Fanfic: Eles como Eles Mesmos (Reimaginação) | Tema: Vondy, RBD

Todos, com duas exceções, foram para seus respectivos quartos onde tomaram seus banhos e foram se deitar. Nesse momento, Dulce estava deitada em sua cama dando uma última olhada em seu Instagram antes de ir dormir, algo que já tinha virado uma mania sua recentemente. Ela passou por várias publicações de suas amigas, familiares e artistas que seguia por admiração, como o cantor Akon por exemplo, mas de todas essas apenas uma chamou de verdade a sua atenção, sendo está uma publicação recomenda pelo aplicativo de um fã clube.

UckerClub: Bendito seja o concreto que construiu o hospital onde a dona Alê deu à luz a esse homem PER-FEI-T0

Ao ver tal publicação Dulce sorriu ao ter novamente mais um exemplo de como as fãs de Christopher eram carinhosas com ele e acabou sorrindo mais ainda ao ler alguns dos comentários que eram bem atrevidos, onde elogiavam em especial a sua “pompis” Depois de ler mais alguns dos comentários, ela bloqueou o seu celular o colocando no criado mudo do lado esquerdo da sua cama e foi dormir... quer dizer, foi tentar dormir, pois a imagem dele não saia mais dos seus pensamentos. De fato, Christopher tinha um corpo de fazer inveja em quase qualquer homem, mas não era nessas qualidades que passavam os pensamentos de Dulce. Estava pensando nas qualidades que apenas os amigos, ou no seu caso, a namorada dele conheciam. Ele era um homem muito carinhoso, engraçado, atencioso e principalmente muito romântico, algo que parecia bem distante da imagem de festeiro e pegador que a imprensa fazia dele e que ela, por um tempo, chegou a acreditar que fosse verdade. Mas depois que começou a se relacionar romanticamente com ele, ela percebeu que todas essas coisas não passavam de invenções criadas pela imprensa para venderem os seus materiais. Sim, ele tinha sido muito festeiro por um tempo, em especial quando ainda estavam gravando a novela, mas agora ele era uma pessoa muito diferente e sabia bem o porquê dessa mudança. Ele a amava, a amava muito e estava disposto a fazer o que fosse preciso para ficarem juntos... e esse sentimento era totalmente recíproco. Ao ficar, durante alguns minutos, pensando em todas essas coisas, Dulce acabou sorrindo enquanto negava com a cabeça.

Dul: Acho que não vou conseguir mesmo dormir enquanto não fizer isso.

Dulce então se levantou de sua cama, pegou um casaco azul que tinha deixado em cima de uma das cadeiras que havia ali apenas para cobrir o seu pijama e em seguida saiu do seu quarto indo em direção ao quarto onde estava a pessoa que não saia mais da sua mente estava.

Enquanto isso....

Christopher estava sentado em sua cama relendo pela milésima vez no seu notebook a letra da música sueles volver que cantaria no show de amanhã. Estava muito nervoso por esse momento pois, além de ser a primeira vez que cantaria essa música em um show, também seria a primeira vez depois de muito tempo que cantaria uma música sozinho no palco e isso o deixava um pouco inseguro pois já tinha se acostumado em dividir os palcos com os seus amigos que também dividiam a atenção do público

Ucker: Sueles volver, em mi sueno, como um recu....

Ele para de cantar ao ouvir algumas batidas na porta do seu quarto o que causa nele um certo estranhamento... Quem será uma hora dessas? ele pensou. Ao ouvir novamente o som das batidas, ele trata de rapidamente se levantar e ir em direção a porta. Ao abri-la ele tem uma surpresa inicial ao vê-la ali, mas poucos segundos depois ele sorri.

Ucker: O que está fazendo aqui Dul? (pergunta bem humorado)

Dul: Eu posso entrar?

Ucker: E por que eu te deixaria entrar?

Dul: Porque estou precisando urgentemente ficar com você (ambos sorriem)

Ucker: Era essa a resposta que eu queria. Vem, entra.

