Fanfic: Criminal Holmes (+16, +18) | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Lennon
Eu já estava quase certo de que o meu corpo tinha tido uma recuperação bem sucedida. Meus níveis de consciência ainda moderavam entre o treze, eu reparei a enfermeira registrar isso. Tive uma certa suspeita no manejo do bolso do jaleco dela, era como eu Imaginaria, a luz clareou minha íris inteira e perturbou a minha cefaléia. Eu não resisti de forma alguma no transporte, alguém foi falando na circunavegação do corredor, abeirando de um bloco com portas largas e escuras, e lâmpadas vermelhas como recomendação, eu percebi a alta densidade do procedimento. Ninguém me alertou da claustrofobia, o tubo na minha frente me permitiria entrar em outra dimensão. Os tampões nos ouvidos nem fez utilidade com o redemoinho da engrenagem da ressonância. Provavelmente, eu deveria cochilar por algum tempo e me impediram de fechar os olhos em trinta e cinco minutos encerrados de procedimento.
Minha transferência passou bem longe da UTI, eu conheci as salas beges da enfermaria. Minha acomodação premiada com o panorama da cidade inteira e uma parte da montanha de Avala. O sossego não aconteceu rapidamente, com excessão do enfermeiro trazendo os analgésicos, seria indispensável o médico paparicar as atormentações hipotéticas sobre a minha dor de cabeça. Depois que ele saiu, alguém entrou para nivelar o ar condicionado. A luz na janela me informava pouco sobre o horário do dia. Minha metade direita se esforçou para o alinhamento do meu tronco na cama, eu ficaria restringido de movimentação completa por um tempo. Fora a sensibilidade que eu ainda percebia, nenhuma fratura me suspendeu da movimentação do meu lado esquerdo, a causa da fraqueza muscular estava mais profunda no meu cérebro. Instantâneamente, a minha pele obstinou naturalmente contra a frieza. Eu tive a opção de estender o cobertor para o meu peito, antes bisbilhotando o inteiror da coberta e constatando apenas a boxer escura enroupada. Eu suspeitei se a finalidade do procedimento seria apenas para recolher mais traumas internos ou me estabelecer estatisticamente numa vítima de assédio. A minha energia intensa realocou uma enfermeira baixinha para o meu quarto e eu me abasteci de informações. Desde a utilização da sonda até a visita de Aidan na emergência na noite do acidente. Respectivamente, eu me ausentei das mãos dela atrás das costas até o momento de ela esticar para frente a sacola na minha cama com a identificação de correspondência contendo o meu nome. A emissão foi feita ontem, provavelmente alertaram do meu encaminhamento para a enfermaria. Apressadamente, reparei alguns produtos de higiene e peças íntimas. Eu não senti necessidade de um banho de leito, não faria sentido em plena consciência apreciar o manuseio das partes moles do meu corpo. Meu protesto continuou sendo inútil sobre a recomendação da prescrição de enfermagem com o protocolo de trauma. A minha confiança foi a troca da enfermeira baixinha pelo homem franzino.
Pelo tempo, o brilho fraco de fora da janela me indicou o cobrimento do sol. Algum transporte aéreo esticou marcas no horizonte. A preguiça foi o complemento do meu processo de indigestão. Rapidamente, eu tinha me adaptado as invasões impertinentes. Difícil de conciliar o sono, eu mentalizei três abridas de porta, em uma vez alguém mexeu no meu catéter. Eu predestinei o tempo livre de circulações irritantes para concretizar um porcento do meu cochilo, tudo seguiu perfeitamente. Deveria ser talvez, os pensamentos do sonho os cochichos burlescos. Entretanto, a minha conexão interrompida e bem distante dos sonhos me estagnava presencialmente no mundo real. Eu tinha certeza de que alguém se beneficiou do passe livre de circulação e agora se ridicularizava como um cômico idiota dentro do quarto. Abri as minhas pálpebras e o flagrante na entrada da porta de quatro risos jovens e de vigor.
