Fanfics Brasil - Ciúmes Conquistando o Uckermann (Concluída)

Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot


Capítulo: Ciúmes

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Quando sai do banheiro, vi Belinda na sala cortando as unhas, enquanto Dulce passava com um short vermelho curto socado naquele seu rabo delicioso, e um top branco, caminhando em direção a cozinha. Caralho! Só em observá-la, fiquei de pau duro. Aproveitei que Belinda estava entretida com as unhas para ir até lá mexer com aquela delicinha que adorava me deixar de pau duro, toda vez que andava  com essas roupinhas provocantes pela casa.



 



— Você adora me provocar garota!



 



Aproximei dela, apertando sua cintura.



 



— Dá pra tirar suas patas imundas de cima de mim!



 



Rosnou, e brutalmente tirou minhas mãos de sua cintura, e afastou-se caminhando até a geladeira para guardar o  suco de laranja. Me aproximei dela novamente abraçando a por trás, e grudei o seu bumbum delicioso em mim para que ela pudesse sentir  minha ereção.



 



— Tá vendo como você me deixa garota. Me provoca da pior maneira, com esses seus joguinhos e depois sai correndo.



 



Sussurrei em seus ouvidos



 



— Se lembra do que ouve hoje pela manhã?  Sabia que depois daquilo você me deixou só na vontade de fodê-la ainda mais.



 



Com isso ela empinou o seu traseiro gostoso se esfregando no meu pau. Apertei mais o seu corpo contra o meu, mas ela se afastou virando de frente pra mim. Encostei os dois braços na geladeira, e  encurralei ela deixando a sem saída.



 



— Se afasta de mim Christopher! Senão eu contarei a Belinda que você está me assediando.



 



— Você não faria isso.



 



— Dúvida.



 



Me encarou de cima a baixo com uma certa prepotência.



 



— Agora sai da minha frente Christopher!



 



Colocou a mão direita no meu peito fazendo menção de me empurrar.



 



— Você é uma praga garota!



 



— Igual a você.



 



Pronunciei, assim que me afastei dela.



 



— Vou te pegar de jeito garota. Mais tarde você não me escapa.



 



— Tenta fazer isso, pois vai quebrar a cara. Até porque eu deixarei a porta do meu trancada.



 



— Eu se eu te disser que eu tenho uma chave reserva.— Sorri de forma cínica. — Se eu  fosse você não duvidava gatinha.



 



Pisquei pra ela vendo a mesma desencostar da geladeira e se aproximar de mim, já que eu estava com a mão direita apoiada sobre a mesa.



 



— Você é um idiota Christopher!



 



Bateu do lado direito da minha face, e saiu da cozinha. Acompanhei a com olhar até o quarto me deliciando com a bela visão da sua comissão traseira.



 



Belinda ainda estava na sala terminando de fazer as unhas, no entanto eu resolvi me aproximar dela e sentar ao seu lado.



 



— Mozão, eu já vou deitar, e você vai vim comigo ou ficará mais um pouco aqui?



 



Pronunciou ela acariciando as minhas pernas.



 



— Agora não Bel, pois estou sem sono, então esticarei mais um pouco aqui na sala está bem? 



 




— Claro meu ursinho, então eu vou te esperar lá no quarto boa noite bê!



 



— Boa noite gatinha!



 



Grudei meus lábios nos seus, e logo após me afastei observando ela guardar os esmaltes e o resto das coisas na maletinha de unha e ir para o quarto. Aproveitei que Belinda foi deitar, para ligar a tevê, e apoiei a cabeça em meus braços, esticando as pernas e colocando em um canal esportivo, que por sorte estava passando um jogo de futebol americano.



