Fanfics Brasil - Vingança Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Vingança

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Parte 3


 


Balancei a cabeça em negação, após levantar do chão, e bater as mãos umas nas outras para tirar um pouco da poeira. Já que essa semana a faxineira não tinha ido limpar o apartamento. 


 


Mesmo estando destruído por dentro, eu fui até o cofre para ver se restava algum dinheiro, ou se aquela vagabunda tinha zerado tudo. E infelizmente logo após ter aberto o cofre, eu vi que não tinha nada. Até o colar da minha mãe a desgraçada tinha levado. Droga! Filha da puta interesseira! Soquei a parede, e liguei para a polícia, pois aquela ladra vagabunda, e os seus cúmplices iriam me pagar. OH SE IRIAM! O dinheiro eu já sabia que ela tinha roubado, mas a joia que era da minha mãe, não. 


Liguei para a polícia, mas infelizmente não consegui entrar em contato com eles. Merda! Mil vezes merda! Não era possível que mais uma vez essa vadia e os seus capangas iriam sair impunes dessa. Mas no que depender de mim não. Eu não os denunciarei farei melhor, e esse plano iria ser executado milimetricamente, para que não havesse erros.


 


(####) 


 


Dois meses se passaram, e mesmo assim a dor é o coração partido por tudo que a Melany fez, não tinha passado. Então eu resolvi ligar para o Nestor e contar tudo a ele, que em menos de dois dias brotou aqui no meu apartamento, já que ele estava movimentando alguns dos seus negócios na Itália. 


 


- Você precisa ser mais esperto Jean. - Nestor disse colocando um pouco de uísque com gelo no copo. - Nem parece que é meu filho. Agora toma um pouco desse uísque de vinte anos, que nos vamos conversar sobre essa moça que te passou a perna. 


 


Bebi um gole do uísque fazendo uma careta quando a bebida queimou um pouco da minha garganta. 


 


- O senhor acredita que nem na faculdade ela está indo. Simplesmente sumiu. 


 


- Mas é claro filho, mulheres golpistas como ela fazem isso. Vale por mim que tenho muita experiência com isso. 


 


- Sim, mas a irmã dela que também é outra, está estudando aqui. E mesmo depois de tudo que ela é aquela safada fizeram, a desgraçada ainda tem a audácia de falar comigo todas as vezes que nos esbarramos pelos corredores. 


 


Nestor riu colocando mais uísque em meu copo e também no seu. 


 


- Aí Jean! Você tem muito que aprender sobre as mulheres. Está ainda muito cru. Vou te dizer uma coisa. - Ele apoiou os braços no meu ombro, enquanto eu estranhei aquela atitude dele, já que o Nestor nunca tinha sido tão próximo a mim. - Você precisa se aproximar dessa garota, e tentar ganhar a confiança dela. 


 


- Da Kate? - Perguntei sem entender até aonde Nestor queria chegar com aquela conversa. 


 


- Exatamente. - Ele empurrou o copo de uísque na minha direção, já que estávamos no pequeno bar que tinha no apartamento. 


 


- E porque eu tenho que fazer isso? 


 


Ele riu colocando um daqueles seus charutos fedorentos na boca, para logo após acender. 


 


- Vingança garoto. - Ele tragou um pouco daquela merda, e depois bebeu mais um gole do seu uísque. 


 


- Sei, mas como eu vou fazer isso? - Bebi mais um gole de uísque. E mesmo achando aquela bebida um tanto forte, eu estava gostando da sensação que ela começou a me causar. 


 


- Então, já passou da hora de você começar a ficar por dentro dos meus negócios. 


 


- Mas o senhor sabe que eu não quero isso pra minha vida, e sim estudar. 


 


- Estudar, estudar. Você é o meu único herdeiro Jean, e já tem dezoito anos. Então passou da hora de me ajudar nos negócios. - Ele jogou o que restou do charuto, em uma lixeira que tinha ali do lado. - Bom, aproveitando esse assunto, eu quero falar que eu estou abrindo uns negócios aqui em Berkeley. E vou intima-lo a ficar a frente dessa nova boate que estou abrindo com um conhecido meu. 


