Fanfic: Ucker humilhado e escravizado | Tema: RBD, Ucker, Christopher Uckermann, Christopher Von Uckermann, Sexo, Estupro, Humilhação, Lingua

O Empregado de confiança de Poncho deu comida,  água,  banho e escovou os dentes de Ucker,. Quando terminou seu serviço colocou uma pulseira em cada braço de Ucker ligadas cada uma a correntes controladas com manivela por fora do quarto. Colocou também um espécie de corrente que ligava os pés de Ucker o dificultando a andar. 

Terminei o serviço senhor Ucker. Você ficará presos nesses correntes e nunca mais se irá ser solto. Essa é única vez que ouvirá minha voz. Não adianta gritar o quarto tem "Isolamento Acústico. "

Ucker chorando implorava, oferecia dinheiro e prometia carro pra ser solto para o empregado de confiança de Poncho liberta ele. Nada adiantou e empregado deixou Ucker naquela sala quente e com pouca iluminação. 

O dia passou lentamente e Ucker adormeceu, quando foi acordado sendo puxado pelas correntes e ficando com seus braços estendidos sobre sua cabeça. Poncho entrou no quarto.

Boa noite meu brinquedo?

Me solta? Por favor,

Você só fala; "Me solta?" Coisa chata.

Poncho tirou a roupa e ficou só de cueca.  Foi em direção de Ucker.

Nossa tá suadinho e com cheirinho de suor do jeito que gosto.

Faz nada comigo não Poncho.

Vou fazer sim e se reclamar vou fazer pior.

Poncho ria e bebia whisky.  Enquanto Ucker ficava implorando para ser solto. Poncho se aproximou novamente de Ucker e começou a chutar o bico do peito direito de Ucker. 

Hum tetinha gostosa, salgadinha. Será que mordo?

Morde não por favor?

Poncho mordeu o pico do peito direito de Ucker com força ao ponto de sangrar. Ucker gritava de dor e desespero pela situação.  

Ucker você sabe o que é legal? Seu rostinho redondinho fica vermelho toda vez que você sente dor. Você é muito fraco.

Ucker implorava e Poncho o ignorava.  Poncho começou a cheirar, chupar e lamber o sovaco de Ucker. Chupo vá com força pra machucar Ucker.  

Adoro esse seu "suvaco" . Delícia.  

Para, por favor! Tá doendo!

Eu sei! É pra doer mesmo. 

Quando parou de chupar o suvaco do seu amigo, Poncho olhou para o pênis de Ucker com raiva, nojo e ódio. 

Ucker odeio piru,  Só não corto esse seu pau porque você vai morrer e quero usar você mais um pouquinho. 

Pocho pegou um chinelo e com toda maldade começou a bater no pênis de Ucker.  Batia com forma para sofrimento do seu companheiro de banda que gritava, chorava e se contorcia de dor ao ponto de desmaia. 

Ao acordar do desmaio escorria sangue da cabeça do pau de Ucker por usas pernas. Enquanto Poncho bebia whisky admirava o rapaz sentindo dor. Levantou quebrou seu cop, pegou o maior caco de vidro e fui para trás de Ucker.  Abriu a bunda dele e começou a passar o caco de vidro no cu do rapaz.

Vou rasgar mais esse cuzinho Ucker. 

Ucker gemia de dor e sofrimento,  quando Poncho parou em começou a socar seu pau com brutalidade no cu dele. 

Toma minha puta! Antes tu tinha cuzinho,  hoje tem cuzâo.

Poncho gozou e abraçou Ucker por trás.  Ficou sentido o cheiro de suor do jovem misturado com aroma de sexo.

Por hoje é só Ucker,  amanhã volto. Mandei fazer um ferro com a letra "P" pra marcar sua bunda com ferro quente. Até amanhã!

Ucker sentindo muita dor no pênis e cu apenas viu Poncho sair e seu empregado de confiança entrar na quarto.

Continua...