Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Dulce

Aonde já se viu, além de me ameaçar quer me proibir de falar com o Jean. É quem disse que eu obedeci aquele idiota. Jamais! Pois hoje a tarde, logo após as minhas aulas, tinha combinado de pegar uma carona com o Jean. No entanto, ele disse que me levaria a um lugar, porém não comentou aonde. E isso despertou uma certa curiosidade em mim.

Enquanto ao Christopher, ah desde aquele dia mal nos falávamos direito, a não ser um bom dia, ou às vezes um boa noite. Era melhor assim, pois Belinda não desconfiaria de nós. Já que durante as três primeiras semanas ela estava totalmente desconfiada. Principalmente depois daquele dia em que chegamos juntos.

As dez da noite, logo após o Jean me deixar em frente ao prédio, passei pela portaria cumprimentando o Sr Wilson, e quando acabei de abrir a porta da sala entrando pé com pé, para não fazer barulho, estranhei ao ver o ambiente parcialmente escuro, pois a maior parte da luz que iluminava aquele ambiente, vinha do poste, que tinha na rua. 

— Chegando esse horário novamente Dulce?!

Levei um susto colocando a mão sobre o peito, ao me deparar com Christopher surgindo através da penumbra, se aproximando de mim, agarrando o meu braço.

— Me solta! — Tentei desvencilhar-me, mas ele foi mais forte me arrastando até a cozinha, onde me jogou na cadeira de forma bruta. 

— Agora me diz, aonde você estava até uma hora dessas?!

— Não te interessa! — Retruquei com uma certa raiva, pois eu estava cansada das babaquices do Christopher. 

— Não venha me dizer que estava na faculdade, pois essa mentira não funciona, pelo menos para mim. 

— Eu já te disse, que não te interessa onde eu estava, portanto pare de encher o meu saco e me deixe em paz.— Me alterei.

— Então, já que você não quer me dizer por bem aonde estava garota, vai ter que me dizer na marra, entendeu. Pois eu não estou brincando com você. — Ele se aproximou da cadeira na qual eu estava sentada, e apontou o dedo na minha cara. Cretino!

— E se eu não estiver afim o que você vai fazer?!

Segurou na ponta do meu queixo, mantendo um olhar totalmente sério e frio.

— Se você não me contar, amanhã mesmo, tu pode caçar o seu rumo, e cair fora do meu apartamento, pois quem paga o aluguel dessa merda sou eu. Portanto eu mando aqui. 

— Pois eu não vou te falar ok. E pode deixar, que amanhã mesmo, eu estou indo embora daqui, já que essa e a quarta vez que me manda embora. 

Levantei da cadeira, sorrindo com uma certa ironia, enquanto eu batia levemente em seus ombros, percebendo o mesmo ficar completando atônito. Provavelmente deveria estar chocado com a minha atitude. Mas pensando bem, foi melhor assim. 

— Garota, eu não te expulsei daqui. 

— Expulsou sim. — Retruquei indignada.

— Não faça isso Dulce?! Pra onde você vai?

Pediu em tom de súplica, mas agora já era tarde, pois eu estava cansada dele me pisar. 

— Não te interessa, pra onde eu deixo de ir ou não, portanto eu acho melhor você tomar conta da sua vida, e me deixar em paz. 

— Por favor Dulce, não faça isso com nós dois.

— Nós dois! Ah Christopher pelo amor de Deus, não seja hipócrita. Agora se me der licença, eu vou dormir. E pode ficar tranquilo, que amanhã mesmo eu arrumo um canto para eu ficar. Ah, os alojamentos tinha me esquecido. Mas se por acaso não tiver vaga lá, eu fico na casa do Jean. 

Mesmo tentando manter uma postura fria diante dele, meu coração estava em pedaços, principalmente depois de ouvi-lo falar daquela forma totalmente rude e grosseira. Ainda mais depois do que aconteceu entre nós dois. 

