Fanfics Brasil - Refém Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Refém

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- Vamos. -


 


O Cretino do Jean acabou me assustando, justo quando eu estava pensando em como eu faria para escapar disso daqui, ou procurar alguém com celular para ligar pra polícia. Mas infelizmente não tinha como, por a sacada também ter aquela tal tela proteção. Droga!


 


- Pra onde? - Fiz a sonsa, sò para ver até onde ele iria chegar. 


 


- Porra! Cê ta de sacanagem com a minha cara não é garota. - Ele se aproximou ainda mais, e segurou no meu braço, me arrastando até a sala. 


 


- Me solta seu imbecil! - Tentei me desvencilhar, mas infelizmente ele era muito forte.


 


- Cale a boca sua vadia! Que nos vamos para a boate. Você querendo ou não?


 


- Eu não vou a lugar nenhum seu crápula. Me deixa em paz! 


 


Ele não me respondeu e apenas apertou ainda mais o meu braço, até a porta. Depois ele pegou as minhas duas malas colocando as perto de mim. E em seguida o cartão para abrir a porta. 


 


- Quero que você vá calada até o carro. Entendeu? - Ele ordenou apontando o indicador para o meu rosto. 


 


Infelizmente tive que fazer o que ele pediu, pois eu não tinha escapatória. Já que ele estava com uma arma na cintura que a qualquer momento poderia ser disparada contra mim. Então eu tinha que me manter calada como um cordeiro manso até eu dar um jeito de achar alguém que tivesse um celular. 


 


Já no carro, ele começou a correr feito um louco pelas ruas de Berkeley, parecia que estava fugindo de alguém, com certeza deveria ser da polícia. Será que a Anne tinha falado com o tal amigo dela?! Uma pontinha de esperança se acendeu em mim, e eu automaticamente acabei sorrindo.


 


- Está rindo de que garota?


 


- Da sua cara quando eu te ver indo para a delegacia no carro da policia. - O desafiei.


 


- Você não é louca de fazer isso. Porque se tu fizer eu te mato. - Ele imediatamente parou o carro no meio da estrada, e eu congelei da cabeça aos pés.


 


Respirei fundo tentando controlar o nervosismo, mas de nada adiantou. Pois a asma estava atacando outra vez. Ai meu Deus! Será que tinha alguma coisa empoeirada neste carro.


 


- Que cara é essa garota?


 


- Eu estou passando mal Jean. Pelo amor de Deus a bombinha. 


 


- Tu é asamatica?


 


- Sou. - Respondi tentando respirar, já que o ar estava começando a faltar. 


 


- Então que morra. 


 


Meu Deus! Como pode ser tão cruel.


 


- Jean por favor me ajuda. - Implorei outra vez, vendo ele sacar a arma da cintura e apontar para mim. 


 


- Você está achando que eu sou otário garota. Foi tu que me denunciou pros caras ne? Mas agora o que é seu está guardado. 


 


- Não Jean por favor não faça isso.- Ainda com falta de ar, e completamente desesperada, eu olhei de solslaio, vendo ele apertar lentamente o gatilho do revólver. - Não! - Gritei.


 


- Cala a boca sua piranha!


 


Ele não deu continuidade com aquilo, e tirou o revólver da minha cabeça atirando pela janela. Só consegui ver algo cair no meio da estrada. Meu Deus! 


 


- Eu não tenho nada haver com isso Jean. Não fui eu que liguei pra polícia, já que você quebrou o meu celular. Pelo menos deixa eu pegar a bombinha atrás do carro. 


 


- Nem fodendo. Deixa que eu faço isso.


 


Ainda parados no meio do nada, Jean saiu do carro abrindo a porta traseira aonde estavam as minhas malas, e depois que pegou a bombinha, ele entrou novamente no veículo me entregando.


 


- Agora vê se fecha essa boca. Porque eu preciso arrumar um lugar para nos dois. Já que por sua causa, eu não posso voltar pra cidade. 


 


- Eu já disse que eu não tenho nada haver com isso. 


 


Ele não me respondeu, e nem sequer olhou na minha cara, enquanto ligava o carro e saia. 


 


Mais uma vez, ele catou pneu pela estrada, enquanto eu fiquei encolhida sò observando tudo de forma atenta.


 


Por volta de 30 minutos, paramos em um posto no meio da estrada, e ele saiu do carro, dizendo que iria fazer uma ligação. Com certeza era uma das suas " ligações". 


 


Aproveitei que ele tinha saído do carro, para pedir ajuda. Mas infelizmente o desgraçado tinha travado todas as portas do veículo, além de ter levado a chave com ele. Droga! 


 


Alguns minutos depois ele voltou com a cara pior do que a de antes, e entrou no carro batendo a porta com força.


