Fanfics Brasil - Traição Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Traição

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—  Muito obrigada Jean de verdade. Eu nem sei como eu iria conseguir me virar se não fosse a sua ajuda.



 



Destravei o cinto de segurança, assim que ele estacionou o carro em frente a entrada do alojamento feminino.



 



— Que isso princesa! Não precisa agradecer. Eu faço isso com maior prazer. — Ele segurou minha mão, e a beijou como um perfeito conquistador que ele costumava ser.



 



Logo após ele me ajudar a tirar a mala do carro, e colocar no quarto em que eu dividiria com a Anne, me despedi dele com um beijo em cada lado da bochecha, mas o safado fez questão de virar o rosto, fazendo os nossos lábios encostarem levemente.



 



— Mais tarde eu te ligo. — Falou baixo e logo depois caminhou em direção às escadas.



 



Anahí que até então, estava parada próximo ao armário provavelmente nos observando, sorriu com uma certa malícia, enquanto guardava o vestido preto pendurado no cabide.



 



— Eu vi tudo tá. Agora a senhorita vai me contar tudinho sobre vocês. Até que fim você tomou vergonha na cara, e deixou de ser o resto daquele cara.



 



— Te contar o quê?
Que o Jean é eu somos apenas amigos. — Abri a mala, e coloquei algumas peças de roupas sobre a cama.



 



— Ah, para com isso amiga. Pois nem você acredita nessa história.



 



— É porque eu haveria de mentir?! — Levantei as duas sobrancelhas. — Olha Anne se realmente estivesse acontecendo algo, como alguns fofoqueiros andam dizendo por aí, você seria a primeira a saber.



 



— Tudo bem Dul relaxa não precisa se alterar. Eu acredito em você. Então, esse espaço no armário, é para você guardar suas coisas. E se caso não der tudo, tem aquela cômoda ali no canto, próximo a janela.



 



— Obrigada amiga. — Abracei a de lado.



 



(####)



 



Como o prometido, ao anoitecer, Jean me ligou,  e me convidou para sair. E mesmo que de primeiro a minha intenção fosse  recusa lo, eu acabei aceitando o convite pela insistência de Anahí.



 



— Agora você tem que ficar maravilhosa para ele. Amiga?



 



— O quê?



 



Levei um pequeno susto, já que a doida tinha chegado repentinamente no quarto. E então eu virei para ela, já que eu estava distraída escolhendo minha roupa.



 



— Não deixa esse homem escapar. — Ela pendurou a toalha de banho, na guarda da cama. — Dá para ver, que ele esta doidinho por você. Mas quem é que não ficaria com uma mulher linda dessa.



 



— Ai Anne só você mesmo. — Ri. — Mas do que adianta ser linda gostosa, se nunca vou poder viver um grande amor, com a pessoa que eu realmente amo.



 



— Eu não acredito que ainda, está nessa Dul? Desencana desse idiota, que só queria te usar. 



 



— Me dói ter que concordar, mas infelizmente você tem razão.



 



Depois de escolher a roupa, que foi um vestido soltinho estampado, eu fui para o banheiro que ficava no corredor. Quando eu acabei de tomar um banho, e sai do box com a toalha enrolada no corpo, eu dei de cara com duas moças, uma morena e a outra ruiva, que estavam com os braços apoiados na pia, enquanto conversavam em voz baixa. E foi ai, que eu resolvi, me aproximar delas, para escutar melhor a conversa. E mesmo que eu não tivesse um perfil de uma fofoqueira, a curiosidade tinha falado mais alto.



 



— Nossa! Aquele loirinho da medicina, e uma delícia. Pena que ele vive grudado o tempo todo  com aquela lagartixa oxigenada.



 



De quem será que elas estavam falando?



 



Aproximei ainda mais, para escutar melhor a conversa. Mas mantive uma certa distância, para que elas não notassem a minha presença ali.



 



— E você sabe o nome dele? — A ruiva disse jogando uma mexa de cabelo para o lado.



 



— Eu sei que ele é amigo, daquele moreno delícia.



 



— O Alfonso.



 



Não acredito que essas duas ordinárias estavam falando do Christopher, do meu. Não meu nada. Bati na cabeça, tentando tirar essa sandice da minha mente.



 



— E esse mesmo, não sabia que você o conhecia.



 



— Conheço, e muito bem.



 



Mesmo um pouco distante delas, deu para ver o sorriso nojento, e cheio de malícia surgir em seu lábio. Vaca!



 



— Mas agora a minha meta, e da uns pegas no loirinho delícia.



