Fanfic: Criminal Holmes (+16, +18) | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Tasha
Minha entrada já surgiu um pouco escandalosa com um montante de caixas. Eu não tive muita paciência com a prendida da alça da bolsa na maçaneta, na retesada o chaveiro saracoteou e eu consegui alcançar um questionário do quarto. Minha aparição não desmotivou Nanah a dobrar a roupagem na cama. Um péssimo empilhamento elaborei ao lado da cama, o meu afastamento até a janela diminuiu o remanescente da luminescência das dezesseis horas.
- Não vai ser necessário empacotar tudo agora. - Reconheci a calça jeans sendo estocada na caixa.
- Tem algumas coisas que ainda acho que caberiam em você.
- Vou fazer a separação do que der, talvez o que sobrar ponho na doação ou guardo. - Me acomodei na cama, achatando na perna um utensílio de maquiagem. - Você já decidiu se vai sair da cidade?
- No que eu decidir te aviso.
Bem empilhada e organizada, me retirei com o carregamento cuidadoso da caixa nas mãos. Também já não negava que estava perdendo o equilíbrio no salto e eu fui obrigada a me constranger na conversão de um réptil vagaroso. Fui capaz de distinguir a intercessão da outra rua, minha velocidade no cruzamento do trânsito iniciou no meu coração um pré aquecimento de corrida. Realmente, a minha marcha prosseguiu na calçada sem justificativas para a sinalização de uma buzina. Contrariei a desconsideração pelo reparo discreto em uma das mesas de uma cafeteria próxima, o afronte do homem para adiante das minhas costas me determinou com uma intuição perturbadora. Autentiquei o proprietário do Toyota prateado, a única observação minha se destacou para o consumo da bebida alcoólica.
- Está se mudando?
Inspirei inicialmente até alcançar as profundezas do meu ressentimento de onde definitivamente surgiu uma resposta efetiva para a provocação dele.
- Se procura notícias do anel, eu já me desfiz dele. Resolvi ajudar quem precisa.
- Eu deveria ter especulado que você não sabia diferenciar aquelas pedras. Meu irmão somente perdeu dinheiro.
- Ele nunca chegou a perder, eu que sempre fui obrigada a aceitar alguma coisa dele. - Ordenei um novo posicionamento na mãos para o sustento da caixa.
- Mas, ele não te obrigou a aceitar o anel.
Expeli cansadamente.
- Eu já sei que você está achando que continua indo muito bem na conversa, a sua insistência é somente me fazer perder a cabeça.
- Resolveu utilizar da psicologia comigo bem tarde. - Não vacilei na resistência mesmo com o arremesso intensional da latinha, o lance ríspido espargiu gotas no meu calçado. Todas as rodas iniciaram com um nervosismo pela estrada.
O meu intuito em alcançar o condomínio foi unicamente por causa da secagem dos meus pés, a solicitação para o banho decorreu pelo adesivo que os meus dedos possuíam. Todo cuidado foi cronometrado, com a minha preferência repetida no casaco marrom, retornei para o início da calçada no aguardo de algum transporte. Desde a entrada que eu não tive uma direção correta, na recepção circular o meu aguardamento não extendeu os cinco minutos determinados para o telefonema, no direcionamento explicado eu me desembaracei e somente encontrei a solução com um paciente deambulando no átrio. Eu não me afastei do trajeto para a sala de atividades terapêuticas. Uma grande consideração eu fiz pela finalidade da cromoterapia nas paredes azuis, as janelas de correr com veneziana oportunaram a invasão de uma corrente jovem, agregando uma sintonia boba na cortina. Exatamente no fundo reparei utensílios de pintura, a minha aproximidade até a única mesa ocupada não interrompeu o aperfeiçoamento no rabisco da folha. Bisbilhotei no princípio pelos ombros, o realce nos cabelos se assemelhou ainda mais a realidade, tão cheia de pudor com os seios em secreto pela magreza dos braços ilustrados, em análise do olhar lhe entregaram emoção desolada para uma despedida.
