesmas flores como sempre. Elas nunca deixaram de estar presentes em seus aniversários, flores sempre foram bem lindas aos seus olhos, mas nunca gostou de Prímulas. — Já faz mais de 20 anos. Por que eu ainda recebo isso? — Lisa andava de um lado a outro, e seu dedo polegar estava em seus lábios. Era um tique nervoso que a mesma tinha desde sempre. — Não tenha medo. Você recebeu isso a vida toda. Ela observa o cartão vermelho e lá estava as letras em dourado "hotel del luna" ela abre o pequeno envelope e franze sua testa, as outras flores não tinha um bilhete, apenas o cartão vermelho. Lisa de pronto abre o pequeno envelope lendo o cartão. “Minha queria Lalisa Manoban. Você foi contratada no Hotel Del Luna. Venha trabalhar a partir de amanhã.” — Que droga. Esse hotel existe mesmo? — Lisa agora estava apavorada com as histórias que seu pai sempre lhe disse sobre esse hotel. — Tem até um endereço. Myeong-dong?
Lisa estava andando nas ruas com seu presente em suas mãos, ela não estava acreditando no que estava acontecendo, ela precisava de respostas para suas dúvidas e pelas alucinações que seu pai sempre lhe contava. Os letreiros que rodeavam os túneis do metrô lhe indicavam o endereço. Lisa tinha que enfrentar isso logo, não poderia mais viver com aquela fantasia e medo que seu pai sempre lhe disse. — Eu realmente tenho que ir lá? — Seus olhos preocupados caem novamente até seu presente e seu coração de alguma forma inexplicável estava acelerado. Ela nega com a cabeça sorrindo incrédulo. — Isso é ridícula — A garota caminha até uma lixeira pública e joga seu presente no lixo. Ela não pode se prender a isso, era só uma história louca que seu pai sempre lhe contava. Lisa dá as costas para o seu presente e entra no grande trem mas com destino a casa de Bam Bam. — Com licença. Me deixe passar. — Ela estava querendo um pouco de conforto mas estava difícil, o trem estava lotado, mas ela era bem magra para conseguir passar entre as pessoas sem as machucar. Ela com muito custo chega a o último vagão, e para sua surpresa estava ocupada apenas com uma mulher vestida de preto. Lisa olha para trás e novamente e para a mulher de preto, mas o que seus olhos estavam vendo era as malditas flores, Lisa respira fundo drenando o ar em seus pulmões e ajeita seu terninho. Era o seu presente com a moça, o que fez ela ter sua boca seca automaticamente. Seus olhos estavam querendo uma explicação mas seu medo também era gritante através deles. Seus paços eram lentos até a moça diante os olhos de Lisa enquanto a moça de preto a olha sem desviar seu olhar. Lisa se acomoda no outro lado do vagão sentando de frente a mulher de preto a sua frente. Lisa estava pasma, ela era jovem... Suas luvas pretas acariciavam as pétalas das flores com delicadeza e seus olhos eram... Frios e distantes.
— Foi você? Foi você quem me comprou?
Jennie a olhou e sorriu de lado, os olhos de Lisa eram os mesmos de anos atrás, mas a beleza mudou muito. — Acho que você já se preparou pra isso. Pensei que ia perguntar quem eu era. — Sua voz era fria, e Lisa estava com medo.
— Você é exatamente como meu pai descreveu. Você é a Ceo Jennie, a dona do Hotel Del Luna, certo? A mulher...que me manda essas flores todo ano.
Jennie olha para as flores e lavanta sua sobrancelha esquerda. — Você jogou fora minhas flores...todos os anos como fez hoje?
Lisa abaixa seus olhos diante a frieza de Jennie — Toda vez que as recebi, tinha medo... de que era verdade o que meu pai me disse. Tinha medo de que você apareceria.
— É por isso que se muda de um país para outro? Para que eu não possa te encontrar?
— Eu tenho fugido, mas não esperava que você realmente viesse me procurar. Eu subestimei você, pensando que tudo tinha acabado ano passado.
— Era o que eu esperava, e foi por isso que vim este ano. Já que eu te dei uma boa folga no ano passado, venha e comece a trabalhar a partir de amanhã. — Jennie olhava para Lisa sem pudor.
