Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Com isso alcancei a barra do seu vestido, e levantei sem hesitar. Já que Dulce tinha acabado de ficar de costas para mim. Mordi os lábios ao ver que a safada estava com uma lingerie preta, e imediatamente desabotoei o meu short, tirando ele juntamente com a cueca. Depois que eu eu coloquei a camisinha, eu rasguei brutalmente a sua calcinha, penetrando ela forte e duro. 

- Ahhh. - Gemeu assim que fui adentrando cada vez mais o seu interior quente e úmido. 

- Uma rapidinha gostosa?! - Perguntei dando uma leve mordidinha em seu pescoço, e escutei apenas o som de sua risada, começando a me movimentar vagarosamente, para depois ir aumentando a velocidade. Ela empinando aquele seu traseiro gostoso para mim, enquanto eu segurava a sua cintura com as duas mãos. 

- Me come mais forte Chris! Ahhh. - Gemeu em protesto.

- Caralho! Você não sabe a falta que eu estava sentindo disso garota. 

Aumentei ainda mais as estocadas, e apertei com força a sua cintura, sentindo a sua vulva apertar o meu pau. E com isso nós dois chegamos ao ápice juntos. 

Depois que eu descartei a camisinha, ela virou o seu corpo de frente para o meu, e eu a pressionei contra a pia tomando novamente aqueles lábios macios e carnudos. A medida que as coisas foram esquentando, coloquei ela sentada sobre o mármore da pia, e apertei com força a sua cintura. 

- Eu estou sedento por você sabia. - Mordi levemente o seu lábio superior, dando uma leve puxadinha, logo após encerrarmos o beijo. E depois me afastei um pouco dela. 

- Eu também, então me come outra vez. Agora eu quero dentro da cabine. - Ela apoiou as duas mãos sobre o meu peito, me empurrando. E depois que desceu da pia, segurou o meu braço, me arrastando até a primeira cabine. 

- Ia ser só uma rapidinha meu amor. Lembra?! Por mais que eu queira que isso se estenda, nos temos que lembrar que as meninas estão lá fora nos esperando. - Eu disse começando a ficar preocupado com o que elas pensariam da nossa demora. 

- Calado! - Falou colocando o indicador sobre os lábios, e me encarou com os seus lindos olhos castanhos. - Eu sempre quis fazer isso. - Ela foi me empurrando até o vaso, de um modo que eu me sentasse sobre a tampa dele. - Transar dentro de uma cabine de um banheiro público com você sempre foi o meu fetiche. E eu nem estou acreditando que isso está acontecendo. 

- Sério isso Dulce! Você é maluquinha. 

A encarei de cima a baixo, e sorri com uma certa malícia ao ver ela tirar o seu vestido, revelando aquele belo par de seios que eu estava ansiando para chupar. E como eu estava desnudo na parte de baixo, observei ela olhar diretamente para o meu pau, e em seguida lamber os lábios. 

Aproveitei disso, para acaricia-lo, e encarar ela ao mesmo tempo. 

- Eu estou sem camisinha meu amor. 

Continuei acariciando o meu membro, só para provocá-la. Já que pela sua cara de safada, ela deveria estar doida para cair de boca nele. E eu também estava doido para ter a sua boquinha deliciosa em volta dele. 

- Não tem problema que lá na pia tem uma caixinha com algumas coisas de higienes, e nele tem umas duas camisinhas. 

- Ok! Vê se não demora que eu e ele estamos te esperando. 

A safada lambeu os lábios ao ver eu acariciar novamente o meu pau. 

- Gostoso! Já volto. - Ela piscou. 

Observei aquele seu traseiro gostoso assim que ela tinha virado de costas para mim, e depois de alguns segundos ela voltar com os dois pacotes de camisinha na mão. 

- Eu quero te chupar primeiro. - Ela disse já colocando a sua mão macia no meu pau. E depois de lamber a glande ela começou a me chupar. 

- Isso gostosa vai chupa ele como se você estivesse com um picolé na sua boca.

A forma como ela mamava no meu pau me deixava louco, pois nas vezes em que isso aconteceu, eu ansiava por ter a boquinha dela aqui. Como ela era perfeita! Belinda e nenhuma outra mulher que fez isso chegava aos pés dela. Pois a forma como ela me chupava me deixava nas nuvens. 

