Fanfics Brasil - Uma raposa de nove caudas? Impossível! (1) Kakashi Hatake e Maisha Inoki (ou s/n), uma história de amor.

Fanfic: Kakashi Hatake e Maisha Inoki (ou s/n), uma história de amor. | Tema: Naruto


Capítulo: Uma raposa de nove caudas? Impossível! (1)

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Notas do Autor


Olá meus amores, espero que vocês estejam bem. Aqui começo minha primeira Fanfic de amor/S3X0 inspirada em Kakashi Hatake, que será um dos personagens principais junto com Maisha em minha história, caso queiram quando lerem o nome de Maisha substituam por S/N.

Prometo que a leitura será extensa e de conteúdo, afinal de uma boa história deve vir um bom texto preparado.

Dúvidas, críticas, sugestões ou qualquer outra coisa podem deixar nos comentários.

Lembrando que aqui, alguns personagens foram inventados para a narrativa todos de minha própria autoria e outros personagens foram extraídos da série Naruto, cujo a propriedade intelectual é de seus criadores.

Sem delongas, vamos ao texto! :)

OBS: não estou conseguindo carregar as imagens da saga por aqui, caso queiram ler o texto com as fotos de cada capítulo acessem a spiritfanfiction e procurem pelo meu usuário que é o mesmo nome daqui

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Tudo sempre foi muito tranquilo em Kakusareta, a aldeia oculta sensorial. O sol reinava e iluminava as ondas tranquilas dessa vila oculta no país da cachoeira, ao extremo de Taki. Uma aldeia oculta rodeada de jutsus de proteção, cuja a existência é indetectável para quem passar por ali. No lugar de uma aldeia, nada verão além de rochas ao encosto do mar. Os poderosos jutsos sensoriais dessa aldeia praticados pelos melhores shinobis davam a proteção que Kakusareta precisava. 


“Hogake-sama! Hai!”, disse Satoru. 


“Hai Satoru! O dia está bonito hoje não? O sol brilha, as águas estão calmas... passados um inverno duro esse ano”, disse o Hogake olhando além das águas do país da cachoeira. 


“Sim, Hogake-Sama! O senhor está animado? Logo mais a Sra. Mahito lhe presentará com o nascimento de uma criança, que será de todos os tempos o melhor Hokage já visto! Hai!”, disse Satoru. 


“Sim, Satoru. Eu espero que seja um menino, mas ficaria bem feliz se fosse uma menina. Acho que nossa aldeia precisa de mais mulheres para nós deixar menos azedos”, brincou Itadori. 


Satoru repentinamente fica envergonhado com o comentário de que a vila precisa de mais mulheres. 


“S-sim Hogake-Sama! Aquele relatório que o senhor pediu para analisar está pronto, alguns dos melhores shinobis estão em missões secretas para os contatos que o senhor exclusivamente tem fora da aldeia. São os únicos que já viram fora de nossa aldeia. Hogake-Sama, quanto a ida ao hospital para a Sra. Mahito, já desloquei uma equipe com nossos melhores jounnins, tudo será seguro e eles garantiram uma ida e volta perfeita para o senhor e a Sra. Mahito, hai!”, disse Satoru. 


“Obrigada, Satoru. É sempre bom contar com o meu braço direito. Aproveite para tirar o dia de folga, não precisa se preocupar em nos acompanhar mais tarde, hai!”, disse o Hokage. 


“Ho-hokage-sama! Agradeço, mas receio que terei que recusar essa oportunidade. Minha missão é garantir o transporte de vocês de maneira segura e eficiente até Iwa, o hospital mais próximo no país da Pedra”, disse Satoru de forma decidida. 


Itadori sorri levemente com o canto da boca, e vira para Satoru parando de olhar as águas do mar calmo. 


“Obrigado, por tudo Satoru. Então, eu acho que nos vemos a noite.” 


Itadori sai andando em direção a casa do Hogake para preparar sua ida com sua esposa para o nascimento do bebê. 


