Fanfics Brasil - Primeiro dia de aula na facul Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Primeiro dia de aula na facul

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Dulce



 



Como é bom acordar, sabendo que o homem que você ama, ficou completamente perturbado com o que aconteceu, ontem a noite, quando estávamos na cozinha. Ele comendo sanduíche, enquanto praticamente fugia desesperado da mesma. E o meu sorrisinho da vitória por ter conseguido fazer ele me notar como mulher. Então como posso falar para vocês sobre o nosso relacionamento. Como sabem Christopher namora com minha maninha há 6 anos, bastante tempo não é? A verdade e que sou completamente apaixonada por ele desde os meus 12 anos, mas como ele nunca me notava, eu fazia de tudo para chatea-lo. Uma vez peguei a bola preferida dele de futebol e rasguei a inteirinha, botando a culpa no lesson o nosso falecido cachorrinho, tadinho imagina o bichinho levar a culpa de uma coisa que não fez. Pois é, ele levou e o Christopher não fez nada de ruim com o nosso cachorro. Infelizmente mais tarde ele descobriu que fui eu que rasguei a sua bola, e se vingou de mim pegando umas das minhas bonecas prediletas botando fogo no cabelo dela. Sim gente ele colocou fogo no cabelo da Tiffany, fiquei com uma tremenda raiva dele, e acabei pegando metade das suas coleções de carrinho e quebrei um por um por um. Pelo menos me vinguei do cabelo da minha boneca. Hoje e o meu primeiro dia de aula, e estou mega ansiosa para começar a cursar Literatura Inglesa. Ai vocês me perguntam, porque uma mexicana vai fazer literatura inglesa? Bem pra falar a verdade eu faço inglês desde os 4 anos de idade. E desde os 6 falo fluentemente, e também sou fascinada por leitura desde os meus sete anos. Mas os meus livros preferidos sempre foram os de romance. Porque imagino um dia poder viver uma bela história de amor, principalmente se for com o meu crush o gostoso do Christopher que infelizmente era namorado da minha irmãzinha. Resolvi levantar para me ajeitar pro tão esperado primeiro dia de aula, e quando eu estava devidamente pronta, voltei para o quarto, e peguei minha bolsa retornando novamente para sala. Sorri maliciosa, ao dar de cara com o gostoso do meu cunhado. Nossa logo de manhã, e o filha da mãe resolve ficar andando sem camisa pela casa, pois isso e uma verdadeira tentação. Tudo bem que eu não o suporto, mas infelizmente o que sai da minha boca, e totalmente diferente do que sinto por ele. Mas vamos e venhamos Christopher esta uma delicia.



 



Como eu sou uma pessoa muito educada, e nunca perdia tempo de deixá-lo irritado, cumprimentei o com um beijo na bochecha e sentei em seu colo só para provoca-lo. Sorri ao sentir seu membro duro sobre a minha bunda, e imediatamente ele me empurrar do seu colo, correndo até seu quarto. Com certeza foi aliviar o seu amiguinho.



 



Observei a porta do banheiro abrir, e com os cabelos levemente molhados Belinda caminhou em direção ao sofá e sentou ao meu lado.



 



— Bom dia Dulce! — Ela passou rapidamente seu olhar pela sala, e olhou novamente para mim — Você viu o Christopher? Bom e que quando você saiu do quarto ele estava aqui?



 



— Sim Bel ele entrou no quarto, assim que eu coloquei a bolsa sobre o sofá.



 



Ah, se ela soubesse o verdadeiro motivo daquele idiota gostoso ter ido para quarto.



 



— Obrigada Dul!



 



Levantou do sofá, indo atrás daquele panaca gotoso.



 



Involuntariamente sorri, cantando vitória, por mais uma vez, provocar o idiota certinho gostoso do meu cunhado. Ai como eu adoro ver a cara dele quando eu faço esses tipos de provocação. Depois de alguns segundos mergulhada em meus devaneios, acabei despertando dos mesmos, quando Bel e o idiota gostoso apareceu na sala. Sério o jeito que ele me olhava me causou um certo medo, pois o mesmo me fuzilou com aqueles olhos castanhos frios que por um momento pareciam gélidos. Eu acho que se ele tivesse uma faca ou um revolver em suas mãos, com certeza me mataria. Até parece que sou culpada dele não saber controlar os seus hormônios quando o provoco.



