Fanfics Brasil - Capítulo 34 Destinado (3ª temporada) (Adaptação - Vondy)

Fanfic: Destinado (3ª temporada) (Adaptação - Vondy) | Tema: Vondy, Romance, Adaptação


Capítulo: Capítulo 34

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O hospital era um prédio mais largo do que alto, repleto de janelas e caixas com os dizeres LG pendurados na fachada. Maite estacionou o carro longe da entrada. Havia um jardim cercado de muretas baixas onde algumas pessoas decidiram se sentar.


Lá dentro, quase tudo era branco e cinza, e fileiras de cadeiras verdes se esparramavam em frente a um balcão. Uma espécie de janela de vidro impedia que as três jovens sentadas atrás dele tivessem qualquer contato com quem estava do outro lado. Dulce se dirigiu para lá.


Maite: Vou tentar ligar para a Natália. O sinal aqui dentro é péssimo. — Maite começou a puxar Christian em direção à porta. — Nós fizemos curso de inglês juntas, e a última vez que eu falei com ela ainda trabalhava aqui. Quem sabe ela viu alguma coisa.


Assenti e me juntei a minha esposa. Uma das damas confinadas no que eu achava ser um balcão de informações usava um adorno de cabeça de maneira curiosa. Em vez de enfeitar os cabelos, a haste preta com uma pequena bola de mesma cor lhe pendia de apenas um lado e seguia em direção à boca. Por alguma razão, ela não parava de dizer:


****: Santa Casa, um momento. Santa Casa, vou transferir. Santa Casa, boa tarde.


Christopher: Boa tarde, nós estamos... — comecei, mas Dulce me deteve, pousando a mão em meu braço.


Dulce: Ela não está falando com a gente. Tá no telefone.


Olhei para a caixa quadrada em que ela apertava botões que se iluminavam.


Não, não era parecido com a máquina que eu tinha no bolso.


****: Boa tarde, em que posso ajudar? — uma das damas perguntou. A que não tinha o adereço de cabeça.


Christopher: Boa tarde, senhora. — Esta trazia um anel na mão esquerda. — Minha irmã esteve sob seus cuidados esta manhã. Procuro por ela. Seu nome é Anahí Uckermann.


Ela não se deu o trabalho de me olhar. Em vez disso, fitou a máquina a sua frente.


Uma com um tapete de letras e números, onde tamborilou os dedos.


Christopher: Isto é...? — sussurrei a Dulce pelo canto da boca e esperei que ela completasse.


Dulce: Um computador. Meio ultrapassado, mas é.


Christopher: Excelente! — Dulce me contara que o computador sempre sabia a resposta a qualquer pergunta. Era bom que tivéssemos um desses a nosso favor.


****: Ela foi atendida no pronto-socorro e já foi liberada — a jovem atendente disse.


Christopher: Sim, eu sei, senhora. O que eu gostaria de saber é para onde ela foi.


****: O quê? — Ela me lançou um olhar cético.


Dulce: Ele se expressou mal — interferiu Dulce. — Queremos saber quem a liberou. Este é o irmão da Anahí.


****: Ah. Seu documento, senhor.


Eu apenas a fitei.


Dulce: Merda — ouvi Dulce murmurar.


****: Senhor, o documento.


Christopher: Eu... — Maldição!


Dulce: Deixou em casa! — atalhou minha esposa. — Ele saiu tão apressado quando soube que a irmã tinha passado mal que esqueceu a carteira em casa!


A mulher exibiu uma expressão de enfado.


****: Lamento, mas sem um documento que comprove o parentesco não posso ajudá-los.


Christopher: E permitir que minha irmã deixasse o hospital com um suposto parente, que provavelmente não apresentou quaisquer documentos, é aceitável, suponho — retruquei.


****: Claro que não. — Ela estreitou os olhos para mim. — Quem a liberou apresentou tudo o que era necessário.


Christopher: Isso é uma grande...


Dulce: Tá legal. Obrigada mesmo assim. — Dulce me puxou para longe do balcão, o rosto fechado. — Não vai adiantar, Christopher. Ninguém vai admitir que errou. E sem documento não vamos conseguir nenhuma informação.