JÁ A NOITE  


“Itadori, já está na hora! Vamos de uma vez por toda, por favor, eu não aguento mais carregar essa criança! Está um peso, NÃO ME ATRASE MAIS! NÃO OUSE SE ATRASAR, DO CONTRÁRIO VOCÊ VAI CONHECER A VERDADEIRA FÚRIA DAS MULHERES DESSA ALDEIAA”, gritou esbravejando a Sra. Mihato. 


“S-s-sim diginissima esposa. Devem estar nos esperando lá fora. P-p-por favor, se acalme, não queremos fazer mal a esse bebê n-né?”, por mais que fosse o honorável Hokahe de Kakusareta, ali, perante a esposa bravejando, hogake se via como um simples e mero homem.  


Itadori e Mihato desceram os quatro andares da casa principal da aldeia, que era a casa do Hogake. No portão de entrada, aos pés da enorme escadaria estavam os melhores jounnins presentes como prometeu Satoru que também estava ali, por um instante o Hogake se alivou. Não precisaria se preocupar com a ida secreta deles, afinal, eram vários ninjas saindo de uma aldeia que quase nunca saiam, para escolta-los até o hospital de forma segura. 


Tudo o que ele precisava fazer era relaxar e aproveitar o caminho com a esposa. Afinal, ela precisava de toda a atenção do mundo nesse momento. O grande dia tão esperado por toda a aldeia finalmente ia acontecer! 


A viagem em si era longa, afinal, Iwa não era tão perto da localidade da aldeia sensorial. Alguns jounnins percorriam o caminho na frente, lançando jutsos de proteção e ilusão para não serem encontrados. E outros ficavam na parte de trás garantindo que ninguém estaria no caminho a ponto de esbarrar com eles. 


Seria uma tragédia, vários ninjas de elite, nunca vistos em toda a nação e escoltando um Hogake, pelo fato de não conhecerem o mundo lá fora eles tratariam a todos com a mesma brutalidade, força e ódio, com o toque de frieza perante o inimigo que foram instruídos a ter desde pequenos. 


“O QUE É ISSO?” - gritou um dos jounnins a frente - “IM-IM-IMPOSSÍVEL EM NOME DE HASHIRAMA” - gritou o jounnin desesperado - “CUIDADO HOKAGE-SAMA!” 


Todos os jounnins se aglomeraram em torno do Hogake e sua esposa, fazendo um barreira de proteção antes mesmo de ver o inimigo. 


Estava tudo escuro, devido ao horário, a única iluminação que tinham era a da luz da lua, assim preferiram, pois, usar lamparinas à noite poderia chamar a atenção de algum inimigo, apesar dos jutsus de proteção. 


Todos estavam trêmulos, dava para sentir o nervosismo e o medo ante o inesperado de todos ali presentes. Um feixe da luz da lua, iluminou então o inimigo, revelando sua verdadeira face ante ao clã de Kakusareta. 


Um monstro abominável, cujo a energia em busca de vingança, cujo a energia se voltava para ódio, raiva, destruição, um chacra tão intenso que dava calafrios na alma se fazia ali presente. Mais alto que as árvores, vermelho como fogo, os olhos sorrateiros... era uma raposa de nove caudas, uma besta que já existia antes da crianção das nações ninjas. 


“E-e-eu só tinha escutado boatos sobre a existência das Bijuus, não achei que fossem verdadeiras as lendas das bestas com caudas”, pensou estremecido o Hogake. 


Atravessando a barreira de jounnins, se pondo a frente de todos, Hokage lançou um olhar de ódio para a besta. 


“Quem é você, bijuu abominável? EXIGO QUE SE APRESENTE AO MEU CLÔ, gritou Hogake. 


“Hogake-sama, não chegue mais perto, em nome de Hashirama”, pediu arfando entre palavras, Mihato estava com medo. 


“Ha,Há,Há.... você chama isso de clã?” - a raposa riu com desdém, entre os dentes. “Já que insiste – disse debochando enquanto suas nove caudas batiam violentamente no chão - eu sou Kurame, irmã gemêa da outra raposa de nove caudas, meu irmão Kurama e antes que pergunte, venho espalhando o terror entre essas nações em busca do meu irmão. Todas as nações acham que somos apenas em nove bijuus, mas somos em dez, vocês se dizem superiores mas no passado mal puderam contar ou não sabiam contar, quem sabe vocês ninjas rídiculos tenham EVOLUÍDO UM POUCO?” - esbravejou a raposa. 


