Fanfic: Criminal Holmes (+16, +18) | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Case 07         Criminal Profile

C.I.F.D 

ÚLTIMO NOME :  Lynn

PRIMEIRO NOME : Kari

O atendimento acelerado no caixa não ocasionou um congestionamento, no recebimento da nota fiscal o manejo da sacola, por dentro a cerveja simulava uma pluma. Na volta ao estacionamento, reclinado no banco do carro em pouco tempo no alcance da saída do mercado, a única retirante equipando conjunto esportivo e moendo um pacote de salgados. Adiantando o percurso, o carro interrompeu primeiro a caminhada, estariam fazendo o primeiro contato. Não havia necessidade de aceitar a carona, tão escondido na calça sobressaiu o molde do revólver. 

Aidan

Nada me fazia ser confiante com a minha força, no maneio com a pá eu determinei o fastio que era o trabalho de aragem da terra. Em poucos segundos de compostura, o ciciar não mais que simpático ampliou do meio das árvores e o flagrante no oeste foi a despedida das asas escuras. Nem me impressionei com a oscilada do arbusto, Lennon já estava se esnobando com os efeitos da fisioterapia.

- Decidiu alguma afinidade com o trabalho do solo? - A aba do casaco escuro e uniformizado fez uma saudação breve na influência do vento.

- Se eu me esforçar mais um pouco chego no núcleo da terra. - Ele não viu nem um pouco de suor na minha testa, mas eu precisei liberar um pouco de desgosto na atuação.

- Eu vou adiantar as precauções para um possível terremoto. - Tentei não pensar maldades na rebaixada dele na terra, pelo menos no despojo dos bolsos do casaco saiu o material de látex azul. 

Me reuni a escavação após o encalçamento das luvas, eu somente tinha ouvido de Kalel que a cova era a localidade certa do corpo de Kari. No período das investigações haviam vários relatos inconsistentes com o aparecimento de Kari, nem tão confiante de um coração comovido, Robert se arrependeu na confissão. Não seguindo muito bem o casamento e as obrigações ausentes da relação conjugal, desta forma houve a iniciativa para o sequestro de Kari. Por um momento, eu tinha ficado com a minha cabeça distraída, Lennon já começava a desempoar a pele branca do braço. Aos poucos as partes do rosto se desenterraram. No leve estágio da putrefação, eu experimentei um ardor na reconstituição da expressão real dela. 

- Ela ainda é muito bonita. - Eu nem precisei reparar a espiada dele, ele já se antecipava como o juiz da minha condenação.

- Ainda poderia ser processado por pedofilia. 

- Dessa fase eu estou bem longe. 

Adivinhei a causa da despida da luva dele, ingressando no bolso a tela do meu celular não emitiu nenhum brilho desgastado da tarde. Parecia então, que o processo judicial seguia para o encerramento. A última audiência para a decisão da guarda do Jens tinha sido estabelecida para a próxima semana, ele terminou o complemento da ligação com o advogado no meu celular, a primeira provação após a notícia foi o descarregamento da bateria. Não houve demora no transporte do cadáver de Kari para o saco plástico, na entrega para a C.I.F.D seguiria para análise laboratorial. Naturalmente, a fadiga da boca de Lennon durante a erguida me alertou. 

- Estou querendo ter uma conversa com você. 

- Vai falando que eu estou ouvindo. - Não fiz muito esforço na arqueada em cima do capô do carro para sinalar a caneta no papel. 

- Você não era assim a três anos. 

- Não precisa começar explicando pela antiguidade, fala onde você quer chegar.

- A Tasha não quer falar mais comigo por sua causa. - Não aconteceu de imediato, mas a sanha miscigenada na fronte dele me fez sentir um pouco de arrependimento quando olhei para ele.

- Eu consideraria o seu diálogo muito obsceno as vezes antes de colocar a culpa em alguém. 

- Vi a notificação da mensagem que ela te enviou. 

- E você ficou puto por isso? 

- Não, estou puto porquê eu não sabia que estava tentando pegar a pessoa que o meu amigo está se envolvendo.