Christopher: Isso é ridículo. Sou o irmão da Anahí.


Dulce: Mas não pode provar.


Christian e Maite retornaram. Maite avisou que a amiga trabalhava no segundo andar, então não perdemos tempo. Christian insistiu que usássemos o elevador, mas Dulce preferiu subir pelas escadas.


Natália era uma jovem pequena, de olhos puxados. A calma oriental parecia emanar dela. Depois de feitas as apresentações, Maite se apressou em explicar o que estava acontecendo.


Natália: Ah, eu soube. — Natália balançou a cabeça e seus lisos cabelos negros reluziram como veludo. — Todo mundo ficou com pena da menina. Ela não parava de chorar, pobrezinha. Eu a vi só de relance.


Maite: Precisamos saber quem a levou, Natália. A pessoa mentiu, não era parente da Anahí. Pode descobrir quem foi? — suplicou Maite.


Natália: Ah, meu Deus! Que coisa horrível! Vou verificar se o prontuário de atendimento ainda está por aqui.


Natália se afastou e entrou em uma saleta.


Analisei a grande sala de emergência, os cubículos repletos de camas altas, tentando imaginar Anahí em uma delas, o seu desespero, o medo ao se deparar com aquele mundo desconhecido. Se eu, que ouvira muitas histórias sobre ele, estava tendo dificuldade para manter a sanidade, podia imaginar o terror de minha irmã.


No momento menos oportuno possível, a última conversa que tive com meu pai me veio à cabeça.


----


Era um fim de tarde de inverno, estávamos em seu quarto. Ele estava sentado em frente à janela, observando a paisagem amarelada. Seus pulmões não eram os mesmos havia alguns dias. Ele havia perdido muito peso. Sua pele refletia uma palidez atípica, os fios negros em suas têmporas se misturavam aos brancos, agora em maior número. Ainda era um homem de porte, mas me doía olhar para ele assim. Era como se olhasse para um esboço de seu antigo físico. Sua decadência teve início no mês de dezembro do ano anterior, quando minha mãe teve uma de suas crises de enxaqueca. Dessa vez, no entanto, a dor foi tão forte que lhe tirou os sentidos e também a vida. Meu pai jamais se conformou com sua morte, e desde então vinha definhando pouco a pouco. Anahí e eu sofremos como o diabo a morte dela, mas ninguém sofreu mais que meu pai. O doutor Almeida dizia que a perda deixara sua saúde mais frágil, por isso ele não conseguia combater a pneumonia agora.


Um pic-pic-pic me fez virar a cabeça em direção à janela. Um azulão bicava o vidro.


Victor: Ora, que pássaro mais tolo! — meu pai comentou. — Eu aqui, louco para sair deste claustro, e ele querendo entrar? O que acha de trocarmos de lugar, camarada? — O pássaro bateu as asas e voou para longe. Meu pai suspirou. — Diga-me uma coisa, Christopher. Acha que teremos um bom ano no estábulo?


Na época eu tinha quinze anos, mas fazia certo tempo que o ajudava nas contas da propriedade. Eu sabia que aquele seria o melhor de todos os anos na propriedade dos Uckermann. Ao menos financeiramente. Eu disse isso a ele, e meu pai sorriu, os olhos ainda na vidraça.


Victor: Que bom. Este inverno tem sido muito rigoroso e acabou com a maior parte da plantação de café. Os cavalos não são afetados pelo frio, desde que se cuide para que o estábulo esteja sempre em ord... — A tosse o impediu de continuar.


Christopher: Por que não se deita um pouco, pai? — sugeri.


Victor Uckermann me observou por sobre o ombro, uma careta de desgosto no rosto encovado.


Victor: Isso me mataria mais depressa que a maldita pneumonia. Não suporto mais ficar confinado. Tudo o que eu preciso é de um pouco daquele xarope que a sua mãe fazia e subir no lombo de um cavalo. Isso sim vai me curar!


