Fanfic: Criminal Holmes (+16, +18) | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Lennon
Uma torre de encaixe amarela na imaginação do Jens poderia ser um arranha céu. Vinte minutos de espera observando da janela a construção completa-incompleta. As aspirações do Jens eram transitórias, tanto que eu já imaginava ele saindo da sala com um futuro escolhido de um homem que constrói prédios. Não havia sucesso para mim explicar o fim de um relacionamento sem causar nenhum estrago na mente dele. Sempre existiram locais muito sensíveis e inconscientes. Tive a noção disso em uma noite, penetrando em seu cômodo, ele interrompeu a reza no canto da cama me afastando do quarto. O segredo introvertido dele era se tornar em um super herói. O Jens era uma criança. Isso intensificava o meu remorso. Eu evitava pensar, mas metade dos meus átomos estavam corretos de uma instabilidade futura.
Ou seja, cinquenta porcento o Jens cresceria separado e depressivo.
E os outros cinquenta porcento - que eu acreditava - ele cresceria separado e com depressão sigilosa.
Nada era uma tese científica, mas alguma coisa poderia acontecer.
Metade do corpo do Jens foi ocultado pelo jaleco da psicóloga. Facilmente ela poderia cobrir a nudeza com os centímetros dos cabelos ruivos. Agachada no canto da mesa, algumas pontas descansavam no piso de alvenaria. Não era a realidade, mas o percentual do brilho se assemelhava a um derramamento de tinta vermelha recente. Pude ver novamente o Jens após o afastamento dela até a porta.
Não foi fácil para mim prosseguir com a conversa, enquanto o Jens ainda estava na sala. Eu tinha quase certeza de que ele se voltava algumas vezes quando não era audível nenhum trabalho na torre.
- Vai ter que acreditar que posso fazer alguma coisa.
- Mas, não consideraria nenhum dos meus pensamentos? - Insisti, levando em consideração que se tornava uma neurotisse as suposições futuras sobre o Jens.
- Está sendo um caminho certo se preocupando com ele, tudo tem probabilidades quase impossíveis. - Majestosamente, ela conversava.
Em certo momento, exagerei levando mais tempo para piscar transmitindo uma mensagem de evocação diretamente para os sistemas neurais dela. Nenhuma resposta ocorria. Era a primeira vez que ela recolhia aquisição sobre mim. Eu formentei a lembrança dela por causa do cordão e do cortinaço de fios. A noite na boate com a sonoridade a deixava mais insociável. A minha cobiça sigilosa e platônica tinha vantagens na escuridão, embora nunca me contribuindo para uma correspondência. A consideração final sobre tudo era muita decepção. Ela costumava ter uma aparição limitada. Poderia ser a possibilidade do tipo ideal, talvez. A característica sanguínea e estimuladora dos cabelos era a causa do sucesso, o tingimento com sangue fresco. Toda fantasia perpetuou por um tempo, até o casamento me designar uma certidão de óbito da promiscuidade.
Aidan não esperava o meu retorno em tempo. Tantas informações ele resolveu me passar no terceiro andar. Primeiramente, a perícia completa do caso de Livana estava encerrada. Todo laudo se encaminhava para o tribunal. Pela divulgação de Kalel, Denner realizou de fato a rendição depois de três dias com um respectivo advogado. A legítima defesa resultou na morte de Livana. A suposição vinda do delegado Ronald é que ao menos uma sentença para a posse ilegal da arma era garantida. Aidan conseguiu desfrutar da liderança até um pouco mais. Uma visita rápida na divisão de engenharia legal fez ele ter conhecimento de um incêndio na madrugada. Uma equipe estava em prontidão no local. Em determinado momento, a nossa conversa se concluiu. Ele tinha alguma responsabilidade na seção de apoio pericial.
Resto da manhã. Meio-dia.
No intervalo, esforcei coragem para atualizar a minha caixa de mensagens. Grande parte dos resíduos eram de três meses. Eu estava em uma porcalhice de tecnologia. Não haveria problemas para uma família de vírus se hospedar no meu celular. Eu tinha quase certeza de que no meu aparelho habitava uma geração. Após o destravamento da tela, reparei uma mensagem não lida de dois dias. Seria fácil conseguir o perdão dele por isso. Encostei o celular no ouvido esperando o complemento das discadas. Ele estava em casa, na minha dedução. Talvez mais tarde da noite.