Passei metade daquela noite chorando, e o restante dela dormindo, Deus porque eu tinha que ter me apaixonado, por um cara completamente babaca e imbecil! E foi com esses pensamentos, que eu voltei a adormecer, e só acordei quando os primeiros raios solares atravessaram a janela, indicando que já tinha amanhecido. E após levantar, eu fui ao banheiro para fazer minha higiene matinal, já que hoje seria um dia cheio. Pois além de ter que procurar um lugar para eu morar, teria que começar a arrumar minhas coisas. E por falar em mudanças, qual seria a desculpa que eu daria a Belinda? Já que ela necessariamente não poderia saber o verdadeiro motivo pelo qual eu estava saindo dali. 

Ao sair do banheiro, estranhei ao ver a porta do quarto deles, aberta. E o pior de tudo, é que eu nem tinha percebido, pois eu achei que os dois estivessem dormindo. E mesmo com a cabeça doendo e os olhos inchados de tanto chorar, eu fui até a cozinha, para ver se tinha algum remédio. E olhando para a geladeira, me deparei com uma folha cheia de estrelinhas sendo segurada por um ímã de pêssego, que dizia as seguintes palavras:

Bom dia Dulce! O amigo do Chris ligou para ele hoje pela manhã, nos convidando para passar um final de semana lá na fazenda. Me desculpe por não ter te acordado, para perguntar se você queria ir com a gente. E que você estava em um soninho tão gostoso, que eu não quis interromper. Espero que não fique chateada comigo, tá bom. O leite e o cereal estão na geladeira, para o caso de você querer comer. E o seu iogurte desnatado também. E outra vê se faz uma comida decente para você comer, e não aquelas gororobas horrorosas. Pois você sabe perfeitamente bem que precisa se alimentar direito. Ah e se você sentir qualquer coisa, não hesite em nos ligar. E a sua bombinha da asma, está na gaveta do criado mudo que fica ao lado da sua cama. Se cuida tá garota, e vê se não vai aprontar nada na nossa ausência, nos vemos amanhã beijinhos 

Beli. 

Dobrei o papel, e deixei em cima da mesa, já que a calça na qual eu estava usando não tinha bolso. Fui até a gaveta, e peguei o remédio para dor de cabeça, e depois de tomar ele com um pouco de leite por conta do estômago, caminhei até o quarto, pois ligaria para a Annie, para saber se a sua companheira de quarto, tinha conseguido alugar o apartamento. 

— Amiga, desculpa eu te ligar a essa hora da manhã de um sábado, mas é que aconteceu umas coisas aqui e eu estou precisando da sua ajuda. 

Eu disse caminhando até a sala, logo após eu pegar o celular, e ligar para ela que me atendeu na terceira chamada.

— O que houve sua louca! 

Percebi uma certa preocupação em sua voz. 

— Aquela menina que divide o quarto com você, conseguiu alugar o apartamento?

— Sim, mas por quê?

Fiquei aliviada.

— Então e que o Christopher me expulsou daqui, só porque eu cheguei tarde ontem. E como ele é esperto o suficiente, logo deduziu que eu estava com o Jean. 

— Babaca! Mas Dul, porque esse cretino fez isso com você?

— Porque ele deve ser louco só pode.

Rimos juntas

— E por falar em loucura, me conta como tudo aconteceu. 

— O de sempre...

E o resto eu contei com todos os detalhes, percebendo a mesma ficar em silêncio do outro lado da linha.

— Sabe de uma coisa Dul esse cara não merece vocês duas, ele é um crápula da pior espécie. Me desculpa mas é isso o que eu penso dele. 

— Tudo bem, infelizmente eu tenho tanta culpa nessa história quanto ele. 

— Escuta Dul, não se culpe por um idiota que só quis te usar. E por mais que você tenha errado em partes, isso não dava a ele o direito de te tratar como um objeto. Olha amiga eu só vou te dizer uma coisa, se eu fosse você, o ignorava. Principalmente quando ele vier atrás de você. E te digo mais, pode ter certeza que isso vai acontecer. Infelizmente.

