Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot

Acordei as 22:30, com a televisão ligada, e o E reader jogado no chão. Imediatamente tratei de pegá-lo, e em seguida desligar a tv. Fui para o quarto fechando a porta do mesmo, e assim que deitei na cama, acabei adormecendo. 

Christopher

Belinda e eu, resolvemos ir a um restaurante de comida italiana, pois a mesma adorava massas. Pedi um bom vinho para bebermos, e após alguns minutos de espera, o garçom trouxe Bucatini all`amatriciana, que é um spaghetti grosso, acompanhado com um molho de tomates e guanciale (tipo um bacon feito com a bochecha do porco) e queijo pecorino. Desfrutamos da companhia um do outro, degustando aquele prato delicioso entre risadas e uma boa conversa, tanto que que nem vimos a hora passar. Eu gostava da companhia da Belinda, ela era uma ótima pessoa, mais ultimamente tenho andando um pouco confuso em relação ao que sentia por ela, pois o motivo disso era uma mocinha dos cabelos vermelhos, com um tanto de atrevimento, e que as vezes fazia de tudo para me tirar do sério. Quando a mesma chegou há três dias atrás, percebi o quanto ela tinha crescido, e se tornado uma bela mulher. 

Estava gata demais, e ao mesmo tempo sexy, com uma pitada de safadeza, incluída no pacote. Com o seu jeito doce e ao mesmo tempo meigo. Porra! Por que essa garota tinha que me deixar completamente maluco, e com um puta de um tesão?! Meu pau tinha endurecido, logo após o beijo que demos pela manhã, e droga a forma como ela se esfregou em mim, me deixou com ainda mais vontade de fodê-la naquela sala. Arriscado seria? Demais, pois ali era terreno perigoso, e imagina só se Belinda chegasse e nós flagrasse transando bem ali. Merda! Mas eu não tinha culpa se a delicinha da sua irmã estava se jogando literalmente pra cima de mim. Pois eu sou homem, e infelizmente a carne é fraca ainda mais quando um monumento daqueles se joga pra cima de você. Quando entrei em seu quarto para tentar saber os motivos dos seus joguinhos, saí de lá ainda mais duro ao escutar a mesma implorar para que eu fizesse sexo com ela. 

— Vamos Chris que já esta ficando tarde.

Acabei despertando dos meus pensamentos pecaminosos com a gostosinha da sua irmã. 

— An o que foi que você disse Bel? 

— Que é melhor irmos embora porque já está ficando tarde. Ô Christopher, porque ultimamente você anda tão distante? 

Caramba, será que ela já está começando a desconfiar de algo? 

— Não esta acontecendo nada Bel, eu acho que isso e coisa da sua cabeça.

— Tem certeza que não Christopher? 

Droga, Belinda literalmente não brincava em serviço. 

— Sim meu amor. 

Sorri nervoso, passando a mão sobre o cabelo. 

— Então tudo bem. Vamos? 

— Claro. 

Assim que acabamos de levantar, deixei o dinheiro sobre a mesa, e seguimos direto para o meu carro. Liguei o mesmo assim que me acomodei no banco, e em seguida após passar a marcha, e colocar o pé no acelerador, arranquei com ele até o apartamento. As ruas pelo qual passamos estavam desertas e tranquilas, e foi bom, porque não tivemos enfrentar o mesmo trânsito que enfrentamos na ida. Em menos de 20 minutos chegamos, e ao passarmos pela portaria cumprimentei o  Sr Collins, que estava assistindo o jogo de basquete, e perguntei qual o time que estava ganhando. O golden state Warriors da Califórnia estava jogando contra o time Los Angeles Lakers, e ele me disse que estávamos com uma grande diferença à frente do outro time, o que significa que estávamos ganhando. Saimos da portaria em direção ao elevador, e quando chegarmos ao nosso andar entramos no apartamento completamente exaustos. Tirei o tênis no meio do caminho recebendo o olhar repreensivo de Belinda, e peguei o mesmo caminhando até o nosso quarto. 

— Meu ursinho você vai querer tomar um banho? 

Sua voz ressoou um pouco manhosa. 

— Não Bel, nem esta tão calor para isso. 

— Esta bem, já que você não vai, então vou lá me espera aqui ta bom bebê. 

Bateu a mão na cama piscando os olhos para mim. 

Mais nada se compara aquela delicinha atrevida da sua irmã, e por falar nela, irei dar uma olhadinha para ver se a mesma está acordada, ou dormindo. 

