Fanfics Brasil - As escondidas Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: As escondidas

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Após passar duas semanas de sufoco, tendo que fingir o tempo inteiro, que não estava acontecendo nada entre Dulce e eu, finalmente consegui as chaves do apê que Poncho tinha próximo a faculdade. Por sorte ele não estaria lá, e o apartamento ficaria livre para Dulce e eu aproveitarmos ao máximo, já que nessas duas últimas semanas mal ficamos juntos. Combinei com a Dulce logo após as suas aulas para buscá-la, em um lugar afastado, só pra não correr o risco de que nenhuma das amigas da Belinda nos visse. Inclusive a própria. 


 


— Ufa! — Ela disse um pouco ofegante, logo após entrar no carro. 


 


— E aí, aposto que veio correndo né?


 


— Sim. — Jogou a bolsa no banco de trás, para logo após colocar o cinto de segurança. 


 


— Trouxe a sua bombinha? 


 


— Aham, está dentro da bolsa. 


 


— Respira fundo Dulce, e tenta controlar a respiração o máximo que você puder. — Ela fez o que eu disse e depois passou uma pequena toalha sobre o rosto. — Está se sentindo melhor?


 


— Estou. 


 


— Ei, cadê o meu beijo. — Encostei o indicador sobre a boca, e ela aproximou o seu rosto encostando seus lábios macios nos meus. — Vem cá. — Envolvi ela em meus braços, enquanto a mesma, encostou a cabeça em meu peito. — Estava com saudades sabia. — Senti o cheiro delicioso de baunilha que vinha do seu cabelo, assim que encostei os meus lábios ali. 


 


— Bem que você podia, ser assim sempre. — Inclinou um pouco a cabeça olhando para mim.


 


— Assim como? 


 


— Carinhoso. 


 


— E eu não sou?


 


— Você sabe que não. Agora o que acha de ligar esse carro para nós sairmos daqui, antes que alguém nos veja. 


 


— Você é muito medrosa garota. — Apertei levemente a sua cintura. 


 


— Medrosa não Cautelosa. 


 


Observei sua boquinha carnuda proferindo aquelas palavras, que ao meu ver, fez a parecer mais sexy do que já é. E segurei na ponta do seu queixo dizendo:


 


— Linda! — Grudei os meus lábios nos seus, e logo após me afastei. 


 


— Chris, posso te fazer uma pergunta? 


 


— Claro, manda. 


 


— Por que você não se decide?


 


Mandou na lata uma pergunta que eu já esperava, pois a Dulce era outra que não brincava em serviço. Porque não deixar as como estão, assim é bem melhor. 


 


— Decidir o quê? — Me fiz de desentendido. 


 


— Você sabe muito bem do que eu estou falando, portanto não seja sonso tá. 


 


Ri. 


 


— Aí Dulce, você já entrou nessa sabendo, eu não vou deixar a Belinda, para te assumir. E outra o nosso lance e só sexo, que por sinal nós damos perfeitamente bem. Juntos somos uma explosão. Boom. 


 


Sorri com um certo sarcasmo, deixando-a claramente chateada, pois a mesma fechou a cara cruzando os braços na altura do peito. 


 


— Vai rindo Uckermann, que quem ri por último, ri bem melhor. Pelo visto você não tem salvação, continua sendo o mesmo babaca de sempre. E tem outra, a Belinda não merece o que nós dois estamos fazendo com ela. 


 


— Tá bicuda porque hum? Cadê o meu sorriso, hem?


 


Cutuquei sua cintura levemente, fazendo-a tirar prontamente. 


 


— Me deixe em paz Christopher! Eu não estou de brincadeira com você ok. E outra se você não se decidir, essa coisa que nos temos encerra hoje. 


 


— Que isso gatinha, você vai abandonar o barco, e me deixar sozinho nessa. 


 


— Vou. 


 


— Você não faria isso com nós dois, ou sim? 


 


Olhei pra ela sem querer acreditar ao escutar aquilo sair da sua boca. 


 


— Se eu fosse você não duvidava. 


 


Desviou seu olhar do meu, olhando para a janela, enquanto eu liguei o carro, e pisei fundo no acelerador, em direção ao apê do Poncho. 


