Fanfic: Eles como Eles Mesmos (Reimaginação) | Tema: Vondy, RBD

Ao terminar a música, Christopher ficou esperando alguma reação de Dulce e novamente estranhou o fato dela se manter em silêncio. Será que, assim como aconteceu quando cantou a primeira parte, ela havia ficado tão emocionada ao ponto de não conseguir se expressar em palavras?

Querendo muito vê-la e saber o estado em que ela se encontrava, ele se levantou do banco do piano e começou a andar em direção a cabine de gravação até que, quando estava prestes a chegar, Dulce abre a porta e praticamente se joga nos braços de Ucker, o dando um beijo que transmitia toda a emoção que estava sentindo a flor da pele após presenciar, ou melhor, admirar a versão de Inacanzable cantada por Christopher.

Ucker: Acho que isso significa que você gostou da música. (sorriu após o beijo, ainda com ela em seus braços)

Dul: Eu amei bebê, ficou perfeita na sua voz, muito melhor da que cantamos nos shows na minha opinião. (ele novamente sorri)

Ucker: Difícil vai ser fazer o Pedro acreditar nisso.

Dul: Pouco me importa se ele vai acreditar (com as duas mãos, ela segura firmemente o rosto dele e, olhando fixamente nos olhos de Ucker fazendo com que ele percebesse que ela estava falando seus sentimentos mais verdadeiros, sem nenhuma brincadeira envolvida) O que importa é que eu não paro de ficar surpresa com você, em conhecer novos lados da sua personalidade e ficar totalmente apaixonada por cada uma delas. Você é meu melhor amigo, meu melhor namorado e o melhor cantor que eu já conheci e nada e nem ninguém vai mudar isso.

Christopher ficou perplexo diante tais palavras, realmente não imaginava que ela fosse se declarar para ele neste momento, que fosse reafirmar todo o amor e a admiração que sentia por ele, com a acréscimo da parte de cantor desta vez. Não conseguia exprimir em palavras tudo o que estava sentindo após aquela declaração, em perceber que, pouco a pouco, Dulce se entregava para ele sem reservas, assim como havia prometido fazer quando eles se reconciliaram. Estava nítido que, a cada segundo que passavam juntos, todo o amor, paixão e admiração que sentiam um pelo outro se solidificava, ficava mais maduro e pronto para enfrentar as dificuldades que eles sabiam que estavam por vir, mas se tinha uma coisa que eles tinham claro em suas mentes e corações era que não deixariam nada interferir o relacionamento deles, não deixariam nada impedir de viverem aquele amor.

Não tendo a mínima noção do que poderia dizer que fosse suficientemente bom para agradecer e, ao mesmo tempo, deixar claro que todos aqueles sentimentos que ela havia expressado eram recíprocos, Ucker a apertou ainda mais em seus braços e a deu um beijo que transmitia todos os sentimentos que Dulce tinha declarado ter por ele e que sabia que ele se sentia da mesma forma, porém, logicamente, sentir estes sentimentos através de um beijo, para eles, era a melhor e ao mesmo tempo, forma mais fácil e pratica de transmitir tudo o que sentiam um pelo outro.

Enquanto era envolvida por Christopher em um forte abraço na sua cintura, Dulce o abraçava pelo pescoço o trazendo mais perto de si e fazendo com que os corpos deles ficassem, verdadeiramente, colados um ao outro, fazendo com que não demorasse muito mais para que um novo sentimento, sempre latente, dominasse os corpos e mentes dos dois que pararam de se beijarem por falta de folego, ficando ainda com os rostos bem pertos um do outro.

Ucker: O que acha de inaugurarmos este estúdio? (Dul sorri ainda olhando fixamente para a boca dele)

Dul: Não acho que aqui tenha um instrumento que seja minimamente confortável para fazermos amor.

Ucker: Não vai precisar ser tão confortável assim (sorri)

Sem dar tempo de Dulce falar algo, Ucker volta a beija-la com a mesma intensidade do beijo anterior, invadindo a boca dela com sua língua que foi ao encontro da dela e, quando ambas se tocaram e começaram a se movimentar em perfeita sintonia uma com a outra, ambos soltaram um leve gemido de satisfação.

Ainda durante o beijo, Ucker começou a andar lentamente com Dulce entre os vários instrumentos que haviam naquele estúdio, até que pararam próximo ao piano que ele havia utilizado a poucos minutos. Ele então subiu um pouco suas mãos, chegando a altura das costas de Dulce e a segurou firmemente naquele local, para que ambos pudessem se sentar no banco do piano que havia ali, sem terem de parar de se beijarem.

Dul: Vamos fazer aqui? (perguntou após o beijo, estando sentada sobre as pernas de Ucker)

Ucker: É local mais confortável que tem por aqui e não tem a menor chance de irmos para outro cômodo da casa, não vou conseguir aguentar esperar nem mais um segundo para te fazer minha novamente. (ela sorriu)

Dul: E isso que quero te fazer entender (se aproximou do ouvido dele e sussurrou) Eu sou igualmente necessitada, eu preciso urgentemente que você me ame com todas as suas forças. (mordiscou o lóbulo da orelha de Ucker, fazendo todo o corpo dele se arrepiar, porém, ele juntou suas forças para manter a sua postura)

Ucker: Eu sei disso (sussurrou no ouvido dela) To te deixando muito safada e to amando esse seu novo lado.

Em seguida, ele mordiscou o lóbulo da orelha dela e, em seguida, ambos decidiram parar com aquelas provocações, não tinham mais condições de as aguentarem. Ambos voltaram a se beijarem e não demorou muito para tirarem todas as suas roupas e iniciarem mais um ato de amor, todavia, desta vez, seria em uma posição que eles ainda não haviam praticado juntos.

Christopher segurou firmemente na cintura de Dulce e a ajudou a fazer os movimentos iniciais, fazendo com que ela rebolasse os quadris lentamente sobre si. Era uma árdua tarefa ajuda-la, enquanto sentia o prazer destes movimentos, mas ele sabia que ela precisava dessa ajuda inicial, para se acostumar com essa nova posição, que demandava um esforço maior de sua parte.

Todavia, a cada rebolada sobre o membro totalmente enrijecido de Christopher e a cada nova sensação de prazer que sentia, Dulce foi se acostumando com aquela nova posição e com o fato de ter de tomar uma iniciativa maior nela e não demorou muito tempo para seu corpo se movimentasse automaticamente sobre Ucker, com movimentos cada vez mais acelerados e fortes, fazendo com que ele parasse de ajuda-la, repousando suas mãos na bunda dela, dando leves tapas naquela região como forma de extravasar todas as sensações que estava tendo, enquanto beijava e dava alguns chupões nos seios dela que estavam estampados no seu rosto.

Já perto de alcançarem seus limites, Ucker apertou fortemente as nádegas de Dulce e ele mesmo aumentou o ritmo e a força das suas estocadas, fazendo Dulce gemer fervorosamente em seu ouvido, algo que sempre o deixava maravilhado em ouvir, enquanto ele beijava o pescoço dela na falha tentativa de conter os seus gemidos que saiam cada vez mais altos e frequentes.

Após várias estocadas, gemidos e juras de amor, ambos chegaram juntos, novamente, ao clímax, onde soltaram um ato e prolongado gemido de prazer e satisfação por terem completado mais um ato incrível de amor. Após isso, Dulce, com o corpo ainda anestesiado de prazer, foi abraçada por Ucker que trouxe o corpo dela junto ao seu, envolvendo-a em um necessário abraço, enquanto fazia carinho nos cabelos dela e dava leves e carinhosos beijos no pescoço e no rosto de sua amada ruiva.