 


Não podia acreditar que Nestor queria me colocar à frente de um dos seu negócios sujos. 


 


- É sério isso? 


 


- Sim, eu nunca falei tão sério em toda a minha vida. Acabou a moleza garoto, agora está na hora de colocar a mão na massa. Você sabe que seu pai aqui é bastante ocupado, e que a sua obrigação é me ajudar. 


 


- É que tipo de negócios são esses? - Mesmo já tendo uma leve intuição de que esses negócios de Nestor fossem sujos, eu perguntei só para confirmar. 


 


- Então, senta aqui que eu vou te explicar. - Ele apontou para o banquinho preto, já que eu estava de pé. 


- O negócio é o seguinte, e um esquema que podem nos deixar ainda mais ricos. Nós temos que atrair mulheres para a boate, com a promessa de que elas serão modelos, aí o resto você já sabe. - Ele nos serviu com mais um pouco de uísque. 


 


- Então quer dizer que o senhor vai escravizar essas moças? - Perguntei incrédulo. 


 


- Exatamente. 


 


- Eu sinto muito pai, mas eu não vou te ajudar com esse negócio. Isso é crime sabia. Tráfico de pessoas e crime. 


 


- É crime sim, mas que vai deixar o seu pai aqui ainda mais rico. Jean pensa só, você vai poder ter mais cinco apartamentos como esse. Inclusive um monte de mulheres aos seus pés. Seja esperto ao menos uma vez na vida, e junta o útil ao agradável. Você é jovem bonito, e tem o mundo a ser explorado. Pense. Principalmente sobre o que eu te falei. Se aproxime da tal moça que é a irmã dela, e a faça sofrer, assim como essa garota fez com você. E outra se essa moça fica te cercando pelos corredores, e porque ela está afim de você. 


 


- Mas eu não estou afim dela. Pelo amor de Deus pai, não era esse tipo de vingança que eu tinha em mente, e sim outra. 


 


- Qual? - Ele enfiou outro charuto na boca, e logo após acendeu jogando um pouco daquela fumaça catingosa na direção da pequena sacada. - Como eu te conheço o suficiente, eu bem sei que essa estratégia que você tem em mente, nunca sairia. Estou errado? - Apenas balancei a cabeça em concordância. - Então, precisou eu vim até aqui te encorajar, e também empurrá-lo para que você executasse o plano. E como o seu pai, eu quero que você faça essa moça passar por tudo que a irmã dela te fez. Entendeu? 


 


- Sim. 


 


- E isso aí meu garoto. - Ele bateu leve em meus ombros. - Mas antes de você começar a executar o seu plano de vingança, eu preciso que você toma parte dos meus negócios ainda essa semana. A boate fica aqui perto, e o Félix juntamente com o Rogério já está fazendo o trabalho de trazer as moças até lá.


 


- Essa semana? - Franzi a testa. 


 


- Sim, eu não sei porque o espanto?


 


Ele passou mais algumas instruções, e logo foi embora. Passei aquela semana, e as outras duas, envolvido com esse novo trabalho, que não era fácil, pois na maioria das vezes eu tinha que ter pulso, coisa que eu iria adquirir com o tempo. 


 


- Você precisa ser mais linha dura rapaz. - Nestor disse logo após sairmos da boate. - Tem que ser mais pulso firme com elas. Pensa Jean no que conversamos há três semanas atrás. Não devemos ter pena das mulheres, pois são tudo umas vagabundas. 


 


No ponto fui obrigado a concordar com ele, pois já tinha passado três meses desde o ocorrido, e a Melany não tinha aparecido na faculdade. Bom isso foi até a terça feira, quando a vi pendurada no pescoço daquela cara com a tal bolsa que eu tinha comprado para presenteá-la no dia do seu aniversário. Agrrr! Só em pensar nesse dia, a raiva começa a me dominar. Pois a vontade que eu tenho é de dar uns bons tapas naquela desgraçada, e também um soco no babaca do cúmplice dela. 


 


 


 


- Oi Jean. Como você está? - Eu não posso acreditar que depois de tudo que ela fez, ainda tem a coragem de falar comigo. 