— Ele pode vim atrás de mim, ou até mesmo me implorar, mas eu não vou ceder aos caprichos dele outra vez. Mesmo eu o amando. 

— Só quero ver.

— Está duvidando de mim Annie!?

— Estou, principalmente depois de ter visto você dizer várias vezes, que iria fazer e não fez.

— Mas acredite, dessa vez vai ser diferente. 

— Eu vou te dar o meu voto de confiança, mas eu quero vê-la colocar isso em prática. 

— Pode ter certeza que vou.

— Então e quanto ao seu problema com a moradia, resolveremos na segunda, porque infelizmente hoje não funciona nada aqui. 

— Amiga, muito obrigada, você não sabe o quanto eu sou grata por você está me ajudando com essa situação. 

— Que isso Dul, não precisa me agradecer, pois amigas são pra essas coisas. Ajudar uma a outra não é?!

— Com certeza, é uma mão lavando a outra. 

— Mas então agora mudando o assunto, me conte como foi o seu encontro com o Jean?

Acabei rindo ao me lembrar do que tinha acontecido lá no lago onde passamos praticamente a tarde e o início da noite.

— Não tem aquele lago que fica afastado da cidade?

— Sim. 

— Nós fomos lá, e quando estávamos dentro do mesmo tomando um banho, acabou rolando um beijo. 

— Ai meu Deus! Finalmente você resolveu deixar o cara te beijar. Porque das outras vezes você sempre se afastava, isso quando não inventava uma desculpa por causa daquele cretino. 

— Nem me fale. 

Suspirei com uma certa tristeza, ao pensar que ele nunca se apaixonaria por mim.

— Amiga, está tudo bem?!

— Sim, Annie, infelizmente eu vou ter que desligar, porque um infeliz está tocando a campainha sem parar. 

E realmente era verdade. 

- Então tá, tchau amiga, fica com Deus e se cuida tá bem. Qualquer coisa me liga. Beijos!

- Outro. 

Encerrei a ligação, eu fui atender a porta. Olhei no olho mágico, e congelei na hora. Não podia ser! O que esse babaca está fazendo aqui?

Ainda mais sem a Belinda?! E mesmo estranhando tudo aquilo, eu tomei a coragem de abri-la, vendo ele me encarando de cima a baixo, para depois entrar no apartamento, e caminhar em direção ao quarto. 

- Você realmente vai embora daqui Dulce?

Aproximou-se de mim, logo após sair do quarto com uma pequena maletinha branca nas mãos. 

- Vou. 

- Para aonde?

- Não te interessa!

Novamente ele me encarou da mesma forma, ficando ainda mais próximo de mim. 

- Então Christopher, agora que você já veio aqui pegar o que queria, pode ir embora. 

- Eu não acredito que está me expulsando do meu próprio apartamento?!

O desgraçado acabou diminuindo o pouco espaço que havia entre nós dois, e também nem fez questão de disfarçar o olhar malicioso que ele lançou sobre o meu corpo. 

- Você está uma delícia! - Ele disse mordendo vagarosamente os lábios, enquanto acariciava lentamente meus braços, com a sua mão direita. 

- Não toque em mim! - Tirei sua mão bruscamente dali, enquanto eu me afastava. 

- Que isso gatinha! Vai negar fogo hum. Logo você que é tão fogosa. 

Insistiu outra vez se aproximando de mim. Ridículo!

- Você está pensando que eu sou o que Christopher? Acabou eu não quero mais nada com você. Sabe, eu estou cansada de ser usada, e humilhada por você. Agora afaste-se de mim, antes que eu abra a minha boca dizendo que você está me assediando. O que não deixa de ser verdade. 

- Sabe qual é a vontade que eu tenho de fazer com você agora neném. De te chupar todinha. E também de comer....