 



Não gostava muito, desse esporte, porém era a única coisa boa que tinha para assistir, já que os outros canais estavam passando uns filmes horrorosos daqueles românticos água com açúcar que eu detestava. Com certeza se a Belinda estivesse aqui iria querer ver. Resolvi ficar ali por um tempo até que ela pegasse no sono, pois daqui a pouco mais eu iria até o quarto daquela delicinha, da sua irmã, me deliciar em seu corpinho gostoso.



 



(#######)



 



— Eu sabia que você não iria trancar a porta do seu quarto. E aí está acordada ou dormindo?



 



Pronunciei logo após entrar em seu quarto.



 



— Não se preocupe Christopher, eu estou muito bem acordada.



 



Através da penumbra que estava em seu quarto, Dulce apareceu na minha frente, vestindo somente uma lingerie vermelha. Não sei de onde ela surgiu, mas eu só sei que ela estava gostosa pra caralho. Meu pau endureceu na hora assim que a safada foi se aproximando lentamente de mim, com um sorriso perverso em seus lábios.



 



— Porra Dulce! Assim você me mata.



 



— É aí, gostou?



 



A peste me lançou um olhar de cima a baixo com um sorriso aparentemente malicioso em seus lábios.



 



— É ainda você me pergunta se eu gostei, está vendo isso daqui.



 



Segurei em meu pau, mostrando a ela o quanto estava duro e louco para meter ele dentro dela e socar até a mesma ficar completamente assada e com dificuldades para andar no dia seguinte. Diminuiu a pequena distância que havia entre nós dois, e encostou o indicador sobre os meus lábios descendo eles lentamente até o meu peitoral.



 



— Então fecha essa porta, e fique aqui, para que nós dois possamos se divertir um pouco.



 



Continuou com aquela tortura até parar em meu pau. Acariciou por cima da bermuda com as suas unhas pintadas de vermelho, me deixando com ainda mais tesão.



 



— Você adora me torturar sua desgraçada. Mas quando eu te jogar naquela cama e te pegar de jeito, aí você verá que quem brinca demais com fogo corre o risco de se queimar.



 



— Você não sabe o quanto eu ansiei por esse momento.



 



Antes de ir fechar a porta segurei em seu queixo fazendo com que ela olhasse para mim. E mesmo o quarto estando parcialmente escuro, deu para ver o seu olhar tomado pelo desejo.



 



— Gostosa!



 



Murmurei baixo, e me afastei dela para fechar a porta, ou melhor tranca lá. Voltei e a prensei contra a cômoda que tinha em seu quarto, e antes de beijar seus lábios carnudos, olhei a de cima a baixo me deliciando com a bela visão daquele seu corpinho delicioso. Aproximei meu rosto do seu, e fechei os olhos encostando meus lábios no seu. Envolvi os braços em sua cintura, e comecei  a conduzir o beijo lentamente, para depois aprofunda-lo, enquanto a safada acariciava meu tórax com as suas mãos macias. Aproveitei disso, para também explorar cada parte do seu corpo delicioso quando as minhas mãos alcançaram o seu traseiro delicioso.



 



Com isso sua perna ficou envolta a minha cintura, e ainda nos beijando de forma cálida, a carreguei até a cama, e a joguei, fazendo com que a safada sorrisse para mim de forma maliciosa apertando  seus seios por cima do sutiã vermelho de bojo que ela usava.



 



— Você me deixa maluco garota! Eu não vou ser nada delicado com você, pois eu irei fodê-la com tanta força que mal conseguirá andar direito amanhã.



 



Olhando para seus olhos que estavam completamente luxuriosos, soltei essas palavras, logo após ficar por cima dela, e segurar em seu queixo.



 



— Então o que está esperando para fazer isso.



 



Ainda segurando em seu queixo, continuei a olhar em seus olhos que mostravam um tanto de atrevimento, com outra coisa que eu não soube distinguir.



 



—Sabia garota que esse seu atrevimento me deixou com ainda mais tesão?



 



— Ae.



