Fanfics Brasil - Festa da fraternidade de boas vindas Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Festa da fraternidade de boas vindas

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Acabamos nos assustando, ao ver Belinda entrar na cozinha, nos olhando com uma certa desconfiança.



 



— O que está acontecendo aqui?



 



— Nada meu amor, já esta pronta? podemos ir? — Christopher desencostou da pia, e ficou ao lado dela, apoiando seus braços sobre os ombros da mesma.



 



— Sim Chris. — grudou os seus lábios no dele.



 



Resolvi ficar de costas para eles revirando os meus olhos para não ter que ver aquela cena, e comecei  a lavar o copo que eu tinha acabado de beber água.



 



— Dul você quer que deixamos você lá na festa?



 



Fiquei novamente de frente para os dois pombinhos grudentos, vendo que Christopher estava abraçando Belinda por trás, com a cara grudada em seu pescoço.



 



Aff quanta melação! Bem que podia ser eu no lugar dela, com as mãos daquele gostoso envolvendo minha cintura. Mas infelizmente as coisas não são como nos queremos.



 



— Não obrigada maninha, daqui a pouco o Derrick e as meninas estão chegando ai para me buscar.



 



Deixei de forma proposital, transparecer que eu tinha odiado ver os dois se beijar, e resolvi sair da cozinha para não ter que ver novamente o  o homem que eu amo nos braços da minha querida irmãzinha.



 



— Dul nos já estamos indo, comporte-se, e vê se não bebe demais, e nem me aparece grávida, ta? Se cuida garota.



 



— Que isso maninha!  Estou impressionada que esteja pensando essas coisas de mim. Logo eu que sempre fui um anjo.



 



Desviei o meu olhar dela, olhando para Christopher, que abaixou um pouco a cabeça, com um sorriso cínico em seus lábios.



 



 — Hahaha vou fingir que acredito na senhorita. Do jeito  que você e pra frente, duvido muito que ainda seja uma moça pura.



 



— Pois acredite maninha eu ainda sou pura... — Fiz a minha melhor cara de inocente.



 



De novo vejo o Christopher rir da minha cara. Aghh odeio quando ele debocha de mim!Mesmo ele as vezes sendo irritante, eu continuo apaixonada por esse filho da mãe gostoso.



 



— É você Christopher porque não para de mostrar esses dentes. Pois eu não estou achando nada  engraçado.



 



— Garota, você santa, me poupe. Está mais para uma diaba do que propriamente uma santa. — provocou ainda mantendo o mesmo sorriso cínico em seus lábios.



 



— Christopher pelo amor de Deus, para.



 



  Belinda o repreendeu.



 



— Porque você não fecha a sua boquinha, e para de falar merda. — Gesticulei com a mão direita, vendo ele debochar ainda mais de mim. Idiota!



 



— Dulce chega você também ok. — Belinda alterou um pouco o tom de sua voz. — Vamos Christopher, senão  chegaremos tarde ao restaurante, e acabaremos perdendo a reserva. E você garota juízo tá bom. Tchau!



 



— Pode deixar maninha que juízo é o que não me falta. Ah e aproveita o jantar hein. — Pisquei para ela de forma divertida.



 



— Com certeza eu aproveitarei. E outra estou de olho na senhorita. Vê se não vai me aprontar lá na festa. — Aproximou de mim,  beijando o meu rosto, e  logo se afastou voltando para o lado do idiota gostoso.



 



— Vamos Bel, se não vai ficar tarde para jantarmos.



 



— Sim meu ursinho cheiroso. — Beijou o rosto dele, e  entrelaçou sua mão na dele, caminhando em direção a porta da sala, e antes de fechar a mesma, ela acenou para mim.



 



Assim que ela bateu  a porta, revirei os olhos, sentindo um certo incômodo de vê-los tão juntinhos. Confesso que toda aquela melação deles estava me tirando do sério. Resolvi caminhar até a pequena sacada do apartamento, para ver um pouco do movimento que tinha na rua, e acabei me distraindo com os meus pensamentos referentes a troca de olhares que o Christopher e eu demos na cozinha antes da Belinda chegar. Naquele momento senti algo diferente, em seu olhar, parecia que ele estava tentando me desvendar por inteira, pois o jeito que ele me olhava, dava a entender que era isso. Assim que respirei aquele ar um pouco gélido, indicando que o outono estava querendo dar as caras, fui despertada dos meus devaneios pela campainha que estava tocando sem parar. Com certeza deveria ser o pessoal. Caminhei até a porta, e antes de abri-la, resolvi olhar no olho mágico, vendo a Fuzz e a May. Abri a porta, observando elas sorrirem para mim de forma simpática  e em seguida entrar no apartamento.



