Fanfic: Somos irmãos | Tema: AyA

No meio do filme, ela sentou no colo dele, e o beijou Poncho acariciou ela, seguiu com a mão para a bunda dela, onde percebeu que ela estava sem nada, ele segurou a cintura dela com uma mão erguendo ela e abaixando a calça com a outra mão, depois sentou Any no colo dele, ela sorriu o beijou e sentou encima do membro dele, ela se movimentava com ajuda dele, os dois se olhavam nos olhos o tempo todo, quando sentiram prazer, os dois ficaram abraçados, quando se acalmaram, Pocnho começou beijar ela e a deitou  no sofá ficando por cima, e os dois começaram a se amar novamente, quando ouviram os fogos ele se afastou um pouco.

Poncho: Feliz Ano Novo meu amor! - deu alguns selinhos nela.

Any: Feliz Ano Novo, meu amor - ela o abraçou  e gemeu sentindo prazer, ele a abraçou forte sentindo logo depois.

Poncho: Eu quero tanto você, sabe todos os dias, será? Tipo algum dia? - olhou ela.

Any: Pode ser, quando eu fizer dezoito, a gente assume e pronto - sorriu beijando a bochecha dele, eles ficaram um tempo ali juntos depois subiram, e cada um foi para seu quarto.

No primeiro trimestre do novo ano, alguns dias pós a aula, Poncho buscava Any, onde os dois chupavam um sorvete, almoçavam, ou iriam para o apartamento dele, em um desses dias em que ela estava no apê dele, ela tomava banho, depois se trocou.

Any: Poncho? - disse saindo do quarto. - Poncho, estou com fo.. - parou saindo do corredor, onde viu Poncho com a porta do apê aberta e do lado dele Ucker, Any engoliu seco.

Poncho: Ucker, eu explico! - disse fechando a porta.

Ucker: O que você está fazendo aqui? - Olhou ela, e foi para cima dela.

Poncho: Ei Ucker! Vamos conversar, ela não tem culpa! - disse vendo Ucker paralisar.

Ucker: Tem razão, ela não tem culpa. - disse virando e andando até Poncho e lhe acertando um soco no rosto. 

Any: UCKER! - gritou.

Poncho: Ucker! Eu mereço, mas antes vamos con.. - levou outro soco, Ucker o empurrou fazendo Poncho bater no espelho.

Ucker: Somos irmãos! Lembra? Você falou isso! E eu te digo que Éramos irmãos! - ele começou a dar socos, Poncho ficou no chão tapando o rosto, deixando ele bater, Any gritava até pular encima de Ucker.

Any: PARAAAAA! VOCÊ VAI MATAR ELE! - disse gritando.

Ucker: Vamos embora Anahi! - disse puxando ela.

Any: Não! Eu vou ficar com ele! - disse indo ao lado oposto ao que ele a puxava.

Pocnho: Any, vai tá tudo bem - olhou ela, ele chorava ela começou a chorar, e deixou ser levada por Ucker, o caminho para casa Any foi olhando para a paisagem chorando, e só escutava os gritos do irmão, que havia quebrado o rádio do carro e o retrovisor, quando chegaram em casa, Any entrou e subiu as escadas chorando.

Joana: Ucker! Porque você está machucado? - viu as mãos do filho.

Ucker: Cadê meu pai? - disse procurando Ricco.

Joana: O que houve filho? - olhou ele.

Ucker: CADÊ MEU PAIIIIIII - disse tacando uma garrafa na parede.

Ricco: O que está acontecendo? - disse descendo as escadas.

Ucker: SUA FILHA! ESTAVA NA CASA DO ALFONSO! ELES TRANSARªM - gritou.

Joana: O que? - disse surpresa.

Ricco: Ucker! O que você está dizendo? - disse se aproximando.

Any: Isso mesmo! Porque eu e ele nos gostamos, a gente se ama! - disse descendo as escadas.

Ricco: Se ama? - olhou ela.

Any: Sim - disse chegando no fim da escada.

Ucker: Ama? Que mané Ama! Você gosta é do pªu dele - disse nervoso.

Any: Cala tua boca! Você não tem direito de falar assim! 

Ricco: Anahi! Me diga que você não estava indo para o apartamento dele. - disse olhando ela.

Ucker: Sim! Estava! Eu fui mostrar uma coisa para ele, porque ele era meu amigo, e ela saiu do quarto dele, como uma vagabunda! - disse nervoso.

Any: Vagabunda? - disse indo para cima dele, Mas Ricco entrou na frente.

Ricco: Olha nos meus olhos e diga que é mentira! - olhou ela.

Any: Não pai! Não é mentira! A gente transou sim, e mui... - ela sentiu o rosto arder e o gosto de sangue na boca, ela levou a mão ao rosto e virou, olhando o pai.

Ucker: Pai! - disse olhando o Ricco.

Ricco: Any! - ele foi para tocar nela, e ela se afastou e subiu as escadas chorando, e se trancou no quarto.

Ucker: Anahi! Abre a porta! - disse batendo na porta.

Any: Me esquece Ucker! - disse chorando.

Na manhã seguinte, Ricco apenas tomou o seu café, Ucker nem tocou na comida, Joana comia numa boa, mas o silêncio foi tomado pelo barulho que Any fez, descendo as escadas, Ricco e Ucker levantaram e foram até a sala.

Ricco: O que é isso? - olhou a duas bolsas de viagem no chão, que ela havia jogado, e ela descia com uma de rodinha.

Any: Eu vou embora! - olhou ele.

Ricco: Filha, eu... - elas o interrompeu.

Any: Meu nome é Anahí! E você pode ficar tranquilo, minha mãe comprou a passagem para mim, eu não preciso mais do seu dinheiro. - ela disse pegando as mochilas do chão.

Ucker: Any! Foi para o teu bem. - disse e Any começou a chorar.

Any: Para o meu bem, é melhor eu ir embora! - a campainha tocou e ela foi saindo.

Ricco: Any eu sou teu pai e ...

Any: E você me bateu! É isso? - ela disse abrindo a porta.

Ricco: Eu vou te levar ao aeroporto. - disse olhando ela que riu.

Any: Não Ricco! Você não vai, porque eu não te conheço, e posso alegar perseguição! - ela saiu, com o táxi. No aeroporto, Any chorava em um canto sozinha, não queria aquilo para a vida dela, mas era necessário, sentia vergonha de Poncho, não teria coragem de olhar ele, na noite anterior ligou agora tia Susi e pediu para que ela cuidasse dele.