Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot
Christopher
Ter a Dulce totalmente entregue, mexeu de um certo modo, que acabou despertando algo diferente em mim. E com isso, eu deitei ao lado de Belinda pensando no que houve na cozinha. Por um momento, o medo de que ela aparecesse ali quando estavamos transando, me assolou. E mesmo com toda aquela adrenalina correndo em minhas veias, eu não quis parar.
No domingo, eu acordei com uma sensação esquisita. Talvez fosse a culpa pelo que eu estava fazendo. Mas mesmo assim eu levantei, e liguei para o Alfonso. Pois tínhamos combinado de almoçar na fazenda onde os pais dele moravam. Acordei Belinda, assim que voltei ao quarto, e a mesma se mostrou um tanto relutante em acordar. Mas mesmo assim ela esfregou os olhos, e abriu revelando aquela imensidão azul.
— Bom dia amor! Por que me acordou?
— Porque o Alfonso nos chamou, para passarmos o dia com ele. Está lembrada?
— Não, put`s me desculpe Chris eu realmente esqueci.
— Tudo bem, não se preocupe.
— Posso chamar a Dul para ir também? — Me olhou com um certo entusiasmo.
Engoli seco, e respirei fundo, pensando que isso não seria nada bom. Já que o Alfonso mostrou um certo interesse em querer conhecê-la. Eu não podia correr esse risco. Jamais! Pois Dulce é minha.
— Christopher! — Belinda estalou o dedo em frente ao meu rosto, tirando-me dos meus devaneios.
— Quê?
— Está tudo bem?
— Sim.
Encarei ela um pouco perdido.
— E aí Chris? — Seus olhos brilharam em expectativa.
— Pode sim.
— Obrigada Chris, te amo!- Beijou-me na bochecha, e levantou da cama rapidamente. — Eu vou lá acordar ela.
Passou pela porta feito um foguete. Isso não seria nada bom. Mas para a Belinda não desconfiar de nada eu acabei aceitando, mesmo contra minha vontade.
Depois de estar sentado no sofá da sala devidamente pronto, eu fiquei esperando elas terminaram de se arrumar. Eu não sei porque as mulheres tinham o costume de demorar tanto para se ajeitar. Mas ao ver a Dulce, eu vi que cada minuto de espera valeu a pena, pois a mesma estava a coisa mais linda desse mundo.
— Está linda. — Virei o meu rosto para olhá-la melhor, e sorri beijando suas mãos.
— Senta aqui. — Bati no sofá, vendo ela me encarar de um jeito desconfiado.
— Ficou maluco! Pelo visto você não tem medo do perigo?!
— E você tem? Não pareceu quando estava se sentando gostoso em mim, na cozinha.
— Cale a boca! — Ela disse tampando a minha boca, e eu tirei olhando para a porta do banheiro, que estava fechada. Pois Belinda estava lá.
— Relaxa gatinha, ela não vai escutar, já que está no banheiro. Agora vem aqui para eu te ver melhor.
Ela rodou o sofá, e ficou em pé na minha frente. Reparei que ela usava um vestidinho justo cinza. *Pqp, se ela soubesse o quanto ficava gostosa nele, usaria mais vezes. Mas só pra mim.
— Você vai com essa roupa?
— O que tem de errado com o meu vestido?
— Você não acha que ele está mostrando demais.
Encarou-me atônita.
— Eu não posso acreditar no que estou ouvindo. Você é ridículo Christopher! Eu não vou trocar de roupa porque você quer ok. Faça isso com a Belinda que é sua namorada, e não comigo. Já que eu sou apenas sua amante.
Sorriu amarelo, se afastando de mim, mas eu a segurei pelo pulso fazendo a mesma cair sentada em meu colo. E foi também nesse momento, que a Belinda abriu a porta dando de cara com aquela situação, na qual fez a Dulce levantar de imediato. E completamente desconfiada, Belinda foi se aproximando com um vinco que tinha acabado de surgir entre as suas sobrancelhas.
— O que está acontecendo aqui? Christopher? Dulce?
Um nervosismo tomou conta de mim, e com isso eu respirei fundo, pedindo a Deus uma luz para tentar me livrar dessa situação sem que Belinda descobrisse o que de fato estava acontecendo.
— Então, eu tive um mal estar, e daí eu acabei caindo sentada no colo de Christopher. Me desculpe, tá.
Salvo pelo gongo.
— Tudo bem. — Continuou a encarar Dulce do mesmo jeito desconfiado, só que dessa vez olhando-a de cima a baixo. — Já está melhor?
— Aham. — Respondeu parecendo nervosa, pois ela passou a mão mais de duas vezes no pescoço. Isso era um hábito que ela tinha, toda vez que mentia.
