Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Assim que terminei o estágio que foi por volta das cinco horas, caminhei até o estacionamento, e no caminho encontrei Belinda conversando com sua amiga, da qual eu nem me lembrava o nome. Eu só sei que a garota tinha cabelos castanhos, e era dona de um conversível rosa. 

— Tchau Allyssa mais tarde eu te mando mensagem. 

— Está bem amiga, se cuida viu, e lembre-se daquela conversa que nós tivemos. 

Eu não sei porque a sua amiga olhou para mim ao pronunciar essas palavras. Será que as duas estavam falando de mim. Só espero que não seja mal. 

— Vamos meu anjo. 

Abracei a por trás, beijando seu pescoço. 

— Aí Chris, aqui não, tem gente. 

Adorava essa timidez da Belinda, isso era outra coisa que me deixava louco. 

— Por que não, gatinha?! Não tem quase ninguém aqui. Assim eu posso matar um pouco a saudade da minha namorada, já que passamos o dia todo longe um do outro. 

Ela se afastou e me encarou de um jeito desconfiado. 

— O que está acontecendo com você Chris? Por que está tão diferente? Você não é desse jeito. 

— Nada, eu não posso ser carinhoso com a minha namorada que eu sou completamente apaixonado. 

— Pode, e deve, mas é que eu só achei estranho, pois você não costuma ser assim. Eu também te amo tá meu gatinho. 

Grudou os seus lábios nos meus, e logo após afastou-se segurando minhas mãos. 

— Mô eu combinei de ir ao shopping mais tarde com as meninas, inclusive vou chamar a Dul para ir comigo. Você pode nos levar e nos buscar? 

Fez aquele beicinho que eu adorava, pois ela sabia que aquilo me quebrava por inteiro. 

— Claro meu anjo, faço de tudo para ver a minha namorada feliz. 

Beijei seu lindo rostinho, e a abracei. 

— Você é o namorado mais perfeito desse mundo. 

— É você e a namorada mais linda desse mundo. Agora vamos. 

Entrelacei minha mão na sua, e caminhamos até o carro. Quando chegamos, pedi a Belinda que fosse na frente, pois eu iria perguntar algo ao porteiro, relacionado a correspondências que estavam sendo trocadas com o vizinho ao lado. 

— Desculpa Sr Uckermann, dessa vez foi falha minha, eu e que acabei entregando a correspondência errado. Mas pode deixar que isso não irá acontecer mais. 

—Tudo bem Sr Wilson, eu não estou chateado por isso, eu só vim saber o que estava acontecendo. 

Desviei o meu olhar para a rua, e tive que controlar para não voar em cima do pescoço daquele desgraçado do Jean, ao ver ele abraçar a Dulce, e a mesma se despedir dele com um sorriso no rosto. Droga! Por que ela tinha que está tão alegrinha se despedindo desse babaca? Será que ela estava começando a gostar dele? Tenho que tomar uma iniciativa, antes que as coisas piorem para o meu lado. Disfarçadamente desviei o meu olhar dela e peguei o celular fingindo ver algo, só para esperá-la. Quando a mesma passou pela porta, guardei o celular novamente no bolso, e a encarei, de forma séria, enquanto ela continuava a me ignorar. Mas eu fui mais rápido agarrando em seu pulso. 

— Isso são horas de chegar em casa garota? Dá próxima vez, pede pro seu amiguinho te trazer mais cedo. 

— Me solta Christopher, se você não está vendo, estamos na portaria. 

— Estou pouco me fodendo pra isso garota. Agora vamos. 

Continuei segurando em seu pulso arrastando a até o elevador, enquanto a mesma tentava se esquivar, e resmungar algumas palavras em baixo tom. Com certeza deveria está me xingando. Mas eu não estava nem aí pro que ela deixava ou não de pensar. 

— A partir de hoje eu não quero você andando com esse cara ok. E nenhum outro. Senão pode catar suas coisinhas e cair fora do meu apartamento. Pois eu não irei aceitar uma garota vadia que anda com vários homens morando sobre o mesmo teto que eu. 

Senti a sua mão estapear o meu rosto com força. O que tinha de gostosa marreta, tinha de mão pesada. Porra essa doeu!

— Você não manda em mim seu babaca. Eu ando com quem eu quiser, ok. E outra, a Belinda vai adorar saber que você está me expulsando do  apartamento. 

— Tudo bem, se você  continuar andando com esse cara, pode cair fora do meu apartamento amanhã mesmo. Não estou de brincadeira contigo garota. 

Segurei seu braço esquerdo, e sai arrastando ela para dentro do elevador, assim que a porta abriu. 

