Fanfics Brasil - Climão Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Climão

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𝑅𝑒𝑡𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 


 


Dulce 


 


Chegamos ao México às duas horas da tarde, com a viagem toda tranquila e sem turbulência. Por conta do fuso horário de apenas duas horas nos acabamos chegando na hora do almoço. Então nós comeríamos as famosas tortillas da Dona Alexandra, já que era de lei os meus pais almoçarem lá. E de longe, vi papito, já que ele tinha mandado uma mensagem para Belinda dizendo que iria nos buscar no aeroporto. 


 


- Pai. - Corri feito uma louca até ele, e pulei em seu colo lhe dando um forte abraço. Como eu estava com saudades da minha família! Principalmente dos meus pais. Já que nas horas mais difíceis da minha vida eles estavam longe de mim. 


 


- Minha garotinha! - Ele também retribuiu o meu abraço, e depois beijou a minha testa me colocando no chão. - Nossa! Como você cresceu?! Ele me encarou como se eu fosse ainda a sua garotinha e eu revirei os olhos com aquilo. 


 


- Pai o senhor esta achando que eu tenho quantos anos hein? - Coloquei a mão na cintura. - Estou a um passo de completar dezenove anos, e o senhor me trata como se eu tivesse três. 


 


Ele riu me abraçando de lado. Já que papai e eu tínhamos uma ligação muito forte. Mamãe era mais para o lado da Belinda, e o papai para o meu. 


 


- Aí minha menina! Que bom vê-la aqui bem depois de tudo que você passou. Você não tem noção do quanto eu e a sua mãe ficamos preocupados assim que a Belinda nos contou as coisas que te aconteceram. Tanto que estávamos a ponto de pegar o primeiro avião para Califórnia. Mas ainda bem que a sua irmã nos tranquilizou dizendo que esse desgraçado que fez mal a você estava preso, melhor morto. 


 


Arregalei os olhos com o que eu acabei de saber, pois a Belinda não me disse absolutamente nada. 


 


- Por que você não me disse nada Belinda? - Encarei ela seria, e depois olhei para Christopher. - Você também sabia disso Christopher? 


 


- Não, eu estou tão surpreso quanto você. 


 


- Porque não disse a eles filha? - Papai perguntou encarando Belinda. 


 


- Bom eu não disse, porque eu não queria preocupa lá ainda mais. Já que você estava em recuperação. Eu fiquei com um certo medo de você piorar é isso. 


 


- Mas quando foi que isso aconteceu? - Por mais que aquilo não me interessasse mais, eu perguntei só para saber. Já que a curiosidade tinha falado mais alto. 


 


- Eu fiquei sabendo que foi no mesmo dia em que ele foi preso, ou seja na quinta feira. Passou em quase todos os noticiários de tevê, Inclusive o pai dele que estava sendo procurado pela polícia foi preso. 


 


- Sério! - Exclamei surpresa. 


- É ele morreu de quê? 


 


- Suicídio. 


 


- Já foi tarde! - Christopher disse apoiando sua mão no meu ombro, enquanto papai nos encarou sério. 


 


- Pai que saudades do senhor. - Belinda lhe deu um abraço, e depois um beijo em seu rosto. - Como o senhor está? 


 


- Bem filha eu também estava com saudades das minhas meninas. - Ele retribuiu o abraço. - E você querida está bem? 


 


- Melhor agora que eu estou aqui na minha terrinha. Que saudades que estava daqui. E a mamãe não quis vim com o senhor por quê? 


 


- Ah você sabe como é a sua mãe, quando ela é a Alexandra engatam em uma conversa. 


 


Ele deu uma leve batidinha no ombro dela, e logo após se separou aproximando do Christopher que ainda estava ao meu lado. 


 


- É você rapaz como está? - Ele deu uma leve batida nos ombros de Christopher. 


 


- Bem tio é o senhor? 


 


- Estou bem, e você é a Belinda como estão? 


 


Por que o papai estava perguntando isso a ele? Então quer dizer que Belinda não tinha falado nada sobre. Percebi pairar um clima super estranho no ar assim que Christopher olhou para Belinda, e depois voltou a olhar para o papai. 