Christopher dá espaço para Dulce entrar em seu quarto e assim que ela o faz, se virando para voltar a vê-lo, Dulce é pega de surpresa ao sentir os braços dele passando por sua cintura, trazendo o corpo dela para mais perto do dele.

Ucker: Ainda bem que veio, estava com saudades de você (fala olhando diretamente para a boca dela)

Dul: Alguém tinha que tomar a inciativa, não é? Mal tivemos um momento a sós hoje.

Ucker: É verdade, tivemos um dia bem corrido e ainda por cima eu não dormir direito na viajem. Passei a tarde quase toda dormindo.

Dul: Bom saber disso, por um momento achei que não estivesse mais interessado em mim.

Ucker: Enlouqueceu de vez foi? (ambos sorriem) Nesse caso eu vou te mostrar o tamanho do meu interesse.

Ucker nem deu tempo de Dulce falar algo e a beijou com muita vontade, com o objetivo de demonstrar que havia acabado de falar. Dulce de imediato correspondeu ao beijo na mesma altura, passando seus braços ao redor do pescoço dele, pois já imaginava que seria essa a resposta dele frente a sua provocação. Ambos se beijaram por alguns minutos e, por falta de fôlego, puseram fim ao beijo com um selinho.

Ucker: Percebeu agora? (pergunta com um sorriso convincente nos lábios, ainda com o rosto bem próximo ao dela)

Dul: Isso depende, você também percebeu o quanto eu te amo? (Ucker a olhou maravilhado por alguns segundos, ainda não tinha naturalizado para si que ela realmente o amava. Era como se ainda fosse um sonho)

Ucker: Sim chiquita, eu percebi isso muito bem (sorri)

Dul: Chiquita? De onde tirou esse apelido? (pergunta também sorrindo)

Ucker: Acabei de inventar.

Dul: Já perdi a conta de quantos apelidos você me deu.

Ucker: Ainda tenho muitos em mente, só não falo porque eles são um pouco impróprios (sorri)

Dul: Pois agora você vai ter que contar, fiquei curiosa.

Ucker: Tudo no seu devido momento Dul (fala já pensando no momento em que falaria o apelido que estava pensando) Agora vamos procurar uma coisa para fazermos. Quer assistir tv?

Dul: Não, queria fazer algo um pouco mais diferente. (poucos segundos após ouvir isso, ele sorri) o que foi?

Ucker: Tive uma ideia.

Christopher então se desvencilha do abraço que estava com Dulce e vai até sua mala que estava deitada perto da porta que dava entrada para o banheiro que estava usando. Ele a abre e volta poucos minutos  até Dulce segurando algo nas mãos.

Dul: Não acredito que trouxe isso!

Ucker: Sendo bem sincero eu o coloquei na mala por acidente, mas acabou sendo algo muito bom. Se bem me lembro, esse é um dos seus jogos favoritos, não é?

Dul: Sim, é sim. Vamos jogar (fala já bastante animada)

Dulce e Christopher seguem então para a cama, onde Ucker pega o seu notebook que ainda estava por lá e o deixa em cima de uma mesa de vidro que havia ali perto. Eles então se deitam, um de frente para o outro, abrem o tabuleiro, arrumam as peças e se preparam para começar aquele jogo de... damas, um dos jogos favoritos de Dulce que tinha aprendido a jogar com seus pais quando era criança e, em razão disso, sempre que jogava, tinha boas recordações daquela época onde recebeu tanto amor e carinho da sua família. Christopher era uma das poucas pessoas que sabia disso e assim que soube ele comprou esse jogo o mais rápido possível para que eles pudessem jogar quando não tivessem algo melhor para fazer. Mas já fazia muito tempo que não jogavam, tendo ocorrido a última vez antes mesmo de se separarem.

Eles então começaram a jogar e, assim como todas as outras vezes, Dulce demorou pouco mais de 10 minutos para vence-lo já que Ucker era péssimo nesse jogo.