— Christopher eu só vou lá no quarto pegar a bolsa para irmos tá. — Lançou-me um olhar sério, caminhando em direção ao mesmo.
— Eu não sei porque aceitei me submeter a esse papel juro.
— Já está arrependida?
— Tô.
— Que isso neném! — Passei a mão em seu rosto, fazendo uma leve carícia. Mas ela tirou assim que Belinda apareceu na sala.
— Vamos. — Belinda nos encarou com a mesma desconfiança, e caminhou até a porta.
Ao entrarmos no carro, Belinda pegou o celular, enquanto eu olhei a Dulce através do retrovisor, mexendo no seu. O caminho até a fazenda dos pais de Alfonso, foi tranquilo, pois não havia trânsito. Quando chegamos, vi que o lugar era imenso, com um haras do lado esquerdo, e o direito um campo, que parecia ser de futebol.
— E aí Ucker, eu achei que vocês nem iriam vim. — Poncho me cumprimentou com um aperto de mão, seguido de um abraço, logo após eu estacionar o carro perto do seu.
— Pois é, resolvemos de última hora, quer dizer eu resolvi.
— Olá Belinda seja bem vinda! — Abraçou ela seguido, de dois beijos que ele deu em cada lado da sua bochecha.
— Obrigada!
— Ah deixa eu te apresentar, essa e a Dulce a irmã de Belinda. E Dulce esse é um amigo meu...
— Alfonso ao seu dispor. — Pegou a mão dela levando até os lábios. Babaca! — Seja bem vinda, e fique a vontade, pois mi casa és tu casa.
Piscou descaradamente com o olho esquerdo, enquanto eu acabei com aquela palhaçada afastando a Dulce dele. E Belinda que estava um pouco afastada, provavelmente olhando a fazenda, lançou um olhar desconfiado em nossa direção, ao mesmo tempo que ia se aproximando de mim.
— Christopher, o que está acontecendo? Por que está agindo de forma esquisita?
Respirei fundo, tentando controlar o nervosismo que estava começando a surgir dentro de mim. E mesmo com um certo receio de que ela desconfiasse ainda mais, eu permaneci intacto, sem sair do lugar, enquanto a encarava de forma séria.
— Como assim de forma esquisita? — Me fiz de desentendido.
— Não se finja de bobo, porque você sabe muito bem o que eu estou querendo dizer. Por que puxou a Dulce, assim que o Alfonso supostamente ia abraça-la?
Cassete, realmente era muito difícil, esconder algo da Belinda.
— E quem disse que fiz isso! — Menti.
— Ninguém, Christopher, eu vi. Então o que acha de conversarmos um pouco, e deixar o Alfonso mostrar a fazenda a Dulce, já que nós dois conhecemos.
Encarei Alfonso com um olhar firme, enquanto eu ia me aproximando dele.
— Se eu souber que você se engraçou para o lado da Dulce, vai se ver comigo. Já volto.
Eu disse olhando para Dulce, enquanto eu caminhava até a Belinda.
— O que você foi falar com o Alfonso Christopher? — Ela me encarou com a mesma desconfiança, enquanto íamos caminhando na direção do haras.
— Nada de importante. Por quê?
— Por nada.
— Sobre o que você quer conversar comigo?
— Sobre nós dois. Sabe Christopher, faz alguns dias que venho notando uma certa frieza em você, principalmente com relação
ao nosso namoro. Venho percebendo que você não me procura como antes. Então eu quero saber o que de fato está acontecendo? Espero que seja sincero comigo.
— Desculpa amor e eu estou um pouco cansado. O estágio está me sugando demais...
— Mas todos os dias?
— Todos os dias não Belinda, eu sempre te procuro.
Eu sabia que uma hora ou outra, ela iria dar por falta.
— Tem certeza? Christopher essa semana foi dois dias, na sexta pela manhã, e na quarta à noite.
— Sim, mas você também tem me procurado?
— Você sabe perfeitamente bem, que eu sempre te procuro, enquanto o mesmo vive esquivando de mim.
Mas agora mudando de assunto, porque você agiu daquele jeito com a Dulce?
— De que jeito?
— Não deixando o Alfonso abraçá-la.
— Então, eu só fiz isso para protegê-la. Eu não sei se você percebeu, mas o Alfonso está cheio de segundas intenções com ela...
— Sim, eu percebi, mas isso não justifica o que você fez.
— Bom, ele é o meu amigo, e eu o conheço suficiente bem, para dizer que ele não é o cara certo para Dulce. — Joguei.
— E quem é o cara certo para ela? Christopher, você nunca se preocupou com quem a Dulce deixou ou não de namorar, porque que isso agora?
— Então, é porque lá ela estava sobre a responsabilidade do seus pais, e agora está sobre a nossa...
— A Dulce é maior de idade, ou seja, ela é responsável por ela mesma.