 


- Então tio, depois eu preciso ter uma conversa com o senhor sobre isso. 


 


- Entendi, então vamos. - Papai disse carregando a minha mala, e eu a outra.


 


- Eu achei que você tivesse contado ao seu pai sobre nós dois. - Christopher disse a Belinda, quando nos estávamos se aproximando da saída do aeroporto. 


 


- Eu não disse e nem vou dizer. Vou deixar que você e a Dulce conte a eles o que os dois fizeram comigo. - Percebi o certo tom de acidez em sua voz. 


 


- Belinda porque você fez isso? Ainda está com raiva de nós dois não é? No fundo você não nos perdoo e isso? - Christopher perguntou assim que chegamos ao carro. E nosso pai abrindo o porta malas, com aquele climão novamente pairando no ar. 


 


- Eu perdoei os dois, mas eu ainda estou chateada com tudo o que fizeram. Você sabe que eu só relevei Christopher, devido a tudo que aconteceu com a Dulce, porque se isso não acontecesse eu nem estaria falando com vocês.


 


Ela abriu a porta do carona e entrou, e depois foi a minha vez e a do Christopher de entrar pela porta de trás do carro. 


 


- Está acontecendo algo com os dois? - Papai perguntou logo após ligar o carro e sair. 


 


- Não pai está tudo ótimo, quando nos chegarmos o Christopher e a Dulce vão explicar a todos algumas coisas que andaram acontecendo. - Belinda nos alfinetou, e papai apertou o volante nos encarando pelo retrovisor interno do carro. 


 


- Então vocês tem algo a falar com todos nós. Entendi. - Continuou nos encarando sério, e depois voltou a se concentrar na direção. 


 


- Eu acho que o seu pai já está desconfiado de nós dois. - Ele apertou minha mão contra a sua. 


 


- Você acha, eu tenho certeza. 


 


(###) 


 


Quando chegamos à casa dos pais do Christopher, que era a dois quarteirões da nossa, eu reparei que nada tinha mudado, inclusive os anões de enfeite que a tia Ale adorava por em seu jardim que estava a coisa mais linda desse mundo. Já que ela sempre foi muito zelosa com ele. 


 


- Aqui Christopher, enfim em casa. - Papai disse logo após entregar a mala a ele. 


 


- Meu menino, que saudades! - Tia Ale veio andando apressadamente em nossa direção, e deu um abraço forte nele, e também um beijo. - Meu Deus! Parece que eu estou uma eternidade sem te ver. - Ela o encarou de cima a baixo. - Está diferente, cortou os cabelos. Ficou ainda mais lindo. - Beijou novamente a sua bochecha, e depois dele retribuir o carinho da mãe, foi a vez dela falar comigo e com a Belinda. - Vocês duas também estão lindíssimas meninas. A Dulce que está mais magrinha. E mesmo assim continua linda. 


 


- Obrigada tia, a senhora também está muito bonita. - Abracei ela, e logo em seguida foi a vez da mamãe me abraçar, lógico que depois de ter falado com a Belinda. 


 


- Filha que bom que você está bem. Nos deu um susto dos grandes. Por que você tinha que se envolver com esse tipo de cara hein menina? Até de longe você dá trabalho para seu pai e eu. - Ele deu um tapinha no meu ombro. 


 


- Não a culpe Blanca, a nossa menina foi enganada. Mas a partir de hoje ela vai se comportar direitinho né. Senão eu não vou deixar mais ela voltar para lá. E ela vai terminar de fazer a faculdade aqui embaixo do nossos olhos. - Ele me abraçou de lado, e eu revirei os olhos, pois eu não iria aguentar ficar longe do meu gatito. E por falar nele, eu não sei porque a tia Ale tinha que tocar no assunto que claramente me incomodava, já que ele não estava mais junto com a Belinda, e sim comigo. 


 


- Já passou da hora de você pedir a mão da Belinda em casamento Christopher. Estão há quanto tempo juntos? Seis sete anos? 