 



Com isso a beijei ferozmente, como um lobo faminto começando a explorar cada parte do seu corpo com as mãos inclusive tocar seus seios por cima do sutiã. Enquanto uma mão massageava o seu seio direto, a outra alcançou o fecho do seu sutiã, e quando eu  consegui tirá-lo com a ajuda dela, que acabou jogando o mesmo no chão, me deliciei com aquele par de seios fartos, sendo iluminado pela luz da lua que entrava pela janela do seu quarto que estava totalmente aberta. Lambi os lábios, e mosrdisquei seu mamilo, para depois  começar a chupar  o seu seio, enquanto massegeava o outro.



 



— Ahhhh.



 



Ela gemeu alto demais, e eu tapei sua boca, para que Belinda não escutasse. E comecei a ficar nervoso só em pensar nessa possibilidade.



 



— Mais baixo gatinha, lembre-se de que Belinda está dormindo no quarto ao lado.



 



— Então pare de me torturar, e mete esse pau delicioso dentro de mim.



 



Caralho! Essa garota literalmente não brincava em serviço.



 



— Não vou parar sua gostosa, isso daqui é só uma devolução do que você fez comigo, lá na cozinha, e agora  em seu quarto.



 



— Desgraçado!



 



Continuei a mamar em seus seios, enquanto mantive o meu olhar sobre ela. E ver o seu rosto bonito tomando pelo prazer enquanto eu me deliciava em seu seios, fez o meu tesão por ela que já estava crescente, aumentar ainda mais. E saber que ela estava tão entregue a mim naquele ato proibido e imoral   que nós estávamos fazendo, fez algo mexer dentro de mim.



 



Ainda com a minha boca grudada em seus seios,  fui descendo ela lentamente em forma de beijos molhados que eu espalhei em seu corpo, até alcançar a sua boceta.



 



— Adoro ver o quanto você sempre está pronta para mim Dulce.



 



Proferi com a minha língua entre seus grandes lábios, logo após eu ter tirado, aliás praticamente rasgado sua calcinha de forma brusca.



 



— Hoje eu não irei fazer isso, aliás eu vou enterrar o meu pau nessa sua bocetinha gostosa de forma violenta.



 



Ela sorriu com aquele sorriso safado que eu conhecia perfeitamente bem, e com isso eu levantei perguntando a ela onde tinha camisinha.



 



— Na gaveta do criado mudo.



 



Abri a mesma e peguei uma que era de limão, rasguei o pacote e tirei o short, e logo após desenrolar a mesma e colocar em meu pau, voltei para cama e fiquei por cima dela começando a beijá-la outra vez, para depois penetra lá forte e duro.
Ele gemeu em protesto assim que eu comecei a estocar o meu pau em sua boceta extremamente apertada quente e úmida.



 



* Pqp, o que a mina tinha de chata irritante e provocante, tinha de gostosa.



 



Meti mais a fundo em seu interior, até conseguir alcançar o tal famoso ponto g. Como eu sabia disso? Sabia porque a safada gemeu, e bem alto por sinal. Com isso meti a minha mão em sua boca na tentativa de abafar um pouco os seus gemidos, e aumentei ainda mais a velocidade, sentindo suas pernas envolverem minha cintura e a mesma arranhar minhas costas.



 



— Mais rápido Chris!



 



Pronunciou com a sua voz completamente carregada de tesão.



 



Porra, o poder que essa mina tinha de me deixar maluco era indescritível.



 



Entretanto eu segurei em seu pescoço, e fiz o que ela pediu sentindo as minhas bolas baterem em seu bumbum, conforme eu ia entrando e saindo dela de forma rápida. Sua boceta pingando de tesão, e o meu pau sendo apertando pela mesma, indicando que ela provavelmente deveria ter chegado ao orgasmo, enquanto eu ia metendo nela de forma rápida e apertando o seu pescoço.



 



— Eu não estava brincando quando eu disse que iria fodê-la com força Dulce.