Distraída com o próprio discurso, a raposa não percebeu a rápida movimentação do Hogake, que sabiamente pela sua posição de líder, empenhou esforços em lançar vários jutsos de ferimentos contra a raposa. 


Ao receber os golpes, que pouco surtiram efeito em Kurame, ela revidou o hogake com uma das patas o lançando de volta ao chão, fortemente. 


“VOCÊ PERDEU A NOÇÃO VELHO IDIOTA? DE ENFRENTAR UM DOS ABOMINÁVEIS MOSTROS DE CAUDAS? QUÃO SÁBIO AFINAL VOCÊ É HOGAKE? APOSTO QUE NÃO MUITO”, a raiva da raposa ecoava pelos quatro ventos, a força com que foi lançado ao chão fez com que o Hokage batesse a cabeça em uma árvore fazendo perder a consciência. 


“Está tudo tão escuro, onde será que eu estou?”, pensou o Hogake, “SERÁ QUE EU MORRI COM A FORÇA DO GOLPE? Por Hashirama, O QUE SERÁ DE MINHA MULHER E MINHA CRIANÇA? O QUE SERÁ DE NOSSA ALDEIA???? NOSSOS JUTSUS EXPOSTOS AO MUNDO”, Itadori pensou desesperado. O medo tomou conta de sua alma. 


“Hogake-sama?” - ele escutava uma voz distante, uma voz masculina o chamando, sentia algo o balançando. “Ho-hogake-sama?? O senhor vive??”, ele estava sem forças, cada parte do corpo estava em dor. “ITADORI!”, o grito vindo do fundo da alma de Satoru fez com que Itadori redobrasse a consciência. 


“O que houve?”, questionou o Hogake desorientado. 


“Hogake-sama, não há tempo! Os jounnins estão usando o kimochi jutsu, todos juntos, para deixar a raposa induzida ao sentimento de estar perdida, quase com sono, HOGAKE-SAMA VOCÊ PRECISA FAZER ALGO AGORA!” -  o desespero de Satoru ainda estava ali presente. 


Num ato de rapidez, Hogake relembrou do ocorrido, e começou a andar em direção da raposa para mata-lá.  


“ITADORIIIIII” - o grito desesperado de Mihato ecoou pela floresta inteira, um choro de criança tirou brevemente a concentração dos jounnins, a criança que o Hogake tanto esperava acabou de nascer, no meio da floresta em situação de extremo perigo. 


Itadori correu para a sua esposa, que havia sido ferida pela raposa enquanto o hogake estava inconsciente.  


“Mi-mi-hato, por favor, não...” - a voz do hokage ficou embargada, a roupa dela estava com rasgos em várias partes, parecia ter sido arremessada entre as árvores. Haviam diversos ferimentos em seu corpo, principalmente nos antebraços quase como se ela estivesse de defendendo de uma queda. O rosto de Mihato estava inchado, com roxos e cortes severamente profundos. Um dos olhos de Mihato foi atingido por alguma coisa que naquele momento o Hogake não sabia destinguir, deixando-a cega de um dos olhos. 


“Mi-mi-mihato... por favor, não vá... me perdoe por ter feito isso com você”, Hogake-sama se lançou em curvatura no chão, em frente ao corpo de Mihato que estava apoiado em uma árvore. Sua voz revelava profunda tristeza e desorientação. 