Dul: Você precisa treinar mais angelito (fala sorrindo ao ver a cara derrotada dele)

Ucker: Não percebeu que eu estava deixando né? (fala a provocando e também sorrindo)

Dul: Nem vem com essa, podemos ficar a noite toda jogando que você não vai ganhar nenhuma partida. Eu sou muito boa nisso.

Ucker: Vamos mais uma então (ambos organizaram as peças novamente e começaram outra partida)

12 minutos depois...

Dulce novamente havia ganho e, após a provocação feita por ele, ela se deu o direito de tirar um sarro maior.

Dul: Da próxima vez vou te dar três chances para me pedir uma dica.

Ucker: Dessa vez eu estava distraído (Dul sorri)

Dul: Essa é a sua desculpa? (ele sorri negando com a cabeça)

Ucker: Não é desculpa, é que enquanto estávamos jogando eu fiquei pensando em algumas coisas sobre você.

Dul: Sobre mim? (ele assente) Que coisas estava pensando?

Ucker: Na sua fase pegadora (fala já um pouco mais sério)

Dul: Ucker, eu...

Ucker: Não estou chateado, não é isso. É só que eu fico muito confuso quando paro para pensar nessa época.

Dul:  O que te deixa confuso?

Ucker: Bem, apesar de já sermos amigos naquela época, eu não conseguia entender porque você teve tantos namorados ou ficantes em um curto período de tempo. Não estou dizendo que é errado, cada um faz o que quiser da vida, mas não achava que você era esse tipo de pessoa.

Dul: Eu tenho uma excelente justificativa para esse meu comportamento

Ucker: Até mesmo para aquele goleiro que não vou nem me dar o trabalho de falar o nome? (se referia a Memo Uchoa, goleiro da seleção Mexicana e que, só ao lembrar dele, Ucker já ficava com raiva pois os dois nunca se deram bem pois Memo sempre teve muitos ciúmes, injustificáveis naquela época, da amizade que ela tinha com Ucker)

Dul: Não, pra ele eu não tenho uma justificativa. Foi só burrice mesmo (ambos sorriem rapidamente) Mas para todos os outros eu posso sim explicar. Realmente eu sempre fui muito tranquila na minha vida amorosa, nunca gostei de ir para festas para ficar pegando homem, mas naquela época... (suspira brevemente)

Ucker: Algum problema?

Dul: Não, é só que é um pouco estranho falar sobre esse assunto com você (sorri um pouco sem jeito, enquanto coçava a nuca. Outro sinal que ela sempre dava quanto ficava em situações que considerava constrangedoras)

Ucker: Não precisa ficar assim, somos namorados agora. Quero que se sinta confortável para falar de qualquer coisa comigo.

Dul: Eu sei, você é perfeito (ambos sorriem) e esse é o motivo. (ucker a olha por alguns segundos completamente confuso)

Ucker: Não entendi.

Dul: Naquela época, após ter terminado um namoro longo com o Poncho, eu me senti muito sozinha. Por mais que eu tivesse muitos amigos, eu sentia um vazio e foi por isso que fiquei mais festeira por um tempo. Achei que, dessa forma, iria finalmente encontrar um namorado perfeito que preenchesse esse espaço.

Ucker: Imagino então que não encontrou essa pessoa (sorri)

Dul: É verdade, tive que quebrar a cara e até mesmo ficar com fama de chifruda (se referindo a traição de Memo) para perceber que essa pessoa que eu tanto procurava estava, na verdade, do meu lado o tempo todo. (Ucker não consegue pronunciar uma só palavra, tudo o que queria era que ela continuasse a falar e Dul percebeu isso) É você Christopher, ou melhor, é você mi angelito (sorri) Tenho certeza que você é o homem perfeito pra mim.

Os dois passam alguns minutos se olhando intensamente, Ucker havia adorado essa declaração dada por Dulce, era mais uma prova de que ela realmente o amava e que estava preparada para enfrentar qualquer coisa para que ficassem juntos. Poucos minutos depois ele começou a sorrir e a olhar para ela de uma forma muito carinhosa, como poucas vezes já havia feito, e Dulce ao ver isso também sorriu meigamente ao vê-lo tão maravilhado por ela.