 


- Filha da puta! Agora os caras bateram lá na boate, e acabaram levando o Felix. - Ele socou o volante. - Porra! - Você pode ter certeza, que eu vou acabar com a raça daquele desgraçado do Uckermann. Ah se vou. - Ele socou o volante outra vez, totalmente transtornado. Parecia um louco. E de fato ele era.- A partir de hoje você ele e toda a sua família, estão na minha mira. Entendeu? E você pode ter certeza que eu vou acabar com a raça de todos. Começando por você.


 


Encolhi no banco do carro, abraçando os joelhos. E como já era tarde da noite, havia poucas pessoas no posto de gasolina como alguns funcionários. 


 


- Eu não vou sujar as minhas mãos te mandando pro além aqui. Eu vou levar você para um outro lugar aonde eu possa executar o serviço tranquilamente. 


 


- Socorro! - Gritei socando o vidro, mas Jean acabou tampamdo a minha boca.


 


- Sò assim para você ficar com essa sua boca fechada. Agora coloca as mãos pra trás sua vagabunda. 


 


Permaneci ica, mas o desgraçado acabou pegando as minhas duas mãos com força e algemando. 


D


 


epois ele ligou o carro, e saiu novamente catando pneu, enquanto eu observei pela janela, a quantidade de poeira que havia levantado. 


 


 


 


(###)


 


Já estávamos a bastante tempo na estrada, tanto que os primeiros raios solares, estavam começando a surgir no horizonte. Pois o crápula do Jean, tinha dirigido à noite toda até estado do Arizonas. Por que ele tinha que ir para tão longe? Meu Deus! Com certeza estava sendo procurado em todo estado da California. Queria ao menos ver tevê, para saber se eles estavam falando algo em algum noticiário. 


 


Depois de um tempo, Jean resolveu parar o carro, perto de uma encosta. E em seguida tirou a fita isolante que ele tinha tampado a minha boca, e também a algema. 


 


- Toma. - Ele jogou uma peruca loira para mim. - E para você coloca-la. Não sò ela mais como também está roupa. E essa identidade. O seu nome vai ser Scarlet, e você e a minha esposa. Nos viemos aqui para procurar uma casa, entendeu? 


 


Eu não podia acreditar, que ele estava fazendo aquilo. Além de fugir comigo para outro estado e de me manter como sua refém, ele queria que eu fingisse ser alguém que de fato eu não era. 


 


- Você é louco! Eu não vou colocar essa peruca, e nem essa roupa. E muito menos se passar por outra pessoa. Esqueci. - Virei as costas para ele, olhando para a janela, enquanto 


ele sacou a arma apontando para o meu pescoço. 


 


- Vai sim. Porque se você não fizer isso eu te mato aqui mesmo. E jogo o seu corpo no meio dessa estrada para os urubus comer. - Fez movimentos circulares no meu pescoço ainda com ela apontada. - Pois vontade não me falta. Mas eu quero primeiramente, que você sofra cada segundo antes de te mandar pro além.


 


Credo! Que homem asqueroso. Não desprezível o pior de todos.


 


- Jean eu gostaria de entender o que eu te fiz para você me odiar tanto?


 


- Tudo, porque foi por causa de mulheres como você, que eu me tornei assim. - Ele abaixou a arma voltando a coloca-la na cintura.


 


Esse cara sò podia ser doente. Meu Deus! Além de ser cruel asqueroso, ele também era psicopata.


 


- Eu nunca estive tão perto de um psicopata antes. Juro eu não entendo como um ser tão asqueroso e nojento como você continua solto por ai. Pra mim já era para estar atrás das grades a muito tempo. - Novamente o desafiei, recebendo um tapa forte no rosto.


 


- Fica quieta sua vagabunda! E coloca essa Porra. Agora?!- Ordenou apertando o volante com uma certa raiva. 


 


- Aqui é sério?!


 


Ele bufou, virando de costas para mim. 


 


- E vê se anda rápido garota, porque eu não tenho todo tempo do mundo para espera-la. 


 


Revirei os olhos tirando aquela merda de top preto e colocando o sutiã, para depois colocar a blusa e saia. E por último a peruca. 


 


- Pronto satisfeito agora. Seu crápula. 


 


Ele voltou a olhar para mim.


 


- Agora sim... E tem mais, trate de ficar quieta até chegarmos porque senão. - Ele mostrou aquela droga de fita isolante que deixou os meus labios vermelhos. - Eu vou ser obrigado a colocar isso na sua boca. Entendeu? - Cruzei os braços e virei de costas para a janela. 


 


- E você vai usar algum disfarce? - Perguntei sem olhar pra ele.


 


- O que você acha? Não vou responder tua pergunta garota. 


 


Depois eu sò escutei o barulho do motor do carro, e o veículo começar a andar na direção da cidade Tucson que faltava poucos km para nos chegarmos. Alguns minutos depois, ele estacionou o carro em frente ao uma casa branca com um cercado também na mesma cor. Ele estava com óculos escuros, e uma peruca marrom. E a roupa ele não tinha trocado.


