Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Dulce 

Após quase uma semana de monotonia, entre Faculdade e casa, resolvi organizar meu quarto ontem a noite, já que o mesmo estava uma bagunça. Jean e eu estávamos na mesma, ou seja amigos. Enquanto Christopher, continuava a dar em cima de mim, ora me entregando uma florzinha toda vez que cruzávamos pelos corredores da faculdade, outra ficando puto toda vez que me via pegar carona com o Jean. Mas problema dele se estava irritadinho. Eu e que não ia parar de pegar carona com o Jean por sua causa.

A faculdade estava comendo metade do meu cérebro e me deixando completamente louca, nunca vi na minha vida ter tanta atividade e trabalhos para fazer, literatura inglesa 3 que o diga. Anahí e eu, estávamos  nos tornando  cada vez mais amigas, tanto que resolvi confidenciar parte do que aconteceu entre o Christopher e eu. E mesmo ela não achando certo o que fiz, não me julgou. Após as aulas, sempre costumávamos sentar no café para conversávamos sobre as nossas aulas do curso, e até sobre os nossos antigos relacionamentos. Sendo que ela nunca teve nenhum, ou seja completamente pura. 

Hoje antes do Jean me deixar em frente a cafeteira como fazia quase todos os dias em que me trazia, disse que me levaria para conhecer a cidade. Já que desde que cheguei aqui, ninguém se dispôs a fazer isso. Eu sei que Belinda tinha a faculdade que a atolava demais, mais não custava nada ela fazer isso. Me despedi de Anahí com um beijo em cada lado da bochecha seguido de um abraço, e logo após segui até o carro de Jean. 

Com um sorriso amplo em seus lábios, ele me cumprimentou, e saiu do carro só para abrir porta para mim. Sério que esse homem  existe?! Pois ele era a personificação de beleza gentileza e educação. Porque ao invés de ter me apaixonado por aquele cretino do Christopher, eu não me apaixonei por ele. 

— Obrigada Jean. 

— Não precisa agradecer princesa. Está linda! Aliais todos os dias. 

— Se você continuar me elogiando dessa forma, eu vou ficar muito mal acostumada sabia. 

— Ae, então eu farei isso sempre. 

Colocou a mão direita em meu joelho, e a outra no pescoço, e aproximou seu rosto do meu, mas eu esquivei vendo que ele estava prestes a me beijar. 

— Jean você não acha que estamos indo rápido demais? 

— Como assim rápido?! Eu achei que você queria. 

Colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

— Não é isso, é que... 

— Tudo bem. — Mordeu os lábios. — Relaxa gatinha, tudo tem seu tempo.

Antes de ligar o carro piscou o seu olho direito para mim, que sorri, enquanto ele ligava o rádio e também o seu veículo. 

Ele fez questão de me mostrar cada ponto turístico da cidade, inclusive o famoso campo de futebol que tinha próximo a nossa faculdade. Depois de rodar toda a cidade, nós fomos comer no famoso top dog, que era uma  casa de hot dogs, com  linguiça alemã muito frequentado pelos  estudantes da nossa faculdade. Assim que entramos no estabelecimento que estava um pouco cheio fizemos os nossos pedidos, e sentamos em uma mesa bem no canto, enquanto eu reparei em no grupo de alunos da minha aula de introdução sentar na mesa em frente da nossa. O garoto loiro dos olhos verdes que sentava na frente de Anahi, começou a me encarar, e se não fosse pela ruiva que estava sentada ao seu lado, ele continuaria a me olhar de forma descarada. 

— Você conhece aquele cara? 

Interrogou Jean, logo após o garçom trazer nosso lanche. 

— De vista, ele é da minha aula de introdução, mas por quê? 

— Por nada, e só curiosidade mesmo. Bom e que o cara ficou te olhando, por isso eu pensei que o conhecesse. 

Ele mordeu um pedaço do seu hot dog, e logo depois bebeu um gole de coca. 

Quando acabei de comer o meu lanche, perguntei ao Jean se ele sabia onde ficava o banheiro, pois a minha bexiga estava explodindo. Ele apontou para o lado direito, e eu pedi licença a ele para ir até lá. Logo após eu sair, o mesmo rapaz loiro que não parava de me encarar, apareceu no corredor e ficou na minha frente impedindo a passagem. O que esse cara queria comigo? 