- Me leva as nuvens, agora sentando em mim, porque eu quero gozar com ele dentro de você. 

- Dentro da camisinha você quis dizer. - Ela disse logo após ter afastado a sua boquinha gostosa do meu pau. - Porque eu não estou nem um pouco afim de ter um bebê agora. 

- Por quê? - Fiz biquinho, mas no fundo ficando triste por ouvir ela falar aquilo. 

- Porque eu sou muito jovem para isso. Eu só tenho dezoito anos e quero curtir mais um pouco. Não que eu não goste de criança, mas eu quero que isso aconteça lá na frente...

Interrompi. 

- Depois que você terminar a faculdade. 

- Exatamente. 

- Agora o que você acha de nos pararmos de conversa fiada, e você sentar em mim. Hum? 

Eu mal terminei de falar, e a safada colocou a camisinha em mim para logo após sentar. Sua boceta engolindo o meu pau, enquanto ela começava a se movimentar lentamente. 

- Você é uma uma gostosa safada! A minha safadinha. 

Com isso eu apertei a sua cintura, já que eu tinha acabado de colocar a minha mão ali, e ela quicando em mim como uma deusa, me dando uma visão maravilhosa do seu belo par de seios que balançavam no ritmo das suas quicadas. 

- Gostosa pra caralho! Ohhh. - Gemi baixo, ao escutar ela gemer chamando pelo meu nome.. 

- Ahhh Chris meu Deus! Isso aqui está gostoso de mais. 

Novamente a sua vulva apertou o meu pau, e enfim depois daquela sensação maravilhosa e indescritível, nos dois alcançamos o ápice novamente juntos. 

- Agora deixa eu te dar uma mamadinha? - Fiz beicinho, apertando levemente o seu seio, e depois observei ela sair de cima de mim, e tirar a camisinha do meu membro, descartando na lixeira ao lado. 

- Agora não bebê, mas eu prometo que assim que nos chegarmos em casa, eu deixo você usar e abusar de mim. - Ela apertou lentamente a minha mandíbula, e logo em seguida grudou seus lábios nos meus. - Agora vamos, porque senão daqui a pouco as meninas vão pensar que nós fugimos. 

- Então tá. Eu só vou deixar passar essa, porque você me proporcionou esse sexo maravilhoso que me deixou menos tenso. Estou até menos cansado você acredita. 

- Sim, pois eu estou exatamente igual. - Estiquei os braços vendo ela colocar o seu vestido, e depois jogar o short e também a cueca na minha direção. 

Depois de ter vestido a roupa, eu escutei alguém bater desesperadamente na porta. 

- Está tudo bem aí moça. - A voz do rapaz que pronunciou as palavras, acabou me deixando de uma certa forma um pouco enciumado. 

- Você não acha que esse vestido seu está um pouco curto. - Alcancei a barra dele, puxando-o um pouco para baixo. 

- Não, eu acho que ele está do tamanho ideal. 

- Mas eu acho, já que eu não quero ninguém olhando para o que é meu. - Abracei ela por trás grudando meu corpo no seu. 

- Christopher pelo amor de Deus para com isso. Vai começar?! - Ela virou o seu rosto para trás, e me encarou de forma séria. E depois se afastou. Senti que ela não tinha gostado muito, por isso resolvi me desculpar.

- Foi mal Dul. E que as vezes eu não consigo me controlar. 

- Tudo bem, mas eu acho bom você não agir mais dessa forma, porque eu tenho aversão a homens marxistas. 

Ela continuou caminhando até a porta já que o banheiro era grande o suficiente. 

- Ei não vai responder não moça? 

Revirei os olhos ao escutar o Zé mane bater na porta novamente. 

- Ainda bem que a chave estava aí, porque senão não daria para nos transarmos aqui dentro. -Eu disse vendo Dulce abrir a porta por fim. E o tal rapaz surgi no meu campo de visão. 

- Pietro! - Ela disse surpresa. 

- Dulce. 

Mas que porra é essa! Da onde Dulce conhece esse idiota?! Agrr! 

- Que bom revê-la. Eu não sabia que era você que estava aí dentro. Bom e que eu vi a porta trancada, e pensei que tivesse alguém passando mal. 

