Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Parte 4

Os outros dois meses que se passaram, eu coloquei toda a minha vingança para fora, fazendo da vida da Kate o inferno. Entretanto, eu não consegui em partes por causa daquele babaca do Uckermann que tentava me ameaçar dizendo que se eu não libertasse a Kate de lá, ele iria me denunciar pra policia. Mas felizmente cachorro que late muito não faz nada. É com o Uckermann não foi diferente, já que ele não passava de um merdinha zero esquerda. E quanto a vadia da Melany, nem tinha dado as caras como eu achei que fosse, pois eu mandei algumas mensagens anônimas, dizendo que a irmãzinha dela estava em apuros. 

- Você vai pagar por tudo que esta fazendo comigo Jean. Ahhhh! 

Como sempre a louca da Kate começou a gritar logo após eu ter batido nela. Já que isso tinha virado um hábito diário. E eu pouco me importava se ela estava machucada ou não, pois aquilo alimentava ainda mais a vingança e o ódio que eu sentia pela sua irmã e também por ela. Mais dois meses se passaram, e quase próximo ao Natal a polícia acabou batendo no meu apartamento. Mas como eles sabiam que eu tinha trazido a Kate para cá?! Com certeza isso deveria ter o dedo daquele filho da puta do Uckermann. Mas ele vai me pagar ah se vai! 

- Você está sendo acusado de agressão contra a mulher, estupro e também de manter a vítima em cárcere privado.

O policial me algemou, e logo após observei os dois médicos entrarem, e caminharem em direção ao quarto onde eu tinha colocado a Kate. Escutei apenas o barulho da porta sendo arrombada, e os dois médicos tentando segurar a Kate que se debatia e gritava feito uma louca. 

- Você acabou com a Kate seu desgraçado! Mas no que depender de mim, eu farei o possível para que você apodreça na cadeia entendeu. 

Aquele idiota do Uckermann disse logo após entrar e caminhar até os dois médicos que estavam segurando ela. 

- Kate sou eu o Chris vai ficar tudo bem tá. - Ele levou a sua mão até a maçã do rosto dela, mas acabou levando um tapa forte da própria que gritou novamente, enquanto se debatia feito louca. No fundo eu sempre tive as minhas suspeitas de que essa garota fosse esquizofrenica. 

- Meu Deus! Olha só o que esse monstro fez com a nossa filha Kevin. 

Os seus pais caminharam até ela, e também foi nesse momento que o policial me levou até o carro. 

Como eu tinha dito, não fiquei por muito tempo preso, pois Nestor entrou com um dos seus advogados, e como eu era ré primário, eu logo sai da cadeia. E quanto a maluca da Kate foi para o hospício com diagnóstico de esquizofrenia. E a fama de que ela era louca se estendeu por toda a faculdade, já que eu fiz questão de espalhar para geral. Essa foi outra parte da vingança que eu tinha preparado, e que estava sendo executada com sucesso. Tanto que até a sua própria irmãzinha trancou a matrícula da faculdade e sumiu de lá por vergonha do que o povo estava falando da louca da sua irmã. 

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Após dois anos a frente da boate, finalmente Nestor me deixou no comando de todos os negócios que ele tinha aqui na Califórnia, que não eram poucos. Eu ainda estava cursando a faculdade, para não levantar suspeitas do reitor e dos professores. Eu poderia até ter trancado a faculdade, mas por opção eu preferi continuar estudando. 

- Rapaz aqui está as fotos da tal moça que você me pediu. 

Rogério jogou as fotos de uma novata que ele tinha conhecido quando viajou para Boston. 

- Essa ruiva é uma gracinha. Quantos anos ela tem? - Perguntei olhando uma foto em que ela estava de biquíni. 

- Dezenove. 

- Ótimo, pode comprar as passagens dela para amanhã. 

- Ok, mas essa moça está pensando que nós vamos agenciar ela. Bom o sonho dela é ser modelo e também atriz. Eu disse a ela que conheço o assessor da Miley Cirus. Aí já viu a mina gosta dela, e esta ansiosa para conhecê-la ou quem sabe gravar algo com ela, como um filme. 

Fui obrigado a rir das suas mentiras só para atrair essas garotas. 

- Deixa ela continuar pensando que nós vamos agencia lá. Ela não espera o que esta por vim assim que chegar aqui. 

Ele riu. 

- Ah patrão tu é foda. - Franzi a testa estranhado o porquê dele me chamar daquela forma. Já que ele sempre me chamava de Jean. 

- Então, agora para de conversa fiada, e vamos ao trabalho. 