 



— Dul já estamos saindo, vamos?



 



— Aham.



 



Peguei a bolsa que estava pendurada na cadeira e pendurei em meus ombros.



 



— Então vamos, Chris.



 



Tentou chamá-lo já que o mesmo ainda estava no quarto, mas na verdade sua voz saiu tão alta que soou mais como um grito.



 



— Desculpe amor, e que eu fui pegar o estetoscópio que eu tinha esquecido.



 



Eca quanta melação!



 



Revirei os olhos sem que Belinda percebesse, e caminhei em direção a porta.



 



— Ok meu ursinho.



 



Logo após sairmos, do apartamento até a garagem do prédio, caminhamos em direção ao seu carro. Por um instante parei para observar ele abrir a porta do mesmo para Bel, e quando chegou perto da mim passou direito. O que custava esse idiota ter tido um pouco mais de cavalheirismo comigo?! Mas tudo bem eu tenho dois braços duas mãos e 10 dedos, e posso muito bem abrir sozinha, pois eu não dependo dele e nem de ninguém para fazer isso por mim. Olhei o idiota se acomodar no banco do motorista, e ligar o carro, arrancando até a faculdade. Quando acabamos de chegar, cada um tomou seu rumo. Belinda seguiu para sua sala, e Christopher para a dele. E eu fui procurar a minha. Enquanto eu andava pelos a corredores da Universidade, à procura da mesma acabei esbarrando sem querer em algo extremamente grande e duro, e acabei virando o meu corpo para ver o que era.



 



— Ai foi mau me desculpa e que realmente sou muito estabanada. Ei eu te conheço de algum lugar, só não me lembro de onde. — Eu digo abaixando para pegar as minhas coisas que tinha caído no chão.



 



— Eu não acredito que já se esqueceu de mim gatinha?! Se não fosse eu ter tirado daquela festa, os caras teriam te estuprado.



 



— Aí, me desculpa! Eu lembro sim, só que não me recordo do seu nome.



 



— Jean, e não precisa se desculpar princesa, pois essas coisas acontecem. Eu percebi que está meio perdida, você precisa de alguma ajuda para procurar a sua sala? É outra, qual é o seu curso?



 



— Literatura Inglesa, e o seu?



 



— Mais que coincidência, o meu também e Literatura Inglesa.



 



— Ai que bom encontrar alguém do mesmo curso meu, então vamos para sala.



 



Suspirei aliviada.



 



— Olha gata, eu sou do último ano e você e do primeiro, portanto acho que não iremos ter aula juntos.



 



— Poxa, então tá, mas será que você poderia me mostrar qual e a sala de Introdução ao Estudo das Literaturas de Língua Inglesa?



 



— Claro princesa, e só me seguir.



 



— Ok.



 



Segui ele até o final do corredor, que ficava próximo dos bebedouros, e observei que na porta da minha sala, tinha um grupinho de alunos. Antes de entrar olhei para ele, agradecendo-o por ter me acompanhado até ali, pois se não fosse por ele, eu ainda estaria procurando pela sala. Entrei na mesma, e observei que estava bem cheia, sentei na última cadeira e reparei que o professor já tinha entrado, e iniciado a aula. Dei um sorrisinho sem graça e peguei o caderno começando a fazer algumas anotações. Depois de ter aula de Literatura Inglesa III, assisti outras duas aulas a mais, e logo após segui para a cafeteria da faculdade, onde acabei encontrando as amigas da minha irmã sentadas em uma mesa.



 



— Olá pessoal tudo bem? — Cumprimentei todos que estavam sentados à mesa, e sentei na cadeira vaga ao lado da Fuzz.



 



" Sim."



 



— Doida, te procuramos na festa de sábado, e você sumiu, aonde estava hein sua danadinha?



 



May me cutucou seguindo de um sorriso genuíno.



 



— E Sério que a senhorita esta me perguntando isso?! Vocês me dão um perdido e me deixa sozinha lá sem conhecer ninguém, e eu que sou doidinha. Se não fosse pelo Jean eu iria me sentir totalmente perdida.



 



— Ai Dul, sério que conheceu o Jean? E ai ficou com ele? Nossa como ele é gato!