Aproveitei que ela entrou no banheiro, para ir até o quarto de Dulce, e assim que eu meti a mão na maçaneta para abri-la, vi que a mesma estava trancada. Merda! Eu não sei porque raios essa garota tinha que trancar a porta?! Bati o pé murmurando baixo e irritado até escutar o barulho da porta do banheiro ser aberta, e Belinda surgir na minha frente com uma cara de interrogação. Caramba agora ferrou de vez, que tipo de explicação darei a ela?!

— Christopher, o que está fazendo na porta do quarto da Dulce há uma hora dessas? 

Me encarou desconfiada. 

— É que eu acabei escutando alguns gritos vindos daqui, aí eu vim ver o que estava acontecendo. 

Não acho certo mentir, mas nesse caso, era necessário 

— Sei. — Ela me fitou com a mesma desconfiança.— Vamos dormir Christopher. 

— Ok. 

Ainda me olhando de forma desconfiada, Belinda segurou em meu pulso me arrastando até o nosso quarto. Quando deitamos na cama, Belinda se aninou em meu peito. Não me afastei, mas permaneci imóvel, e com um certo peso na consciência do que fiz, pois não era certo trair ela com sua própria irmã. No dia seguinte acordei com Belinda cutucando o meu pé, e levantei seguindo em direção a cozinha para pegar um copo de água. Ainda terminando de beber água, a delicinha apareceu na cozinha, e parou bem no meio, vestida em um hobby azul que marcava todas as curvas do seu corpo. 

— Bom Dia! 

Aproximei dela, sussurrando em seu ouvido. 

— Bom Dia! 

Me encarou de cima a baixo mordendo os lábios de um jeito sexy. Cassete! Como estou morrendo de vontade de esmagar minha boca na sua outra vez. Não só isso, mas como enterrar o meu pau dentro da sua boceta. 

— Dormiu bem? 

— Sim cunhadinho. E outra, sonhei que estava fazendo sexo gostoso com você.

Sussurrou no meu ouvido. Merda! Essa garota realmente queria foder com o meu psicológico! Só em escutar aquelas palavras saírem de sua boca carnuda, fiquei de pau duro. 

— Ae sonhou, cuidado para isso não acontecer de verdade. — Provoquei.

— Pois eu vou adorar, isso cunhadinho gostoso. 

Piscou seguido de um sorriso safado que brotou no canto da sua boca. Droga de garota sexy! Observei ela sair da cozinha rebolando o seu belo traseiro. E que traseiro? Meu pau já estava duro feito pedra, e como eu não tinha uma saída para escondê-lo, já que eu estava sem cueca, tive que sair dali daquele jeito caminhando em direção ao quarto. Assim que Belinda abriu a porta do banheiro, entrei no mesmo, e rapidamente tranquei a mesma, pois Belinda não poderia ver o que estava acontecendo. E que a causadora dessa minha ereção não era ela, e sim a delicinha da sua irmã. 

Entrei embaixo do chuveiro, assim que tinha acabado de fechar a porta de vidro do box. E com a mão esquerda, comecei a me masturbar, pensando em Dulce nua, e completamente exposta para mim. 

Porra!

Continuei a punhetar com mais força, imaginando as coisas safadas que tinha vontade de fazer com ela em cada cômodo desse apartamento, inclusive na sala provavelmente em cima do sofá. Quando senti que o orgasmo estava próximo, me virei contra a parede sussurrando o nome dela, da causadora dessa ereção. Esporrei com vontade na direção da parede, e depois limpei tudo aquilo, pois Belinda não poderia ver isso. Primeiro porque ela era extremamente enjoada com limpeza, e segundo, porque ela perguntaria o porquê daquilo, já que costumávamos transar praticamente todos os dias. 

— Meu anjo, você não está atrasado? 

Belinda me olhou preocupada assim que acabei de sair do banheiro. 

— Não se preocupe Bel, pois eu estou no meu horário. Afinal, hoje eu entrarei um pouco mais tarde. 

— Então tá gatinho, eu já vou indo, pois a minha aula começará em vinte minutos. Ah e fica bem sim, e vê se você e Dulce não se matam antes de eu chegar. 

Se ela soubesse realmente o que está acontecendo, não falaria dessa forma. E nem poderia, porque nos dois seríamos mortos pelas mãos da mesma. 

— Ok. 

Foi tudo o que respondi. 

