Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Na sexta feira a noite logo após retornar da biblioteca com a Anahí, eu olhei no celular enquanto sentava na cama. E fiquei feliz ao ver uma mensagem do Chris que dizia as seguintes palavras: 

Boa noite Dul! Como estão as coisas? Aquele crápula voltou ou não a te perturbar? Porque se sim nós vamos a delegacia agora denuncia-lo. E não precisa ter medo, porque eu estou aqui para te defender. 

Achei fofo da parte dele, em querer me proteger, mas infelizmente eu não podia dizer a verdade, pois era a vida dele e da minha família que estava em jogo. Já que naquele mesmo dia a noite o crápula tinha enviado uma foto da arma dele para mim. E uma mensagem dizendo que se eu desistisse ou resolvesse denuncia-lo, ele iria matar o Christopher e também a Belinda. 

Esta tudo bem graças a Deus. Aquele crápula não voltou a me perturbar. E você como está? Já estou com saudades. 🤭

Enviei a mensagem, e aproveitei para tirar os sapatos, e deitar na cama. Olhei para Anahí que estava separando alguns livros.

- Eu acho que nesse meio tem o livro de Macbeth. Da tempo de você ler ele até quinta feira, e também fazer o trabalho. Ele é fininho está vendo? 

Anne só podia estar de sacanagem com a minha cara. Fininho o caramba. Grosso pra cacete. 

- Não vai dar tempo de eu ler esse livro até quinta e ainda fazer o trabalho. Anne pelo amor de Deus. 

Eu ainda não tinha contado a ela sobre o ocorrido, só para não preocupa-la. Mas infelizmente eu teria que contar, e seria agora que eu jogaria a bomba em cima dela.

- Anne eu tenho uma coisa pra te contar.

- Contar o que Dulce? 

Quando eu comecei a falar o celular resolveu apitar. 

Eu também estou com muita saudade minha gatinha. ❤️ O que você acha de nós encontrarmos mais tarde? 🌚

Não pude segurar o sorriso bobo que estava começando a formar nos meus lábios. 

- Qual o motivo desse sorriso hein? - Ela se aproximou da minha cama. - Eu aposto que foi o Christopher que te mandou mensagem. Estou errada?

Apenas balancei a cabeça afirmando. 

- Ele quer se encontrar comigo mais tarde. - Sorri feito uma boba. 

- Sério! - Ela sentou ao meu lado toda empolgada. - Amiga, eu acho que ele está começando a gostar de você. 

- Será? 

- Pode ter certeza que sim. O meu sexto sentido não falha. Eu sou ótima com isso. Quando eu disse aos meus pais que o marido da minha irmã não prestava eu acertei. 

- Então tá né eu vou acreditar. 

- E aí já respondeu a mensagem dele? 

- Ainda não. 

- E o que está esperando. 

Comecei a rir da sua empolgação, pois nunca tinha visto ela assim.

Eu acho ótimo Chris. Então pode ser que horas? E que agora são 18:11. 

Enviei e rapidamente e ele me respondeu. 

Então eu passo aí para buscá-la as 21:00 tá. E porque eu ainda tenho que resolver algumas coisas por aqui. 

Ok! Eu vou ficar te aguardando. Beijinhos 😘

Outro minha princesa. 😘

Travei o celular, e coloquei sobre o criado mudo, enquanto Anahí continuou me encarando com uma certa curiosidade. 

- O que você ia me contar mesmo Dul? 

Eu até tinha me esquecido desse detalhe, pois a conversa com o Christopher pelo whatsapp me fez esquecer de todo esse tormento. 

- Então a partir de amanhã eu estou de mudança para o apartamento do Jean. 

Ela arregalou os olhos.

- O quê? - Ela bateu fortemente no colchão. - Não é possível que esse crápula te procurou outra vez, e você não me falou nada. Por que Dulce? O Christopher está sabendo disso? 

- Não, e nem pode saber, porque senão o Jean mata ele. - Abri na galeria do meu celular, e mostrei a foto da arma que ele tinha enviado para mim. 

- Meu Deus! Que cara louco! - Ela colocou as mãos sobre os lábios chocada. 

- Esta vendo porque eu não posso meter ninguém no meio. Ele me ameaçou. 