 


Logo após estacioná-lo, na vaga que Poncho também guardava o seu, Dulce abriu a porta do mesmo, sem olhar para mim. Contudo, eu não a segurei, e deixei ela caminhar, até onde ficava o elevador. Sai do carro, e logo após disparar o alarme travando todas as portas, caminhei na mesma direção da Dulce. Mas ao me aproximar dela, que ainda continuava zangada comigo, a mesma afastou-se, ficando o mais longe o possível de mim.


 


— Dulce, porque você está desse jeito? Pô, melhora essa cara. Se eu soubesse que você ficaria assim, eu nem teria vindo para cá. 


 


— O seu cinismo me dá nojo, sabia. Você faz as suas merdas, e depois vem dando uma de pobre coitado, como se nada tivesse acontecido. Me poupe dos seus detalhes sórdidos tá bom Christopher. 


 


— Então você está chateada pelo o que eu falei?


 


— Bingo! Finalmente se deu conta do que fez. Sabe Christopher, eu estou cansada de me submeter a esse papel ridículo de "amante". Já faz quase três semanas que estou nessa. Você não sabe o quanto eu me sinto culpada por isso, pois todos os dias antes de botar a cabeça no travesseiro para dormir, me recrimino por está traindo a minha própria irmã. Mas só que você não entende. Infelizmente seu egoísmo te cega. É uma pena.


 


— Então porque você deu em cima de mim Dulce. Anda me responde? 


 


Já que ela acha que o culpado de toda história sou eu, então eu irei começar pelo início. 


 


— Infelizmente eu não posso dizer o motivo, pois você não está preparado para ouvir. 


 


— Ouvir o que Dulce? 


 


Não estava gostando nada desse suspense todo, que Dulce estava fazendo em volta daquele assunto. 


 


— Nada não Christopher esqueci. Agora vamos, porque se não está vendo o elevador acabou de chegar. 


 


Apoiou a mão em meus ombros, enquanto entrávamos no elevador. 


 


— Ele é bem espaçoso. Seria ótimo se o nosso fosse assim também. — Ela disse logo após entrarmos no apartamento do Poncho. 


 


— Que bom que você gostou princesa, pois eu estou doido para aproveitar cada canto desse lugar. 


 


Sorri malicioso, enquanto eu a abraçava. 


 


— Ae, então o que está esperando para fazer isso. — Sorriu também de maneira sugestiva.


 


Com isso, aproximei meu rosto seu, encostando meus lábios no dela. O beijo, começou lento e calmo, com as nossas bocas em um encaixe perfeito. Enquanto eu explorava cada canto da sua boca sentindo o seu gosto, ela ia acariciando lentamente minhas costas em um vai e vem gostoso. 


 


— Vamos para o quarto. — Eu disse com a boca parcialmente grudada na sua, enquanto ia guiando ela até o mesmo.


 


Lentamente a deitei sobre a cama, enquanto eu fiquei por cima, e a beijei novamente. Seus lábios macios, me levando ao paraíso, e suas mãos acariciando minha nuca, era pura perdição. Essa mulher me deixa louco. Eu preciso separar as coisas, antes que ela entre na zona de perigo. Eu não posso deixar que isso aconteça. Não posso! Principalmente, por causa do meu relacionamento com a Belinda. 


 


— Amor. — Falei sem pensar, enquanto a mesma arregalou seus lindos olhos castanhos, e sorriu somente com os lábios.


 


— Desculpa. — Me afastei dela, e fui até a cômoda para pegar o preservativo que estava em cima da mesma.


 


Voltei a ficar por cima dela, enquanto suas mãos alcançaram o cós da minha calça onde ela desabotoou e foi tirando gradativamente. 


 


— O que você acha de eu te levar ao paraíso? — Ela mordeu os lábios de forma sensual. 


 


— Faça o que quiser comigo, use e abuse neném. 


 


O tesão aumentou à medida que ela passou a mão por cima da cueca, e segurou em meu pau, que estava implorando para ser liberado. Com isso eu a ajudei a tirá-la, vendo ela ficar por cima, e segurá-la lambendo somente a base, para depois evolve-lo, até onde sua boquinha deliciosa conseguia. 


 


— Isso gatinha. Que delícia! Ohh. 


 


Enquanto sua boquinha carnuda ia trabalhando bem naquela região, eu segurava os lençóis e gemia ao mesmo tempo. 


 


— Porra! 


 


Grunhi assim que ela me chupou mais rápido, enquanto a sua outra mão massageava minhas bolas. 