 



Após dizer essas palavras, eu gozei deliciosamente esporrando tudo na camisinha, e tirei a minha mão do seu pescoço deitando o meu corpo um pouco exausto ao seu lado.



 



— Estou sem palavras para descrever, o quanto você é incrivelmente gostosa garota. Esse foi o sexo mais quente incrível e gostoso que eu já tive.



 



— Então podemos repetir a dose se você quiser.



 



Ri com o seu atrevimento, pois seria agora que eu teria a conversa que eu já estava querendo ter com ela desde a hora que eu cheguei.



 



— Dulce, então, eu quero te dizer, que isso acaba aqui entendeu, portanto eu acho bom você parar de ficar me provocando com esses seus joguinhos de sedução. E outra a Belinda não merece o que estamos fazendo com ela, principalmente você que é irmã.



 



— Eu não acredito que estou escutando isso da sua boca Christopher. Você me usa, e depois me descarta como se eu fosse um lixo. E não é a primeira vez que você faz isso comigo Christopher. O que você acha que sou eu hein?



 



Meneou a cabeça decepcionada.



 



— Então quer dizer que você acha correto o que estamos fazendo com a Belinda.



 



— É por acaso eu disse isso, hem Christopher?! Me diz!



 



Alterou um pouco o tom de sua voz, mantendo a mesma decepção em seu olhar.



 



— Não, mas foi conivente com tudo Dulce, portanto você é tão culpada nessa história quanto eu.



 



— Sim, mas dessa vez, foi você que veio atrás de mim ok.



 



— Fui, mas você também me seduziu ao deixar a porta do seu quarto aberta  aparecendo somente de lingerie na minha frente.



 



— Chega Christopher! Sai do meu quarto agora! — Apontou para a porta transparecendo indignação em seu olhar. — Você não presta!



 



— Igual a você Dulce.



 



— Cretino! Desgraçado!



 



Levantou da cama com a coberta enrolada em seu corpo, e se aproximou de mim, tentando me bater, mas eu segurei seus braços a  impedindo de fazer isso.



 



— Eu não estou entendendo porque está com tanta raiva de mim, se eu te dei o que você tanto queria.



 



—  Queria sim e muito, mas isso não dá o direito de você me usar.



 



— Você queria o que Dulce? Que eu me declarasse pra você depois do que fizemos.



 



— Que você se decidisse,  já que me provou que também se sente atraído por mim da mesma forma que eu me sinto por você.



 



Fui obrigado a dar risada dessa baboseira que ela acabou de dizer.



 



— Aí Dulce, você acha mesmo, que eu vou deixar a Belinda por sua causa. Ainda mais por uma garota como você.



 



Em questão de segundos, seus olhos, ficaram tomados de fúria.



 



— Sai do meu quarto Christopher agora! E nunca mais, ouviu nunca mais me dirija a palavra. Seu babaca de merda!



 



Fiz o que ela pediu, e sai daquele quarto decidido a não cair nas tentações e armadilhas que aquela garota ardilosa tentava jogar pra cima de mim.



 



 



 



(#######)



 



Dulce



 



No dia seguinte, acordei com os olhos inchados de tanto chorar, pois logo após aquele imbecil sair do quarto eu fiquei um bom tempo deitada na minha cama, sentindo a dor que as suas palavras ácidas me causaram. Droga! Porque eu tinha que ser tão fraca e vulnerável a esse homem? Agora é mais do que nunca, eu tinha que tentar esquecê-lo e seguir em frente, já que eu ouvi de sua boca ele dizer que não sente nada por mim, e que jamais largaria a Belinda para ficar comigo. Deus como pode ele pensar assim depois do sexo incrível que tivemos ontem a noite! Mas era claro que aquilo não passou de uma transa comum para ele, enquanto  para a idiota aqui foi maravilhoso tudo perfeito mesmo que ele não tenha sido nada carinhoso comigo. Ainda deitada na cama, e com a preguiça me dominando, resolvi levantar da mesma, pois iria ter aula hoje pela manhã. Abri a gaveta da cômoda para pegar uma roupa, e optei por um vestido básico todo estampado que ficava soltinho no corpo. E como ele estava um pouco amarrotado, tive que passá-lo. Logo após tomar uma ducha, e sair do banheiro devidamente arrumada, vi que Belinda estava sentada no sofá, provavelmente organizando algumas coisas do seu material de estudo. 