— Oi, eu acho que eu te conheço de algum lugar. Ah você é a latina que senta atrás da loirinha que chegou uma semana depois?

— Sim, é você e o rapaz loiro que senta com as duas moças e um rapaz moreno? 

— Exato. Bem observadora você latina. 

— Bom, e que não tem como não reparar, já que a sua turma chama bastante atenção. Mas porque você veio falar comigo, depois de quase um mês? Já que as suas amigas não vão muito com a minha cara. Pois eu  não me esqueci daquele dia que eu me aproximei delas, para perguntar sobre a matéria, enquanto as mesmas me olharam com cara de nojo. 

—Então é que elas tem bronca das latinas, e eu também. Bom até te conhecer. É que o namorado delas traíram as duas com uma latina, e eu namorei uma que me traiu com meu melhor amigo quando estava no colegial. Resumindo vocês são um bando de safadas, sem ofensas. 

— Ei, nem todas, eu não sou assim. 

— Tranquilo, como eu disse eu não quis ofendê-la. Mas é aí latina até agora você não me disse o seu nome. 

— Dulce...

—É o meu é Peter...

— Então Peter, eu tenho que ir ok. Nos vemos na segunda. 

Ele saiu da frente, e ao mesmo tempo, segurou em meu pulso. 

— Dulce, você pode me dar o número do seu telefone, para nos comunicarmos melhor. Digo isso sem segundas intenções, só como amigos. Sabe eu gostei de você. Me pareceu ser bastante sincera. 

— Claro, anota aí. 

Falei pausadamente o número, enquanto o mesmo anotava em seu celular. 

— Vou te ligar para saber se você não me deu o número errado. 

O celular vibrou e eu mostrei a ele que eu tinha dado o número certo. 

— Agora salva o meu número na sua lista. Tchau Dulce. 

— Tchau Peter. 

Voltei para a mesa onde o Jean estava sentado, palitando os dentes. Mas que hábito mais feio! 

— Por que demorou Dulce? 

Por mais que Jean e eu fossemos apenas amigos, eu não diria a ele, que estava conversando com esse rapaz no corredor. 

— Eu estava falando com uma amiga. A Anahi lembra? 

— A  loirinha?

— Sim. 

— Ok, então vamos. 

— Aham. 

Levantei da mesa com os olhares de Peter sobre mim, enquanto ia seguindo o Jean que estava na minha frente caminhando até a saída do estabelecimento. 

Após quase 30 minutos Jean estacionou em frente ao meu prédio, e eu me despedi dele com um abraço, e quando fui beijá-lo, no rosto, tive que desviar para o lado, já que ele tentou novamente me beijar. 

— Tchau princesa, até segunda. 

Acenei pra ele, e interfonei para o porteiro que abriu o portão eletrônico, enquanto caminhava até a portaria, sem  olhar pra trás. 

Quando passei pela mesma, cumprimentei  seu Wilsom, que estava atento a uma pequena tevê, provavelmente ele deveria está vendo jogo. Ele acenou para mim brevemente, e voltou sua atenção para a tevê. Continuei caminhando até o elevador e dei graças a Deus, por ele está aberto. Assim que cheguei sai do mesmo e caminhei até o apartamento. Peguei o molho de chaves e abri a porta, encontrando um. Christopher de braços cruzados com uma enorme carranca em seu rosto. 

Como eu ainda estava ignorando esse idiota, passei por ele direto mal olhando em sua cara, e segui até o banheiro para lavar minhas mãos. Mas levei um susto ao ver o mesmo através do espelho entrar e trancar a porta do minúsculo banheiro do nosso apartamento. Seu corpo grande e forte encostou no meu, enquanto eu entrei em combustão por causa dessa proximidade. Merda! Se controle Dulce! Controle-se mulher. Virei o meu corpo de frente pro seu, e percebi um vinco formar entre suas sobrancelhas. 

— Isso são horas de chegar Dulce Maria?! São dez horas garota. Você não acha que é tarde demais para está na rua? Ainda mais com aquele cara. 