E com isso eu acabei gozando deliciosamente dentro da sua boquinha, carnuda, quando o orgasmo me atingiu. E como todas as vezes, em que ela me chupou que no total foram três, vi a mesma engolir todo o meu esperma. 


 


Depois desse ato prazeroso eu a joguei na cama, e a penetrei de quatro, esporrando em suas costas, para depois chupa-la, e ela cavalgar gostoso em mim. E após finalizarmos as três rodadas de sexo, deitamos na cama completamente suados e ofegantes. Suas mãos acariciando minha barriga, enquanto eu fazia carinho no seu cabelo, vendo a mesma deitar a cabeça em meu peito.


 


— Essa tarde foi incrível, bem que poderíamos repetir mais vezes. — Ela levantou um pouco a cabeça olhando para mim. 


 


— Pode ter certeza que sim. 


 


Beijei carinhosamente sua mão. 


 


— Agora me diz uma coisa Dulce. Por que você chegou tão tarde ontem? Por acaso você não estava com quem estou pensando?!


 


Fechei as mãos sentindo a raiva e o ódio crescer em mim, ao pensar que aquele imbecil estava voltando a se meter com ela. 


 


—  E quem você está pensando? 


 


— No babaca do Jean. Eu já avisei que era pra você ficar longe desse cara Dulce. Porra! Porque você é tão teimosa? — Me irritei. 


 


— Olha só Christopher, uma coisa e o lance que temos, que você faz questão de dizer que é só sexo. Outra, e você querer me proibir de pegar carona com o Jean que é só um amigo. 


 


— Caralho! Você é burra ou o quê? Garota, esse cara não é seu amigo, e nunca vai ser, pois esse imbecil está querendo outra coisa com você. Ah esqueci deixa essa porra pra lá, já me estressei por demais com a sua teimosia. Agora trate de catar as suas coisas para irmos embora.


 


Levantei da cama completamente nervoso, pois só em saber que esse babaca estava rondando a Dulce outra vez, fez o meu sangue ferver. Porém a vontade que eu tinha de socar a cara desse desgraçado era enorme. Mostrando-se totalmente irritada, Dulce catou suas roupas, e vestiu de forma rápida, para depois caminhar até a porta do quarto sem olhar para mim. 


 


Durante o trajeto até o nosso apartamento, ficamos em silêncio, e a única coisa que interrompeu aquele  momento único fora o meu celular que apitou três vezes.


 


E mesmo focado na direção, eu usei a minha visão periférica, para ver o meu celular, que tinha duas mensagens que supostamente deveria ser da Belinda. Pois só ela usava tantos emojis em uma mensagem. Peguei o mesmo, e destravei a tela, vendo a primeira aparecer, com os seguintes dizeres:


 


Christopher aonde você está? Pelo horário que você foi liberado hoje, já era para estar em casa. 


 


(Vários emojis de brava)


 


Você acredita que a Dulce também não chegou até agora, estou começando a ficar preocupada. Meu Deus, cadê vocês!


 


Coloquei o celular novamente no painel do carro, e voltei a focar na direção, enquanto eu observava a Dulce através da minha visão periférica roer as unhas. 


 


— Sabia que a Belinda acabou de mandar duas mensagens. 


 


Arregalou os olhos, direcionando- os para mim. 


 


— Ela descobriu alguma coisa! Ai meu Deus!


 


— Calma Dulce, fique tranquila, que ela não descobriu nada. As duas mensagens que ela acabou de enviar, só foi perguntando aonde nós dois estamos. Ou seja, ela está preocupada com nós dois. 


 


— E você fala isso com maior tranquilidade. Eu tenho nojo de você Christopher nojo.


 


Amarrou a cara, virando de costas para mim.


 


— Ficou irritadinha porque garota?! Quem vê você falar dessa forma, pensa que é uma santa, quando na verdade é uma diaba. 


 


— Cale a sua boca e me deixa em paz tá bom. Que saco!


 


Murmurou baixo, travando o maxilar. 


 


Depois de estacionar o carro na vaga do prédio ao qual me foi destinado guardar o mesmo, Dulce tirou o cinto de segurança, enquanto propositalmente eu travei as portas do carro para que ela não saísse.


 


— Da pra abrir essa merda! —  Rosnou, mostrando uma certa raiva misturada com decepção deixando transparecer em seu olhar.