 



A morena continuou sorrindo de forma pretensiosa, e aquilo me irritou. Agora basta. Agrr!
Será que essa cadela não se enxerga.
E também foi nesse momento, que as duas ficaram de frente para mim, e me encararam  como se eu fosse um ser de outro mundo.



 



— Olá coleguinha. — A morena riu sem graça. — Está muito tempo está aqui?



 



— Não. — Respondi friamente. — Acabei de sair do banho nesse exato momento. Algum problema querida? — Ajeitei a toalha no corpo, fazendo minha melhor cara de deboche.



 



— Nenhum. — A ruiva respondeu totalmente sem graça. — Então Nathalie vamos lá no meu quarto, para eu te mostrar um negócio.



 



— Que negócio?



 



— Um negócio. — A ruiva a encarou com olhar repressivo.



 



— Ah entendi. — A morena se ligou.



 



— Com licença.



 



A ruiva sorriu amarelo, enquanto eu encarei as duas de cima a baixo,  caminharem até a porta. Assim que voltei para o quarto, eu contei o ocorrido a Anahí que não parava de rir, enquanto eu terminava de me ajeitar.



 



Christopher



 



Droga! Porque essa garota tinha que continuar fodendo com o meu psicológico. Estava ficando maluco com tudo isso, e se eu não saísse um pouco para relaxar, eu poderia pirar. Então eu, acabei combinado com o Poncho, de irmos ao barzinho que ficava próximo do campus, para tomar umas cervejas.



 



— Até que fim a patroa te liberou rapaz. — Poncho riu batendo levemente no meu braço.



 



— Liberou? Por acaso, eu estava preso?



 



— Que isso Ucker! Eu não disse isso. Eu só falei que ela te deu uma folga.



 



— Olha só Poncho, vou te falar um negócio. O dia que você ver eu pedindo permissão há alguma mulher para fazer o que eu gosto, pode me internar no hospício.



 



— Ih... — Poncho continuou zombando e ao mesmo tempo rindo da minha cara. — Então quer dizer que o dom Juan aqui, não disse nada para a patroa? — Continuou sorrindo de forma jocosa, e aquilo me irritou.



 



— Óbvio que não seu idiota. Você acha mesmo que eu sou obrigado dar satisfações a Belinda de tudo que eu fizer.



 



— Bom, e que ela é sua...



 



— Namorada, não esposa. E sabe de uma cara, eu estou cansado das mulheres.



 



Poncho arregalou os olhos.



 



— Rapaz, tu não está pensando em virar a...



 



— Claro que não imbecil! — Estapeei levemente sua cabeça. — Eu não quis dizer nesse sentido, e sim em outro. E que ao mesmo tempo, que as mulheres são maravilhosas, elas são extremamente complicadas. Uma hora se jogam com tudo para cima de nós, e outra ficam cheias de nhem nhem e nos desprezam.



 



Bebi um gole generoso da cerveja que Poncho tinha acabado de colocar no meu copo.



 



— Na boa cara, eu estou começando a achar, que essa sua indignação tem haver com a ruivinha. Estou errado?



 



— Infelizmente não. Sabe Poncho, ela me rejeitou. Da pra entender isso. Ela simplesmente me usou, e depois que enjoou me descartou. E ainda teve a audácia de dizer que está apaixonada por aquele imbecil.



 



Bebi outro gole de cerveja.



 



— Você fala de um jeito, como se estivesse certo. Rapaz cê também errou. Aonde já se viu transar com a irmã da sua namorada, bem embaixo do nariz dela. E por mais que a mina tivesse dando mole, você não deveria fazer isso. Não ali me entende. Você deveria ter ido para outro lugar compreende.



 



— Sim compreendo. Até que para um Zé Mané, você é bem esperto.



 



— Zé Mané e o Ca**...



 



— Que isso rapaz! olha boca.



 



— E quanto o tal do Jean, e complicado.



 



— Você acha que eu já não tentei alertar ela. Eu já fiz isso, diversas vezes, mas infelizmente ela não me escutou.



 



— Agora e torcer para ele não fazer nada com ela.



 



— Ele não é doido de fazer isso, porque se ele fizer, eu quebro a cara dele no meio. — Fechei a mão mostrando toda a raiva e fúria, que eu sentia por aquele crápula.



 



Poncho colocou mais um pouco de cerveja em nossos copos, enquanto de longe eu observei duas mulheres uma ruiva, e a outra morena olharem de forma descarada para nós dois.



 



— Poncho você conhece aquelas duas ali? — Apontei disfarçadamente com o olhar.



 



— Quem Rapaz?  Ele também acabou olhando, e as duas acabaram retribuindo com um sorriso. — Opa. Não só conheço, como já peguei a moreninha. — Sorriu com uma certa malícia.