— O que você está fazendo aqui Christopher? Agora pode sair e me dar um pouco de privacidade, para eu tomar um banho, e fazer minhas higienes noturnas. 

— Eu não vou sair daqui até você me dizer o que estava fazendo com aquele cara até uma hora dessas na rua? Anda Dulce me responde!? 

Segurou em meu braço, chacoalhando levemente meu corpo. 

— Me solta Christopher, que você está me machucado. 

— Não vou te soltar até você falar o porquê de está com aquele babaca até uma hora dessas. Eu já te disse que eu não quero você andando com ele porra! Será que você é surda! Ou finge que é? 

— Christopher até agora eu estou sendo paciente com você. Solta o meu braço, e sai desse banheiro agora, pois eu não estou de brincadeira com você. Cansei das suas humilhações entendeu Christopher cansei. 

— Não queira medir forças comigo Dulce, não queira. 

Apertou meu braço mais forte, enquanto colava seu corpo ao meu. Respirei fundo tentando controlar meus hormônios que estavam a mil por hora, doidos para que esse troglodita me possuísse. Ele intercalou o olhar entre meus olhos e lábios, e de forma tão repentina, seus lábios grudaram nos meus em um beijo desesperado e cheio de desejo. Nos dois parecíamos como lobos famintos devorando a boca um do outro, enquanto ele tirava minha blusa, e desabotoava meu sutiã deixando meus seios amostra, eu arrancava a camisa do seu corpo de uma forma desesperadora. Não posso negar que sou louca por esse homem, e que ele aguça todos os meus sentidos da raiva ao mais profundo amor. 

Me livrei do seu short e ele da minha saia, enquanto o mesmo prensou meu corpo contra parede, beijando meu pescoço. Seu membro rijo encostou na minha intimidade que pulsava violentamente, e com isso fui empurrando o  até que ele ficasse sentado no vaso. Mas antes abri o armário, e peguei a única camisinha que tinha visto ali hoje pela manhã, sorte a nossa. Abri o pacote, e deslizei até cobrir o seu pau que estava semi ereto. Com a perna de cada lado logo após sentar em seu colo, posicionei seu pau na minha entrada, sentindo o rasgar me por inteira. Deus como esse homem era grande e gostoso!

Comecei a quicar nele devagar, enquanto o mesmo ia estimulando meu clitóris, com a mão direita e a esquerda ele tentava massagear meu seio direito. Quicando mais forte, peguei minha blusa e mordi para conter os gemidos, e joguei a cabeça para trás, assim que os espasmos começaram a invadir meu corpo. 

— Caralho! Como você é gostosa Dulce. Essa foi a rapidinha mais deliciosa que tive em toda minha vida. 

Senti Christopher inchar dentro mim, e acabamos gozando no mesmo instante. Os nossos corpos suados, meu coração saindo pela boca, e o cheiro do sexo, fez eu me dar conta do que estava fazendo. Droga! Por que cai na tentação, de não resistir ao Christopher outra vez?! Afastei me dele de forma repentina, e peguei a sua roupa jogando em cima dele. Ele me olhando com uma certo espanto, enquanto eu ia colocando o sutiã, e a blusa para depois a saia. 

— Sai desse banheiro agora Christopher! Isso não deveria ter acontecido. 

Tirou a camisinha e descartou na lixeira do banheiro. Tinha que tirar esse lixo, antes que a Belinda visse. 

— Por que não gatinha? Vai dizer que você não gostou de sentar gostoso na pica do papai. 

Um sorriso cínico brotou no canto do seus lábios, enquanto o mesmo colocava a camisa, e o short que fazia parte do seu conjunto de dormir. 

— Christopher agora que você conseguiu o que queria, cai fora daqui. 

— Mas já gatinha, está arrependida do que aconteceu? 

— Estou. — Menti. 

— Que bela mentirosa você é Dulce. Não se arrependa do que foi gostoso. Boa noite! 

Soltou um beijo para mim, assim que abriu a porta do banheiro e saiu. De imediato tranquei a mesma, certificando de que ele não voltaria ao banheiro para me perturbar outra vez. Burra mil vezes burra! Bati minha cabeça de leve na parede, e olhei meu reflexo no espelho, pensando em ser mais racional da próxima vez que ficasse perto do Christopher. 

Continua...