 


— Está nervosa porque  garota?


 


— Você quer saber realmente o porquê de eu estar nervosa, então eu vou te mostrar. 


 


Começou a socar o meu peito, e de imediato eu travei suas mãos, para que ela parasse com aquilo. 


 


— O que deu em você?! Ficou maluca!


 


— Me solta! E abre essa merda agora. Senão...


 


— Senão o quê?


 


— Senão eu conto tudo pra Belinda.


 


— Você não seria louca de fazer isso?!


 


— Dúvida. Sabe de uma coisa, eu estou cansada de ser usada por você. Eu sou uma burra e isso. Uma burra. Agora destrava essa merda que eu quero sair. 


 


Destravei as portas vendo ela pegar sua bolsa e sair rapidamente sem olhar para trás, em direção ao elevador.


 


Sorte que ela ainda não tinha entrado no elevador, pois eu ainda iria ter uma conversa bem séria com ela, sobre a mesma continuar a dar atenção para aquele cretino.


 


— Vou te dar só um aviso, a nossa conversa sobre você continuar pegando carona com aquele babaca não terminou. Portanto, depois continuaremos com ela.


 


Segurei em seu braço levemente, assim que entramos no elevador. 


 


— Me solta merda! Você não tem o direito de falar nada do Jean, pois não chega aos pés dele e nunca vai chegar. 


 


Eu não sei porque, mas aquilo doeu pra caralho, foi como se a Dulce desse uma facada em meu peito, e com isso logo após o elevador apitar e ela sair andando na frente, eu a segui, tendo a certeza, que que ela estava gostando desse babaca. E ao entrar no apartamento juntamente com ela, vi uma Belinda séria, e completamente desconfiada em pé, próximo a pequena mesa de madeira que tinha na sala. Cassete! Agora que ferrou a merda toda!


 


— Boa noite Christopher e Dulce! Quanta coincidência os dois chegarem exatamente juntos não acha?!


 


Cruzou os braços na altura do peito nós encarando de forma séria.


 


— Belinda não é nada disso que você está pensando.


 


— Cale a boca Dulce, e deixa o Christopher falar primeiro. Anda Christopher, me diz aonde você estava até agora?


 


— Então, Belinda, não tem Poncho, ele me chamou para jogar algumas partidas do jogo novo que ele comprou. Aí você já viu, ficamos a tarde toda jogando e nem vimos a hora passar. 


 


Desviou seu olhar do meu olhando para Dulce.


 


— E você Dulce, também tem uma explicação para chegar uma hora dessas, já que a senhorita saiu cedo?!


 


— Bom, eu passei a tarde na biblioteca com a Anne adiantando um trabalho que nós temos que entregar na próxima semana, foi por isso que eu cheguei agora.


 


— Entendi. 


 


Ainda nos encarou de maneira desconfiada, e depois caminhou até o banheiro, fechando a porta do mesmo. E com isso, a Dulce saiu andando até o seu quarto, mas eu fui atrás dela, e segurei em seu pulso.


 


— Me larga Christopher!


 


— Aonde pensa que vai, garota? Eu ainda não terminei aquela nossa conversa. 


 


— Me deixe em paz Christopher! 


 


— Eu não vou te deixar em paz, até você me garantir, que não dará mais ideia para aquele imbecil do Jean.


 


Sorriu com um certo sarcasmo que me irritou profundamente.


 


— Você não manda em mim, ok. Portanto eu vou conversar com quem eu quiser, inclusive com o Jean. 


 


Apertei o seu braço com mais força. 


 


— Se você fizer isso Dulce irá se ver comigo. E outra eu não vou ser bonzinho com você. 


 


— Isso é uma ameaça. Pois fique sabendo que eu não tenho medo de você Christopher.


 


— Não tem, mas deveria ter garota. E se eu fosse você tomava cuidado, porque eu posso fazer da sua vida um inferno. 


 


— Faz Christopher que eu acabo com essa palhaçada de ser sua amante agora. 


 


— Você não está falando sério?!


 


— Experimenta pra você ver.— Meneou a cabeça, parecendo decepcionada. — Estava demorando para você voltar a ser o idiota de sempre. 


 


Pegou sua bolsa que estava pendurada na cadeira e caminhou em direção ao quarto. 


 


Continua...


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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