— Eu sei, mas não custa nada, alertamos não é?
— Sim. Mas o Alfonso parece ser um cara legal. Então se realmente ele estiver interessado nela, eu não vejo nenhum problema os dois se relacionarem.
— Diz isso porque não conhece o Alfonso, como eu o conheço.
— Posso não conhecê-lo como você, mas não seria nada mal a Dulce namorar um rapaz como ele. Mas agora que tal encerrarmos essa conversa por aqui, e voltarmos para lá. E aí mais tarde quando nós dois estivermos sozinhos em nosso quarto nós terminaremos com isso. Está bem?
— Sim como você quiser. Vamos.
Ao retornamos, Belinda foi para parte interna da casa, falar com Dona Ruth e seu Antônio, os pais do Alfonso, enquanto eu fui atrás dos dois. Mas assim que eu encontrei eles perto dos estábulos, meu sangue ferveu. Pois o idiota estava a um passo de beija-la. E com isso eu me aproximei de forma rápida, tirando ele bruscamente de cima dela, e o empurrando contra a parede, seguido de um soco que dei em sua boca.
— Ficou maluco Ucker! — Ele disse passando a mão sobre os lábios que estavam um pouco vermelhos.
— Eu não disse, que era pra você ficar longe dela porra!
— Christopher porque fez isso com ele?
— Porque esse imbecil estava prestes a te beijar.
Passei a mão no cabelo mostrando claramente o quanto eu estava nervoso.
— Calma cara, nós só estávamos conversando.
— Não mente pra mim caralho! Eu vi você encurralando ela contra a parede, enquanto a sua boca estava há poucos centímetros da dela. Dulce você vem comigo. — Antes de sair dali, apontei o indicador em seu rosto. — Vou te dar só mais um aviso, se eu ver você tocar o dedo nela novamente a nossa amizade acaba por aqui.
Segurando no pulso de Dulce, eu comecei a arrastá-la até o pequeno riacho que não era tão perto dali, mas também não tão longe.
— Agora me diz, porque vocês dois anos estavam tão próximos? Eu não acredito que você iria deixar o Alfonso te beijar.
— Ei, abaixe a bola querido. Não precisa ficar nervosinho, e nem fazer escândalo por causa disso. E outra, fique sabendo que nós dois não temos nada um com outro, portanto eu sou livre para ficar com quem eu quiser.
Caralho! Eu não sei porque a Dulce tinha essa mania horrorosa de me peitar.
— Você está querendo me desafiar e isso. Saiba que eu não estou de brincadeira com você garota.
Segurei o seu braço com uma certa força, enquanto ia arrastando ela até a árvore que tinha próximo dali.
— Me solta seu cretino! Você está me machucando.
Tentou desvencilhar-se, mas eu fui mais forte, quando eu a encurralei contra a árvore.
— Fica quieta garota! Por que faz isso hum? Pra me irritar é? Eu já disse que eu não quero te ver com mais ninguém além de mim. Você é minha Dulce, entendeu, só minha.
Eu disse olhando em seus olhos, enquanto segurava sua nuca, grudando meus lábios nós seus em um beijo cálido, e cheio de desejo. Suas mãos acariciando lentamente minhas costas, em um sobe desce gostoso, enquanto eu ia enfiando a minha por dentro do seu cabelo massageando o sutilmente.
— Ai que gostoso! — Murmurou baixo contra meus lábios, enquanto alcançava com uma de suas mãos a barra da minha camisa.
Logo após eu ajudá-la a tirar a camisa, ela alcançou o botão da calça, e tirou ela juntamente com a cueca, saltando meu pau para fora, que já estava pronto para ser enterrado dentro da sua bocetinha deliciosa.
Com isso eu fui até a barra do seu vestido, e levantei ele o suficiente, para depois tirar sua calcinha.
— Camisinha. — Pronunciou com os lábios bem próximo ao meu ouvido. E isso me causou um certo arrepio.
— No bolso da calça.
Pegou o pacote, e abriu de forma rápida, e logo após desenrolar colocou ela em mim.
Virando ela de costas, eu a penetrei forte de duro, enquanto uma das minhas mãos enroscava em seu cabelo, puxando levemente sua cabeça para trás. E com isso, eu mergulhei ainda mais em seu interior extremamente quente e úmido.
— Tão apertada meu Deus. Que delícia!
— Ah me fode mais rápido Chris! — Pronunciou com a voz carregada de tesão, e aproveitei disso para estocá-la mais rápido.
— Então você quer mais rápido né sua vadia.
Estapeei seu bumbum, enquanto eu continuava a fodê-la de forma rápida. E mesmo com o barulho dos pássaros, dava para ouvir o som dos nossos corpos se chocando contra o outro, juntamente com os gemidos, que estavam saindo da boca escandalosa de Dulce.