Mas a verdade era outra, e na época me recusei a encará-la. O tratamento com xaropes e os banhos de imersão em ervas não estavam funcionando. Eu estava aterrorizado. Toda vez que o doutor Almeida saía daquele quarto, sua expressão era sombria.


Aproximei-me de meu pai, pousando a mão em seu ombro, rezando para que a doença fosse embora e ele voltasse à vida de antes. Ele descansou a mão pesada e calejada na minha enquanto lutava para respirar.


Aquilo foi a gota-d’água. Gostasse ele ou não, eu o arrastaria para a cama, nem que fosse à força.


Christopher: Vamos, pai — inclinei-me sobre ele, passando um braço por baixo dos seus e o ajudando a ficar de pé. Meu pai era mais alto que eu na época, e, mesmo tendo emagrecido, era mais pesado também. Cambaleamos pelo quarto até eu conseguir acomodá-lo sobre o colchão.


Assim que a tosse deu trégua, obriguei-o a beber mais um pouco do xarope.


Ajeitei os travesseiros em suas costas e pousei a mão em sua testa. Ele estava muito quente.


Aterrorizado, mas tentando ser o homem que meu pai esperava que eu fosse, lutei para manter os sentimentos sob controle ao dizer:


Christopher: A febre retornou. Vou buscar o doutor Almeida.


Ele me segurou pelo pulso, impedindo-me de sair de perto da cama.


Victor: Fique, Christopher. Quero falar com você. É apenas mais uma crise de tosse. É parte da doença. Já estou me sentindo melhor. Não há muito mais que o Almeida possa fazer quanto a isso.


Sim, e isso me assustava feito o diabo.


Ele me fitou com seus exaustos olhos negros, que pareciam pertencer a um velho e não ao homem forte que eu tanto admirava. Era como se meu pai tivesse envelhecido dez anos no último ano.


Acabei puxando a cadeira para perto da cama e me sentando apenas para não o contrariar. O doutor Almeida já devia estar a caminho, de toda forma. Vinha todas as tardes e só ia embora quando a lua já ia alta no céu.


Victor: Christopher, sabe que eu confio em você. — Quando assenti uma vez, ele prosseguiu: — Quero que me prometa uma coisa. Que cuidará de sua irmã quando eu me for.


Christopher: O senhor não vai a lugar algum!


Victor: Claro que não pretendo ir agora, meu filho. Mas um dia eu me juntarei a sua mãe. E, quando isso acontecer, seria um alívio partir sabendo que você cuidará de Anahí, que a protegerá quando eu não puder mais fazer isso.


Christopher: Pai...


Victor: Prometa, Christopher. Apenas me prometa que cuidará dela como eu cuidaria. Prometa que defenderá sua honra e a ajudará a encontrar o caminho da felicidade.


Eu não queria prometer nada. Não por não estar disposto a proteger Anahí, pois eu estava, faria tudo por ela. No entanto, se eu prometesse, meu pai poderia entender aquilo como um consentimento para se render à enfermidade.


Victor: Ela o ama mais que qualquer pessoa. Ouve o que você diz — ele insistiu. — E você se tornou um rapaz muito prudente. Eu me orgulho muito de você, meu filho. Sei que se tornará um grande homem nos próximos três ou quatro anos, porque já é um agora. Chegará à idade adulta, estudará e saberá conduzir esta propriedade muito melhor do que eu ou o seu avô. Assim como também sei que será um excelente marido. E um pai muito melhor do que eu fui.


Levantei-me da cadeira e comecei a andar pelo quarto, tremendo dos pés à cabeça. A fúria começava a me dominar. Não era dirigida ao homem prostrado na cama, portando-se como alguém que está entregando os pontos. Não. Minha cólera era dirigida à vida e seu fim inevitável. E a minha completa incapacidade de fazer algo para evitar o que, de alguma maneira, eu pressentia que estava prestes a acontecer.


Christopher: Eu não quero ouvir nada disso, pai.


Victor: Mas precisa. Sabe que sim. Sente-se aqui, Christopher. Está me deixando zonzo com esse vaivém.