 


 


- O que você acha Melany? Que eu estaria bem depois de tudo que você me aprontou. Sabe no fundo meu pai tem razão, nenhuma de vocês prestam. São tudo um bando de vadias interesseiras e libertinas. - Eu disse aquilo com toda a raiva e o ódio que estavam contidos em mim. - É outra, se você não me der o colar que foi da minha mãe por bem vai ter que dar por mal. Entendeu?


 


 


Eu não sei da onde eu tirei tantas forças para ser rude e grosseiro ao mesmo tempo. Mas eu estava feliz por ter conseguido. 


 


 


 


- Ae. - Ironizou. - É quem vai fazer isso? Você? - Me encarou de cima a baixo com um certo desdém. 


 


 


 


- Sim, e se eu fosse você, não ficava tirando sarro disso, pois eu não sou o mesmo Jean de três meses atrás. 


 


 


- Hãn. - Ironizou novamente. - Conta outra. Uma nova ok. Porque dessa eu já estou farta. 


 


- Está duvidando de mim Melany? Se eu fosse você não faria isso, porque quando menos tu esperar pode se surpreender. 


 


Antes de sair daquele corredor em direção a sala a qual eu teria aula de introdução, eu a encarei de modo sério, e depois dela ter debochado outra vez eu sai dali pisando duro e morrendo de raiva por essa vagabunda traíra ter desfeito de mim. Agora ela iria ver que com Jean Stevam não se brinca. Eu amei essa filha da puta, mas agora eu a odeio, por tudo que ela me fez. Principalmente depois do que eu vi e escutei essa vadia falar hoje. 


 


 


Após as aulas terminarem, eu fui direto para a boate, pois iriam chegar mais novatas lá. Já que toda a semana Rogério trazia um grupo de dez moças para trabalhar conosco. O esquema era o mesmo trazê-las até lá com a promessa de que elas iriam ser modelos e também dançarinas. E como a maioria delas eram pobres, acabavam aceitando pois a quantia que nós ofereciamos para trazê-las até ali, era alta. 


 


- Agora acabou o show suas vadias, hora de trabalhar. - Ordenei ficando puto ao ver a algazarra que uma delas estava fazendo. 


 


 


- Qual é Jean, você nunca falou dessa forma com todas nós. - A loirinha que era um tanto atrevida falou. 


 


 


- Sim, mas a partir de hoje as coisas vão funcionar de forma diferente aqui dentro. Estão me entendendo? - Todas me encararam com uma certa repulsa.- É outra se alguma de vocês me desobedecerem, sofreram as consequências entendeu? 


 


A loirinha atrevida que estava próximo à pequena janela que tinha ali no ambiente se aproximou. 


 


 


- Vocês vão pagar por tudo que esta fazendo com todas nós. Nós fomos enganadas. Eu achava que iria ser modelo, mas olha só aonde eu vim parar. 


 


 


 


- Pagar o quê? Nós não colocamos uma faca no seu pescoço querida para vim pra cá. Você simplesmente veio porque quis. E tem mais mulheres como você tem que pagar por tudo que faz com nós homens. Eu era um tremendo otário, mas a partir de hoje eu não sou mais.- A encarei sério. - Agora anda, e vai se arrumar para ir trabalhar.


 


Ela apenas me encarou, e caminhou até o local em que estavam as malas. 


 


 


 


Sai dali em direção ao estacionamento, pois eu teria que agir outros negócios que o Nestor me pediu. Depois de praticamente um ano que eu estava a frente do negócio do meu pai, tinha aprendido a ser mais duro e também firme. E aquele Jean bonzinho, estava dando lugar a outro que era mais frio e cruel. Até batendo nas vadias eu estava, além de ter estuprado algumas das novatas. Eu sei que isso não era certo, mas eu não podia controlar a minha ira toda vez que eu via ou me lembrava daquela vagabunda da Melany. E por falar na vadia, eu tinha me aproximado de sua irmã, que estava completamente caidinha por mim. Pelo menos eu estava conseguindo me vingar de alguma forma. 


 


 


- Jean eu estou tão feliz por estarmos juntos. - Kate disse logo após sairmos do carro, e caminharmos em direção ao mar, já que estávamos na baía de San Francisco. 