- Chega! Eu estou cansada de você me tratar como se eu fosse um pedaço de carne. Eu tenho sentimentos, sabia. - Op`s falei demais. 

Pois imagina se esse canalha soubesse que a otária aqui é completamente apaixonada por ele. Ai que ele me faria ainda mais de gato e sapato.

- Não me maltrate assim princesa. Eu preciso de você pô.

Acabei sentindo o seu hálito, que cheirava a bebida. Então era isso, Christopher estava sobre o efeito de álcool.

- Você bebeu Christopher?

- Bebi. 

- Quantas?

- Não muito, mais o suficiente para não deixar você foder ainda mais com o meu psicológico.

Bateu a mão em sua cabeça.

- E você veio dirigindo da fazenda até aqui?

- Sim, mas como você sabe que eu estou lá?

- A Belinda deixou um bilhete na porta da geladeira avisando.

- Hum entendi. Já que você está fazendo cù doce, eu vou embora. 

- Isso mesmo vá, e vê se toma cuidado na estrada tá bom. Já que você está levemente alcoolizado.

- Pode deixar, que eu não irei morrer agora. - Piscou descaradamente para mim, enquanto caminhava até o sofá. 

- Christopher. - Ele olhou para mim, assim que o mesmo tinha acabado de pegar a maleta branca que estava no sofá.

- Mudou de ideia?!

Me encarou com um sorriso malicioso, enquanto se aproximava de mim outra vez.

Droga! Por que isso tinha que me deixar extremamente excitada?!

- Não. 

- Poxa. - Fez biquinho.

- Vou te dar um pouco de café antes de você ir.

- E tem? - Levantou as duas sobrancelhas parecendo surpreso.

- Acho que sim. Eu vou na cozinha buscar e já volto. Fique aqui tá.

- Pode deixar.- Piscou.

Retornei à sala, logo após encontrar a garrafa de café que estava sobre a pia. Eu não sei se esse café era de ontem ou se a Belinda tinha feito hoje, mas eu iria dar ao Christopher assim mesmo.

- Porra Dulce! Eu não acredito que me deu café frio. Tudo bem que o povo aqui tem o costume de tomar café de qualquer jeito, mas eu não. - Ele cuspiu na xícara, logo após eu entregá-lo. - Esquenta isso daqui vai. 

- Exigente você, hem?!

Peguei a xícara da sua mão, vendo ele me olhar com malícia. 

Voltei a cozinha, e joguei resto de café que tinha sobrado fora. Para logo depois colocar o pouco que tinha sobrado na garrafa, e por dentro do microondas, por quinze minutos. E logo após o mesmo apitar, segurei na alça da xícara fechando o microondas, para logo depois caminhar até a sala.

- Agora sim, está do jeitinho que eu gosto. - Foi sorvendo aos poucos, enquanto olhava para mim.

- Obrigada! - Me entregou a xícara, e pegou novamente a maleta que estava no chão ao lado do sofá, caminhando em direção a porta da sala.- Tchau Dulce! - Ele disse antes de abrir a porta. 

- Tchau, vê se toma cuidado tá bom. 

- Pode deixar. - Sorriu com os lábios fechados 

Observei ele abrir a porta e sair, e voltei para a cozinha colocando a xícara na pia. 

Depois disso, passei o restante do meu sábado, intercalando entre assistir tevê, ler e estudar, e também arrumar minhas coisas. E quando anoiteceu, eu resolvi ir para a cama mais cedo, para esticar o meu corpo, e descansar. Pois eu ainda estava com o corpo dolorido, por conta dos exercícios que fiz no lago, junto com o Jean. No domingo, também fiz o mesmo, só que a única coisa diferente foi ter ido ao supermercado, para conseguir algumas caixas, para colocar os meus livros de faculdade, que não eram poucos. À noite eu recebi uma ligação do Jean, e contei a ele em partes do que tinha acontecido, aproveitando também, para perguntar se ele poderia me ajudar com a mudança. 