“I-i-itadori" - a voz de Mihato estava claramente sem forças - “Você f-f-icou incosciente por quase quarenta minutos, a ra-raposa... - Mihato tossiu sangue, Hogake arregalou os olhos - “eu tentei, eu juro que tentei I-itadori... tentei lutar contra ela mas ela me jogou contra as árvores, cai entre elas.... qu-quase como voar” - Mihato estava perdendo a consciência, Itadori num surto de desespero começou a balançar a esposa - “P-p-are Itadori, é inútil. Usei o pouco do meu chacra para nossa fi-filha nascer. É uma m-menina Itadori!” - a voz de Mihato ia sumindo aos poucos entre as palavras e as lágrimas que levavam o sangue de seus ferimentos - “M-m-maisha, deverá ser o nome, “a que vive”, cuide dela como cuida dos melhores jounnins, e-e-u te amo para toda a e-e-ternidade I-i-itadori" - e assim, entre dificuldades de pronunciar as palavras a raposa de nove caudas levou embora a alma de Mihato para longe de tudo e de todos. 


A fúria, e o ódio transcendental tomaram conta do Hogake. 


“ATIVAR KIMOCHI JUTSU” - o grande Hogake usou sua força atríbuida a raiva para induzir a raposa ao sentimento de sono, de necessidade de descansar. “SATORU, JOUNNINS, ATIVEM SEUS KIMOCHI, VAMOS INDUZI-LÁ AO MÁXIMO”, gritou o Hogake. 


E infalivelmente, perante a técnica de jutsu rara daquele clã, a raposa deitou no chão com o estrondo do peso e esmagando várias árvores. Ao fundo, os jounnins ainda escutavam o choro ardido da pequena menininha ali recém nascida, largada ao lado da mãe a própria sorte nesse momento, pois todos os jounnins estavam ocupados induzindo a raposa. 


“SEGUREM O KIMOCHI QUE EU VOU PARAR O MEU JUTSU”, esbravejou Itadori. 


Correu para pegar a criança, ergueu a pequena menina com uma das mãos no ar e gritou “AQUI HASHIRAMA EU INVOCO O TRONO CERIMONIAL, PRESENTE EM MINHA MÃO, BALANÇANDO NO AR, HASHIRAMA, EU INVOCO O FUINJUTSU DE SELAMENTO, SELO ESTILO...” - antes que pudesse falar, Satoru segurou a mão que invocava o selo do próprio Hogake. 


“HOGAKE-SAMA O SR. VAI SACRIFICAR A SUA FILHA PARA SELAR A RAPOSA? ELA NÃO VAI SOBREVIVER HOGAKE-SAMA, TENHA RESPEITO EM MEMÓRIA DE MIHATO” - gritou Satoru. 


“AFASTE-SE SATORU, É O ÚNICO JEITO” - replicou o Hogake. 


“NÃO, ME USE, SELE A RAPOSA EM MIM, MAS UMA CRIANÇA INOCENTE NÃO PODE SER SACRIFICADA, VOCÊ PERDEU A SUA INSANIDADE ITADORI?” - o desespero de Satoru era claro, “ele está louco em fazer isso”, pensou. 


“Sinto muito, Satoru – a voz do Hogake instantaneamente se acalmou, como se estivesse no campo mais florido em plena primavera – Mas entre Misha e você... você precisa entender, eu não posso perder o meu braço direito, eu te tenho como.. como filho” - revelou o Hokage, os olhos de Satoru se arregalaram, todos sabiam que o Hogake cultivava mais sentimentos por Satoru, quase como se fosse o preferido do Hogake, mas ele nunca havia revelado isso. 


Quase subitamente, com apenas um único toque, Itadori lançou Satoru para longe com o poder de seu chacra e voltou a sua atenção ao selamento que deveria ser rápido, pois a raposa estava tentando resistir, voltando a acordar... os jounnins não iriam aguentar. 


“AQUI HASIRAMA EU INVOCO O TRONO CERIMINIAL, PRESENTE EM MINHA MÃO, BALANÇANDO NO AR, HASHIRAMA, EU INVOCO O FUINJUTUSE DE SELAMENTO, SELO ESTILO HAKKE NA NUCA, EM TROCA DO SELAMENTO PELO PODER DE VOSSA DIVINDADE EU LHE OFEREÇO ESSE SACRIFÍCIO AQUI PRESENTE NO TRONO CERIMONIAL, EU TE OFEREÇO MAISHA”, os outros jounnins olhavam aterrorizados pro Hogake, quase como se ele estivesse transtornado, e num ato de selamento, Itadori encostou a ponta de seus dedos da mão esquerda na nuca de Misha que estava deitada na mão direita, olhando para o chão. Ele sentia o pulsar do coração de Misha em sua mão, tão frágil... “É a única saída, me perdoe Mihato”, pensou, com os dedos flamejantes quase como raios, o toque dos dedos produziu uma marca de selo. 