- Dulce eu sei que está com medo desse Jean, mas você precisa denuncia-lo a polícia. Pois esse cara não pode continuar solto por aí cometendo essas atrocidades. 

- E tem mais, ele disse na segunda mensagem que tem uns capangas dele vigiando todos os passos do Christopher e da Belinda. E eu acho que foi por isso que ontem ele falou que sabia que o Christopher me ajudou a escapar da boate aquele dia. 

- Caramba! - Ela fez careta. 

- Amiga eu nem sei o que fazer para te ajudar. Mas eu vou dar um jeito de mandar esse cara pra cadeia. 

- Aquele seu amigo?!

- Exatamente. 

- Anne toma muito cuidado está bem? - Segurei sua mão. 

- Pode deixar. - E ela apertou minha mão. - Então o que você acha de aproveitar o pouco de tempo que lhe resta para começar a ler este livro? 

Ah não, lá vem Anne com essa história de Shakespeare de novo. 

- Ai não Anne, eu ainda tenho que ver a roupa e também a lingerie para me encontrar com o Chris. - Sorri maliciosa, já imaginando o que aconteceria nesse encontro. Porque de fato ele seria uma despedida.

- Você está toda mal intencionada garota. - Ela jogou a toalha na minha direção. Ainda bem que era a minha. 

- Claro você acha o quê? 

- Hum, sua safadinha. 

Eu levantei da cama, e fui até o armário para buscar uma roupa. Optei por um vestido vermelho que ficava soltinho no corpo, e uma sandália com saltinho Anabela. Já a Lingerie eu escolhi uma preta, pois eu sabia que ele adorava me ver com essa cor. 

Depois eu fui para o banho, e fiz a depilação completa. Pois como eu não tinha namorado, eu não ligava de ir a uma clínica de depilação. Mas agora o negócio era diferente. Quando eu voltei para o quarto, Anahí me encarou boquiaberta.

- Meu Deus! Como você está linda amiga! Uma gata. O Christopher vai ficar doido quando te ver assim.

Ah com certeza.

- Gostou? - Dei uma voltinha.

- E ainda você me pergunta. 

Eu ri, enquanto sentava na cama para calçar a sandália. Depois eu levantei, e fui até o único espelho que tinha no quarto fazer uma make. Optei por uma bem básica, pois a minha roupa não combinaria com a mais forte. Mas a única coisa que eu não abri mão, foi do batom vermelho. 

- Vai descer ou espera-lo aqui? - Anahí largou o livro na sua cabeceira, e abriu o pacote de biscoito. 

- Ele vai me mandar uma mensagem assim que chegar. 

Peguei a minha imitação da Prada, e coloquei alguns pertences nela, como camisinha. E pus um chiclete na boca para deixá-la com o melhor hálito. E quando passou cinco minutos, o celular apitou. 

Gatinha eu já estou aqui na frente, pode descer. 

Ok, já estou indo gatinho ❤️

Guardei o celular na bolsa, e dei um beijo na testa de Anne, para depois sair. Quando cheguei Christopher estava encostado no carro, com aquelas roupas que faziam a minha calcinha molhar. Deus! Como pode ser tão gostoso. Que homem! 

- Minha nossa! - Ele rapidamente desencostou do carro. - Você está muito linda. Uma verdadeira princesa. - Ele pegou minha mão, não tirando os seus olhos dos meus. - Posso?

- Claro. - Encostou os seus lábios ali de forma delicada. E depois abriu a porta do carro para mim. Meu Deus! Eu estava no paraíso, do qual eu não queria voltar. Estava tudo maravilhoso, perfeito. 

- Obrigada! - Agradeci vendo ele fechar a porta do carona, e ir para o lado do motorista. 

Depois que o Christopher ligou o carro, ele andou alguns quarteirões, e parou em frente a uma quadra. Espera aí eu conhecia esse lugar. 

- Eu resolvi te trazer aqui novamente, porque você disse que tinha adorado. 

E de fato eu adorei. 

- Aham. - Apenas disse essa única palavra, pois eu não tinha mais o que falar, mediante a tudo que ele estava fazendo por mim nesses últimos dias. 