— Meu pai me disse que você é uma pessoa assustadora. Vai me matar se eu disse não?
Jennie nada disse, ela olhava Lalisa com frieza. Lembrando como conheceu o pai de Lalisa. — Você... não tem medo de mim, né? — Lisa ficou em silêncio com o tom de voz de Jennie, era neutra mas suas feições eram frias. — Eu sei, sou bonita demais para ser assustadora.
— Concordo. Então vou continuar pensando que você não é assustadora... e continuar rejeitando sua oferta.
A risada baixa de Jennie era assustadoramente boa de se ouvir, mas o que eram risos nos lábios vermelhos agora era um fio sério. — Foi uma má ideia mandar flores todos os anos. Deveria ter enviado pássaros sem cabeça em vez disso — Lisa engole em seco, e Jennie deixa as flores ao seu lado deixando suas mãos livres. — Vou te dar algo diferente... pelo seu aniversário este ano Lalisa. — Jennie sorri se levantando e Lisa estava começando a tremer completamente, Jennie de fato era linda, mas ela era muito fria e calculista com suas palavras.
Jennie se levanta e o vagão frio e metálico, fica totalmente escuto, isso faz com que Lisa fique imóvel e hipnotizada com a mulher de preto. Seus saltos pretos pisavam no chão com tanta leveza que parecia que Jennie estava flutuando, mas era bem nítidos os barulhos de seus saltos sobre o vagão. Agora as luzes estavam piscando sem parar e o sorriso de Jennie era assustador, os lábios vermelhos como sangue eram tão viciantes que Lalisa não conseguia tirar os olhos de Jennie nem ao menos para piscar, se seu coração acelerasse mais, Lisa poderia jurar que ele iria sair de sua caixa torácica e explodisse em seguida. Jennie estava muito perto de Lisa, tão perto que Lisa juraria que Jennie iria a matar com aqueles olhos frios.
— Você deve ser alguém incrivelmente poderosa... — suas palavras saíram com tanto medo de seus lábios que Jennie estava vibrando por dentro, mas não estava recuando — e seu hotel deve ser extremamente bem sucedido. Então por que está tentando pegar uma mulher comum como eu? — Os olhos de Lisa estavam lacrimejandos de medo com a aproximação de Jennie. Jennie por sua vez, se aproxima ficando entre as pernas de Lisa com seu semblante tão frio como a morte. — Por que não pode apenas me deixar ir? — Nada que Lisa falasse estava fazendo Jennie recuar ou mudar sua expressão. Jennie segura o queijo de Lalisa e a olha nos olhos, os olhos cor de chocolate estavam fixos nos pretos de Jennie. — Você vai... me dar um pássaro sem cabeça como presente de aniversário? — Jennie nada dizia, seu nariz rosou com o de Lisa, para logo em seguida assoprar levemente em seu rosto. — Lisa ficou tonta e fechou seus olhos por alguns segundos. As luzes do vagão se apagaram de novo e seus olhos estavam totalmente focados nos lábios cor de sangue. Ela entreabiu seus lábios e olhou para os olhos de Jennie que ainda a olhava fixamente.
— Não se preocupe Lisa. Você é uma frangote. Seu pescoço ainda está intacta.
— O que...você fez comigo?
— Um presente Lalisa. — Jennie sorri e acaricia o rosto delicado de Lisa. — Feliz Aniversário. O presente deste ano será muito especial.
Lisa a olha sem entender o que de fato tinha acontecido, as luzes do vagão voltam ao normal e Jennie sorri de lado. — Não vai sair Lalisa? — Jennie fala mostrando o vagão abrindo as portas. Lisa se levanta assustada mas para no meio do caminho e olha novamente para Jennie. — Quer passar mais tempo comigo? — Lisa nada fala, ela estava tentando entender ainda o que Jennie fez com ela e segura suas flores que estavam no banco frio do vagão.
— Não queria jogar fora as flores que me deu no meu aniversário. É só que produtos agrícolas e pecuniários... São inspecionados no aeroporto.
Jennie sorri com a resposta de Lisa e a mesma se afasta de Jennie a paços largos saindo do vagão do metrô.
