Fanfics Brasil - Capítulo 23 Destinado (3ª temporada) (Adaptação - Vondy)

Fanfic: Destinado (3ª temporada) (Adaptação - Vondy) | Tema: Vondy, Romance, Adaptação


Capítulo: Capítulo 23

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Levei as duas para dentro do edifício. Logo na entrada, reparei na mobília colorida e florida destoando da nudez das paredes brancas. Franzi a testa. Será que os quadros não existiam mais? Ou apenas haviam caído em desuso?


Maite: Agora vamos lá, Dulce. Comece a falar. Se você está aqui, é porque encontrou a fada de novo, não é?


Dulce: Ela me encontrou, Maite. Aqui, Christopher. — Dulce me fez parar diante de um painel prateado e apertou um botão enquanto atualizava a amiga sobre os últimos acontecimentos.


A divisória se moveu, revelando uma minúscula saleta. Não gostei daquilo. Era pequeno, sem janelas e o ar não parecia entrar em abundância, sobretudo quando a porta se fechou conosco lá dentro. A sala sofreu um baque e então tive a impressão de que começou a subir. Pelo vão entre os painéis metálicos, eu vislumbrava rápidos feixes de luz. Minhas mãos começaram a suar. A saleta na verdade era uma espécie de elevador, mas muito diferente das cabines cercadas de grades por onde o ar entrava livremente.


Dulce soltou meu braço e apertou minha mão, tranquilizando-me com o olhar enquanto continuava a narrar os últimos acontecimentos para a amiga.


Dulce: ... minha fada madrinha não tem nenhuma ligação com ela. Então eu tive que vir. Sou o elo. Era o único jeito de resgatar Anahí.


Maite: E o Christopher?


O ar não estava entrando em meus pulmões.


Dulce: Ah, ele ficou maluco e se jogou sobre mim no momento exato em que a máquina funcionou. Ele não devia estar aqui, mas não foi capaz de me ver partir outra vez.


Então respire, seu grande idiota.


Maite: Meu Deus, Dulce! — arfou Maite. — Isso foi a coisa mais romântica que eu já ouvi!


Inspirar. Expirar. Inspirar... É claro que o ar não está acabando... Expirar. Inspirar...


Dulce: E é por isso que estamos aqui. Estou morta de preocupação, Maite. Nem quero pensar nas possibilidades.


Depois do que me pareceu ser uma eternidade, as portas do elevador se abriram. Peguei Dulce pelo braço e a arrastei porta afora aos tropeções, recostando-me na parede, a cabeça pendendo para trás. Puxei uma grande lufada de ar. E mais uma. E outra ainda.


Senti os dedos de Dulce trabalhando em minha gravata e abrindo o botão de meu colarinho. Enchi os pulmões mais uma vez.


Dulce: Melhor? — ela me perguntou, preocupada.


Chirstopher: Sim. — Sua mão ainda estava em minha camisa. Eu a levei aos lábios. — Obrigado.


Ela arqueou as sobrancelhas.


Dulce: Claustrofobia?


Christopher: Não estou certo se entendi o que me perguntou, mas não gosto do que foi feito do elevador.


Dulce: Tá tudo bem. — Ela correu a mão por minha testa agora suada. — A gente vai de escada da próxima vez, se você quiser.


Assenti, um tanto acabrunhado. Nem Maite nem Dulce pareciam ter problemas com o novo elevador. Mas, Deus do céu, o ar ali dentro simplesmente desaparecia!


Tentando manter alguma dignidade, aprumei-me e ajeitei as roupas. A gravata, porém, foi para o bolso do meu paletó.


Maite: Deixa eu ver se eu entendi. — Maite encaixou a chave em uma das quatro portas do pequeno átrio. — Então vocês vão sair por aí sem nenhuma pista?


Dulce: Eu tenho uma ideia de onde ela pode estar. — Dulce passou pela porta assim que me afastei para lhe dar passagem. — Só precisamos trocar de roupa antes, pra não correr o risco de pensarem que eu sou uma maluca que nem da outra vez.


Dentro do apartamento, consegui ter uma vaga ideia do que quase duzentos anos podiam alterar. As mudanças estavam em cada móvel, cada superfície daquele lugar. A mobília reta e de aparência frágil não me parecia confortável; o lustre que pendia do teto não permitia o uso de velas. Claro que não. Dulce me explicara sobre a luz elétrica mais de uma vez. Eu só não tinha compreendido que ela se parecia com um rabicho de porco leitoso. Uma imensa tela negra estava presa à parede branca em frente ao sofá, e eu me peguei tentando adivinhar que tipo de emoção o artista pretendera despertar ao criá-la. Desesperança? Frustração?