— Eu não acredito que eu estou ouvindo isso. Você não presta Christopher! Eu tenho nojo de você. A partir de hoje, fique longe de mim. 

Encostou no metal do elevador, com os braços cruzados na altura do peito. Aproveitei disso para encurralar ela colocando as minhas mãos sobre a parede de metal do elevador. 

—Aí você está me pedindo o impossível gatinha. Depois que eu te experimentei, não consigo ficar mais longe. E não tem um só dia que eu deseja usufruir desse seu corpinho gostoso novamente. 

Encarei ela de cima a baixo vendo o quanto ela estava gostosa naquela calça jeans, que grudava em sua coxa delíciosa. 

— Me deixa em paz seu cretino! Eu não quero mais nada com você entendeu. Acabou, cansei de ser besta e ficar rastejando por um idiota feito você, enquanto o mesmo vive para me pisar. Portanto a partir de hoje, eu vou aprender a me valorizar como mulher. 

Fui obrigado a rir, ao escutar aquilo sair da boca de uma vadia feito ela, que estava querendo pagar de santa. 

— Agora está sentindo na pele o que você fez comigo né sua vadia. Eu sinto muito querida, mas infelizmente terá que aguentar as consequências do seu ato. Por que não pensaste antes de fazer isso comigo? 

Desviou o seu olhar do meu olhando para baixo. Com certeza ela deveria está arrependida de ter se jogado em cima de mim. 

—Ficou quieta né, porque sabe que é verdade. 

Colocou as duas mãos sobre o meu tórax, fazendo menção de me empurrar, mas não conseguiu porque eu travei o meu corpo encurralando a ainda mais. 

—  Christopher por favor, me deixa em paz. Para de ficar me importunando para que eu abre as pernas pra você. Que isso não vai acontecer de novo. 

— Quero ver até quando você vai aguentar ficar sem sentar  aqui na pica do papai. 

Senti ela estapear meu rosto novamente, visto que dessa vez, no local onde ela deu um tapa, ardeu um pouco. 

— Cretino! 

— Porra Dulce! Por que você adora bater no meu rosto? 

— É porque você adora me faltar com respeito hem Christopher? 

— Porque você é uma vagabunda. É mulheres como você não merecem ser tratadas com respeito. 

Recebi outro tapa dela do mesmo lado, mas acabei sendo mais rápido segurando a seu pulso com uma certa força. 

— Chega porra! Não sou saco de pancadas seu não entendeu?

— Então para de me ofender. 

Sorte que o sinal do elevador apitou pois a vontade de dar uma lição nessa garota era grande. Ela saiu na frente, e eu a segui, vendo a mesma abrir a porta e dar de cara com Belinda, que se aproximou dela puxando-a para um abraço. 

— É aí maninha, como foi seu dia? Vi você andando com prima da Alyssa hoje. E aí já ficaram amiguinhas?

— Aham ela é muito gente boa. 

Passei pela porta, e Belinda olhou para mim, com um olhar um pouco preocupado. 

— Demorou porque amor? 

— Porque eu estava conversando com o porteiro sobre as correspondências trocadas. 

— Ah sim, mas é aí conseguiu descobrir o que está acontecendo? 

— Sim, ele me pediu desculpas por ter trocado. 

Ela riu, se aproximou de mim,  me abraçando de lado. Retribui o seu ato carinhoso, vendo ela olhar para Dulce, que parecia um pouco incomodada com aquilo. Com certeza ela queria receber o mesmo tratamento que a Belinda. Mas com ela as coisas seriam diferentes, pois uma garota como ela não merecia esse tipo de tratamento. Já que a mesma não valia nada. Deu em cima de mim, e agora fica fazendo cu doce para eu meter o ferro nela outra vez. 

— Eu já ia esquecendo de te falar Dul, combinei de me encontrar no shopping com as meninas daqui a pouco, você quer ir comigo? O Chris vai levar e buscar nos duas. 

— Claro, que horas nos iremos sair daqui? 

— Daqui a pouco mais. 

— Então eu vou me arrumar. 

Observei ela caminhar para o quarto rebolando aquele seu traseiro gostoso que estava sendo moldado pela calça. Porra! Por que essa garota tinha que ser tão gostosa? Eu preciso fodê-la essa noite senão eu vou pirar, por pensar tanto nela. Já que essa semana, as coisas foram bem difíceis, para mim, que na maioria das vezes, transei com a Belinda, pensando nela, e no sexo gostoso que tínhamos feito aquele dia. 