Ele sentou na cadeira que tinha em frente a minha mesa, já que estávamos no meu escritório. Começamos a contabilizar os gastos daquele mês, já que eu não confiava em ninguém para fazer isso além de mim. 

(###) 

Mais uma semana passou, e com ele veio o sábado e também a famosa festa da fraternidade de boas vindas. Pois todos os anos Michael fazia questão de abrir a sua residência, para dar uma mega festa. Olhei para as fotos da tal cunhadinha do Uckermann pela última vez, e vi o quanto não seria difícil eu me aproximar dessa mina. Já que ela era maior gata. Agora sim depois de tudo que esse imbecil fez ao se meter no meio da minha vingança com aquela vadia da Melany, finalmente eu iria me vingar. E como eu não pude me aproximar da namoradinha gostosa dele, eu pegaria a cunhadinha, e também faria da vida dela um inferno. Assim que tinha acabado de chegar a festa, eu olhei para a entrada da casa, vendo que a mina parecia totalmente deslocada para não dizer perdida. Então eu peguei a anfetamina que tinha guardado no meu bolso da bermuda, já que essa droga serviria para deixá-la mais acesa. Louca pra falar a verdade. Só assim eu conseguiria uma maior liberdade com ela, que parecia bastante retraída. Aproveitei que ela estava caminhando para parte interna da casa, e resolvi entrar pela porta que dava acesso a cozinha, pois eu tinha que preparar a bebida que eu iria oferecer para ela, já que eu tinha tudo arquitetado na minha cabeça. 

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- Ai! Minha cabeça. - Abri os olhos lentamente, e olhei para os três caras que ainda me encaravam com a mesma cara feia. 

- Cale a boca seu merda! - O Rachid deu outro chute no meu estômago, e eu cuspi sentindo o gosto de sangue na boca. Devido ao corte na parte inferior dos lábios. 

- Eu posso saber o que esta acontecendo aqui? - O mesmo carcereiro que me trouxe da solitária até aqui se aproximou da grade. 

- Nos só demos um corretivo nesse imbecil. - Rachid respondeu colocando o canivete no bolso. 

- Entendi. - O carcereiro me encarou com uma certa curiosidade, e depois se afastou da grade caminhando novamente lá para dentro. 

- Você acha mesmo que vai sair vivo dessa. - Perigo chutou minhas pernas. E como eu estava fraco, eu não pude fazer nada para me defender daqueles três imbecis. 

Alguns minutos depois, o carcereiro voltou com dois homens morenos. E logo após ele abrir a cela, os dois homens se aproximaram de mim. E o que tinha uma tatuagem de uma fênix no braço, me ajudou a levantar, e também a apoiar o meu braço no seu ombro. 

- Consegue andar? - Ele perguntou, enquanto o outro da cara de índio veio ajudá-lo. E depois de caminharmos até o final 

- Que lugar é esse? - Perguntei assim que eles me colocaram na maca, e começaram a me examinar. 

Nenhum deles me responderam, e continuaram com o seu trabalho. 

- Ele teve um leve ferimento no tórax, e um pequeno sangramento na parte inferior dos lábios. - O da tatuagem disse. 

- Dá um tramadol a ele para aliviar as dores, e faça um curativo.

O da cara de índio, saiu dali em direção ao corredor, e depois voltou com aquelas maletas de primeiros socorros. 

Depois que os dois fizeram o curativo na minha barriga, eles saíram dali me deixando sozinho naquela sala estranha. E eu aproveitaria disso para fugir, já que os idiotas não tinham me algemado. Tentei levantar da maca com uma certa dificuldade, e segurei na própria para não cair. Já que eu estava sentindo uma leve fraqueza nas pernas. Continuei a minha caminhada até a saída daquele lugar, mas ao tentar abrir a porta vi que ela estava trancada. Droga!. Merda! Ahhhh! Gritei e logo em seguida cai sentado, já que eu não estava conseguindo sustentar o meu peso sobre as pernas. 

Engatinhando, eu me aproximei do armário onde ficava os medicamentos, e abri aquela merda pois a minha intenção era tomar todas aquelas porcarias. Por que eu decidi que não quero mais viver esse inferno, por isso vou dar um fim em todo esse sofrimento. Comecei a chorar e também a me socar, e depois disso, eu peguei um vidro que tinha um monte de bolinhas pretas, jogando tudo na minha boca. Engoli aquela merda, e depois peguei outro frasco de remédio, colocando um comprimido atrás do outro. A sorte é que eles eram pequenos, por isso que deu para engolir. Depois de sentir uma forte pontada no peito, juntamente com a falta de ar, eu fechei os olhos e apaguei. 

= É aí gostaram do final do Jean?