 



Abanou com as mãos, e eu acabei achando graça da cara de boba que ela fez.



 



— Sim May realmente ele e um gatinho, mais não rolou nada entre nós.



 



— Que isso amiga! Eu não acredito que você ficou o tempo todo com aquele pedaço de mal caminho, e não rolou nadinha?



 



— Sim, porque o espanto!? Bom eu acho. Infelizmente não consigo me lembrar de nada, digamos que seja porque eu bebi além da conta.



 



— A maldita da cachaça né amiga. Mas porque não tenta procurar por ele e perguntar, quem sabe vocês dois possam ter um revival.



 



Piscou para mim maliciosa, me deixando um pouco sem graça.



 



— Olha lá a Bel esta vindo para cá, ela sabe que você encheu a cara no sábado?



 



Fuzz interrompeu nossa conversa ao meio apontando para Belinda, conforme a mesma se aproximava.



 



— Sim Fuzz relaxa. — Bel caminhou até a nossa mesa, e nos cumprimentou sentando em uma cadeira ao lado de Maitê.



 



— May sua doida porque Cabulou a aula de Comunicação de moda e desing? Na boa você e maluca amiga.



 



— Ai Bel, fala sério, já passei nesta matéria de olho fechado, pois ela é a mais fácil do curso.



 



— Se você acha, quem sou eu para falar ao contrário. E você maninha como foi o seu primeiro dia de aula?



 



— Foi Bom, só achei a literatura 3 um pouco complicado, mais fora isso eu estou amando.



 



— Que bom! Você terá mais alguma aula hoje?



 



— Não agora estou livre, é você?



 



— Também não terei. Pena que o Chris vai chegar tarde do estagio hoje.



 



— Ai que lindo, o meu casal chiclete não pode ficar um segundo longe um do outro que quase morre. — Debochou Maitê, e Belinda mostrou a língua para ela que devolveu mostrando o dedo do meio. E achei graça de até ela não se a favor desses dois.



 



— Maitê vai a merda! Sabe de uma coisa, você está precisando de um namorado, para parar de me criticar.



 



— Credo Bel! Também não precisa rogar praga para mim. Pois eu estou muito bem sendo solteira. Imagina só ficar presa a um só cara, e não poder sair para as festas pegar vários caras gostosos. E outra eu não quero nada sério com ninguém, pois sou muito nova para isso.



 



Fez uma careta fazendo todos nós rirmos.



 



Quando é que você vai tomar jeito hem garota?! Pelo visto você não muda mesmo. É outra já passou da hora, de investir Derrick?



 



— Derrick, ficou louca Bel! Sério nos dois não funcionamos juntos, tudo bem que ele e um gato, mas ele e muito mulherengo, pra mim não rola.



 



— Ué, mas não foi a senhorita que falou que não queria nada sério agora? Juro que não consigo te entender.



 



— Realmente eu não quero. Mas se apaixonar por alguém e me conectar com essa pessoa não seria nada mal.



 



— Você e maluca garota. E vocês Dul e Fuzz, tem vontade de se apaixonar algum dia e encontrar essa conexão que a May disse?



 



— Eu já estou conectada com alguém, o meu Eddy.



 



Suspirou, com o olhar apaixonado, mas eu entendia ela, porque quando o Christopher esta perto me sinto desse mesmo jeito.



 



— Sério Fuzz, na moral amiga você e muito iludida.



 



Essas duas.



 



— Ai sério May! Vai começar?



 



— Tudo bem não esta mais aqui quem falou.



 



— E você Dul tem vontade de se conectar com alguém algum dia? — Sério me deu vontade de responder sim tenho o Chris o seu Chris, mas não podia fazer isso com ela. — Responde Dul?



 




— Sim, claro que tenho vontade de encontrar o meu príncipe e me apaixonar por ele casar e ter uma grande família.



 



"Nossa".



 



Pronunciaram juntas.



 



— Vai me dizer que vocês não sonham com isso também?



 



— Eu não, pois acho isso tudo muito clichê.



 



— Eu também.— Suspirou novamente apaixonada.



 



Eu já tenho o meu príncipe.



 



Infelizmente, alegria de pobre durava pouco.



 



— Viu May, isso não e Clichê, pois eu acho muito lindo você formar uma grande família com a pessoa que ama.



