Fanfics Brasil - Até que fim te encontrei Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Até que fim te encontrei

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Dulce


 


Estava nas nuvens era assim que eu me sentia desde ontem pensando em tudo no piquenique que ele fez para mim, na forma como me tratou. No nosso beijo. Ah é que beijo! Como eu estava sentindo falta daqueles lábios carnudos e aquelas mãos grandes e firme segurando o meu corpo. Abracei o próprio enquanto caminhava até a janela do meu quarto, com um sorriso bobo nós lábios. 


 


- Dul você está pronta? 


 


- Sim. - Apenas respondi observando pela janela, o movimento da rua, que estava bastante movimentada para uma manhã de quinta feira. 


 


- Você acredita que já vai fazer três meses que eu cheguei aqui. - Anahí disse toda eufórica. 


 


Me virei para olhar ela que estava terminando de guardar alguns livros em sua bolsa.


 


- Nossa! Como o tempo passou rápido. Então se você tem quase três meses aqui, eu já vou fazer quatro.


 


- Você não marcou o dia que chegou aqui?


 


- Sim, eu cheguei na metade do mês de junho. 


 


- E já estamos na metade de novembro. Ai! Você não sabe o quão ansiosa estou para o Natal. E por falar em Natal, você vai passar aqui ou irá visitar a sua família no México? - Mordi os lábios. Pois eu ainda não tinha pensado nisso. Mas também como eu iria pensar com tantos problemas na minha cabeça. 


 


- Eu não sei, tenho que ver com a Belinda. Já que ela está com o meu passaporte. 


 


- Mas porque ela fica com o seu passaporte? 


 


- Exigência dos meus pais. Sabe como é né. Mesmo eu com 18 beirando os 19 eles ainda me tratam como um bebê. - Revirei os olhos. 


 


- Eu te entendo, pois a minha mãe e exatamente igual. 


 


Fui até a arara para pegar a minha bolsa, e depois caminhei até a porta aonde Anahí já estava me esperando. 


 


- E o seu pai? - Eu perguntei enquanto desciamos as escadas. 


 


- Ah ele só dá atenção para outra mulher dele, e os outros filhos. - Ela ficou cabisbaixa. - Sabe Dul não é nada fácil ser filha de pais separados, ainda mais quando ele é ausente. 


 


Fiquei com dó dela. Pois graças a Deus eu nunca tinha passado por isso.


 


- Eu sinto muito, mas não liga para isso, pois você tem a sua mãe que está sempre com você, e eu também. - Abracei ela. 


 


- Obrigada! 


 


Nós continuamos caminhando até o campus, e depois fomos juntas para a sala. Assistimos as duas aulas de História da língua inglesa, e depois fomos para a de introdução. 


 


- Depois daqui eu vou para a biblioteca, você vai querer me acompanhar ou não? - Coloquei a ponta do lápis na boca. 


 


- O que você acha? 


 


- Que não. Dul você precisa estudar mais, pois eu acho da tão pouca importância aos estudos. 


 


Não acredito que ela estava falando aquilo. 


 


- E eu acho que você passa muito tempo agarrada com os livros. Na boa Anne você precisa se distrair mais. O que você acha de irmos ao shopping dar um passeio comprar umas coisinhas? E depois ir ao cinema assistir um bom filme de comédia?!


 


Ela fez bico. 


 


- Ah não! - Ela curvou os ombros para baixo. - E sério Dulce eu preciso terminar de ler o livro de Shakespeare.


 


- Qual? - Perguntei já sabendo qual era. 


 


- Hamlet. - Eu sabia. 


 


Senti o vento frio acariciar minha pele, e peguei o casaco que estava na bolsa. 


 


- Então na próxima aula eu vou querer o trabalho detalhado sobre o livro Macbeth de Shakespeare. 


 


Puta merda! Não era possível mais trabalhos. Esse professor só podia estar de gozação com a minha cara. 


 


- Aí eu já li esse livro, eu amo essa obra dele é incrível. - Anahí disse toda entusiasmada. Era uma nata nerd essa menina. - Que cara é essa Dul? - Depois da sua pequena comemoração ela olhou para mim. 


 


- Aí Anne eu estou ferrada, vou ter que passar o final de semana todinho lendo esse livro. - Curvei os ombros mostrando o quanto eu estava desanimada. 


 


- Pensa pelo lado bom, nós vamos passar a maior parte do tempo juntas dentro da biblioteca. - Sorri sem vontade.


 


Quando a aula acabou, ela foi para a biblioteca, enquanto eu fui até o bebedouro beber água, pois eu estava com a boca extremamente seca, mas durante o caminho, eu senti alguém segurar em meu braço com uma força brutal. 


 


- Até que fim te encontrei garota. - Arregalei os olhos, ao ver o crápula do Jean bem ali na minha frente.


 


- Socorr...


 


Quando eu ia terminar de gritar, ele imediatamente tampou minha boca. 


 


- Fica quieta porra! 


 


Ele saiu dali, e foi me arrastando até o outro lado da faculdade, que era completamente vazio. Pois ali ficavam as salas antigas do curso de direito. 


 


- Agora me diz, porque você escapou da boate aquele dia sua puta? - Ele apertou o meu braço muita força, e depois tirou a mão da minha boca. 


 


- Me solta! Você está me machucando. - Eu disse com os olhos quase tomados pelas lágrimas, pois eu não consegui segurar o choro. 


 


- Você está achando que eu sou o que hein garota. - Ele me sacudiu brutalmente, enquanto cravava a sua curta unha no meu braço. 


 


 


- Me deixa em paz seu desgraçado! Você não acha que já me causou traumas o suficiente. 


 


Ele deu um forte tapa no meu rosto. 


 


- Vagabunda! Foi aquele fdp que te ajudou a escapar aquele dia da boate não é? Me diz sua vadia de merda. 


 


- Não, ele não tem nada haver com isso, eu fugi sozinha. 


 


- Mentirosa! 


 


Ele estapeou novamente o meu rosto. Cretino! Eu nunca odiei tanto alguém na minha vida como esse cara. Pois ele era totalmente sádico e cruel. 


 


- Eu não estou mentindo, pra você, mas se não quiser acreditar o problema e seu. - Me alterei, pois estava de saco cheio de ser maltratada por esse crápula. 


 


- Não me desafie sua vagabunda. Que as coisas não estão boas pro seu lado. Entendeu? 


 


Ele me jogou contra a parede, e me encurralou, para depois apertar o meu pescoço. 


 


- Olha só, vou te avisar um negócio. Avisar não intimar. No sábado, eu quero ver você com todas as suas coisas prontas, porque a partir desse dia você irá ficar comigo no meu apartamento. 


 


Meu Deus! Não pode ser. Como eu faria para dar um jeito de não ir e fugir daqui? Só se eu voltasse para o México. Mas se eu fizer isso, eu terei que contar a Belinda que infelizmente está com o meu passaporte. E com certeza ela falaria com os nossos pais, e os do Chris. Infelizmente eu não tinha escapatória. 


 


- E outra se você empacar não querendo ir já sabe o que vai acontecer. Pode dar adeus aquele babaca e também a toda sua família. 


 


Depois que ele soltou o meu pescoço, e foi embora, eu caí de joelhos no chão começando a chorar. 


 


 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Na sexta feira a noite logo após retornar da biblioteca com a Anahí, eu olhei no celular enquanto sentava na cama. E fiquei feliz ao ver uma mensagem do Chris que dizia as seguintes palavras:    Boa noite Dul! Como estão as coisas? Aquele crápula voltou ou não a te perturbar? Porque se sim nós vamos a delegacia agora denu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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