Medo? A interminável e inútil busca pela verdadeira essência do universo?


Acabei desistindo e, dentre tantas peculiaridades naquela sala miúda, a menor delas foi a que capturou meu interesse. Uma minúscula fonte se espremia em um canto, próximo ao sofá. Agachei-me até ficar a centímetros da peça, analisando-a por todos os ângulos possíveis.


Christopher: Ah! — Toquei o bambu que levava a água para cima, em um ciclo constante. — Por um instante pensei que a água simplesmente brotasse como mágica, mas é um sistema de bombeamento semelhante ao que usamos na propriedade.


Não sei por que aquilo me causou alívio. Talvez pelo fato de compreender seu funcionamento, ou por perceber que, por mais que o mundo tivesse evoluído e mudado, algumas coisas ainda eram como eu as conhecia. A verdade é que desvendar o pequeno enigma daquela fonte me deu esperanças de poder fazer o mesmo com o misterioso desaparecimento de Anahí. Eu só precisava entender o mecanismo e então seria capaz de encontrá-la.


Dulce: Não dá pra acreditar que você saiba disso e eu não — Dulce disse logo atrás de mim. — É uma fonte japonesa. O barulho da água ajuda a relaxar. Mas eu não acredito muito nisso, já que a Maite tem essa aí já faz muito tempo e está sempre uma pilha.


Maite: Ei! — resmungou sua amiga.


Dulce colocou as mãos em meus ombros, apertando-os gentilmente.


Dulce: Acho que você vai encontrar muitas coisas curiosas por aqui, Christopher.


Christopher: Não tenho dúvidas quanto a isso, Dulce.


Maite: Querem beber alguma coisa? — Maite ofereceu enquanto eu me levantava. — Estão com fome?


Dulce: Não. Só quero achar a Anahí logo. — Dulce se acomodou no braço do sofá.


Christopher: Não, obrigado.


Maite: Certo. O que faremos primeiro, então? — perguntou Maite.


Dulce: Você vai com a gente? — minha esposa indagou.


Maite cruzou os braços sobre o peito, uma expressão ofendida no belo rosto.


Maite: Você pensou por um momento que eu fosse te deixar sozinha, Dulce?


Se eu já não tivesse muito apreço por aquela moça, por tudo o que Dulce tinha me contado a seu respeito, naquele momento eu a teria amado.


Dulce: Não. Nem por um minuto — respondeu Dulce. Apesar da aparência de uma não lembrar em nada a da outra, era visível que se adoravam feito irmãs. Da mesma maneira que Dulce e Anahí.


Aonde minha irmã estaria agora?


Christopher: O que tem em mente, Dulce? — Eu a fitei com expectativa.


Dulce: Bom, vamos até a sua casa.


Christopher: Nossa casa — corrigi, magoado. Havia muito tempo que ela não se referia a nossa casa como minha. Eu não queria que, agora que estávamos longe, as coisas regredissem.


Dulce: Eu sei, Christopher. — Ela corou, constrangida. — É que eu achei que, se dissesse “minha casa”, a Maite ia pensar que eu estava me referindo ao meu antigo apê.


Maite: Ia mesmo — concordou Maite. — Beleza. Vai se trocar, então. Você sabe onde fica tudo. Acho que o Christian e o Christopher têm quase a mesma altura. Pega alguma coisa mais contemporânea pra ele também, só por garantia. Vou aproveitar e ligar pro Christian enquanto vocês mudam de roupa. Ele vai pirar! Também sente a sua falta e é louco pra conhecer o Christopher. Ainda não acredito que você tá aqui, Dulce!


Dulce: Nem eu. — E, pela primeira vez desde que vira a amiga, sua voz soou melancólica.


Se Maite notou sua tristeza, não deixou transparecer e desapareceu por uma porta estreita. Dulce me empurrou para o outro lado da sala, até um ínfimo corredor, e eu me surpreendi com o tamanho da casa. Era menor que qualquer residência em que eu já tivesse entrado. Até a mais modesta habitação de qualquer criado era maior que aquele apartamento.


Dulce fechou a porta e se dirigiu a um armário de mogno que ocupava toda a parede clara, do chão ao teto. Abriu as portas e puxou algumas peças de roupa.


Então começou a se contorcer para alcançar os botões nas costas do vestido.


Dulce: Porcaria! — reclamou quando não conseguiu abri-los.


Christopher: Eu faço isso.


Dulce: Não entendo o porquê de tantos botões num local onde minhas mãos não alcançam. A madame Georgette nunca me deixa colocar eles na frente. Seria tão mais prático! É sempre um suplício tentar tirar a roupa sozinha.