Johnny. Ele tinha morado alguns anos fora de São Francisco. Nos encontrávamos muitas vezes na faculdade, tinha sido decisão dele de morar com a mãe e cursar direito em Belgrado. Johnny tinha muito a cara de humanas. Um vestuário completamente claustrofóbico para mim. Golas, mangas, suéteres. Ele nunca confirmava a modéstia como uma regra da religiosidade dele, tudo me fazia pensar que o espírito dele era realmente maduro. Apesar de nossas áreas serem opostas, tínhamos uma boa conversa. Eu batia forte no peito com a gabação em saúde. Ganhei o jaleco, mas não cheguei a prosperar na biomedicina. Minha alma se conectara de imediato com a perícia. O destino do Johnny deu certo, no fim da formação ele já sabia para onde iria. Voltou para São Francisco e passou a ser um delegado mais moderno vivendo ao lado de uma mulher um pouco tenebrosa. Trabalhavam juntos, uma parte dos sucessos de Johnny nos casos tinha grande mérito da sua especialista em linguagem corporal. Me passava um desespero em pensar na vida dele, sendo avaliado constantemente pelas expressões, nunca existia mentiras nessa comunhão.
- Ainda estou quebrando a cabeça. - Houve uma interrompida pelo bocejo dele. Já se passava das dez da noite em São Francisco. - Não sei. Talvez, uma semana ou nove dias que não paro de ter problemas com um assassinato.
- Eu poderia ajudar?
- Estrangulamento e estupro. Algumas digitais e um pouco de sêmen encontrados que não ajudou a identificar nada.
- Eu quero ver a digital. - Ouvi uma negação dele. - Você sabe que o meu fetiche sempre foi estranho.
A notificação do e-mail voou. A foto abriu em uma ótima qualidade. Em diante, Johnny aparentou muita incapacidade de estender a conversa. Ele resolveu dormir por algumas horas.
Quando Aidan entrou na minha sala, eu sabia que ele retornava do intervalo. Acompanhei ele pelo corredor, me separei no pavilhão C espelhado. Fiz uma ótima passagem pelos ramos aparados de grama. Programei o elevador para o quinto andar, na seção de papiloscopia. O bloco também era uma parte da minha superintendência. Reconheci na sala uma perita loira analisando uns dados no computador. Diretamente com ela repassei a imagem pelo cabo USB no computador.
- Reajusta a imagem e faz uma vistoria no banco de registros gerais e antecedentes.
A minha intromissão muitas vezes era necessária. Apesar de Johnny não ter mencionado, eu sustentava uma tese pela especulação de dias do caso que o suspeito não deveria ser proveniente da América. A probabilidade seria negativa no banco de dados, mas eu estaria apaziguado a minha ansiedade. No horário sem sol da tarde, compareci novamente no pavilhão, encontrei pela janela da sala a perita ainda nas encaminhações. No momento em que o edifício já era iluminado por lâmpadas, houve uma comprovação positiva pelas folhas que ela me entregou. Em uma folha estava um agrupamento de quatro cortes da digital centralizada e contrastada em negrito. Ela resolveu me informar nenhum procedimento no banco de antecedentes.
Minha mão tremulou com a folha seguinte. Novamente, a probabilidade seria negativa se fosse analisar a quantidade dos dias. Eu resolvi fazer um novo cálculo a partir do primeiro dia, da nossa primeira noite. Da chegada, da partida. Ramificando pelas provas físicas e sanguíneas. O sobrenome não era muito estranho. A identificação da foto reforçava as minhas suspeitas. Eu senti a minha corrente sanguínea circular ao inverso, meu coração se queixaria disso.
Não era apenas similaridade. Os sobrenomes coincidiam com toda a antecipação da viagem dele.
Na verdade, ele estava fugindo. Marlon estava fugindo.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 18:23:17
O crush que eu quero ❤️❤️
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 17:39:08
Lennon as vezes chega a ser um porre. Viu.... Maxx, dio amo.
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:12:42
Kkkkkk
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rarinhabelha Postado em 07/06/2022 - 15:59:55
Linda amizadeeee desses doix
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abacatiminha Postado em 07/06/2022 - 14:22:31
Eu amo o japinha ^^
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teleteti Postado em 07/06/2022 - 14:05:14
Essa história é um novelo, todo mundo é enrolado um no outro. Não tem por onde correr pow. É a praga!
merophe Postado em 07/06/2022 - 19:11:46
Gosto de enredo assim, todo mundo envolvido.
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tigremisma Postado em 07/06/2022 - 13:17:25
Eu gostei dessa mina. Ela é doidona demais.
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rarinhabelha Postado em 20/05/2022 - 22:52:58
Ooohh, mas o que é isso?! Maldade...
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rebeccatwonty Postado em 14/05/2022 - 13:55:24
Acidente do caramba!! Tô sentindo que as coisas vão ficar pior aqui.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 10:15:19
A narrativa é perfeita.
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mariandyn Postado em 13/05/2022 - 00:57:58
É difícil de deixar de acompanhar a história, tem uma sequência de eventos muito boa.
merophe Postado em 14/05/2022 - 01:23:24
Eu trabalho sempre duro pra isso.