Relutante, acabei fazendo o que ele pediu. Meu pai virou a cabeça no travesseiro e me encarou.


Victor: Agora escute. Quando chegar o momento de escolher sua mulher, seja cauteloso e não se deixe enfeitiçar por olhos encantadores ou... — tossiu algumas vezes — ... um belo par de seios.


Todo o sangue do meu corpo seguiu direto para o rosto.


Christopher: Pai...


Victor: Estou falando sério. É claro que deve escolher alguém que lhe agrade os olhos. Você acordará ao lado dela todos os dias, e, acredite, nem todas são as beldades dos salões de baile pela manhã. Sua mãe tinha dias ruins às vezes. Os cabelos pareciam um amontoado de lã de vez em quando — ele sorriu com a lembrança. — Ainda assim, continuava linda para mim. Mas, veja, não era apenas pela maneira como seus olhos brilhavam ou os belos seios que...


Christopher: Pai! — Eu não queria ouvir nada a respeito dos seios de minha mãe!


Ele gargalhou e engasgou quando a tosse o assaltou. Peguei a escarradeira no chão e a aproximei de seu rosto, ajudando-o a se inclinar um pouco. O sangue no fundo da tigela me embrulhou o estômago.


Assim que ele se acalmou, ofereci um pouco de água, mas ele recusou.


Victor: Maldita tosse. Onde eu estava? Ah, sim. Muitas damas vão despertar seu corpo, meu filho. Mas apenas uma fará seu coração valsar.


Christopher: Corações não dançam, pai.


Ele riu de leve.


Victor: Você diz isso porque o seu ainda é jovem demais. Espere mais alguns anos e então me dará razão.


Christopher: O único propósito desta conversa é me constranger, não é?


Ele riu com alguma dificuldade.


Victor: O que mais um homem acamado pode fazer para passar os dias?


Acabei rindo com ele.


Christopher: Vou pegar o baralho. Isso deve pôr fim a esta conversa embaraçosa.


Ele ergueu a mão, detendo-me.


Victor: Estou cansado, meu filho. Acho que vou aproveitar e tirar um cochilo. E você devia sair um pouco. Não se afasta da minha cabeceira faz mais de uma semana.


Christopher: Prefiro ficar com o senhor.


Ele me lançou um olhar zangado.


Victor: Pelo amor de Deus, Christopher, preciso dormir um pouco e não consigo com você batendo a sola da bota no chão a cada dois minutos. É enervante.


Christopher: Se sair deste quarto, mandarei buscar o doutor Almeida. — Cruzei os braços. — O senhor sabe disso, não sabe?


Victor: Faça como achar melhor. Meu velho amigo deve aparecer em breve, de todo jeito.


Eu o examinei com atenção. O rubor em suas faces se devia ao aumento da temperatura, o cansaço se tornara ainda mais pronunciado devido ao fraco movimento de sua caixa torácica. Respirar se tornava mais e mais difícil. Era hora de chamar o médico.


Christopher: Está bem, vou deixar que descanse. — Levantei-me e arrumei as cobertas ao redor dele. Sua mão pegou a minha abruptamente.


Victor: Christopher, quanto a Anahí... — Seu olhar desvairado e febril me partiu o coração ao meio.


Inferno.


Christopher: Eu... eu prometo, pai. Vou protegê-la. E vou defender sua honra com minha própria vida, se for preciso.


O sorriso que lhe curvou a boca era satisfação pura.


Victor: Ela nasceu com a teimosia dos Uckermann. Ainda vai nos surpreender. — Ele deu dois tapinhas em minha mão. — Agora vá tomar um pouco de ar.


Eu o fitei por um longo minuto.


Christopher: Não estarei longe.


Victor: Você nunca esteve, Christopher. Nunca esteve, meu filho.


----


E aquela foi a última vez que vi seus olhos abertos. Desde então, dei meu melhor para cumprir a promessa que fizera a ele. Por isso me doía duplamente saber que eu havia falhado com Anahí, enquanto esperava que a enfermeira retornasse com alguma notícia sobre ela. Meu pai nunca teria permitido que ela estivesse em tamanho perigo.