Christopher: Talvez a intenção seja essa. Que as damas não consigam se despir com tanta facilidade. Suponho que seja parte de um plano ardiloso, uma armadilha de sedução enlouquecedora à qual homem nenhum é capaz de resistir. Mas daqueles botões miudinhos eu não gosto. Sempre há centenas, me toma muito tempo abri-los. — Empurrei seu cabelo para o lado e comecei a remover os botões de suas casas.


Dulce: Vai ver é para você desistir de tirar minha roupa antes de chegar ao último.


Christopher: O mais provável é que eu perca a paciência e os arranque com um puxão, Dulce. — Inclinando-me, rocei os lábios em seu pescoço ao desocupar a última casa. Ela estremeceu de leve.


Dulce: Ainda acho que tem a ver com dificultar as coisas, mas enfim. Tira a roupa, Christopher.


Não consegui deixar de rir.


Christopher: Temos tempo para isso agora?


Encantado, vi suas bochechas ganharem o mais delicioso tom de rosa. Corada e seminua, Dulce era minha perdição.


Dulce: Não foi isso que eu quis dizer, Christopher!


Apenas uma coisa me fez tirar as mãos de cima dela naquele instante. Anahí.


Christopher: Eu sei. — Retirei a arma do cós da calça e a coloquei sobre a cama, então comecei a me despir. Arranjei-me com as roupas de Christian: uma calça azulada do mesmo material daquele pedaço de pano que Dulce usava quando eu a conheci, e que havia muito eu escondera em meu escritório, pois volta e meia ela insistia em vesti-la, e uma espécie de camisa sem botões e de mangas curtas, vermelha como um tomate. Nada de paletó ou gravata. Nada de colete, muito embora eu o odiasse e usasse somente quando era necessário. Mesmo tendo apenas os braços expostos, eu me sentia nu. Nunca tinha vestido tão pouca roupa na vida. Peguei meus pertences nos bolsos do paletó e me vi sem espaço para guardar tudo nos quatro pequenos bolsos daquela calça.


Quando calcei minhas botas outra vez, Dulce se arrumava em uma coisa minúscula que deixava seu colo e ombros à mostra. A peça preta se colava a seu peito como tinta, assim como a que havia coberto a parte de baixo de seu corpo.


Uma calça, percebi. Uma maldita calça justa que fez a palma de minhas mãos pinicar na ânsia de tocar aquele delicioso traseiro.


Era sempre assim, uma tortura, quando ela usava minhas calças. Vez ou outra ela as pegava e saía pela propriedade. Nunca ia além, pois sabia que aquilo me deixaria louco. Sim, ela sempre era atraente, não importava o que vestisse, mas usando calças Dulce era um deleite aos olhos, e meu corpo reagia instantaneamente a todas aquelas curvas bem marcadas, tornando impossível olhar para outra coisa que não ela. Esse era o problema. Outros homens reagiriam da mesma maneira, eu estava certo. Outros teriam problemas para organizar os pensamentos. Outros sentiriam a palma das mãos pinicar.


Intolerável, de fato.


Ela sentiu que eu a olhava, mesmo estando de costas.


Dulce: Nem vem, Christopher. Lá no século dezenove eu faço as coisas do jeito que você me pede, porque não quero brigar com você e, de certa forma, consigo entender seu argumento. Mas aqui as coisas são diferentes. Toda mulher usa calça e ninguém dá a mínima. Além disso... — Ela enfiou a máquina do tempo no bolso de trás da calça e se virou.


E arfou. Seu olhar viajando por meu corpo.


Ah, diabos. Eu sabia que tinha algo errado.


Christopher: Vesti alguma coisa de maneira inadequada, não é?


Dulce: Não... hã... não... — Dulce chegou mais perto, o olhar fixo em mim, a mão esquerda indo repousar sobre meu peito. Seus dedos escrutinaram meu tórax de um lado a outro. — Você fez tudo direitinho.


Christopher: Não é o que parece. Não estou apresentável, é isso? Porque não me sinto apresentável.


Seu olhar subiu para o meu rosto com alguma dificuldade. Eles cintilavam com...


Acabei sorrindo... Fome. Muita fome.


Dulce: Você está além de apresentável. Está... lindo! Só é diferente te ver assim, dentro desse jeans surrado e dessa camiseta. Te faz parecer mais com um cara comum.


Um cara comum. Meu contentamento evaporou.


Dulce: Quer dizer, um cara comum pra você! — Ela voltou a correr as mãos pelo meu torso, o olhar acompanhando seus movimentos como se estivesse enfeitiçada. Meu batimento cardíaco, naturalmente, foi à loucura. — Se eu te visse vestido assim numa balada, no supermercado, na farmácia, no ponto de ônibus, na fila do banco ou onde quer que fosse, meu coração teria se portado do mesmo jeito que agora.