O hogake apontou seus dedos para a raposa e começou a capturar seu chacra e depositava no selo, em movimentos alternados de captura e toques em Maisha. Capturar uma bijuu daquela exigia esforço, o Hogake quase se sentia derrotado, faltava pouco, “Preciso aguentar, só mais um pouco, para o bem do clã”. 


Ao último esforço, o selo estava completo – o sacrifício havia sido feito. 


Os jounnins olhavam o grande Hokage perplexos e estáticos, horrizados pelo fato dele ter sacrificado a própria filha. A gritaria que ali havia presente, o barulho dos rosnados da raposa tentanto resistir aos jutsus desaparecera e um silêncio quase que mortal tomou conta da floresta. 


Satoru, que havia recobrado a consciência se ajoelhou diante de Maisha com os olhos cheios de lágrima, onde ali naquele momento, permitiu-se sentir a dor da perca, o sofrimento, permitiu-se chorar para um jounnin. Os demais olhavam ainda estáticos, sem reação assim como o próprio Hogake que nem sequer foi ao encontro do corpo da filha que ele havia atirado longe. 


“Ichigo, Komma por favor, peguem o corpo de minha esposa”, disse o Hogake calmamente, totalmente destruído pelo ocorrido. Duas percas inevitáveis em uma única noite. 


“HAI SENSEI”, gritaram ambos correndo em direção a árvore onde Mihato ainda permanecia enconstada com o corpo já frio. 


“Satoru, pegue o corpo de Maisha”, pediu o Hogake, “vamos embora, todos e agora, não podemos ficar mais aqui, não é seguro pro nosso clã, outras aldeias podem estar vindo para ver o que ocorreu por conta dos estrondos e demais barulhos emitidos pela raposa, vamos todos se apressem, rápido, sei que estão cansados, mas precisamos agir de forma implácavel”. 


Todos os jounnins concordaram, se alinharam e começaram a ir embora seguidos pelo Hogake. Itadori sentiu a ausência de Satoru, e olhando para trás viu que havia ficado distante do clã e ainda permanecia desmoronado chorando ao lado do corpo de Maisha. 


De maneira súbita, ouvi-se um pequeno choro, fraco demais porém que se fazia presente, o Hogake saiu correndo em encontro de Satoru, os demais jounnins foram atrás. Satoru já havia mudado a expressão, para felicidade e amor, gritava e dava pulos como se fosse uma criança. 


“IM-IMPOSSÍVEL”, gritou o Hogake. 


“ELA VIVE ITADORI SENSEI, MAISHA É A QUE VIVE, MIHATO ESTAVA CERTA HOGAKE-SAMA". 


“Ela vi-ve, minha filha, vive” - sussurrou o Hogake, incrédulo pelo milagre ali testemunhado, prosseguindo com o seu clã de volta para a Kakusareta. 





Notas Finais


Ain gente, para tudo! Achei o máximo o jeito que o Satoru tentou impedir o próprio Hogake de sacrificar a filha *-*
Tem que ser no mínimo corajoso ou louco o suficiente rsrs`
Mas e agora? Será que ela sobreviveu porque o selo não foi bem criado ou será que foi um milagre mesmo?
AAAA, o que vocês acham?



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Autor(a): srahatakecarol

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

    Notas do Autor   Peço desculpas pelo atraso de 1 dia :(Estava ocupadinha essa semana, mas prometo postar de 7 em 7 dias cada capítulo.Boa leitura a todos <3Apenas lembrando que essa fanfic se baseia no anime Naruto, cujo alguns personagens aqui foram extraídos e sua propriedade legal e intelectual pertence aos criadores.E outr ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • therankboost Postado em 11/10/2021 - 03:40:48

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  • therankboost Postado em 11/10/2021 - 03:40:37

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