 



— Ai como minha irmãzinha e romântica! Que coisa mais fofa!



 



Apertou minhas bochechas, daquele jeito que eu odiava.



 



— Bem meninas eu vou nessa. — Peguei minha bolsa que estava pendurada na cadeira e coloquei nos ombros. - Bel você vai vim agora ou vai ficar mais um pouco?



 



— Vou ficar mais um pouco com as meninas, e daqui a pouco estou indo.



 



— Ok, Então tchau meninas, até mais.



 



"Tchau Dul".



 



Infelizmente tive que ir embora a pé, por está sem grana para o táxi. Caminhei pelas ruas que estavam completamente desertas, e fiquei com um pouco de medo. Mas mesmo assim continuei a caminhada até o nosso apartamento que era um pouco longe da faculdade, pois tinha que passar pela via expressa que era bastante perigosa pela quantidade de carros que passava por ali. Assim cheguei, cumprimentei o porteiro o Sr Wilson, e entrei no elevador. Encostei no metal frio do mesmo, e comecei a pensar em como conseguiria fazer com que o Christopher me notasse, pois o cara era totalmente linha dura. Nada o fazia cair em tentação. Quando eu cheguei no 10°andar, saí do elevador, e dei alguns passos até encontrar o apartamento 1004. Como não tinha ninguém em casa e eu estava com a chave, abri a porta do mesmo, mas acabei levando um pequeno susto, ao ver Christopher que estava sentado no sofá direcionar seu olhar para mim. O que ele estava fazendo em casa esse horário? Não era para ele estar no estagio? Entrei, observando ele ficar olhando para mim daquele jeito super estranho. Sinceramente eu não conseguia entender o porquê dele ser tão bipolar. Pois uma hora ele me desprezava pior que verme e outra comia literalmente com os olhos. Resolvi seguir direto para o quarto, e trocar de roupa. E como eu era esperta o suficiente na minha tentativa de conquistá-lo e provocá-lo, optei por mas uma das minhas roupas provocantes colocando um dos meus shortinhos de cotton verde super curto, e um top branco decotado, e um pouco transparente. Antes de sair, resolvi olhar no espelho, dando uma leve ajeitada nas minhas madeixas vermelhas. Passei na sua frente, requebrando meus quadris de um lado pro outro, e virei para ele dando uma piscandinha com o meu olho direito, e soltei um beijinho. O melhor foi ver a cara de abobado que ele fez com a minha atitude. Fui na cozinha pegar um copo de água e voltei para sala sentando ao seu lado. Senti o seu olhar queimar sobre o meu corpo, assim que eu diminui o pequeno espaço que havia entre nós, bebi água de forma provocante, e deixei cair propositalmente algumas gotas da mesma no vale do meus seios e resolvi pronunciar:



 



— Cunhadinho, o que faz aqui tão cedo? Eu digo isso, porque a Bel falou que você chegaria tarde do estágio?



 




— Então, eu só cheguei mais cedo, porque eles resolveram nos liberar, por causa das obras que estão tendo em nossas salas. Mas porque a pergunta?



 



— Por nada.



 



Mordi o lábio inferior de um jeito sexy, e passei o indicador entre os meus dois seios, e encostei em seus lábios. Nos estávamos tão próximos, que o único som a ser ouvido era das nossas respirações, já que o silêncio reinava ali. que  Será que ele estava sentindo o mesmo que eu? Mas é claro que não sua tonta. Repreendo me mentalmente por chegar a cogitar de que algum dia Christopher olhasse para mim como mulher.



 



Ele intercalou seu olhar entre  meus lábios e seios, e eu aproveitei disso para sentar em seu colo colocando a perna de cada lado. Comecei a esfregar minha intimidade nele, e senti sua ereção crescer cada vez mais a medida que eu o provocava. As pupilas dos seus olhos dilataram a medida que o mesmo evidênciava o desejo que estava sentindo por mim. E com isso, a minha excitação cresceu ainda mais. Pois a minha intimidade começou a pulsar violentamente implorando para ter o seu pau dentro de mim. Eu sempre imaginei que Christopher fosse grande, pelo seu porte físico e o sua altura. Lambi os lábios e continuei rebolar para aliviar a minha excitação, e nesse momento ele pousou as suas mãos em minha cintura e apertou.