 


Mamãe perguntou ao Christopher, que olhou para a Belinda, e depois me encarou, voltando a olhar novamente para ela. 


 


- Eu também acho meu filho. Está na hora, de você fazer o papel de homem. Terminam a faculdade ano que vem. Então para que adiarem o inevitável. 


 


Engoli seco, começando a ficar nervosa ao ouvir tio Victor falar aquilo para o Christopher, que simplesmente não falava nada. Será que ele ainda sentia algo pela Belinda? Já que eu tinha a plena certeza de que ela ainda sentia algo por ele. Pois nas vezes em que ela olhou para Christopher e eu, percebi um leve incômodo de sua parte. 


 


- Então pai tia, eu tenho algo a dizer para vocês. Aliais a Dulce e eu. 


 


Ele se aproximou de mim, colocando o seu braço sobre o meu ombro. E aquilo deixou meu coração mais aliviado. Menos mal, ele realmente estava gostando de mim, como ele tinha me declarado nas cinco vezes em que ficamos a sós. Sendo que as três foram lá no hospital. 


 


- Como assim! - Minha mãe exclamou surpresa, encarando Christopher e eu da mesma forma. 


 


- Me expliquem isso direitinho meninos. Que eu não estou entendendo absolutamente nada. Christopher você é a Belinda estão namorando certo. Mas o que eu quero saber, e o que a Dulce tem haver com isso? - Tio Victor também nos encarou da mesma forma. 


 


- Bom pai, eu acho melhor nos entrarmos que lá dentro nos vamos explicar tudo. 


 


- Bem que eu estava percebendo algo estranho entre eles, assim que chegaram. - Tia Ale se prontificou a dizer assim que começamos a andar até a parte interna da casa. 


 


Já com todos na sala, Christopher e eu começamos a contar tudo exatamente tudo. Eu dando em cima dele, e ele não conseguindo resistir as minhas provocações. 


 


- O que os dois fizeram foi totalmente errado. Eu não posso acreditar que você roubou o namorado da sua própria irmã Dulce. - Mamãe balançou a cabeça decepcionada. - Eu não te criei para ser uma vadia ladra de namorados alheios, e sim uma moça direta. Sem comentários para o que vocês fizeram. Estou decepcionada com os dois. 


 


 


- Dulce, minha garotinha, eu também estou muito decepcionado com você, aliás com os dois. Você se comportou feito uma deixa pra lá. - Papai passou as mãos sobre o cabelo mostrando claramente o quanto estava nervoso. 


 


- Papai eu sei que o que fiz não foi certo. Mas eu quero que entendam que amo o Christopher. Aliais eu sempre amei ele, desde quando éramos criança. - Segurei a lágrima que estava querendo escapar dos meus olhos. 


 


- Mas isso não lhe dava o direito de dar em cima do Christopher Dulce. Eu também estou super decepcionada com os dois. - Tia Ale disse acariciando o braço de Belinda. - Eu devo imaginar o quanto a Belinda deve ter sofrido quando descobriu toda a verdade. - Você tem todo o meu apoio tá querida. 


 


 


- Obrigada tia. - Belinda olhou para ela, que novamente passou a mão em seu braço. 


 


- Christopher eu não sei nem o que dizer. Você foi um moleque. Não teve atitude de homem. Traiu a namorada com a própria irmã. Era pra você me dar orgulho, e não decepção. - Tio Victor também nos encarou decepcionado. 


 


Depois daquele climão ali na sala, Tia Ale, mamãe e Belinda foram para a cozinha, enquanto papai e tio Victor caminharam até a parte externa da casa. Já que o almoço seria na mesa que ficava na área que tinha churrasqueira, e uma mini piscina. 


 


- Vamos lá em cima comigo? - Christopher perguntou logo após todos saírem e deixarem nos dois ali sozinhos. 


 


- Aham. - Balancei a cabeça, ainda pensando em tudo que aconteceu. E agora o que seria de nós dois? Já que a nossa família demonstrou claramente o quanto não aceitava o nosso namoro. - Chris e agora? Como faremos para reverter essa situação. Você viu que eles não aceitaram muito bem o nosso namoro. - Falei aflita, enquanto roia as unhas. 