 


 


- Eu também minha linda. Agora vem cá para nós fecharmos essa tarde com chave de ouro. 


 


Mal terminei de falar, e fui surpreendido com um dos seus beijos, que pra falar a verdade não eram ruins. Mas nada se comparava aos daquela vagabunda da Melany. 


 


Três meses se passaram, desde que eu tinha começado a me envolver com a Kate. Já que eu de alguma forma tive que tentar ganhar a sua confiança para poder agir com o plano que eu já tinha em mente. E esse prazo, já estava próximo a ser encerrado, pois eu não aguento mais essa garota o tempo todo no meu pé. Sendo que ela era aquele tipo de mulher chiclete que não perdia a oportunidade de me ligar a cada 30 minutos para saber como eu estava. 


 


 


- Tchau meninos mais tarde nos falamos. - Ela se despediu daqueles seus dois amiguinhos zé mane. Um deles eu já tinha ouvido falar, pois era o tal carinha namorado de uma loira muito bonita. Que era a mais chifruda da faculdade, pois até a Kate esse cara já tinha dados uns pegas. 


 


- Oi meu amor! - Ela se aproximou me abraçando de lado. 


 


 


 


- Oi minha linda! - Encostei meus lábios nos seus. - O que você acha de nós darmos uma volta por aí. 


 


 


 


- Eu topo meu gatinho. Vai ser bom para nós matarmos a saudade. 


 


Caramba! Mas que garota chata! Eu não sei se vou aguentar essa coisa por muito tempo, pois eu estou pensando em esse final de semana levá-la para a boate, e executar o meu plano de fazê-la sofrer. Assim como aquela desgraçada da sua irmã fez comigo. 


Logo após nos darmos um passeio pela cidade, eu a deixei em frente ao alojamento, com a promessa de que eu a pegaria no sábado para levar num lugar especial que ela iria amar. E ver a felicidade estampada em seu rosto, alimentou ainda mais o desejo de vingança que eu estava guardado há mais de um ano dentro de mim. Agora a Melany iria ter a sua recompensa por tudo que ela fez comigo, e o plano já estava pronto para ser executado. 


 


 


 


Sábado como o combinado eu a busquei e levei até a boate, para que ela pudesse se familiarizar com aquele ambiente, já que dali em diante aquele seria o seu novo lar. 


 


 


 


- Jean porque você me trouxe nesse lugar? 


 


 


- Porque aqui é o local aonde eu trabalho. 


 


 


- Eu não sabia que você trabalhava em uma boate. - Ela disse surpresa. 


 


 


- Trabalho...


 


Ela me interrompeu. 


 


 


- É essas moças que estão dançando no pole dance? 


 


- São as minhas funcionárias. 


 


- Sério! 


 


- Sim, é também a partir de hoje, você irá trabalhar para mim Kate. Pois a brincadeira acabou. Chega! Vocês vão me pagar por tudo que fizeram. 


 


Me referi não só a ela, mas como também a pilantra da sua irmã. 


 


- Do que você está falando Jean? Eu juro que eu não estou entendendo. 


 


Agarrei no seu braço, e apertei com força arrastando ela até onde ficava a minha sala. 


 


- Agora mesmo eu vou te explicar garota. 


 


- Me solta Jean! Eu não tenho nada haver com a história do roubo. Eu nem sabia que a Melany estava te traindo. 


 


- Cale a boca sua vagabunda! 


 


Joguei ela sobre o sofá com uma certa brutalidade, assim que acabamos de entrar no meu escritório. E depois que eu tranquei a porta, peguei uma corda para amarrá-la, e também uma fita isolante para tampar a sua boca. 


 


- Jean porque você está fazendo isso comigo? Você não ama mais? - Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, mas eu pouco estava me fodendo para aquilo, já que o meu interior clamava por vingança. 


 


 


 


- Quer saber de uma Kate, eu nunca te amei. Eu só aproximei de você para me vingar daquela vadia estúpida da sua irmã, que foi a única mulher que eu amei. - Falei terminando de amarrar as seus braços. 


 


 


- Então quer dizer que você me enganou esse tempo todo. - Ela começou a chorar novamente. 