 



— Caralho Dulce como você é gostosa! Que se foda esse porra toda.



 



Encostou seus lábios nos meus e começou a me beijar com voracidade. Enquanto nossas línguas enroscava uma na outra em um emaranhado delicioso, Christopher ia apertando minha bunda, e gemendo com a sua voz rouca próxima ao meu ouvido. Não pude evitar que um gemido também escapasse dos meus lábios, assim que as suas mãos foram parar em meu cabelo, onde ele fez movimentos circulares de forma sutil. Ainda com as nossas bocas coladas uma na outra, Christopher me empurrou do seu colo de forma repentina, fazendo eu quase cair do sofá, e se eu não tivesse me equilibrado no mesmo teria caído de bunda no chão.



 



— Isso não deveria ter acontecido. — Passa a mão sobre o cabelo ainda com a respiração ofegante por causa do beijo. — Com licença.



 



Assim que vi o mesmo bater a porta do quarto com força, passei a mão sobre os lábios ainda inchados sorrindo feito uma boba por ele ter me beijado. Mas não poderia me iludir, pois sabia perfeitamente bem que o mesmo sempre foi apaixonado por Belinda. Resolvi ficar na sala mesmo, e ainda pensando no beijo que demos, e no jeito que ele me tomou em seus braços, mas  acabei sendo despertada do meu pequeno mundo onde só cabia o Christopher e eu com Belinda abrindo a porta da sala.



 



— E ai maninha, tem algum programa para hoje a tarde?



 



Levei um susto ao vê-la sentar ao meu lado.



 



— Não porque?



 



— Estava pensando que poderíamos dar um passeio no shopping, fazer umas comprinhas o que acha?



 



— Não sei, ah e afinal de contas o Christopher chegou mais cedo do estagio hoje, então e melhor deixarmos o shopping para amanhã o que acha?



 



— Chegou? Mas ele não me avisou nada. E por sinal, cadê ele?



 



— Eu acho que ele deve está no quarto.



 



Respondi um pouco nervosa, e com um certo medo de que ela desconfiasse de que aconteceu algo entre nós dois.



 



— Eu vou lá da um beijinho no meu bebê.



 



Pegou a bolsa e a sua pasta que estava sobre o sofá, e caminhou em direção do mesmo.



 



Continuei ali na sala, ainda pensando no beijo que aquele idiota gostoso me deu, e após quinze minutos, resolvi ir para o meu quarto fazer as atividades que o professor passou. Com a caneta nas mãos parei pra pensar que infelizmente eu era a sobra, e que Christopher jamais largaria Belinda para ficar comigo, pois o jeito que ele fugiu de mim outra vez, deu a entender isso. Passei a tarde terminando as minhas atividades e os trabalhos, e quando resolvi ir até a cozinha para pegar um copo de água, vi Christopher e Belinda agarradinhos na sala vendo filme juntos. Agrr! Meu sangue ferveu ao ver os dois tão juntinhos como um verdadeiro casal chiclete. Merda eu tinha que aceitar de uma vez por todas, que eu nunca iria ter o amor do Christopher. Propositatalmente acabei fazendo o que de melhor eu fazia que era atrapalhar os dois. Resolvi sentar ao lado de Christopher no sofá e ao ver o mesmo me fuzilar com o olhar, continuei com a provocação olhando para Belinda que estava concentrada no filme.



 



— Posso ver filme com vocês?



 



Fiz a minha melhor cara de ingênua sentindo Christopher beliscar levemente os meus braços e me olhar com a mesma carraca que ele tinha me olhado pela manhã.



 



— Claro Dul.



 



Belinda sorri genuinamente me oferecendo a bacia de pipoca, para que eu pegasse um pouco. Pegando um punhado de pipoca, sorri para Christopher sarcástica, sentindo outro de seus beliscões em meu braço.



 



— Peste!



 



Sussurrou baixo, mas como minha irmã tinha um ouvido tuberculoso, eu acho que a mesma acabou escutando.



 



— O que está acontecendo hem? É Christopher o que foi que você disse?



 



O olhar desconfiado que ela lançou para nos dois me fez tremer da cabeça aos pés.



 



— Eu não disse nada meu amor.