 



Oi Dul. E aí eles estão ai ou já foram? — May perguntou olhando para todo o ambiente um tanto curiosa.



 



— Já foram, porque?— indaguei, pois estava achando tudo aquilo um pouco estranho.



 



— Por nada. Vamos?— apressou. — Animada para flertar com os gatinhos da fraternidade?



 



— Sim, com certeza gata, só vai dar nós três nessa festa. Os gatinhos e que se cuidem.



 



— É Isso aí, e assim que se fala garota. Toca aí. — Resolvi desviar o meu olhar da May para Fuzz, vendo que ela não parecia estar nada animada para essa festa.



 



— E você Fuzz, que carinha e essa? — Percebi que o seu semblante estava um pouco triste.



 




— Nada não, sabe o quê é? —Foi interrompida por May.



 



— Sabe o que é Dul?! — Lançou um olhar sério pra Fuzz que revirou os olhos. — Ela está assim por causa daquele idiota do Eddy e tem mai...— Foi interrompida por Fuzz.



 



— Chega May! Porque você não para de falar mal do meu namorado na minha frente.



 



— Me desculpa Fuzz, ele pode ser tudo, menos o seu namorado. E quer que eu te diga a minha opinião, ele está te enrolando,  e se eu fosse você abria seus olhos com esse imbecil. — Direcionou o seu olhar para mim, que continuei ali, observando elas terminarem de bater boca uma com a outra. — Bem vamos meninas que o Derrick esta nos aguardando lá embaixo.



 



Descemos, de elevador até o térreo, caminhando até o carro do Derrick, que já estava cansado de tanto esperar. Assim que  chegamos a festa, vi Derrick e as meninas  sumirem, dali, me deixando completamente sozinha e deslocada, já que eu não conhecia ninguém naquele lugar. Resolvi percorrer o meu olhar por todo aquele ambiente, e vi algumas   pessoas pra lá de bêbadas no jardim, moças  dançando seminuas em cima da mesa, e alguns casais fazendo sexo ao ar livre. Senti-me um pouco incomodada, vendo aquelas coisas, e resolvi caminhar para a parte interna da casa,  percebendo vários olhares curiosos em cima de mim. Provavelmente, eles deveriam estar me olhando daquela forma, por eu ser carne nova no pedaço. Fui para a sala, e resolvi ficar  perto do sofá, ainda me sentindo completamente deslocada. Olhei para direção da cozinha, e vi um rapaz aproximar de mim, com um copo  vermelho em sua mão.



 




— Oi. —  Me observou com um sorriso  malicioso de cima a baixo. — O que uma gracinha dessas está fazendo aqui sozinha?— Perguntou.



 



Reparei que esse rapaz ao qual estava começando a puxar assunto comigo, era um  gatinho. Tinha os cabelos escuros, e seus olhos, eram verdes e penetrantes, mas nada comparado ao olhar do idiota gostoso.



 



— Oi. — cumprimentei ele, com um sorriso sem graça.— Bom estou sozinha em partes.— ri. — Eu vim com uns amigos, só que eles sumiram me deixando plantada bem no jardim de entrada da casa. E como eu não conheço ninguém nesse lugar, resolvi vim aqui pra dentro, para ver se conseguia encontrar com eles. 



 




—Bom gatinha, se quiser eu posso ajudá-la a encontrá-los. — Tentou ser simpático. —Então boneca até agora você não me disse como se chama, e outra me fala o nome deles, quem sabe eu possa conhecê-los.



 



— Me chamo Dulce, mas para os íntimos Dul.  E o nome deles e  Maitê Fuzz, e Derrick. Realmente você os conhece? — indaguei um pouco curiosa.



 



—E Claro que eu conheço, vem comigo gatinha, que eu irei ajudá-la a encontra-los. Ah desculpa a minha  falta de educação, por não ter me apresentado, me chamo Jean Carlos, e sempre que precisar estarei ao seu dispor. — Segurou em minhas mãos, beijando elas sutilmente. Retribui aquela sua pequena gentileza, abrindo um sorriso para ele, e ficando encantada com o seu cavalheirismo.



 



— Prazer em conhecê-lo, Jean, e obrigada por se oferecer em me ajudar a procurá-los.



 



— Não precisa agradecer  princesa. Para mim, será sempre  um prazer  em ajudar moças bonitas como você.