— Geme mais baixo, senão pode passar um peão aqui e escutar. — Eu disse tampando sua boca.
Sua risada baixa, fez eu aumentar ainda mais, as estocadas até sentir sua parede vaginal contrair em meu pau, me levando a gozar deliciosamente dentro da camisinha.
Depois que eu sai de dentro dela, e descartei a camisinha, e me aproximei abraçando-a por trás.
— Vamos, senão o pessoal vai dar por nossa falta.
Ela ficou de frente, enquanto passava a mão sobre o meu maxilar. E depois de sorrir encostou a cabeça em meu peito. Igual uma gatinha manhosa.
— O que foi? Hum? — Passei a mão vagarosamente em seu cabelo.
— Nada, e que eu só senti vontade de abraçá-lo, porque eu não posso. Ou isso está fora do acordo. — Levantou um pouco a cabeça, me encarando com um certo brilho no olhar.
— Claro que pode, quantas vezes você quiser.
Levei sua mão até meus lábios, beijando-a de forma carinhosa. E logo após, ela me beijou, e depois eu a envolvi em meus braços, colando ainda mais minha boca na sua, em um selinho demorado.
— Vai na frente, que depois eu vou. Senão isso vai despertar ainda mais desconfiança na Belinda tá bom.
— Aham.
Mais uma vez, ela me abraçou e depois de dar um beijo no meu ombro, se afastou caminhando em direção a casa.
Assim que eu passei pela porta de entrada da mesma, caminhei até a sala, vendo que todos ali, inclusive a Dulce que estava conversando com a Dona Ruth.
— Amor, onde você estava? — Belinda perguntou assim que eu me aproximei dela.
— Estava dando uma volta por aí...
— Por onde?
— Fui um pouquinho lá no Riacho.
— Sozinho?
— Sim, por quê?
— Por nada não, só curiosidade mesmo. — Sei a curiosidade dela.
Belinda me abraçou de lado, enquanto Dulce me lançou um olhar mostrando claramente o quanto ela tinha ficado insatisfeita. Eu não sei porque ela ficou irritada, pois ela sabia perfeitamente bem como esse nosso lance funcionava.
— Bom, eu vou lá na cozinha ver com a Margarida se o almoço está pronto.
Dona Ruth levantou da pequena poltrona onde ela estava sentada, enquanto Dulce continuava a me olhar de cara feia. Depois que ela retornou, ela nos encaminhou até a sala de jantar.
— Alfonso, será que você pode me passar mais um pouco daquilo...
— Claro meu anjo. — Ridículo!
Na hora que ele tentou pegar a travessa de um doce que estava próximo a nós, já que estávamos de frente para o outro, eu segurei ela primeiro, enquanto lançava um olhar sério a ele, mostrando claramente que eu não tinha gostado do seu atrevimento para o lado da Dulce.
— Pode deixar que eu passo pra ela.
Belinda que até então estava saboreando mais um pouco do doce que ela colocou em seu prato, limpou a boca com o guardanapo, e me encarou de forma séria.
— Christopher, o que está acontecendo? Estou começando a ficar preocupada com você. — Pronunciou em um tom quase inaudível.
— Não está acontecendo nada Belinda. Eu estou bem.
— Não está não. Eu quero uma explicação ok. Não precisa ser necessariamente agora, mas depois que acabarmos aqui. Ok Christopher.
— Ok.
— Está tudo bem com vocês? — Dona Ruth pronunciou, nós encarando de maneira preocupada.
— Sim Dona Ruth, depois daqui nós vamos ter uma conversa, não é Christopher?
Me olhou de maneira desconfiada.
— Claro.
Engoli em seco, enfiando outro pedaço de doce na minha boca.
Após terminarmos de comer a sobremesa, com o clima tenso pairando no ar, fomos dar uma volta pela fazenda, enquanto Dulce foi até os estábulos, com seu Antônio, e Alfonso, pois os mesmos iriam andar a cavalo.
- Agora que só está nos dois aqui, me conta. Por que você fica todo nervosinho, toda vez que o seu amigo tenta ser gentil com a Dulce?
Droga! E agora, o que eu respondo?!
— Anda Christopher me responde?
Socorro! Preciso de ajuda. Pensa Christopher, pensa homem.
— E como eu disse a você, eu só estou tentando proteger a Dulce.
— Proteger ela de que Christopher?
— De ter uma decepção.
Eu não sei se essa resposta colou, mas foi a primeira desculpa que me veio à mente. E por mais que a Belinda estivesse extremamente desconfiada, eu teria que tomar mais cuidado daqui para frente.
Continua....
Autor(a): Vondy_fics
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01
CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3
Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53
Fico feliz que esteja gostando.
Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42
Pode deixar amore. <3
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dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14
Continua!
Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07
Continuando..