 



Christopher acariciou o braço dela e em seguida deu um beijo em seu rosto, e os dois voltaram a prestar atenção no filme, e eu também fiz o mesmo enfiando mais pipoca na minha boca.



 



Assim que o filme terminou Belinda levantou, dizendo que Christopher e ela iriam sair para jantar fora. Christopher também fez o mesmo que ela, só que direcionando o seu olhar para mim. Observei ele entrar em seu quarto, e resolvi levantar também do sofá indo para o meu. Antes de pegar o meu E reader, resolvi encostar um pouco a porta, e logo após pegá-lo deitei na minha cama. Comecei ler orgulho e preconceito, e por mais que eu não goste muito do final desse livro ele tem uma bela história de amor. Continuei tão entretida no mesmo, que acabei levando um susto assim que a porta do quarto fora aberta. E como eu sabia que a minha irmãzinha tinha mania de entrar em meu quarto sem bater, eu disse:



 



— Entra Bel.



 



— Não é a Belinda Dulce, sou eu o Christopher, mesmo assim eu posso entrar?



 



Sua voz soou tão fria que eu cheguei a me assustar.



 



— Claro fique a vontade.



 



Larguei o meu E Reader sobre a cama, observando ele se aproximar. E pela sua cara com certeza ele tinha vindo aqui só para brigar comigo e jogar as coisas na minha cara como sempre fazia.- O Que você quer hem Christopher?-



 



— Eu só vim aqui, porque, eu quero falar um negocio com você.



 



Não disse.



 



— Então desembucha.



 



— E sobre o que aconteceu mais cedo. Olha Dulce eu quero saber até aonde quer chegar com esse seu joguinho?



 



— Joguinho eu!



 



Sério, quem esse cara esta pensando que é?



 



— Sim Dulce joguinho, pois não e o primeiro dia que me provoca dessa forma. Desde que chegou eu venho percebendo que está dando em cima de mim. E contando com essa foi a terceira vez.



 



Sério que ele contava as vezes que eu o provocava.



 



— Você quer saber porque eu fiz isso cunhadinho?! Foi para te provocar gostou?



 



Mordi o lábio inferior de uma forma sexy só para provoca-lo.



 



— E o que ganha com isso hem garota?



 



— A sua atenção cunhadinho gostoso.



 



Sussurrei ao pé de seu ouvido, assim que o mesmo tinha acabado de sentar na cama.



 



— Pois acho melhor parar com isso garota, você está mechendo com fogo, e cuidado para não se queimar.



 



Sussurrou em meus ouvidos.



 



— Se for assim, eu prefiro ser toda incendiada.



 



Pisquei para ele de forma provocante.



 



— Olha só garota eu não estou de brincadeira contigo ok.



 



Segurou meu braço com força.



 



— Pois eu também não estou. Eu te quero tanto Christopher, me faça sua aqui agora.



 



Peguei a sua a mão fazendo o tocar minha intimidade, reparando ele tirar imediatamente.



 



— Que isso garota! Ficou maluca é! Eu não posso fazer isso, você não acha que fomos longe demais hoje cedo.



 



— Não acho, se bem que eu queria mais.



 



Mordi meu lábio inferior acariciando a minha intimidade.



 



— Gostosa pra caralho!



 



Sussurrou ao pé do meu ouvido com aquelas palavras sujas que saíram de sua boca, fazendo a minha calcinha molhar.



 



Puta de homem gostoso!



 



Observei ele sair do meu quarto, e peguei o meu e reader novamente deitando na cama, e voltei para a minha leitura. Vinte minutos mais tarde resolvi ir a cozinha beber um pouco de água , e vi que eles já tinham saído. Retornei para o meu quarto, e peguei a camisola mais sexy que tinha no meu armário. Fui para o banheiro tomar um banho bem demorado por sinal. Logo após tomar uma ducha maravilhosa, resolvi passar o meu hidratante de frutas vermelhas, e escovar minhas madeixas ruivas. Como eu estava só em casa fui até o meu quarto pegar o meu e reader e retornar para a sala. Deitei no sofá, e por volta das 20:00 preparei um sanduíche e retornando novamente a mesma. Comi o sanduíche, enquanto zapeava os canais de televisão, a procura de algo bom. Comecei a ver um filme de ação que estava passando na mesma, e ali mesmo acabei adormecendo.



 



Continua...




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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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