 



—Então já que se dispos a me ajudar a encontrá-los, você não acha melhor irmos logo?



 



— Claro que sim, seu pedido é uma ordem gata. — piscou para mim de um jeito malicioso.



 



Começamos a procurar eles por toda a casa, mas   infelizmente acabamos não os encontrando. Resolvi ir para sala novamente, e sentar no sofá, pois tinha desistido de procurar por eles, que literalmente deveriam estar escondidos em algum canto daquela casa.  Olhei para o lado, vendo Pablo caminhar na minha direção, segurando dois copos vermelhos em suas mãos. Vejo ele sentar ao meu lado, e me entregar um dos copos que estava em suas mãos.



 



—  Obrigada. — agradeci pegando o copo de suas mãos. — Bom, se isso for bebida que contém álcool, eu não irei tomar, porque simplesmente eu não tenho costume de beber. Se não for te incomodar, você poderia trocar isso por um refri? — perguntei um pouco receosa, pois tinha uma leve impressão de naquele copo que ele acabou de me dar, era bebida alcoólica.



 



— Não gata, infelizmente eu vou ficar te devendo essa. Então nessa casa,  não costuma entrar refrigerante, só bebidas álcoolicas. Faz o seguinte bebe, um pouco, pra ver se você irá gostar.



 



Fiquei um pouco pensativa, intercalando o meu olhar entre o copo e ele, e achei que não haveria nenhum mal, se eu desse apenas uma bicada nesse troço.



 



— Esta bem, mais antes eu preciso saber o que é isso? — indaguei um pouco desconfiada.



 



—E tequila, e das boas. Anda gatinha, larga de ser careta e se joga.



 



Virei o copo de uma vez, sentindo o gosto forte da bebida descer queimando um pouco da minha garganta. Sacudi um pouco a cabeça, tendo uma  sensação incrível de relaxamento, e liberdade.



 



— Não é que isso e bom mesmo! Eu quero mais.



 



— Gostou né gata, mais vai devagar que isso não e água ok?



 



— Aham, você pode pegar mais um pouco de tequila para mim?



 



— Claro gatinha, o que você me pede que eu não faço sorrindo.



 



Saiu novamente em direção a cozinha, para pegar mais tequila para mim, vi que ele tinha demorado um pouco, mas logo após ele retornou com o copo, e a garrafa de tequila em suas mãos. Bebi aquele,  é não me contentei, bebendo mais um copo.  Após o terceiro copo que acabei bebendo, comecei a ficar um pouco tonta e enjoada. Perguntei ao Jean aonde ficava o banheiro, e ele me disse que era lá em cima onde eram os quartos da casa. Subi as escadas, cambaleando um pouco por conta do alto teor de Álcool que tinha consumido, e entrei, no banheiro, fechando a porta, e me ajoelhei na direção do vaso colocando todo o meu vômito para fora. Sai do banheiro, e me deparei com um casal praticamente se comendo no corredor. Desci as escadas, e vi um rapaz se aproximar de mim, me chamando para dançar com ele. Não pensei duas vezes, e fui para pista de dança com aquele cara cheio de tatuagens, do sorriso intimidador. Vi ele me entregar outro copo de bebidas e não hesitei pegando de suas mãos. Virei aquilo tudo de uma vez, sentindo o gosto amargo da cerveja em minha boca. Cospi um pouco, jogando o resto da bebida  no chão, e comecei a dançar coladinha com ele, uma música de Simple plan Crazy, que era um rock um estilo romântico. 



 



— Até que fim te encontrei Dulce. Te procurei feito um doido, achando que você tinha ido embora. E aonde te encontrei, dançando coladinha com esse idiota aí. Então já chega por hoje, e vamos que eu irei levá-la em casa, já que bebeu além da conta, e também por ser quase 01:00 hora da manhã.  — Segurou em meu pulso, me arrastando para fora da pista de dança. Me desvencilhei de seus braços, ficando furiosa com aquela atitude controladora de um homem que mal me conhecia.



 



— Que isso! Você está pensando que é o que para me segurar dessa forma!? Nem meu namorado você é, para tirar da pista de dança da  maneira como tirou. E mesmo que fosse, você não teria o direito de fazer isso comigo. — Mandei o meu recado, pois mesmo eu estando um pouco alterada por conta da bebida sabia muito bem, que ele estava agindo comigo como um macho escroto.



 



— Desculpa gata, se eu me excedi um pouco. Então eu vou dar uma volta por aí, e a hora que você quiser ir embora, e só ir lá no salão de jogos, que você me encontrará lá.