- Na verdade não. Bom eu estava aqui com o...- Ela olhou para mim, e depois voltou a olhar para ele. - Conversando com o Chris. Mas que bom revê-lo Peter. - Ela sorriu para o idiota. 

Que merda é essa que ela está falando! Não gostei desse Pietro. Já que ele olhava para Dulce com um certo interesse. 

- Quem é ele? - O babaca perguntou direcionando o seu olhar para mim. 

- Sou o namorado dela. Algum problema? - Dulce me deu um leve beliscão no braço. 

- Ah sim entendi. - A cara do idiota murchou na hora. Eu sabia meu faro masculino não falhava. - Então Dul eu queria saber porque você não esta indo mais as aulas? Desistiu do curso foi? - Por que esse idiota tinha que fazer essa pergunta? 

- Bom Pietro, eu tive que ajudar uma tia avó que mora no estado do Arizona, por isso que eu me ausentei durante esses dias. 

- Hãn... - O idiota disse apenas isso, e depois se afastou de nós mostrando uma certa insatisfação naquela sua cara feia. - Tchau Dul, nos vemos na segunda então? 

- Sim. - Novamente ela sorriu. 

Que porra é esse desse imbecil chamar a Dulce de Dul! Esse cara queria tirar uma comigo. Só pode. Depois de vê-lo se afastar como uma múmia, observei Dulce acenar para ele simpática demais para o meu gosto. 

- Tchau Pietro. 

Quando ele virou de costas e saiu andando em direção ao restaurante, Dulce me encarou seria e disse: 

- Christopher, precisava ter sido tão mal educado com ele. 

- Precisava, já que ele estava doido para ter a sua boca grudada na dele. Você viu o jeito que ele te olhou. Ah não viu. Porque você não é homem. 

Ela cruzou os braços a altura do peito. 

- Vai começar Christopher. 

- Desculpa. - Acariciei lentamente o seu braço. 

- Tudo bem vamos. - Ela entrelaçou sua mão na minha, e me guiou até a mesa que as meninas estavam sentadas. 

- Da onde você conhece esse cara? - Perguntei assim que estávamos se aproximando da mesa. 

- Da faculdade ora. - Ela respondeu com a maior naturalidade, e eu não gostei daquilo. 

- Hum entendi. - Apertei a sua mão já que estávamos com elas entrelaçadas uma na outra. 

- Vocês demoraram. - Anahí disse logo após nos sentarmos em nossas cadeiras. 

É Belinda que até então estava mexendo no celular, acabou olhando para Dulce e eu, com a mesma feição de quando ainda estávamos no hospital. 

- Sim, e que nos estávamos conversando né. - Dulce pronunciou, e logo em seguida me encarou. 

- Claro. - Respondi apertando levemente a sua coxa, com os olhares atentos de Belinda que transparecia em seu rosto uma leve irritação. 

- O que acha de nós irmos embora? - Belinda perguntou se preparando para levantar. 

- Sim, senão nos vamos chegar lá muito tarde. - Eu disse levantando por fim. 

Apos pagarmos o que foi consumido tirando a parte da Dul que eu paguei, e a da Anne que Belinda fez questão de pagar, nós seguimos até o carro. 

- Quer que eu dirija para você descansar um pouco? - Belinda se ofereceu assim que eu tinha acabado de disparar o alarme do carro destravando todas as portas. 

- Não obrigado, sò temos mais três horas até chegarmos em Berkeley. Tá? - Bati levemente no seu ombro, e abri a porta do carro, vendo Dulce e Anahí entrarem no veiculo, e depois Belinda. 

(###)

Após quase três horas de uma viagem cansativa de doze, finalmente nos chegarmos em Berkeley. E como já era quase meia noite, eu resolvi não deixar as meninas no alojamento. Anahí no caso, porque a Belinda estava morando com Allyssa que eu nem sabia aonde morava. 

Quando eu acabei de estacionar o carro na minha vaga, eu chamei a Dulce que estava dormindo, e depois Belinda e Anahí que também tinham caído em um sono profundo. 

- Já chegamos? - Belinda perguntou assim que tinha acabado de esfregar os olhos. 

- Sim. - Falei destravando o cinto de segurança. 

- Então eu vou ligar para a Allyssa vim nos buscar. - Se referiu a ela é também a Anahí. 