Ele saiu do carro, e depois de abrir a porta para mim, segurou minha mão, me guiando até o local. E lá estava aquele chafariz no meio do jardim sendo banhado pela luz da lua. E do mesmo lado onde foi o piquenique, uma mesa com dois lugares, e uma cesta. Espera. 

- Eu preparei um jantar para nós dois. E aí gostou? 

- E você me pergunta se eu gostei. Eu amei. Obrigada! 

Envolvi minha mão em seu pescoço, e o beijei. Assim que que os seus lábios tocaram os meus, eu senti algo mágico, era como uma explosão de química. Nunca tinha sentido isso com ninguém que não fosse o Christopher. Pois ele era o único que me completava, em todos os sentidos. 

- Dulce, eu estou gostando de você. - Ele disse contra os meus lábios. 

Não creio! Ele disse isso mesmo, ou era coisa da minha cabeça? 

- O que você disse? - Perguntei só para ter a certeza de que aquilo era real. 

- Que eu estou gostando de você. 

Aí meu Deus! 

- Eu também gosto muito de você. Aliás eu sempre gostei de você. Durante toda a minha vida. 

Seus olhos brilharam ainda mais. E foi com isso que nos beijamos novamente. 

- Então quer dizer que você sempre gostou de mim? - Ele perguntou, logo após grudarmos as nossas testas. 

- Sempre. 

- Meu Deus! Como eu não percebi isso antes. Foi por isso que você. Agora tá explicado. 

Voltamos a nós beijar novamente, e ficarmos assim até nos faltar o fôlego. 

- Agora vamos comer minha princesa. Você deve estar com fome né? 

Ele me abraçou por trás, enquanto beijava o meu pescoço. 

- Mais ou menos. - Virei o meu rosto para olha-lo. 

- Linda! 

- Você que é lindo. 

Ele puxou a cadeira para que eu me sentasse, e depois ele se sentou de frente para mim. 

- Aqui tem tudo que você gosta. 

Sanduíche de atum, donuts de creme baunilha e morango. E essa geleia de amora. E claro o seu iogurte. 

- Se você continuar me mimando dessa forma, eu vou ficar muito mal acostumada. - Beijei sua bochecha. 

- Mas essa é a minha intenção, fazer tudo pra agradar a minha princesa. 

- Chris você está tão diferente. 

- Digamos que esse é o meu outro lado que você não conhecia. - Sorriu. Que sorriso Deus! 

- Só a Belin. Esqueci. 

Op's por que eu tinha que me lembrar disso? 

- Vamos esquecer essas coisas, pois isso faz parte do passado. - Ele tocou na ponta do meu nariz. 

- Você tem razão. - Beijei sua mão. 

Nós começamos a comer, entre risadas e uma boa conversa, e nesse tempo em que estávamos desfrutando da companhia um do outro, Christopher me contou que iria fazer residência em um hospital de San Francisco. 

- Fiquei tão feliz por você Chris. - Segurei sua mão. 

- Eu também estou muito feliz, porque finalmente eu vou trabalhar em um hospital. Você sabe que o meu sonho sempre foi ser médico. Né?

- Sim, você vivia dizendo isso quando era criança. 

Ele riu. 

- Nós dois vivíamos em pé de guerra. 

- Sim, isso era amor contido. 

- E verdade. 

- O que você acha de nós deitarmos na grama, para observar a lua? Pois ela está linda não acha? 

- Eu acho uma ótima ideia minha linda. 

- Então vamos meu lindo.

Após colocarmos o que sobrou na cesta, nós levantamos, e fomos caminhando até o outro lado do jardim. Ali nos deitamos, e entrelaçamos as nossas mãos, enquanto olhavamos para a lua. 

- A lua está perfeita não acha? - Apertei sua mão. 

- Sim, ótima para namorar. - Ele ficou por cima de mim, enquanto me encarava com os olhos completamente escuros. 

- Então me beija. 

Ordenei, e ele fez o que eu pedi, me beijando de uma forma tão intensa, que fez eu sentir meu corpo todo em chamas. Sim, os beijos de Christopher me causava isso. Amor, desejo, e tudo mais. Suas mãos alcançaram a alça do meu vestido, contudo ele não tirou, e só ficou somente no beijo. 

Será que eu deveria tomar a iniciativa? E ele queria ir adiante com aquilo ou não?!