- Me mandaram fazer alguma coisa. - Tentei permitir que a minha alma sensível sustentasse o mais simples vazamento das minhas pálpebras com a paqueração que ele exercia na imagem. - Vi ela assim da última vez. - Não tive nenhum benefício com o silêncio, me tornei ainda mais improdutiva para a conversa. Até então, o deslize do pescoço dele apareceu espontaneamente para a retomada da socialização. - Lennon, esteve aqui. Vou começar a seguir corretamente com a medicação somente porque ele quer.
- Ele também quer que você se recupere. - Arredei uma cadeira do alinhamento na mesa e estabilizei ao lado dele.
- Eu já desisti de tentar algo novo comigo. - Vivenciei antecipadamente um embaraço em encorajá-lo a avigorar o vocal.
- Talvez isso seja apenas a sua fase depressiva.
- Não importa o que seja, perdi sete anos seguindo conselhos para tentar outra vez. - A morosidade dele instantânea tinha haver com o complemento da examinada no desenho. - Pelo menos, ela teve um pouco de sorte, a nossa vida era uma merda.
- Está imaginando fazer novamente a mesma coisa?
- Eu sei que aqui eles tentariam me impedir. - Se tornou bastante contestável o encobrimento da testa dele. Eu não tive muitas opções de assunto após descobrir o tamanho dos olhos por entre as aberturas dos dedos.
Houve uma recusa inicialmente com o meu abraço, aos poucos eu me senti enclausurada gentilmente com o juntamente dos seus braços íntegros. Em nenhum momento, ele pranteou em demaselo. Ele limitou rapidamente o período de consolo, no desapego deparei a esfregada mais demorada nos cílios, ele negou que fosse lacrimejos.
- Me fala alguma coisa sobre ela. Não vai ser necessário esconder mais segredos.
- Eu não tenho informação de muita coisa. Tudo o que você já sabe é o que eu sei.
- Por que ela escolheu trabalhar numa casa noturna?
Eu pude sentir primordialmente a aflição em sua síntese mais leve.
- Acho que algumas coisas é melhor você não saber agora.
- Eu não me importo em saber se é algo que vai me machucar ainda mais.
Eu não tive tanta confiança com as circunstâncias. Apenas no meu emudecimento, eu encontrei a percepção de uma confidência nunca desvelada. Aidan, não soube muito bem o que se passava em mim pelo agarro novamente em suas mãos. Localizei os olhos dele menos atribulados que os meus.
Num momento de indecisão, planejei a introdução com o umedecimento dos meus lábios.
- Vanessa tinha uma filha, que ela pôs em adoção.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 18:23:17
O crush que eu quero ❤️❤️
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 17:39:08
Lennon as vezes chega a ser um porre. Viu.... Maxx, dio amo.
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:12:42
Kkkkkk
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 15:59:55
Linda amizadeeee desses doix
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abacatiminha Postado em 07/06/2022 - 14:22:31
Eu amo o japinha ^^
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teleteti Postado em 07/06/2022 - 14:05:14
Essa história é um novelo, todo mundo é enrolado um no outro. Não tem por onde correr pow. É a praga!
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:11:46
Gosto de enredo assim, todo mundo envolvido.
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 13:17:25
Eu gostei dessa mina. Ela é doidona demais.
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rarinhabelha Postado em 20/05/2022 - 22:52:58
Ooohh, mas o que é isso?! Maldade...
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rebeccatwonty Postado em 14/05/2022 - 13:55:24
Acidente do caramba!! Tô sentindo que as coisas vão ficar pior aqui.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 10:15:19
A narrativa é perfeita.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 00:57:58
É difícil de deixar de acompanhar a história, tem uma sequência de eventos muito boa.
merophe Postado em 14/05/2022 - 01:23:24
Eu trabalho sempre duro pra isso.