 



— Bom dia Dul? — Ela parou o que estava fazendo para me olhar.— Está tudo bem? Você está com uma carinha triste. Aconteceu alguma coisa?



 



A maldita culpa do que eu fiz ontem a noite com aquele seu namorado babaca, me assolou novamente, pois  antes de cair no sono, tinha me recriminado várias vezes por fazer aquilo justamente com a minha irmã que era um amor de pessoa e não merecia aquilo da minha parte.



 



— Bom dia!



 



Respondi desanimada, sentando ao seu lado.



 



— Agora me diz Dul, o que está acontecendo?



 



— Não está acontecendo nada Belinda, e que eu só estou assim, porque eu não dormi direito essa noite.



 



— Tem certeza?



 



— Aham



 



— Olha lá hem.



 



Me abraçou de forma fraternal, e por um momento a culpa de estar sendo a porra de uma traidora com a minha própria irmã me invadiu. Quando nos afastamos, o imbecil apareceu na sala sem camisa, vestindo somente aquela sua calça jeans branca que o mesmo costumava usar para ir a faculdade. Reparei que deveria fazer pouco segundos que o mesmo tinha tomado um banho, pois o seu cabelo estava levemente úmido, e a água escorrendo pelo abdômen completamente definido. Droga! Porque eu tinha que sentir a minha intimidade pulsar só em vê-lo naquele estado. Eu preciso urgentemente inventar uma desculpa a Belinda para sair dessa sala, pois o medo de cair na tentação por esse babacão novamente era notável.



 



— Bel eu já vou indo, tá bom.



 



— Mas já Dul! — Olhou em seu celular. — Vai dar oito horas ainda Dulce. Você não acha que está cedo demais para ir a faculdade? Já que a sua aula só começa às dez.



 



— Eu só vou agora, porque  tenho que passar na biblioteca para terminar de pesquisar uma coisa do trabalho que estou fazendo, e que infelizmente eu não achei na Internet.



 



Inventei essa desculpa só para sair correndo dali.



 



— Como Dulce, se a biblioteca só abre as nove.



 



Não foi dessa vez, que a minha pequena mentira  colou.



 



— Então eu sei, mas eu preciso ir tá.



 



Levantei do sofá rapidamente sobre os olhares do babaca que estava parado próximo ao espelho que tinha na sala, terminando de secar o cabelo com a toalha.



 



— Porque você não fica Dulce, daqui a pouco nós estamos saindo, aí você aproveita e pega carona com nós.



 



— Não Belinda, obrigada eu tomo um táxi daqui até lá.



 



Agachei um pouco do meu corpo para beijá-la e abraçá-la já que a mesma continuava sentada no sofá.



 



— Até mais tarde maninha.



 



Ela beijou a minha mão, e eu  sorri  caminhando até a porta sem olhar para trás saindo daquele apartamento.



 



Assim que cheguei logo após os 15 minutos de espera pelo táxi, e os outros quinze do trajeto que ele fez até aqui, caminhei até o café que era o point de encontro do pessoal aqui da universidade. Logo de cara levei um susto ao sentir as mãos  grossas e grandes de alguém, tapar em  meus olhos. De pronto eu as tateei, na intenção de descobrir quem era.



 



— Quem é?



 



Continuei tateando a mesma até a pessoa resolver destapar  meus olhos segurar em meus braços, e me virar de frente para ela.



 



  — Bom Dia Dulce!