Natália retornou cinco minutos depois, mas não trazia boas notícias.


Natália: A ficha já foi encaminhada para o RH. O único jeito é pedir uma cópia na recepção.


Christopher: RH? — perguntei.


Dulce: Recursos humanos — explicou Dulce. — Já tentamos isso, Natália. Mas o Christopher esqueceu a carteira em casa.


Natália: Poxa, que saco. Não tenho acesso ao RH.


Maite: Tudo bem. Obrigada por tentar — MAite disse a ela.


Meus pés pareciam pesar uma tonelada conforme deixávamos o segundo andar.


Em algum lugar naquele prédio havia um documento que me levaria até Anahí e...


Eu não sairia dali sem ele!


Christopher: Onde fica o tal RH? — eu quis saber, quando já estávamos na escada.


Christian: Provavelmente no último andar. O administrativo sempre fica no último andar — explicou Christian.


Olhei para o alto, para os lances de escada acima de minha cabeça.


Dulce: Christopher...? — Dulce me fitou com preocupação, depois com descrença. — Me diz que você não tá falando sério! — Muito embora eu não tenha dito nada.


Christopher: Precisamos do documento, Dulce.


Maite: O quê? Você tá pensando em invadir o RH? — indagou Maite, perplexa.


Christopher: Não há outra maneira. — Coloquei as mãos nos bolsos. Mas eram estreitos demais e eu acabei desistindo. — Anahí pode estar em perigo. Cada segundo é precioso, e já perdi muito tempo.


Dulce: E vai perder mais, se for preso de novo! — minha esposa apontou.


Christian: Não se a gente fizer tudo direitinho. — Christian, que até então apenas ouvia a conversa, decidiu intervir. — Em que você está pensando, Christopher? — Um sorriso cúmplice lhe esticou a cara toda.


Dulce o xingou, os olhos de Maite soltavam faíscas em direção ao marido. Mas eu...


Olhei para ele cheio de gratidão.


Christopher: Suponho que vou precisar de uma distração.


**********************************


 


 


Continua....



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Autor(a): delenavondy

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Dulce: Não acredito que a gente vai fazer isso — sussurrou Dulce, enquanto andávamos pelo largo corredor acarpetado do quarto andar. Christopher: Se tivesse me escutado e esperado do lado de fora, não estaria tão nervosa assim. Dulce: Até parece! Eu já teria tido um piripaq... ah... ah... atchim! Porcaria de ar-condicionado. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • vondy_dulcete Postado em 03/11/2021 - 15:06:00

    O Ucker é um verdadeiro príncipe ♥️ quase chorei com ele

    • delenavondy Postado em 04/11/2021 - 18:20:56

      <3

  • vondy_dulcete Postado em 03/11/2021 - 15:05:21

    AFF que perfeito sua fic&#9829;&#65039; amei amei amei

  • taianetcn1992 Postado em 02/11/2021 - 07:53:42

    Aí meu deus, ameiii essa maratona, já quero mais como sempre &#128584;

    • delenavondy Postado em 02/11/2021 - 21:13:50

      Que bom <3 Vou terminar hoje os últimos capítulos

  • mandinha.bb Postado em 29/10/2021 - 14:22:04

    Estou megamente ansiosa por mais, sinto que logo eles encontram a Any, ainda mais agora que o Ucker recobriu a memória e acho que o cara que estava preso com o Ucker tem algo no meio, esse amigo dele deve estar com a pessoa que está com a Any, muito estranho o comportamento dele... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • delenavondy Postado em 30/10/2021 - 00:24:37

      já já posto mais...

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:47

    ansiosa pelos proximos

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:36

    quero mais

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:28

    voltaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:21

    kd vc ?

    • delenavondy Postado em 29/10/2021 - 00:17:17

      Desculpe, estou meio ocupada esses dias. Mas amanhã trago mais capítulo ok !

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:09

    pelo amor de deus

  • taianetcn1992 Postado em 28/10/2021 - 05:32:01

    mais mais mais


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