Quando ela acabou de sair do apartamento, esperei uns quinze minutos, pois o medo dela me pegar no flagra com a delicinha da sua irmãzinha era grande. Resolvi ir para o quarto dela, pois queria terminar o que começamos ontem. Dessa vez essa gostosa não me escaparia, pois iria pegá-la de jeito. Antes de pensar em dar três batidas na porta do seu quarto, dei graças a Deus por a mesma está entreaberta. Mas mesmo assim resolvi bater três vezes, e logo após escutar sua voz liberando a minha entrada, eu entrei. 

— O que você quer? 

— Bom é que a Belinda já saiu, e eu queria terminar o que começamos ontem. 

Sussurrei no seu ouvido assim que tinha acabado de me aproximar da sua cama onde a mesma se encontrava deitada. 

— Ae — Mordeu o lábio inferior, de forma sensual. — Então fecha a porta do quarto. 

Ordenou sentando na cama. 

Deus que mulher e essa! 

Fiz o que ela me pediu, e coloquei a chave sobre a cômoda me aproximando dela outra vez. Ela me puxou, de forma brusca, fazendo meu corpo ficar em cima do seu. 

— Então me possua. 

Sua voz soou um tanto atrevida e sensual, me deixando mais duro do que eu já estava. 

— Droga Dulce, eu vou te foder tanto que você irá ter dificuldades para andar. 

Um sorriso malicioso brotou no canto dos seus lábios. 

Sem perder tempo, eu grudei meus lábios nos seus em um beijo caloroso. Enquanto eu me deliciava em seus lábios, aproveitei para desatar o no do seu hobby, e me afastei para olhar o seu corpo. E caralho só em vê-la somente de lingerie preta, fiquei ainda mais excitado, e tomei os seus lábios novamente de forma desesperada. Enquanto nos beijavamos outra vez de forma cálida Dulce passava suas mãos macias por minhas costas, e eu intercalava entre a sua bunda e pernas. Ela deu várias mordidinnhas em meus lábios, e fiz o mesmo com ela distribuindo beijos em seu pescoço, e deixando minha marca no mesmo. Pois o desejo que eu estava sentindo por ela era insano errado proibido, porque ela era a irmã da minha namorada. E por mais que ela tinha se tornado uma mulher incrivelmente linda e gostosa, eu não poderia continuar alimentando esse desejo por ela. 

Merda, porque eu fui cair em tentação assim que ela se jogou para cima de mim. Droga! Porque eu tinha que sentir a maldita da adrenalina correr em minhas veias toda vez que nos colocava em situação de perigo?! Como ontem na sala, e hoje aqui em seu quarto. Ontem ela veio até mim, mas eu sou tão culpado quanto ela, porque infelizmente eu dei brecha. Mas hoje nós dois somos, pois o que estamos fazendo é errado proibido. Mesmo que seja gostoso eu tenho medo que isso mágoe a Belinda que seria a única nessa história a sair machucada. 

Deslizei minhas mãos até o fecho do seu sutiã e abri, liberando o seu belo par de  seios. Comecei a chupar um enquanto massageava o outro, e um gemido escapou de seus lábios, assim que eu mordisquei levemente o seu mamilo. Ainda concentrado em seus seios, eu fui beijando todo seu corpo até chegar na sua intimidade. 

E caralho que mina mais gostosa! Tirei lentamente sua calcinha, enquanto a mesma tirava o meu short liberando meu pau para fora. Quando observei ela lamber seus lábios de um jeito safado. Cai de boca em sua bocetinha começando a chupar seu clitóris, para depois explorar seus grandes e pequenos lábios, e por último penetrei a minha língua em sua entrada, vendo ela se contorcer de prazer embaixo de mim. 

— Ohh seu gostoso, me fode mais rápido. 

Porra o gosto dela e tão delicioso e viciante que me saboreio ainda mais em sua boceta, e meu pau que já estava duro feito uma pedra implorava para ser enterrado dentro dela. 

Assim que percebi seu corpo estremecer sorri satisfeito ao saber que ela tinha acabado de gozar. 

Ainda com o seu gosto em minha boca, enfiei os dois dedos vendo o líquido da sua intimidade escorrer. Porra! Só em saber que a sua boceta estava pingando de desejo por mim, enterrei meus dedos mais a fundo dentro dela, levando a mesma a ter outro orgasmo assim que sua parede vaginal se contraiu nos mesmos. 

Levei eles até a boca,  saboreando novamente o seu delicioso gosto. 

— Caralho como você é gostosa garota. Faz jus ao título, e uma delicinha. Estou completamente viciado em você. 