- Não precisa Belinda, dormem aqui, e amanhã eu levo as duas. - Fui gentil, já que estava muito tarde para ela ligar pra sua amiga. 

- Eu te agradeço Christopher, mas eu não quero incomoda-los. - Percebi que pelo tom de sua voz, ela não estava aceitando muito bem o namoro meu com a Dulce. 

- Belinda dorme aqui hoje, que amanhã Christopher leva vocês. - Dulce que até então estava calada escutando tudo, acabou se metendo.

- Tudo bem já que estão insistindo tanto eu fico. Mas amanhã assim que eu acordar eu ligo para a Allyssa vim nos buscar. 

Assim que eu acabei de abrir a porta do apê, e entrar, acendi a luz da sala, escutando os passos de Belinda que vinha logo atrás com Anahí e Dulce.

- Meu Deus! Isso daqui está parecendo um chiqueiro. Há quanto tempo esse apartamento não tem uma boa faxina? - Ela perguntou pegando uma latinha de refrigerante que estava no braço do sofá.

- Eu sei que ele está um pouco bagunçado, mas eu vou ver se essa semana eu chamo alguém para dar uma limpezinha nele. 

- Pouco bagunçado! Você esta sendo modesto demais Christopher. Isso daqui está uma verdadeira zona. 

Ela repetiu aquilo novamente, me causando uma certa irritação. Mas querendo ou não ela tinha razão pois esse apartamento estava de pernas para o ar. 

- Bom, fiquem a vontade. Se quiser comer algo tem alguns biscoitos no armário, e também suco na geladeira. - Eu disse pegando uma camisa minha que estava no sofá.

- Suco de quinze dias Christopher?! - Belinda fez uma cara de nojo. 

- Bom eu quis dizer que se quiserem beber algo, tem limão na fruteira para vocês fazerem um novo suco. - Corrigi a minha cagada. 

- Tudo bem Christopher pode deixar que nos viramos aqui. Obrigada! - Agradeceu e depois caminhou até o outro quarto juntamente com a Anahí em seu encalço.

- Agora o que você acha de nós tormarmos um banho para descancarmos? - Dulce disse me abraçando por trás, enquanto beijava minhas costas. 

- Sò se for juntos. - Fiquei de frente para ela e a abracei pela cintura grudando meu corpo ao seu, para logo após beija-la. 

- Eu acho uma ótima ideia. 

(###)

Uma semana depois, e estávamos Belinda, Dulce e eu no aeroporto esperando o voo com destino para o México, pois iríamos passar o dia de ação de graças com a nossa família, que desde então ligava quase todos os dias para saber como estava a Dulce. Não sò ela como também Belinda e eu. 

- Aí! Vou sentir muita saudade de vocês? - Anahí disse abraçando Dulce e eu, e também Belinda. - Eu estou tão feliz que a vida me deu amigos tão maravilhosos como vocês. 

- Nós também vamos sentir sua falta Anne. Principalmente das suas paranoias.- Dulce disse correspondendo ao seu abraço. 

- Do jeito que vocês estão falando, parece até que nunca mais vão se ver. - Allyssa que até então estava quieta, resolveu pronunciar. 

- Mas vamos ficar um bom tempo lá. Sò voltaremos depois do dia quinze de janeiro. - Falei apertando a mão da Dulce que estava geladinha devido ao frio que estava fazendo. 

- Estão levando casaco? Porque esse mês costuma ser bem frio. - Anahí perguntou não tendo nenhuma noção de que as temperaturas no México fossem mais altas do que aqui. 

- Não precisa, já que lá no México não faz tanto frio como aqui. 

- E Porque Poncho não veio se despedir de vocês? Já que ele é o seu amigo. - Anahí deixou de olhar para Dulce, e olhou pra mim.

- Porque ele não pôde, já que ele teve que ir para a fazenda dos pais ajudar o pai com uns negocios. 

- Ah sim. 

- E as suas outras amigas Belinda? - Agora ela direcionou o seu olhar para a Belinda. 

- Não puderam vim, mas ontem elas fizeram uma festinha para mim. 

O voo com destino ao Mexico finalmente foi anunciado, e logo após nós despedirmos delas, atravessamos o portão de embarque.