A minha exalada já era a regressão da minha paciência. 

- Ela te falou alguma coisa?

- Você disse que ela segue o sigilo. Mas para mim faz sentido do porque de ela te achar um cara legal. Este era o assunto que eu não deveria saber. - Tive a sensação de disparar inconscientemente um raio laser no fundo das córneas dele. - Começou nas suas terapias. - A causa de chacolhar a cabeça tinha sido a finalidade de desmanchar a desordem da minha mente, mas ele entendeu estupidamente como uma negação e a sua voz ameaçava com resquícios de coléra mais do que o necessário. 

- Você está somente sendo um idiota. 

- Na minha mente, eu chamei ela de filha da puta, mas creio que esse problema não seja tão grave. - Não temi as mãos deles serem embaladas no bolso do casaco. - Você vacilou na sua amizade. 

- Vacilei porque eu estava fazendo as obrigações de um carrasco. Eu não estou querendo pegar a Tasha, porra, entende! 

- Tão cedo você iria jogar isso na minha cara. 

Eu tive a consciência da minha insensatez após arremessar a caneta para algum lugar

- Se fode com o seu trabalho sozinho. 

Evidentemente, o comando para os meus braços não foi de contenção. Teve utilidade o confinamento das mãos de Kalel, mas até a chegada na C.I.F.D deambulei ignorando o pronto atendimento estendendo ao horário da partida. Não tive preferência imediata de banho. O documentário na TV ainda estava sem coerência, Pietro mirou a girafa uma vez e então, ele esnobou o cheiro do sachê com a abertura da boca no meu rosto. Ele já estava acostumado com as repreensões e o apelido de nojento. Nos comerciais, eu resfriei o meu corpo, minha disponibilidade foi recolher um pacote de biscoito recheado para o meu jantar. Tive certeza de que o medo de Pietro tinha haver com a ronqueira monstruosa do meu intestino, as orelhas dele se ergueram com a liberação do gás mortífero. Eu dei um basta no documentário antes do próximo comercial, Pietro ficou indeciso em me seguir até o quarto após a caminhada de rajadas mais podres.

No descanso da cama me desfiz da cambeteada no plano da vida e do sono com a sinalização no celular, tudo tinha haver com a mensagem recebida pela tarde. Tasha seguiu ignorada com alguma coisa que eu não quis mais ouvir. Provavelmente, em um horário já tarde da noite que eu não iria mais dormir. Eu havia entendido que o problema da radiografia esclarecia mais uma bactéria oportunista. O recente conhecimento tinha sido apenas do uso da oxigenação, entretanto na UTI a entubação nunca deixaria de ser o trivial. Mais uma vez a entrega no sofá se tornou acidentalmente na queda de um precipício. Do meu estômago retrocedia a indigestão da angústia, consumi estragada e agora ela estrebuchava para ser expelida. Cegamente, o encaminhamento errado e dolorido, rasgando a minha carne de preferência a bomba de sangue agradável para a contaminação. Uma praga pestilenta e devoradora não se intimidava do meu pranto, simplesmente se beneficiavam da coberta de carne, músculos e ossos, e todo o dilúvio só escorria no meu peito. Escutei o miado de Pietro com ódio. A almofada repousou longe e o infeliz era um masoquista.

Pouca movimentação se achava no Hall. Vindo do sétimo andar, o elevador expulsou o molóide encapuzado. A paisana tão rápida na entrada não espertou de imediato a portaria pela fugacidade novamente ao ascensor. Não demorado os quinze minutos, a mesma entrega do sétimo andar desacomodou o porteiro com a mesma automação. Juntamente com o ofício seguiu a discrição, a pausa no sétimo andar foi antecipada pelas batidas na porta. A saracoteada do chaveiro foi a precaução certa na hipótese de não haver nenhuma resposta. A entrada refugiou o mascote para baixo de um móvel, brilhante as luzes a intuição comandava o prosseguimento. O panorama de uma parte da cama forrada notificava um impulso energético de brilho, o aparelho exagerando com o clamor da chamada ao lado dele que pelo menos em um pulso foi descoberto uma nascente de sangue.