 


 


- Sim. - Fui direto. - Você é aquela puta da sua irmã fizeram a mesma coisa comigo, enquanto eu inocentemente dei abrigo as duas. Inclusive você que estava praticamente na rua da amargura. 


 


 


 


- Jean você sabe, que eu não tenho nada haver com isso. Por favor não faça nada comigo. 


 


 


 


- Sinto muito Kate, mas nem você é aquela cascavel da sua irmã, merecem sair impunes dessa. 


 


 


 


Coloquei a fita isolante na sua boca, pois só assim para não escutar a sua voz irritante. Tirei a sua roupa, e depois as minhas, e logo após meti nela, escutando apenas os seus resmungo, graças a fita isolante. 


 


Depois de ter transado com ela, eu a joguei no quarto totalmente lacrado e sem nenhuma ventilação, onde só colocávamos as novatas, com o intuito de separar elas das veteranas. 


 


 


Após duas semanas, um daqueles seus amigos acabou cruzando o meu caminho de modo repentino, mas o que eu não esperava, é que fosse o tal do Uckermann que eu já estava observando o durante um bom tempo. 


 


 


 


- É com você mesmo que eu queria falar se imbecil. O que fez com a Kate? 


 


 


Levantei o braço esquerdo fingindo que eu não estava entendendo nada do que ele falou. 


 


 


- A Kate? Eu não sei. Será que ela está aqui no meu bolso. - Zombei da cara daquele mane. 


 


 


 


- Não seja cínico idiota, que você sabe perfeitamente bem do que eu estou falando. 


 


 


Ele veio querendo crescer pra cima de mim, mas eu não deixei, o empurrando para trás. 


 


 


 


- Qual é a sua heim? Ficou maluco! Tá tirando comigo porque Uckermann?


 


 


 


- Como você sabe o meu sobrenome, se nunca nos falamos? - Ele perguntou com uma certa autoridade. 


 


 


 


- Eu sei muito mais coisas sobre você do que possa imaginar. Digamos que eu andei investigando um pouco sobre você. 


 


 


 


 


 


- Agrrr! Seu desgraçado! Me diz aonde está a Kate? - Ele ficou ainda mais nervosinho do que estava. 


 


 


 


- A Kate?! Não se preocupe que ela está fazendo uns serviços para mim. Mas eu acredito que até o final do ano ela vai estar liberada. - Ironizei. 


 


 


 


- Seu desgraçado! - Ele veio novamente querendo me socar, mas como eu era um pouco mais alto, ele ficou na desvantagem. - Você vai pagar por tudo que esta fazendo. Eu sei que você está mantendo ela em cativeiro. Eu ainda não sei o local, mas eu vou achar, e tirá-la de lá entendeu? 


 


 


Mas não vai mesmo. Porque eu não vou permitir que ninguém atrapalhe o meu plano. Ainda mais esse almofadinha do seu amigo. 


 


 


 


- Se você fizer isso Uckermann, eu vou te caçar até no inferno. Entendeu? Se mete pra tu ver, se não sofrerá as consequências. Cuidado comigo. Você não me conhece. - Apontei o dedo na sua cara. 


 


 


- Eu sei perfeitamente bem que você não presta. - Tirou o meu dedo da sua cara. - Tanto que eu alertei a Kate desde o início quando ela começou a se envolver com você. 


 


 


- Olha só Uckermann, quem não presta aqui, é aquela vagabunda da irmã dela, que machucou por demais. - Quando eu me dei conta de que iria cair novamente naquela armadilha, eu levantei a cabeça e continuei. - Mas isso não vem ao caso agora. O que eu quero deixar claro, é que se você se meter a besta comigo, vai pagar, e caro. 


 


 


 


- Fique sabendo que eu não tenho medo de você. - Ele disse com toda aquela coragem de merda que com certeza não deveria passar de uma fachada. 


 


 


- Pois deveria. 


 


 


Sai dali em direção ao estacionamento, pois Félix tinha ligado para mim, dizendo que a vadia da Kate estava tentando fugir de lá. 


 


 


 


 


 


Continua... 


 


 


 


 


 


= Agora aos poucos as peças vão se encaixando, para que vocês possam entender melhor toda essa história de vingança do Jean com o Christopher. 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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