Ucker: Eu te amo Dul, te amo muito.

Dul: Eu também te amo bebe, agora vem cá, estou necessitando de um beijo seu.

Christopher rapidamente foi até Dulce e a deu um beijo repleto de amor e de carinho, demonstrando que todos os sentimentos que ela havia acabado de declarar eram correspondidos na mesma intensidade, algo que já sabia, mas que era sempre maravilhoso recordar. Estavam muito felizes e se sentindo completos na presença um do outro. Além disso, após esse momento tão especial que tiveram, uma súbita vontade de fazerem amor se apossou de suas mentes e dos seus corpos. Por essa razão, eles enquanto se beijavam, foram tirando suas roupas e jogando em um lugar qualquer daquele quarto. Depois Ucker pegou um preservativo que havia deixado em sua carteira em cima do criado mudo e, após ficar devidamente protegido, ele conectou seu corpo com o de Dulce que deu um leve gemido ao sentir pela segunda vez aquele tipo de contato. Ele começou ase movimentar lentamente esperando que o corpo de Dulce se acostumasse com o  dele algo que, dessa vez, demorou menos tempo para acontecer. Dulce então o abraçou pelo pescoço e, em um tom suplicante, falou:

Dul: mas rápido bebe, me faça sua outra vez.

Ucker: Pode deixar, ruiva gost/osa (era esse o apelido que tinha pensado mais cedo sobre Dulce)

Ouvir isso era tudo o que Ucker precisava para se entregar completamente ao desejo que o consumia por inteiro. Ele então aumentou progressivamente as suas estocadas, enquanto eles se beijavam de maneira afoita na urgente tentativa de abafarem os gemidos que insistiam em saírem cada vez mais altos e em intervalos menores. Porém, quando estavam perto do fim, eles não conseguiram mais se controlarem e os gemidos saíram com força total, inebriando todo o quarto com esses barulhos. Após mais alguns estocadas, beijos e vários gemidos, eles chegaram novamente juntos ao clímax e soltaram um longo gemido nesse momento. Em seguida, Ucker desconectou seu corpo do de Dulce e se jogou do lado direito dela. Ambos ficaram olhando para o teto do quarto durante alguns segundos totalmente extasiados e depois de ter se recuperado um pouco, Ucker tratou de levantar e ir até o banheiro para jogar o preservativo no lixo. Após isso, ele voltou rapidamente para a cama onde foi recebido carinhosamente por Dulce, que pousou sua mão direita no rosto dele a trazendo para mais perto de si para o dar um longo selinho, era isso que conseguia fazer com o pouco de força que ainda restava em seu corpo. Depois do selinho eles se olharam por alguns segundos e...

Ucker: Te amo muito ruiva (sorri)

Dul: Eu também te amo bebe (também sorri)

Ucker: Acho melhor dormirmos agora, eu pelo menos estou muito cansado.

Dul: Eu também estou. Vamos dormir

Dulce se deita de costas para Ucker que a abraça passando seu braço esquerdo pela cintura dela que sorri meigamente ao sentir novamente esse contato que trazia uma imensa sensação de conforto e proteção para ela. Poucos minutos depois, eles acabaram dormindo naquela cama que tinha ainda algumas peças de damas espalhadas por ela, dando uma pista do ato que tinham recentemente feito. Estavam muito felizes e sabiam que, dormindo juntos, desnudos e abraçados, teriam uma noite de sono perfeita.

 CAPÍTULO ENORME E FEITO COM MUITO CARINHO PARA VCS. ESPERO QUE GOSTEM E, SE POSSÍVEL, COMENTEM E FAVORITEM BASTANTE COMO FORMA DE ME APOIARES. OBRIGADA A TODAS PELO APOIO E TENHAM UMA BOA NOITE. BJSSSS