Um plano malicioso necessariamente dependia do celular nas mãos de Rui. Pelo menos Simon se acomodou no canto dos meus pés.
- O que estão espalhando sobre mim?
Imediatamente, Simon precisou falar primeiro. Acho que ele escolheu aparar as pontas assimétricas da franja e toda vez que ele sorria uma entidade invisível pressionava as bochechas dele afundando as covinhas. Levemente, eu estava diante de um Jens do futuro. As considerações dele tão positivas ainda com as atividades dentro das perícias digitais e a confiança de Aidan me dava esperanças na aposentadoria. Ainda torneando os braços tatuados em espera, Frank ativou o viva voz da chamada, nas últimas discadas ele atendeu a chamada.
- Eu vou passar uma noite na sua casa, já combinei com Julie.
- Ela é quem vai ser a minha acompanhante?
- É só por uma noite, também a ração do Pietro não vai dar pra dois dias.
Ele remendou para o meu estado, fora a suspeita negativa de pressão intracraniana eu me mantinha ainda no vício de analgésicos. Aidan era o tipo de pessoa que sabia pairar em todos os lugares ao mesmo tempo. Sem muita extensão no codnome agora batizado de pitbull, Ronald formentava no caso de Samantha, tendo a reviravolta de Ian como o principal suspeito. A investigação dos registros telefônicos no aparelho de Samantha, recebera mais ligações de Ian. A decisão final do grampo telefônico nos respectivos aparelhos de Ian e de seus pais como a recorrência a uma equipe de vigilância monitorada. Ronald quando queria sabia ser brilhante. Em contrapartida, o caso Rocio retornou para o segundo plano. No fim da ligação, Scott incentivou a foto, eu já estava incontestável com a entrada maldosa de Rui.
- Se espalhar isso com alguns efeitos e legendas, desloco você um mês para a seção de apoio e ainda te reprovo.
Eu evitei ver a minha desarrumação, mas deduzi que saí completamente amargo e desanimado demais para articular a minha boca. Simon desprendeu da cama e eles em diante se organizaram por causa da passagem do tempo. Pela janela, o céu mixava o crepúsculo inicial. Eu pensei que a advertência de Rui tinha dado um basta no vozerio, mas o escosto na porta havia feito um ruído de permissão a bastante tempo. Cada um manifestou uma forma de pensamento diferente da realidade da nossa relação. Nem ao menos eu saberia deduzir a preferência sexual de Frank com a observância sobre ela e nem dado importância as afirmações incorretas. Eu entrei em uma fase profunda de inércia. Ela adentrou, recebendo ainda mais uma coroação de glória da luminária. Houve uma explosão sem destroços no sorriso dela.
- Aidan me falou de você.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 18:23:17
O crush que eu quero ❤️❤️
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 17:39:08
Lennon as vezes chega a ser um porre. Viu.... Maxx, dio amo.
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:12:42
Kkkkkk
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 15:59:55
Linda amizadeeee desses doix
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abacatiminha Postado em 07/06/2022 - 14:22:31
Eu amo o japinha ^^
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teleteti Postado em 07/06/2022 - 14:05:14
Essa história é um novelo, todo mundo é enrolado um no outro. Não tem por onde correr pow. É a praga!
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:11:46
Gosto de enredo assim, todo mundo envolvido.
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 13:17:25
Eu gostei dessa mina. Ela é doidona demais.
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rarinhabelha Postado em 20/05/2022 - 22:52:58
Ooohh, mas o que é isso?! Maldade...
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rebeccatwonty Postado em 14/05/2022 - 13:55:24
Acidente do caramba!! Tô sentindo que as coisas vão ficar pior aqui.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 10:15:19
A narrativa é perfeita.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 00:57:58
É difícil de deixar de acompanhar a história, tem uma sequência de eventos muito boa.
merophe Postado em 14/05/2022 - 01:23:24
Eu trabalho sempre duro pra isso.