- Eu quero mais? - Falei logo após ele afastar seus lábios dos meus. E depois disso ele sorriu.

- Você não tem jeito né garota. Vem cá minha safadinha que eu vou te levar ao paraíso. 

- Então está esperando o que para me levar. - Provoquei. 

E ele me beijou novamente, só que dessa vez, foi um beijo faminto e cheio de desejo. Fiquei por cima, e sentei sobre ele, sentindo o seu pau completamente duro. 

- Que delícia! 

Continuei a rebolar enquanto nós beijavamos, e dessa vez, ele alcançou a barra do meu vestido, onde ele acabou tirando, e é claro que com a minha ajuda. 

- Pqp! Preta! Meu Deus! Você quer me matar garota. Só lembro de você aquele dia com essa mesma lingerie. 

Tirei o sutiã, revelando os meus seios, e ele sentou para logo após mordiscar o meu mamilo, e depois chupa-lo.

- Ahhh meu Deus! Que gostoso. Vai Chris. Isso está. Aiiii. 

Gemi com vontade, sentindo a minha excitação crescer ainda mais. 

- Gostosa pra caralho! Você não sabe a falta que eu estava sentindo de te foder garota. 

Adorava essas palavras chulas que o Christopher falava, pois isso me excitava mais. 

- Então me fode, mais com força. 

Ele apertou minha cintura, e depois mamou no outro seio. Aquilo estava me levando a loucura.

- O seu pedido é uma ordem. 

Eu ajudei ele a tirar a sua blusa, e depois foi a calça que acabou ficando embolada no meio da perna. Mas graças a Deus conseguimos tirar com um certo jeitinho. 

- Deixa eu te chupar? 

Pedi sem nenhum pudor, pois com ele eu conseguia me soltar até demais. 

- Claro ele todo seu. 

Tirou a cueca rapidamente, revelando aquela delícia da qual eu estava sentindo muito falta. Lambi a glande, para depois abocanha-lo. Comecei a chupa-lo, só não consegui todo, porque ele era grande. 

- Isso gostosa. - Continuei a chupa-lo até aonde a minha boca alcançava, enquanto que com a mão esquerda, eu tocava as suas bolas. 

- Porra eu vou gozar! Só que eu queria fazer isso estando dentro de você. 

Ele me afastou dali, e pegou a camisinha, para depois rasgar a minha calcinha e me penetrar. De início eu senti uma leve ardência, por conta do tempo que eu estava sem transar, mas depois aquilo foi dando lugar ao prazer. Apoiei o meu antebraço na grama, enquanto ele ia metendo com força. 

Deus aquilo estava tão gostoso, que eu não queria que acabasse. 

- Ahhhh. 

- Geme gostosa! - Ele enfiou a mão por dentro do meu cabelo, enquanto puxava levemente. 

E eu estava quase chegando ao meu ápice, mas quando ele encostou no meu ponto g, eu gemi tão alto, que com certeza as pessoas do prédio ao qual faziam os estudos científicos escutaram.

- Porra Dulce! 

Ele também chegou ao seu ápice, porque eu senti o seu pau inflar no meu interior. 

Depois disso, ele deitou sobre a grama, e eu fiz o mesmo, encostando a cabeça no seu peito. 

E novamente, olhamos para lua, enquanto trocavamos carícias. 

- Chris.

- Quê? 

- Eu te amo! 

Novamente o seu olhar brilhou e ele segurou na ponta do meu queixo. 

- Eu também minha linda. 

- Promete que se acontecer algo, você não vai desistir de mim? 

Ele me encarou sério. 

- Porque está dizendo isso Dul? 

- Por nada. - Desviei o meu olhar do seu. 

- Você está estranha, com o olhar triste. Está acontecendo algo que eu não saiba? 

- Não está acontecendo nada. Bom eu acho melhor irmos, porque está um pouco tarde. - Olhei para o relógio, vendo que já iria dar 23:00 horas. 

- Tudo bem, vamos. 

Ele pegou a sua roupa que estava no chão, e vestiu. Eu fiz o mesmo, e depois ajudei a ele com as cadeiras, já que ele tinha pegado a mesa. Colocamos ela na varanda do campo, e depois seguimos juntos até o carro.