 



— Ok, muito obrigada tá.



 



— De nada boneca. — Acenou com a cabeça, indo para em direção aos fundos da casa.



 



Voltei para pista de dança, vendo que o rapaz  eu estava dançando, aos beijos com uma loira. Resolvi ir até o lugar em que ficava as bebidas e tomei mais dois shots de tequila, além de cerveja e uma batida deliciosa de morango. Retornei para a pista de dança, cambaleando e assim que eu escutei uma das minhas músicas prediletas, que era sk8boi de Avril Lavgine. Comecei a  me acabar de tanto dançar naquela pista de dança, e quando o DJ trocou essa música por um regeatom balancei o meu corpo, e desci até rebolando até o chão vendo vários homens se aproximarem de mim, e uns dois começarem a dançar comigo de forma sensual um atrás e outro na frente. Até escutar a voz do Jean, dizendo para os caras que estavam dançando comigo se afastarem de mim. E de forma um pouco borrada, vi ele me pegar no colo, e me jogar em seus ombros como se eu fosse um saco de cimento. Merda! Estou vendo que pelas atitudes desse cara, ele realmente deveria estar interessado em mim. Comecei a socar suas costas, para ver se ele me colocava no chão mas de nada adiantou porque o idiota continuou caminhando em direção ao portão de entrada da casa. 



 



— Me Solta caramba! Eu quero voltar para aquela pista de dança, para terminar de dançar com aqueles gatinhos. —  Altero  o tom da minha voz, socando mais uma vez as suas costas, na tentativa de vê-lo me colocar no chão.



 



— Sinto muito docinho, mas eu  irei te levar para casa.



 



— Mas você não sabe aonde eu moro.— Acabei tropeçando completamente nas palavras.



 



  — Então ao menos me diga aonde você mora.  Pelo menos você  consegue se lembrar de algo?



 



  — Esta achando que sou burra! Pois esta enganado gatinho, eu sou muito mais esperta do que possa imaginar.



 



—Não acho que seja  burra Dulce, mas é  só porque você bebeu além da conta e isso.



 



— Tudo bem, eu moro na casa do gostoso do Christopher, sabia que ele é o namorado da minha irmã. O que e uma injustiça. Me diz, o que ela tem que eu não tenho?



 



Fico revoltada tentando entender o porquê  Christopher escolheu ela e não eu.



 



— Entendi na casa do Christopher e da Belinda. Bom não sabia que ela tinha uma irmã.



 



— Sim ela e minha mana, porque você a conhece?



 



— Conheço os dois, eles são o famoso casal chiclete da faculdade.



 



Riu.



 



  — Essa e boa, eles são assim desde crianças.



 



— Tudo bem gatinha, agora vou te colocar sentadinha nesse banco, e te levar para casa. — Fechou a porta do carona, e rodou o carro abrindo a porta do motorista, e acomodou-se no banco. Antes que ele ligasse o carro, pedi a ele para colocar meu banco um pouco para trás, e assim que ele fez aproveitei para fechar meus olhos e adormecer um pouco. Pois eu tinha me excedido demais com as bebidas.



 



(#####)



 



Christopher



 



Resolvi levantar de madrugada para beber água, pois era um costume que eu sempre tinha
desde criança. Já que eu costumava acordar com a boca seca. Olhei para Bel, e vi que ela  dormia tranquilamente, e levantei da cama indo direto para a cozinha do nosso minúsculo apartamento. Enquanto eu  tomava água tranquilamente, acabei me assustando ao ver a campainha tocar aquele hora da noite. Por hora antes de atender a porta pensei que algo grave tivesse acontecido com um de nossos amigos, pois as pessoas só costumam ir na casa das outras nesse horário, quando acontece algo de ruim. Caminhei até a porta e acabei me esquecendo de olhar no olho mágico da porta. Antes de abri-la, resmunguei baixo levando um susto ao ver o *fdp do Jean com Dulce desmaiada em seus braços.



 



  —  O que você fez com ela hein seu idiota?



 



Fechei os punhos, trincado o máxilar.
 



 



  — Oi  cara desculpa tocar no seu apartamento uma hora dessas, mas é que essa  mocinha aqui, andou bebendo além da conta. Além de se perder de seus amigos que a trouxeram para festa. E se eu não tirasse ela do meio da pista de  dança, com certeza estaria igualzinho a uma das amigas que foi com ela.  Então aonde eu posso colocá-la? Sério tive que carregá-la até aqui, porque nem chegar ao elevador ela estava conseguindo.