Christopher: E como ele está se portando?


Ela alcançou minha mão e a levou ao centro do peito. As batidas eram instáveis, rápidas e fortes como se ela estivesse em grande perigo.


Um sorriso lento se abriu em meu rosto. Ser um cara comum era bom!


Christopher: Entendo o que quer dizer — me ouvi dizendo. — Estou aqui lutando contra a vontade de amarrá-la ao pé desta cama para que nenhum outro homem ponha os olhos em você. Apenas uma coisa me impede.


Dulce: Anahí — Dulce murmurou.


Anuí com a cabeça.


Ela me pegou pela mão, conduzindo-me para a porta. O celular capturou a luz que entrava pela janela e faiscou como uma estrela em seu bolso. Levei a mão ao seu traseiro e apanhei a máquina do tempo. Dulce se virou, surpresa.


Christopher: Eu fico com isto. — Movi-o até o peito para guardá-lo e reprimi um xingamento ao lembrar que não vestia um paletó. Então o deixei cair no bolso dianteiro da calça, com o lenço. — Não vou correr o risco de ele voltar a funcionar e a mandar para sabe Deus onde.


Ela não se ofendeu. Na verdade, pareceu entender o que eu estava sentindo melhor do que eu mesmo. Porém mordeu o lábio inferior. Algo estava errado.


Christopher: O que foi, meu amor?


Dulce: Christopher, eu espero de verdade que minha linha de raciocínio esteja certa e que Anahí esteja na nossa casa agora, só esperando a gente chegar.


Christopher: Mas...? — Porque havia um mas.


Ela inspirou fundo.


Dulce: Mas, se eu estiver enganada, as coisas vão ficar bem difíceis. — Ela me levou até as cortinas, empurrando o tecido fino para o lado a fim de revelar a janela.


Christopher: Meu Deus! — Do alto, a cidade era ainda mais impressionante, derramando-se além do que a vista alcançava.


Dulce: Nossas chances não serão nada boas. Quase nenhuma.


Fixei os olhos nela e apertei sua mão.


Christopher: Nossas chances eram ruins meia hora antes, quando cento e oitenta anos nos separavam de Anahí. Estamos aqui. Vamos conseguir, Dulce. Uma chance é tudo de que precisamos, e não vamos desperdiçá-la.


Ela concordou com a cabeça.


Dulce: Está pronto para enfrentar o meu mundo?


Eu estava?


Provavelmente não. Pensei em tudo o que vi até aquele instante. Pensei em Anahí vislumbrando tudo aquilo, sem ter ninguém para lhe explicar o que estava acontecendo. Pensei em Maite em casa, esperando que retornássemos. Apenas uma coisa me trazia alento: o impossível acontece se você acreditar. Prova disso era Dulce ter uma aliança com o meu nome em seu anular da mão esquerda. Por isso eu estava certo de que encontraria minha irmã. Era apenas uma questão de tempo. Não falharia com ela outra vez.


Então, levei aos lábios a mão que Dulce entrelaçara na minha, beijando-lhe a palma macia.


Christopher: Mais do que você imagina, Dulce.


************************************


 


 


Continua...



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Autor(a): delenavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • vondy_dulcete Postado em 03/11/2021 - 15:06:00

    O Ucker é um verdadeiro príncipe ♥️ quase chorei com ele

    • delenavondy Postado em 04/11/2021 - 18:20:56

      <3

  • vondy_dulcete Postado em 03/11/2021 - 15:05:21

    AFF que perfeito sua fic&#9829;&#65039; amei amei amei

  • taianetcn1992 Postado em 02/11/2021 - 07:53:42

    Aí meu deus, ameiii essa maratona, já quero mais como sempre &#128584;

    • delenavondy Postado em 02/11/2021 - 21:13:50

      Que bom <3 Vou terminar hoje os últimos capítulos

  • mandinha.bb Postado em 29/10/2021 - 14:22:04

    Estou megamente ansiosa por mais, sinto que logo eles encontram a Any, ainda mais agora que o Ucker recobriu a memória e acho que o cara que estava preso com o Ucker tem algo no meio, esse amigo dele deve estar com a pessoa que está com a Any, muito estranho o comportamento dele... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • delenavondy Postado em 30/10/2021 - 00:24:37

      já já posto mais...

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:47

    ansiosa pelos proximos

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:36

    quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:28

    voltaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:21

    kd vc ?

    • delenavondy Postado em 29/10/2021 - 00:17:17

      Desculpe, estou meio ocupada esses dias. Mas amanhã trago mais capítulo ok !

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:09

    pelo amor de deus

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:01

    mais mais mais


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