Já era noite e Lisa ainda estava andando pelas ruas de Seul com as flores em mãos, e Jennie não saia de sua mente. Sua mão esquerda deslizou nos fios de seus cabelos e a mesma lamento profundamente. — O que ela fez comigo? — Os lábios de Jennie assoprando em seu rosto vinham como flash a todo instante. — De que me adianta me contratar para o seu hotel? Vou virar um brinquedo dela? — "Lalisa, fuja." essas sempre foram as palavras de seu pai em relação a Jennie. “É um lugar assustador. Eu vi uma pessoa morta lá. Fuja Lalisa, fuja... Se você se deparar com ela."
(...)
Lisa estava de fato fugindo, ela pegou suas roupas e jogou em sua mala com suas mãos trêmulas, ela tinha que fugir de Jennie a qualquer custo.
Ela pega seu telefone celular discando o número para a Ceo do hotel onde estava pela manhã enviando uma mensagem "Desculpe, não poderei começar a trabalhar na próxima semana. Vou explicar mais por email." Ela coloca seu celular em seu terninho e sente seus olhos arderem, parecia que eles tinham areias de tão irritados que estavam. Ela abre seus olhos e olha para a Lua que estava tão brilhante. Lalisa não estava bem, seja o que seja que Jennie fez com ela, a mesma não queria a ver novamente.
(...)
— Ela já deve ter recebido seu presente de aniversário...e aberto os olhos para um mundo totalmente novo. — Jennie sorria olhando para a Lua.
— Ela provavelmente vai entrar em pânico...quando começar a ver os mortos.
Jennie olhou para seu zelador. — Ela tem de começar a ver os clientes, ela tem de trabalhar aqui, foi meu acordo com o pai dela. Ela tem que ser capaz de ver os clientes se vai trabalhar no hotel.
— Você disse que nem sequer a avisou. Ela pode se envolver em um acidente sério... Se ver os mortos pela primeira vez tão inesperadamente.
Jennie tem sua atenção ao zelador preocupada agora. — É mesmo? Não posso deixar ela morrer de susto. Isso vai complicar as coisas.— Jennie suspira e olha a Lua novamente.
(...)
Lisa estava a espera de um táxi e a presença de uma mulher com óculos escuros estava a incomodando.
— Com licença, eu estou aqui primeiro então, o primeiro táxi que vier é meu. — A mulher a olha sem tirar seus óculos e Lisa se assusta dando um passo para trás. — Você me viu em pé aqui primeiro o tempo todo. Você me viu, certo? — A mulher vai em sua direção sem dizer nada.
— Não vi. Não posso te ver. — A mulher retira seus óculos escuros e Lalisa teve pavor, nunca tinha visto uma mulher sem seus olhos, ela estava tão trêmula que seu corpo congelou no lugar, Lalisa não suportou olhar para a mulher e tampou seus olhos imediatamente. "Feliz aniversário. O presente deste ano será muito especial" Lisa se lembrou o que Jennie tinha lhe falado, suas mãos coçam seus olhos sem parar com a esperança da mulher desaparecer e tudo aquilo ser uma brincadeira de muito mal gosto de Jennie. "Eu vi uma pessoa morta lá" as palavras de seu pai também viam em sua memória e a mulher sem olhos ainda estava em sua frente.
— Onde você está? — Lisa estava mais branca que um papel assim que sua fixa iria caindo — Diga algo. — A mulher estava a procurando com as mãos sem a ver. E Lisa estava petrificada.
— Ei, você vai entrar ou não? — O taxista gritou para Lalisa que estava olhando para a mulher ainda em choque
— VOU ENTRAR. — A mulher lhe ouviu e ficou em sua frente e assim Lalisa finalmente conseguiu gritar de medo e pavor. Ela corre para o lado oposto deixando para trás a mulher e o taxista.
Jennie olhava tudo em silêncio e negando com a cabeça. — Ela pegou um dos mais assustadores do nada.— Jennie seguiu Lalisa e o fantasma em silêncio, ela queria ver até onde Lalisa iria com a brincadeira.
