Fanfic: Criminal Holmes (+16, +18) | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Tasha
Minhas suspeitas rodearam sobre a mudança do tempo. O início da chuva me desanimou completamente. Eu não tinha me preparado para aceitar um guarda-chuva. Na espera na calçada com a marquise tão grande do guarda-chuva me senti na semelhança de um salgueiro, tendo as minhas raízes quase fundidas no paver pelo o tardamento do serviço de táxi. Meu desembarque no hospital me premiou com a primeira humilhação do dia, a bufada arrastada do ocidente levantou a marquise e todo o meu trabalho de esconder o frizz completamente se perdeu. Me aproximei da recepção desgrenhada e com uma arma de guerra, fez sentido a mulher pestanejar diversas vezes para mim. Não houve nenhuma surpresa o meu acesso a sala, pouco enfraquecida na maca ela ainda relutou em se sentar.
Exatamente no sábado houve uma piora em Vanessa. Eu não entrei rapidamente em detalhes sobre a perda do apetite e o clima desnorteado de chuvas inflamou a garganta dela. Nenhuma redenção ela tinha para afirmar a responsabilidade do distanciamento de Aidan. A droga era verídica, mas ela carregaria a obstinidade para dentro de um caixão.
- Eu quero saber como você está.
- Dormi bem. Acho que tinha sido na madrugada, eu ainda estava me remexendo na cama. Me dá uma resposta da sua vida agora. - Necessariamente, eu precisei de um suporte na poltrona.
- Definitivamente, eu acho que já estou passando pela fase do desprezo.
- Como está sendo isso?
- Deve ter um motivo, eu quero acreditar nisso. Ultimamente, o Anton não para mais com a obsessão nos livros. - De toda forma, o meu amparo na mesa não foi para me confortar do meu devaneio.
- Qual é o crime que ele está tentando cometer dessa vez?
- É somente uma revisão de vez em quando.
A minha interrupção ocorreu com a passagem dela ao banheiro. Eu não imaginei que na lentidão dos passos dela sairia a expectoração. Reparei na tossida mais forte a solvência da asfixia. Na minha invasão no banheiro consegui flagrar a boa impressão que ela fez em se erguer fechando a privada.
- Conseguiu comer alguma coisa?
- Comi. - Minhas provas foram diluídas na descarga.
A transpassada meio desequilibrada para a cama confirmou a mentira. Eu auxiliei na cobertura dos pés, ela deitou totalmente em silêncio. Retirei de dentro da bolsa o celular dela, a entrega foi totalmente tranquila, os registros de chamada estavam ausentes das últimas ligações de Aidan. Mas, não teve nem tanta preocupação por ela ter descartado rapidamente o aparelho no lado da cama. Pude imaginar que a ministração da medicação iria afastá-la do sono, isso nem aconteceu, no mínimo ela somente favoreceu com a esticada do braço. A iluminação dava indícios da aproximação do meio dia e da conclusão da chuva, nesse período ela despertou. Tive expectativas com o sucesso do antiemético.
A parte mais crucial para mim foi reparar diretamente nos olhos dela a carência de empenho. Sem querer, eu inspencionei além do necessário a assadura das pálpebras inferiores. Ela já havia erradicado as possibilidades. Me organizei pela passagem do horário. A recordação dela sobre o guarda-chuva me envergonhou quando a negligência era intencional. Num pavimento ainda aguado a disponibilidade do transporte e a entrega foram imediatas. Com um reparo ligeiro na recepção, reconheci as esperas adiantadas de duas pacientes. Evidentemente, eu evitei o apavoramento de alguém escondendo o guarda-chuva no varão da cortina. Em sequência, eu autorizei o atendimento. Tudo foi prosseguindo até às dezesseis horas, onde me restituiram para o atendimento no térreo. A vibração distorcida me ausentou mais uma vez da concentração. Eu estive esperando a resposta de Aidan.
- Já entreguei o celular pra ela. Se decidir telefonar, acho que ela ainda gostaria de te atender.
- Ela está tendo alguma melhora?
- Eu não sei explicar isso totalmente, mas as vezes ela recusa se alimentar.