 


- Eu esqueci de te falar, meu nome e Jackson. Ok. - Ele disse abrindo a porta do carro. E quando eu fui fazer o mesmo ele travou todas as portas. Desgraçado!- Você vai ficar ai dentro até eu resolver umas paradas. - Ele disse próximo ao vidro que também estava fechado. Eu não sei como eu consegui escuta-lo. 


 


Observei ele caminhar até a entrada da casa, e sair de lá um cara esquisito igual a ele. Os dois se cumprimentaram com um aperto de mãos, e logo após vieram caminhando em direção ao carro. 


 


- Essa daqui e a minha esposa Scarlat, ela está anciosa para ver a casa. Não é meu amor. - Então quer dizer que esse filho da puta já tinha planejado tudo. Cretino! 


 


Abriu a porta do carona para eu sair. 


 


- Olá. - Apenas acenei para o homem.


 


- Stra Scarlat eu tenho certeza que irá adorar a casa. Ela é bastante espaçosa e tem lugar para as crianças brincarem. Vocês tem filhos? 


 


- Não, e nem preten...


 


Antes de terminar de completar a frase, Jean beslicou a minha cintura. 


 


- Fique quieta merda! E continua com o teatro. - Ele disse entredentes sò que dessa vez ele estava apertando o meu braço. 


 


- Ai. - Resmungei vendo ele dar um sorriso falso para o homem. 


 


- Então vamos lá. - O homem disse todo sorridente, e logo após seguiu até a casa. E nos o seguimos até a entrada. 


 


Logo após vermos todos os cômodos e o bonito jardim que tinha lá trás, o desgraçado do Jean acabou fechando negócio. Mas o estranho foi ver que tudo estava indo rápido demais. 


 


- Enfim sos minha querida esposa. - Ele disse logo após fechar a porta da sala e caminhar até o sofá. 


 


- Como você e cínico! Eu tenho nojo de você. 


 


Tirei aquela merda de peruca que estava fazendo a minha cabeça coçar, e fui em direção a cozinha. Pois vi que o desgraçado tinha deixado algumas sacolas em cima da bancada. E como eu estava com muita fome eu iria até la para me alimentar. 


 


- Ei pra onde pensa que está indo garota? - Ele levantou rapidamente do sofá e se aproximou segurando o meu braço. 


 


- Me solta seu idiota! Será que eu não posso ir até a cozinha comer. Já que eu estou com fome.


 


- Não. - Ele me arrastou até até escada. E depois de subir ela forçada por ele que apontou a arma novamente na minha cabeça, o desgraçado me jogou em um quarto que tinha uma janela com grade, me trancando lá dentro.


 


- Socorro! Alguém me ajuda. Por favor. 


 


Soquei a porta e escutei o crápula do Jean dizer que eu poderia gritar quantas vezes eu quisesse pois a vizinhança mais próxima ficava a cem metros dessa casa. 


 


- Eu te odeio seu desgraçado! Pode ter certeza que você vai pagar por tudo que está fazendo comigo. 


 


Sequei as lágrimas que não paravam de cair no meu rosto, e me arrastei até um colchão velho que tinha ali. Deitei e acabei fechando os olhos começando a me sentir fraca e também com sede. Ao menos esse desgraçado podia me trazer uma água. Mas com certeza isso não iria acontecer. Comecei pensar no quanto a minha vida tinha virado de de cabeça para baixo, pois jamais imaginária que eu seria refém de alguém quando eu decidi fazer faculdade nos Estados Unidos. 


 


- Acabou a brincadeira sua rata imunda. - Levantei assustada assim que vi ele abrir a porta e entrar no quarto com uma cara nada boa. Parecia um louco totalmente possuído.- Agora eu vou te dar a lição que você está merecendo por ter ferrado com todos os meus esquemas. - Ele se aproximou me segurando pelo cabelo, e me jogou contra a parede. O atrito fez eu resmungar de dor.


 


- Ai! - Comecei a chorar e tentei levantar, mas ele foi tão rápido que segurou no meu braço me jogando no colchão. - Por que você está fazendo isso seu louco?! - Passei a mão sobre a mancha roxa que estava no meu braço. 


 


- Porque foi por sua causa que os caras estão atrás de mim. Está passando em todos os noticiários de tevê. 


 


Ele bateu com força no meu rosto, e depois chutou tanto a minha barriga que eu cheguei a cospir sangue.


 


Estava tão fraca que eu não conseguia levantar, e nem ao menos gritar por socorro. 


 


- Isso e sò o começo sua filha da puta. - Ele sacou a arma da cintura, e apontou na minha direção. - E agora que eu te mando pro além. Depois vai ser aquele desgraçado do Uckermann. 


 


- Não! - Falei tão baixo, enquanto observava ele lentamente apertar o gatilho.


 


 


 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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