 



— Entendi. Bom, você pode colocá-la ali  naquele sofá, e o resto deixa por minha conta. Ah e obrigado por trazê-la aqui Jean sinceramente eu não esperava isso de você, principalmente depois de tudo que fez com a Kate.— Observei Jean colocá-la no sofá, e  retornar para fora. — Bom, ainda  bem que a Bel está dormindo, imagina se ela acordasse e visse a Dulce nesse estado. Agora que já colocou ela no sofá,  pode ir embora, e deixar que eu assumo o resto.



 



— Tudo bem, então, cara, pode ser que quando ela acorde  não consiga se lembrar muito bem de mim, E é por isso que eu irei deixar o meu cartão como o meu número de telefone para você entregá-la assim que ela acordar. Será que você pode fazer esse favor pra mim. — Imbecil! Quem ele pensa que é para achar que realmente eu irei fazer uma merda dessas.



 



— Olha só Jean, eu achei até legal da sua parte trazer a garota aqui, portanto eu só vou te avisar uma coisa, por mas que a garota pareça ter mais idade, ela só é uma menina de 18 anos. Então se você está achando que eu vou deixar você se aproximar da garota para ferrar com a vida dela igual fez com a da Kate, está  enganado. É outra eu não vou entregar essa merda de cartão pra ela. E melhor você manter distância dela, para o seu bem.  Porque você não e homem pra ela, e nem pra nenhuma outra mulher. — Fiquei furioso vendo o idiota apertar os meus braços com uma certa violência.



 



— Quem é você pra me impedir de se aproximar dela seu imbecil?! Sabe de uma, eu acho que está interessado nela,  é por  isso  que não quer que eu me aproxime . Estou errado?



 



— Claro que não, imbecil! Não sei da onde você tirou essa ideia maluca?! — Coçei um pouco meu queixo. Essa era uma das minhas manias quando eu começava a ficar nervoso.



 



Me engana que eu gosto Uckermann, eu sou observador o bastante, para perceber que você não está querendo protegê-la de mim, e sim tirar uma casquinha dela.



 



— Você só pode, ter enlouquecido de vez idiota. Eu jamais trairia a Belinda com sua própria irmã. Mesmo ela sendo uma mulher muito bonita e atraente. E não se finja de burro, que você sabe muito bem, o motivo de eu querer vê-lo distante dela. Porque simplesmente eu quero evitar de você fazer com ela a mesma coisa que fez com a Kate. Ou você já se esqueceu que por sua causa ela foi parar naquele lugar. — Interrompeu.



 



— Chega porra! Tudo bem, relaxa  que eu não vou fazer nada com a sua protegida ok. Enquanto a Kate, todos da faculdade sabiam que aquela garota não batia muito bem da cabeça.



 



— Você e um mentiroso *fdp. Ela só ficou daquele jeito, por sua causa, seu imbecil.



 



— Se me chamar assim  novamente, eu juro que quebro essa sua cara ao meio.



 



— Pois vem babaca! Eu não tenho medo de um cretino feito você. É outra eu também estou doido para quebrar essa sua cara sinica ao meio. — desvencilhei de seus  braços, completamente furioso e vi ele se afastar e caminhando em direção ao elevador. Se esse marginal estava pensando que iria se aproximar tão fácil assim da Dulce, estava muito enganado, porque no que depender de mim, eu faria de tudo para que isso não acontecesse.  



 



  Entrei no apartamento completamente irritado, e antes de ir para a cozinha fazer um chá de camomila para a Dulce, observei ela  dormir tranquilamente no sofá.  Fui para a cozinha, e comecei a preparar o chá. Peguei a xícara, assim que tinha acabado de ficar pronto, indo em direção ao sofá aonde ela estava deitada de bruços completamente esparramada. Sorri ao ver que aquela menina maluquinha adorava se meter em confusão. Mesmo que ela não tenha culpa da aproximação daquele cretino, tinha que ficar de olho para que ele não se aproximasse dela novamente. Deixei a xícara sobre a mesinha de centro, e  cutuquei ela na tentativa de conseguir acordá-la. Observei ela se mexer no sofá virando pro outro lado, e resolvi dar outra sacudida de leve, para ver se ela acordava.



 



— Ei mocinha vamos, levanta para tomar um pouco de chá de camomila que eu acabei preparar pra você.