- Tenta dar uma passada no hospital, acho que ela pode também estar sentindo a sua falta.
- Ainda estou chateado com ela.
- Ela não me afirmou que deu a droga pra você. Tem que resolver isso com ela, eu não posso fazer mais nada.
- Quando você está pensando em voltar para lá?
- Provavelmente, na segunda. Amanhã eu não posso, pelo menos na noite eu dê uma passada.
A falta de resposta somente apresentava a visualização, ainda me favoreci com o abastecimento do copo no filtro até o retorno da digitação dele.
- Não irei afirmar nada, mas eu vou tentar fazer uma visita para ela.
- Vou me esforçar. Preciso ter uma conversa com ela.
- Não vou estragar essa surpresa.
Finalizei o nosso bate papo adentrando no elevador. A minha recepção foi natural com as mãos esticando a abertura novamente. Realmente a minha recusa também era contra a superlotação, no encaixe de mais uma cabeça o transporte percorreu lento para o terceiro andar. Desenvolvi rapidamente uma fobia com espelhos, meus músculos acimentados ainda tinham o entendimento das percepções e o encosto se aproveitou disso. A evacuação me adiantou na saltada para fora, mas de certa forma ele não desistiria da perseguição. Atentei ao fechamento do elevador regredindo vazio. A minha única vantagem foi induzir a fadiga nele na escada.
- Está fazendo o meu coração bater mais rápido.
- Ainda acho que você aguentaria.
- É recomendação fisioterapêutica?Estou tentando salvar o que estávamos tendo.
- Não me lembro de ter aceitado nenhum tipo de amizade com você. - A minha preocupação recaiu mais ainda na percepção da sombra se amontoando em cima de mim.
- Eu faço um pedido agora. - Eu não me preveni para as possibilidades da captura da minha mão. - Acho que a sua mão estava mais quente da última vez.
- Você é bem péssimo nisso. - Desatei o tato acetinado do meu pulso.
- O que eu posso fazer, se eu preciso passar primeiro por essa preliminar ridícula? - Encaminhando novos passos mais restringidos, a dificuldade dele ainda era em manter a velocidade do meu lado. - Eu posso aceitar a sua opinião também.
- Alguém escutaria um estalo no seu rosto?
- Eu não tentaria me oferecer para o experimento, mas revelar os seus defeitos antes para mim é o melhor.
- Eu sou difícil de me apaixonar.
- Não precisava acabar com as minhas expectativas tão diretamente, ainda estou falando de amizade. - Levemente, ele reorganizou o sustento da alça da mochila. Eu não duvidaria que as sessões de fisioterapia estavam em andamento. - Acho que vivemos numa grande contradição, eu sempre fui mais fácil de me envolver. Mas, você não tem que descobrir tudo agora, eu deixaria passar um tempo para contrariar essa sua dificuldade.
A partida dele não foi absoluta, pelo menos a pequena brasa que eu senti na coberta externa das minhas vísceras não arredou facilmente ao desmanche.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 18:23:17
O crush que eu quero ❤️❤️
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 17:39:08
Lennon as vezes chega a ser um porre. Viu.... Maxx, dio amo.
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:12:42
Kkkkkk
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 15:59:55
Linda amizadeeee desses doix
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abacatiminha Postado em 07/06/2022 - 14:22:31
Eu amo o japinha ^^
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teleteti Postado em 07/06/2022 - 14:05:14
Essa história é um novelo, todo mundo é enrolado um no outro. Não tem por onde correr pow. É a praga!
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:11:46
Gosto de enredo assim, todo mundo envolvido.
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 13:17:25
Eu gostei dessa mina. Ela é doidona demais.
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rarinhabelha Postado em 20/05/2022 - 22:52:58
Ooohh, mas o que é isso?! Maldade...
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rebeccatwonty Postado em 14/05/2022 - 13:55:24
Acidente do caramba!! Tô sentindo que as coisas vão ficar pior aqui.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 10:15:19
A narrativa é perfeita.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 00:57:58
É difícil de deixar de acompanhar a história, tem uma sequência de eventos muito boa.
merophe Postado em 14/05/2022 - 01:23:24
Eu trabalho sempre duro pra isso.