Ela sorriu de forma safada, e ficou por cima descendo lentamente seu olhar até o meu pau. 

Segurou a base, e lambeu a cabecinha, enquanto olhava em meus olhos. 

— Porra Dulce, se você continuar me olhando com essa cara eu acabarei gozando antes de ver essa sua boquinha deliciosa me chupar. 

Pronunciei tomado pelo tesão. 

Após sua boquinha carnuda e gostosa cobrir o meu pau até a metade ela começou a me chupar com maestria. Merda onde Dulce ganhou tanta experiência com tão pouca idade?! Pois a mina só tinha dezoito anos. Assim que ela tentou ir mais a fundo, agarrei nos lençóis da cama, sentindo o orgasmo invadir quando esporrei tudo em sua boca, vendo a mesma engolir todo o meu esperma. 

Porra estou viciado nessa mulher! Agora literalmente a Dulce tinha terminado de foder com o meu psicológico de vez. Com isso, trouxe seu corpo mais para perto do meu, e grudei meus lábios nos seus em um beijo calmo e lento, e mesmo que o meu gosto estivesse em sua boca, eu não liguei para isso. E só nos separamos do beijo, quando o fôlego nos faltou. 

— Ual Chris, isso foi incrível! 

Ela disse com um sorriso aberto. 

— Foi louco, você quis dizer. 

— Não, foi demais. 

— Acho melhor eu ir, pois isso que acabou de acontecer foi um erro. 

— Então quer dizer que isso foi um erro para você. 

Seu semblante de alegre mudou para triste em questão de segundos. 

— Sim foi Dulce, a Belinda não merece isso, portanto eu acho melhor pararmos por aqui. 

— Tudo bem Christopher, já que as coisas funcionam dessa forma para você eu acho melhor tu cair fora do meu quarto. 

Apontou em direção a porta com a mesma cara de decepção que transparecia em seu rosto. 

Saí do seu quarto e fui para o banheiro tomar outro banho, pois teria que está no estágio as dez. Coloquei a minha roupa toda branca e o meu jaleco, e sai do quarto indo para a cozinha. Percebi que ela não estava na sala, e nem em qualquer outro cômodo daquele apartamento, provavelmente ela já deveria ter ido para a faculdade. Sai do apartamento pensando nas coisas que houve entre nós dois, e no que eu tinha acabado de falar com ela. Eu sei que ela ficou chateada, mas ela sabia desde o início, que eu jamais largaria a Belinda para me aventurar com ela. Assim que disparei o alarme do carro, caminhei até o mesmo e abri a porta me acomodando no banco de couro. Liguei o meu escoesport seminovo, e arranquei com ele até a faculdade. O dia passou tão rápido que nem vi, e quando acabei de atender o último paciente, peguei minha maleta entrei no carro, arrancando com ele novamente até o apartamento. 

Quando abri a porta me deparei com Dulce e Belinda sentadas no sofá, em uma conversa bastante animada. Por um instante reparei no sorriso de Dulce, que eram tão lindos quanto a dona, e assim que ela olhou para mim, eles foram morrendo aos poucos. Então ela levantou do sofá, beijando o rosto de Belinda. 

— Bel eu vou para o quarto terminar de fazer os trabalhos. 

Belinda direcionou seu olhar para mim e sorriu. 

— Oi meu amor, que bom que chegou. 

Ela levantou do sofá, e se aproximou de mim me abraçando. Retribui vendo Dulce pegar sua bolsa e uma pasta que estava no sofá, e ir para o seu quarto. 

— É aí como foi o seu dia? 

Ainda abraçada a mim, Belinda passou as mãos lentamente sobre o meu maxilar. 

— Cansativo com sempre. 

Sorri fraco me afastando dela, e caminhei até o nosso quarto com ela vindo atrás de mim. Tirei os sapatos assim que sentei na cama, e peguei o meu short de dormir caminhando para o banheiro. 

1. Embaixo do chuveiro sentindo a água morna escorrer por minha pele, comecei pensar em uma maneira de me reaproximar da Dulce outra vez, pois a mesma estava me ignorando por causa do que eu falei. Mas ela tinha que entender isso, pois eu enfiaria  na sua cabeça teimosa nem que fosse na marra. Ela precisava parar de se jogar para cima de mim, e eu tinha que tirar ela da minha cabeça e continuar com Belinda, que fora a única garota que eu amei na vida, e ainda a amo, mesmo que as vezes a certeza disso me deixa em dúvida. 

Continua...