 


- Fique tranquila meu bem, eles só estão assustados com toda essa situação, mas eu te garanto que com o tempo eles vão se acostumar. 


 


- Tomara. - Eu disse vendo ele encostar os lábios na minha mão, e depois segurar o meu pulso subindo as escadas até o seu antigo quarto. 


 


- Eles sempre foram mais a favor de você ficar com a Belinda do que comigo. Eu percebia isso direto quando éramos crianças. Já que ela sempre foi loira bonita dos olhos azuis. E já eu a garotinha esmirradinha e banguela. - Falei assim que nós tínhamos acabado de entrar em seu quarto, e eu deitar na sua cama. 


 


- Mas é claro que não meu amor. - Christopher disse após deitar ao meu lado colocando uma mecha solta do meu cabelo atrás da orelha. - Dorme aqui hoje. Hum? - Ele segurou minha mão, e começou a beijar. 


 


- Chris eu queria muito, mas mediante a tudo que esta acontecendo, infelizmente não dá. Eles já não estão aceitando bem essa novidade, imagina só se eu dormi aqui hoje. Aí é que as coisas vão piorar ainda mais. Deixa a poeira abaixar esta bem. - Com a outra mão eu acariciei o seu rosto, enquanto ele deixou a que ele estava segurando, para me abraçar pela cintura, e grudar o meu corpo ao seu e me beijar. Abrindo passagem para que a sua língua adentrasse nos começamos a nos beijar de um jeito intenso. Ele acariciando as minhas costas, enquanto eu fazia o mesmo no seu cabelo. Com isso acabei sentindo o quão duro ele estava, e aquilo foi o motivo para a minha excitação crescer ainda mais. 


 


- Ahhh Chris eu quero muito fazer isso, mas infelizmente não podemos, já que eles devem estar esperando nos dois lá embaixo para almoçar. - Gemi, sussurrando baixinho contra os seus lábios. 


 


- Poxa amor, só uma rapidinha. - Ele disse apertando a minha cintura ainda com os os nossos lábios próximos. 


 


- Depois Ahhh! - Gemi sentindo os seus lábios tocarem o meu ombro, e aquilo aumentar ainda mais o desejo que eu estava de tê-lo dentro de mim. 


 


- Por favor gatinha. Eu ainda não matei a vontade que eu estava de você. - Agora ele estava mordendo levemente a pontinha da minha orelha. 


 


- Melhor não Chris. - Afastei dele antes de eu não conseguir me controlar mais, e me entregar outra vez. 


 


- É sério que vai deixar eu descer nesse estado? - Olhei para a sua calça, vendo o quanto a sua excitação estava evidente. 


 


- Sim lindinho, depois nos damos um jeito nisso. Agora vamos lá pra baixo. - Me aproximei novamente da cama, e o danado acabou me puxando fazendo com que eu caísse em cima dele. 


 


- Agora você não escapa mais de mim, sabe por quê: Porque eu irei prendê-la aqui entre as minhas pernas. 


 


Com isso, começamos a fazer a nossa guerrinha particular, até eu conseguir convencê-lo a descer. 


 


(###) 


 


Quando chegamos na parte externa da casa aonde ficava a churrasqueira, e também a mini piscina, eu vi que a mesa já estava posta com as famosas Tortillas da tia Ale. Eu sabia que ela iria fazer as Tortillas, já que era um dos pratos prediletos do Christopher. 


 


- Só estava faltando vocês para nos iniciarmos este almoço. - Tia Ale disse nos convidando para sentar a mesa, já que todos estavam ali. 


 


Como todas as vezes em que nos reuníamos para comer, ela agradeceu pela nossa convivência, e também a amizade e a união entre as nossas famílias, que ela queria que permanecesse para toda a vida. Depois disso nos sentamos nos nossos devidos lugares, e começamos a comer aquela maravilhosa refeição. 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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