Na manhã seguinte, eu acordei um pouco atrasada, e me arrumei correndo, para logo após tomar um táxi até o Campus. Sorte é que eu tinha agendado o número desse taxista, senão eu chegaria atrasada para aula de L3. E eu não podia, por conta da prova que o professor iria aplicar hoje. 

- E aí como estão as coisas por lá? - Anahí perguntou, logo após eu sentar na cadeira vaga que tinha ao seu lado. 

Comecei a contar em detalhes, enquanto ela ria sem parar. 

- Eu não te falei. E te digo mais ele não vai parar por aí.

- Annie, você acha que ele está começando a gostar de mim? - Mordi os lábios me sentindo um tanto esperançosa.

- Olha amiga, eu não sei, até porque eu não o conheço. Mas pelo o que você me contou, eu acho que sim. 

- Sabe Annie, eu não sei se isso é impressão minha, ou coisa da minha cabeça, mas no sábado eu percebi Christopher me olhar de um jeito carinhoso. Quem sabe isso seja o início. 

- Eu não acho que seja o início Dul, portanto não se iluda. Pois homens como o Christopher, não costumam se apaixonar assim tão facilmente. E te digo mais, com certeza ele não ama a sua irmã. Porque se ele realmente a amasse, não a trairia com você. Resumindo, homens iguais a ele, não costumam levar nada sério, pois só querem farra. 

- Você acha?

- Eu tenho certeza. 

- Annie, só tem uma coisa que eu não consigo entender...

- O quê?

- Você sempre fala que ele vai vim correndo atrás de mim, e depois diz que ele não quer nada sério comigo!?

Riu.

- Depois eu sou a inocente. Dulce eu quis dizer, que ele só vai atrás de você por causa do sexo. Aconteceu a mesma coisa com uma amiga minha. A Cindy, gostava de um cara, que era namorado de uma garota que fazia parte das animadoras de torcida, que por sinal era amiga dela. Ela era assim igual você é com o Christopher, se submetia a tudo até amante dele ela chegou ser. Teve um dia em que a namorada dele quase pegou os dois no flagra, pois eles costumavam transar atrás das arquibancadas logo após os treinos do time ao qual ele fazia parte. E depois desse ocorrido, a namorada dele começou a ficar desconfiada dele estar traindo ela com a própria amiga. Igual a Belinda está em relação a vocês. 

- Você acha que ela realmente está?! Estou dizendo isso, porque ela nunca fala nada. 

- Dulce, pelo amor de Deus! Vai achando que a Belinda e tão tapada a ponto de não enxergar nada, que você se ferra.

- Então, continuando. Só que diferentemente da sua história ela descobriu, e além de bater na Cindy, e cortar a amizade com ela, se vingou do rapaz ficando com um cara que era o inimigo n°1 dele. Resumindo o ex ficante da Cindy, ficou puto, e foi pra cima dele, sendo que mais apanhou do que bateu. Além de ter sido expulso do colégio. 

- Nossa! Depois de ter escutado essa história, me deu até um certo medo!

- Medo de quê?

- Da Belinda descobrir, ou até mesmo fazer pior do que essa menina fez. 

- Eu acho que a sua irmã não seria capaz de fazer isso, até porque vocês não estão tendo mais nada. Ou tá? - Estreitou seu olhar, mostrando um tanto desconfiada. 

- Não, dei um basta nisso no sábado. 

- E isso aí. 

- Mas mudando de assunto, o que eu preciso fazer para mudar para o alojamento, e ser sua companheira de quarto? 

- Nada, só basta estar matriculada na faculdade, e frequentar as aulas regularmente. Ah mais um detalhe, dar o seu nome e o número do seu telefone na recepção, e depois se mudar. 

- Então amanhã você vai ganhar uma nova companheira de quarto. 

Mesmo estando sentada na cadeira, abracei-a de lado, enquanto ela beijava meu rosto. 

Continua...