Lisa não estava mais aguentando correr, sua respiração estava tão desregular que ela sente a necessidade de afrouxar sua gravata. Mas ali estava a mulher de novo em sua frente, não importava onde ela ia, a mulher a achava mesmo sem os olhos. Lisa correu de novo para o outro lado, mas dessa vez a rua não tinha saída, ela estava presa. ~ Não venha aqui. Não venha. — Ela sussurra com pesar e medo. Jennie sorri e aparece na sacada da escada atrás de Lisa e sorri. Jennie joga uma pequena pedra onde acerta Lisa sem a machucar fazendo a garota correr novamente para outro lugar. Lisa acaba tropeçando e Jennie se assusta, mas Lisa nem estava com tempo de sentir a dor do impacto com o chão, ela queria mesmo é se esconder da mulher sem olhos. A Lua no céu testemulhava cada passo de Jennie e Lisa.
— Por que você continua me perseguindo? — Lisa já estava chorando ao ver novamente a mulher em sua frente. — Vá embora. Vá. — Seu desespero era bem nítido, ela estava muito assustada, ela queria que tudo não passasse de um pesadelo e acordar a qualquer hora.
— Ela é muito ma com a Lisa. — Jennie as olhava com os braços cruzados. Ela vai fazer a pobre da Lalisa desmaiar.
— Por favor coloque seus óculos, eu lhe imploro...— Lisa falava aos prantos e a mulher abaixou sua cabeça colocando novamente seus óculos escuros em seu rosto. — Por favor não os tire, você fica assustadora sem eles. Agora vá embora. Saia de perto de mim! — Jennie aparece ao lado de Lisa e coloca sua mãe em sua boca, fazendo Lalisa se calar. Jennie satisfeita com a mulher se afastando olha para Lalisa séria.
— Acho que vai viajar pra longe.
Lisa tenta recuperar seu fôlego e sua coragem, suas mãos tiravam a poeira de seu terno e olha para Jennie.
— Sim.
— O presente que te dei... não será pego na alfândega em aeroportos internacionais. Você nunca poderá se livrar dele. Que pena.
— Foi você que me mandou essa coisa estranha? — Lalisa agora estava com raiva.
Jennie nega com a cabeça sem se importar com o tom de voz de Lalisa. — Não mandei nada. Você só consegue ver agora. Você é capaz de ver as coisas...que não conseguia ver antes.
— E o que é isso?
— Fantasmas.
Lisa agora sim estava apavorada. — Droga.
— Há um restaurante famoso por aqui que apareceu na televisão. Vamos lá.
Lisa a olha incrédula. — Um restaurante?
— Eu quero ir, então é perfeito. Que foi? Vamos. — A fisionomia das duas mulheres eram bem diferentes. Jennie estava tão tranquila, já Lisa apavorada e incrédula.
— Se eu não te seguir, algo parecido com o que vi mais cedo vira me matar?
Jennie sorri e nega com a cabeça — Você não vai morrer. O que você viu antes não tem poder para matar os vivos. Não, a menos que seu coração fraco pare com o susto. Feliz? Esse restaurante fechará em breve. Nós vamos nos atrasar.
— Pegue de volta. — Lisa disse sem se mover. — Volte meus olhos para o normal. Não vou a lugar nenhum antes de fazer isso.
Jennie se aproxima de Lalisa sem paciência. — Se esse restaurante fechar porque você está nos atrasando, seus olhos permanecerão fechados. Pra sempre.
Lisa engole em seco e ajeita a gola de seu terno.
(...)
—Abra seus olhos Lalisa. Humanos morrem quando ficam com fome. Te trouxe aqui para você não morrer. Você conhece "os caras que morreram de tanto comer"? Este restaurante é onde eles vieram para comer 30 mandus. Eles não podem mais comer. — O garçom pendura uma placa na porta e Jennie sorri. — Viu? Não teriamos comida se tivéssemos chegado mais tarde.
Lisa respira fundo tentando manter a calma com Jennie. Realmente Jennie era tudo como seu pai descreveu e o que rodeava sua mente era como que ela iria fazer para desfazer esse acordo.
Autor(a): Blink
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Jennie estava tirando fotos de sua refeição no restaurante e Lisa estava em silêncio, ela ainda estava drenando toda aquela citação com a fantasma sem olhos que a perseguiu. — Aff, é melhor eu mover isso. — O chefe do restaurante estava separando as sobras do dia e separou as coisas orgânicas dos reciclados, ...
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