 



— Então porque não chama elas para sentar conosco.



 



— Cê tá falando sério!?



 



— Sim. Olha Poncho, sabe de uma coisa cansei. Hoje eu quero me divertir.



 



— Ae dom Juan. — Poncho levantou o seu copo, para brindar e eu fiz o mesmo. — Depois nós a encaramos, e saímos da nossa mesa, para sentar com elas.



 



— Boa noite!



 



Poncho cumprimentou a morena, com um beijo em cada lado da bochecha, e ela respondeu, devolvendo o  gentilmente. E quando chegou na minha vez de cumprimenta las, a morena deu um beijo quase próximo da minha boca.



 



— Essa noite promete rapaz. Você viu, a morena está te dando maior mole. — Poncho cochichou no meu ouvido.



 



— Eu sei.



 



— E se tu não pegar, rapaz, vai ser maior otário.



 



E mesmo que essa mina, não tivesse a doçura da Belinda, e nem os lábios carnudos e gostosos da Dulce, eu me joguei com tudo, deixando que ela usasse e abussasse de mim, pois só assim para conseguir tirar essas duas mulheres, que causava uma verdadeira perturbação na minha mente.



 



( ####)



 



Assim que acabei de passar pela portaria, vi  que o ambiente estava parcialmente iluminado, sendo que parte dessa iluminação vinha do abajur. Com certeza o Sr Wilson estava tirando um de seus cochilos noturnos. Adentrei o elevador, pensando no que eu tinha feito hoje, e olhei para o relógio, vendo que já era quase uma da manhã. Puta merda! Eu não acredito, que eu tinha perdido a noção do tempo por causa daquela morena, que era um tanto fogosa. E que fogo!



 



Abri a porta, vagarosamente para não acordar a Belinda, e entrei pé por pé. Mas acabei me surpreendendo, quando ela acendeu o abajur que ficava ao lado do sofá.



 



— Isso são horas de chegar em casa Christopher Alexander?



 



Ixi fudeu. Ela só me chama dessa forma, quando realmente está brava. E pela sua cara, eu acho que sim.



 



— Oi. — Deixei a bolsa sobre o sofá. E tirei a blusa, porque estava com muito calor.



 



— Eu posso saber, porque chegou a essa hora? Além de não ter me avisado aonde estava. Anda Christopher me responde?



 



Engoli seco. Imagina se ela soubesse aonde estava e com quem. De fato daria uma merda e das grandes.



 



— E-eu estava com o Poncho, adiantando alguns trabalhos no apê dele.



 



— Mentiroso! — Exclamou, batendo fortemente no braço do sofá. — Agora me diz,  Christopher, quem é essa vagabunda, que estava se esfregando em você? Ela virou o celular na minha direção, mostrando a hora em que ela estava sentada no meu colo. — E não tem só essa não. — Ela passou a foto para o lado com o seu indicador, mostrando outra foto da qual nós dois, estávamos nos beijando. — Safado! — Ela estapeou meu braço fortemente.



 



— Belinda quem te mandou essas fotos?



 



— Não interessa Christopher! Quem deixou de me enviar ou não, pois aqui está a prova do crápula que eu namorei durante esses seis anos.



 



— Namorou porque? Que eu saiba, nós ainda somos namorados.



 



Ela jogou minha bolsa no chão.



 



— Pelo amor de Deus Christopher, como pode ser tão cínico e nojento ao mesmo tempo. Acabou Christopher. A partir de hoje nos dois não somos mais namorados. Agora você está livre para ficar com aquela vadia.



 



— Que vadia Belinda! — Resolvi me fazer desentendido. Pois eu ainda iria descobrir quem fez isso.  E quando eu descobrisse, essa pessoa iria se ver comigo.



 



— Aiii Christopher! Some da minha frente ok. Bem que eu percebi a sua frieza comigo. Mas é claro você já estava me traindo há um bom tempo. E não foi a primeira vez você sabe disso. Só que dessa vez, não tem perdão ok. E outra a partir de hoje você vai dormir no quarto que era da Dulce ok. As suas coisas já estão lá.



 



Virou as costas sem nem sequer me desejar um boa noite,  e bateu a porta do quarto com força. Fui para o quarto que era da Dulce, e durante o caminho até a cama, me despi totalmente, ficando somente de cueca. Depois de deitar a cabeça no travesseiro, eu comecei a pensar na merda que eu tinha feito. Por que que toda vez que eu ia pela cabeça do Poncho eu me ferrava? Merda! Só que diferentemente da primeira vez, eu acabei me ficando sem a Belinda.



 



Contin




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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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