Assim que a vi sair do banheiro com um vestido floral que mesmo estando  soltinho em seu corpo, não deixava de mostrar as suas curvas, caminhei até o seu quarto, na tentativa de fazer a minha proposta, pois hoje essa garota não me escaparia. Dei dois toques na porta, e fui logo entrando recebendo o olhar furioso que  ela me lançou enquanto caminhava até a sua cama, onde ela se encontrava sentada escovando seus longos cabelos ruivos. 

— O que você está fazendo no meu quarto Christopher? 

— Vim te fazer uma proposta? 

Sentei ao seu lado, passando a mão em sua coxa. De pronto ela tirou me encarando de forma séria. 

— Tira suas mãos imundas de cima de mim!

— Que isso gatinha, não maltrate o papai aqui, que ficou louco em ver você nesse vestidinho soltinho. Não só isso, mas esse seu cabelo molhadinho, fez eu imaginar um tanto de coisas que eu queria fazer com você nesse exato momento. Principalmente embaixo de um chuveiro. 

Mordi levemente os lábios, pois eu sabia que ela não resistia quando eu fazia isso. 

— Sai do meu quarto Christopher! Que eu não vou aceitar a proposta de transar com você outra vez. 

Apontou para porta transparecendo uma leve irritação, misturada com indignação. 

— Assim você maltrata o papai  aqui gatinha. Para de fazer cu doce e aceita. Eu sei que quer transar comigo da mesma forma que eu quero com você. Sabe de uma coisa Dulce, eu estou gostando de você, e de verdade.

— Sei, vou fingir que acredito. Como eu também acredito em papai Noel e fada do dente. Você está falando isso, porque quer transar comigo, e me usar, como fez da outra vez. Mas se acha que eu vou cair no seu papinho de novo, se enganou querido. 

— Olha já que você está fazendo manhã, eu vou mandar a real pra você. Aceita ser a minha amante? 

— O quê? Eu não acredito que eu escutei isso! Juro que eu fiquei surpresa ao ver o tamanho da sua cara de pau Christopher. Você não presta! Então você quer ter a Belinda como sua namorada oficial, e eu como sua amante. 

— Exato, não é errado eu querer vocês duas né? 

— Eu nem vou falar nada. A única coisa é que eu vou rir muito, quando a Belinda descobrir que você é um crápula imbecil ordinário, que quer ter a irmã dela como sua amante. 

Observei sua boquinha carnuda proferir aquelas palavras, com um certo tom de deboche, enquanto a sua mão direita segurava na ponta do meu queixo. 

— Sabe o que eu estou com vontade de fazer agora: Beijar essa sua boquinha deliciosa, e fazer outras coisas a mais.

Desviei o olhar para a sua coxa, enquanto ela acariciava o meu maxilar. 

— Eu não vou cair nessa outra vez. 

Afastou sua mão do meu rosto, e levantou caminhando até a penteadeira que tinha em seu quarto. 

— Se fazendo de difícil gatinha, isso não é um típico comportamento seu. 

Levantei da cama, e encuralei ela na parede ao lado da penteadeira. 

— Sua boca diz não, mas o seu corpo corresponde prontamente ao meu toque. — Passei as mãos sobre o seu braço, observando que a sua respiração começava a ofegar. — Pare de dizer que não me quer Dulce, pois eu sei perfeitamente bem que você só está fazendo isso por honra, achando que eu vou largar a Belinda pra te assumir. — Deslizei a mão até a sua cintura, e apertei grudando seu corpo ao meu, para que ela sentisse o quanto estava duro. — Eu sei que você me quer, da mesma forma que eu quero você. Isso daqui é a prova disso Dulce. —  Ela fechou os olhos e jogou um pouco sua cabeça para trás, mordendo os lábios. Com certeza a desgraçada deveria está toda excitadinha e molhadinha. Ui papai que delícia! 

— Christopher sai do meu quarto! Agora... 

Colocou as duas mãos sobre o meu peito afastando meu corpo do seu. 

— Você vai mudar de ideia garota, pode escrever o que eu estou te dizendo. Duvido você ficar muito tempo sem resistir ao papai aqui. 

Soprei em seu ouvido e me afastei, caminhando em direção a porta do quarto. Quando retornei a sala, Belinda estava sentada no sofá colocando a sandália. Sentei ao seu lado, e peguei na sua mão levando a até os lábios. 

— Você está linda meu anjo! 

Ela sorriu, com as bochechas ganhando um leve tom rosado, enquanto a mesma terminava de abotoar suas sandálias. 

— Adoro quando você cora toda vez que eu te faço algum elogio. 

Segurei em seu queixo e grudei o meu lábio no seu, enquanto ela envolveu o meu pescoço com os seus dois braços me puxando para um abraço. 

— Estou tão feliz por ter encontrado um homem como você Chis. 

Continua...