 



— Jean e você?



 



— Fico feliz que tenha se lembrado de mim gatinha. Mas é aí como estão as coisas?  E outra está gostando de estudar aqui?



 



— Ah sim claro, os professores são ótimos, e as aulas nem se fala.



 



— Isso é ótimo! Bem eu percebi que veio sem sua carona ontem e também hoje, aconteceu alguma coisa?  Se você quiser, eu posso te dar carona todos os dias, ai você não irá  ficar gastando dinheiro com táxi.



 



— Oh não Jean muito obrigada, mas não precisa se incomodar com isso. Por mim não tem problema nenhum vim de táxi ou a pé. Ou de vez em quando pegar carona com o Christopher ou a Belinda.



 



— Que isso gata! Para mim não e incômodo nenhum. Pois será uma honra desfrutar de sua companhia todos os dias.



 



— Então tá, já que insiste tanto eu aceito, mas é só hoje tá.



 




— Tudo bem princesa, então a que horas termina sua aula?



 



— Vou ter três aulas hoje, sendo que a primeira começará às dez. Acredito que as 14:30, eu esteja livre.



 



— Fechado então, me espera. aqui no café que as três eu passo pra te buscar.



 



— Muito obrigada Jean, eu nem sei como te agradecer.



 



— Que isso gatinha não precisa me agradecer.



 



Segurou minhas mãos levando a até os lábios para beijá-la. Sorri sentindo me um pouco sem graça com a sua atitude, vendo o mesmo me devolver o sorriso e se afastar.



 



Sai dali em direção aos corredores que dava para a minha sala, e quando eu estava chegando próximo da onde ficava os bebedouros, senti uma mão fria e grande me puxar. Olhei para o desgraçado do Christopher que me arrastou até o outro corredor da faculdade onde praticamente ficava vazio.



 



— Qual é o seu problema hem Christopher?



 




Aproximou-se, encurralando me na parede.



 



— Dulce eu posso saber o que estava fazendo com aquele cara?



 



— Ah o Jean... — Debochei colocando o indicador sobre os lábios. — É um amigo, e quem sabe mas lá na frente, ele possa ser o meu futuro namorado.



 



Sorri com um certo cinismo, percebendo o mesmo fechar as mãos e travar o maxilar mostrando uma certa raiva e indignação em seu olhar.



 



— Eu só vou te avisar uma coisa Dulce, fica longe desse cara, pois ele não é boa coisa.



 



— É você é né Christopher?!



 



Continuei a encará-lo da mesma forma, observando seu semblante fechar ainda mais.



 



— Você não é burra Dulce, pois sabe muito bem o que eu quis dizer. Fica longe desse cara.



 



Repetiu as palavras me encarando com um olhar mortal.



 



— Hum agora entendi, você está com ciúmes. Nossa como você é engraçado Christopher! Ontem a noite me tratou feito um lixo, e agora após me ver com outro cara, veio todo cheio de marra ordenando para que eu fique longe dele. Mas diferentemente de você, o Jean me tratou com muito carinho, enquanto você vive para pisar em cima de mim. Agora sai da minha frente que daqui a pouco eu tenho aula.



 



Empurrei ele que ficou de lado, e antes de sair daquele corredor vazio para voltar ao principal, Christopher que até então estava encostado na parede me observando aproximou-se de mim, apontando o indicador no  meu rosto.



 



— Depois não diz que eu te avisei quando você quebrar a sua cara por causa desse imbecil. Boa sorte!



 



Bateu em meus ombros e saiu dali. Fechei as mãos sentindo a raiva e o ódio desse babaca querer mandar em mim e comecei a andar até o outro corredor xingando esse cretino de tudo e qualquer nome.



 



Continua...




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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01

    CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53

      Fico feliz que esteja gostando.

    • Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42

      Pode deixar amore. <3

  • dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14

    Continua!

    • Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07

      Continuando..


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