 



  — Aí não Bel, só mais 5 minutinhos por favor. Eu prometo não mexer mais na sua maquiagem, não me bate se não vou contar pra mamãe. — Delirou.



 



— Dulce não e a Bel, sou eu o Christopher, anda levanta um pouco para tomar o chá que eu acabei de preparar para você.



 



Despertou e olhando para mim um pouco assustada, ao ver a xícara de chá em minhas mãos.



 



— Que isso? —Olhou para a xícara de chá, fazendo cara de nojo.



 



— Chá de camomila. Então toma esse chá, que ele irá te deixar melhor. A minha avó sempre dizia que não a nada melhor do que um cházinho para curar qualquer coisa. Isso se você não quiser amanhecer mal amanhã por conta da quantidade de bebidas que deve ter ingerido.



 



— Ai fala sério! Eu não vou tomar isso eu detesto chá eca. — Falou.



 



— Pois eu acho bom você tomar, pois isso é  para o seu bem. Faz o seguinte porque não finge que isso é um remédio, e virá de uma só vez.



 



— Pra você, deve ser fácil, porque gosta, dessa coisa. Mas tudo bem, como eu não tenho para onde correr, eu vou tomar isso. — Pegou a xícara de café das minhas mãos e tapou o nariz, virando goela abaixo.— Ai isto e horrível! eca.—Fez careta.



 



— Ah Dulce, para de palhaçada que nem e tão ruim assim.



 



— Realmente não, só é horroroso.



 



Não aguentei a sua sinceridade, começando a rir do seu drama para tomar apenas uma simples xícara de chá.



 



— Então já que você parece estar melhor, acho bom eu ir dormir. — Levantei do sofá, sentindo sua mão fria segurar em seu pulso.



 



— Não Chris, fica mais um pouquinho aqui comigo please.



 



— Dulce, já tá um pouco tarde, você não acha melhor irmos dormir. 



 



— Por favor agora não, Chris, e que eu estou sem sono, e gostaria muito que você ficasse um pouco aqui conversando comigo. — Fez beicinho igual de uma criança.



 



— Esta Bem, eu vou ficar,  só 5 minutos e não se fala mais. —Sentei  novamente ao seu  lado, vendo ela encostar sua cabeça no meu ombro.



 



—  Obrigada!



 



Comecei a fazer carinho em seus cabelos, vendo ela colocar os pés em cima do sofá.



 



— Dulce posso te fazer uma pergunta?



 



— Sim.



 



— Porque você bebeu tanto hoje? Eu sei que não é acostumada a  fazer esses tipos de coisas, mesmo sendo maluquinha e irritante as vezes. — Riu. — Mas agora e sério, foi você que quis beber ou o Jean te induziu a fazer isso?



 



— Por que você está perguntando isso hum?



 



— Bom, é que eu só gostaria de saber. Porque não posso?



 



— Claro, então para esclarecer a sua dúvida, não foi ele que me induziu a beber, simplesmente foi uma escolha minha. A única coisa que que ele me ofereceu foi um shot de tequila para que eu experimentasse. Eu não sei porque você está pensando isso dele. Bom e o resto eu não me lembro por causa que bebi além da conta sabe como é né — Levantou o pouco seu  rosto olhando para mim.



 



— Então, o papo está muito bom, mas infelizmente já deu os 5 minutos. Então eu vou dormir, pois infelizmente amanhã terei que acordar cedo para acompanhar a Bel até a feirinha. 



 



— Mais já, fica só mais um pouquinho, a nossa conversa esta tão boa. — Piscou para mim, me  deixando um pouco sem graça.



 



—  Sabe Dulce, e melhor eu ir dormir, porque senão daqui a pouco, quando eu for levantar estarei um caco. 



 



— Ok, tudo bem, já que você tem que ir boa noite. Então eu posso te pedir um favor?
N



 



ão conte nada a Belinda sobre o que viu hoje.



 



— Pode deixar que não irei contar nada a ela. Boa Noite!



 



Boa Noite! Chris. —Piscou para novamente, me deixando um pouco  sem jeito, com a sua atitude.



 



Entrei no quarto e deitei na cama ao lado da Bel que acabou se mexendo um pouco.
Comecei a pensar que era tão bom quando a Dulce e eu não brigávamos, e conseguíamos conversar de forma civilizada. No fundo eu queria que sempre permanecesse dessa forma. Quando eu disse a ela que a nossa conversa me agradou, eu estava dizendo a verdade. E por mas que eu  achasse a Dulce chata e as vezes irritante, não podia negar que ela também tinha um espaço em meu coração.




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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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