Fanfic: Conquistando o Uckermann (Concluída) | Tema: Vondy- Hot
Após aquele dia, provavelmente uma semana depois, as coisas entre Christopher e eu, estavam cada vez piores, pois além do mesmo fingir que eu nem existia, me ignorava completamente, inclusive ficava jogando piadinhas ácidas, que sempre resumia a minha amizade com o Jean. E por falar no Jean, o mesmo tinha cumprido com a sua promessa de me levar e trazer em casa todos os dias. Ele estava sendo um amor, pois sempre que ia me buscar, fazia questão de abrir a porta do carro para eu entrar.
No início achei estranho o seu tratamento comigo, mas depois acostumei. Ele não tinha tentado mais nada comigo depois daquele dia, e eu achei isso bom, pois não queria que o mesmo forçasse as coisas entre nós, já que eu o tinha como um amigo. Agora estou aqui na recepção do prédio sentada na poltrona de couro à sua espera, pois a minha aula seria às oito. E mesmo que a dele fosse mais tarde ele insistiu em me levar, já que eu tinha insistido para que o mesmo ficasse em casa, e descansasse um pouco mais.
Distraída com um joguinho qualquer em meu celular, vi uma mensagem chegar, e quando abri a mesma, vi que era do Jean, falando que já estava na frente do prédio. Despedi do porteiro pedindo para ele abrir o portão, e ao sair observei Jean, com um sorriso radiante em seu rosto encostado na lataria do seu carro.
— Bom dia minha linda!
Beijou a minha mão assim que me aproximei dele.
— Bom dia!
Respondi sorrindo de volta, e com isso ele me deu um abraço forte daqueles de urso fazendo a minha cabeça encostar em seu peito. Automaticamente inalei o seu perfume, amadeirado, o cheiro era bom, mas nada se comparava o que aquele idiota gostoso usava. Merda! Por que toda vez que eu estava com o Jean eu tinha que pensar nele? Não só estando com o Jean, mas a todo momento esse desgraçado dava um jeito de invadir os meus pensamentos.
Ele se afastou, e abriu a porta do carro para mim, e logo após eu entrar e me acomodar no banco com o acolchoamento de couro, ele rodou, também fazendo a mesma coisa. E logo depois de ligar o carro, cantou pneu até o campus. Durante o caminho ele colocou uma música do grupo slipknot, que eu nem sabia o nome, pois eu não curtia muito a música deles. Já que única para mim, sempre fora a Avril, a Diva das divas, mesmo ela não fazendo tanto sucesso como fazia há seis anos atrás.
Quando acabamos de chegar no campus, Jean me deixou no mesmo lugar de sempre, ou seja na cafeteira. Agradeci a ele com um beijo em seu rosto, e ele me abraçou encostando seus lábios sobre o meu ombro desnudo, já que eu estava com uma blusa que deixava eles amostra. E em seguida sussurrou em meus ouvidos, dizendo que eu estava linda, e que era para eu mandar uma mensagem, e esperá-lo no mesmo local assim que a minha aula terminasse. Me afastei dele sorrindo um pouco sem graça, e saí do carro. Peguei o mesmo corredor, e caminhei até o final, pois a minha aula seria de L1. Quando entrei naquele ambiente enorme que eram compostos por umas cadeiras cinza acolchoadas, e um quadro branco enorme, observei um grupinho de alunos sentados, e uma menina loira com algumas mechas rosas em seu cabelo. Resolvi me aproximar dela, na intenção de puxar um papo, já que a mesma parecia está um pouco deslocada. E não pude deixar de perceber o jeito que seus olhos me fitaram assim que sentei na cadeira vaga que tinha ao lado da sua. No mesmo instante ela parou de mexer em seu celular, e olhou para mim com os seus grandes olhos azuis, que era acompanhado de um sorriso simpático que ela tinha em seu rosto.
— Olá, tudo bem me chamo Anahi, e você como se chama? Você deve está estranhando, em me ver aqui, eu percebi o jeito que ficou me olhando assim que passou por aquela porta. E que eu sou aluna nova, mas é aí, esta gostando de estudar aqui?
Além de bonita era super simpática, gostei dessa menina. Pelo menos eu iria fazer amizade com alguém legal, já que a maioria dessas pessoas aqui da faculdade eram esnobes, inclusive as meninas.
— Sim, ah o meu nome e Dulce, e um prazer em conhece-la também Anahi.
— Dulce, já ouvi falar muito de você sabia. Conheço a sua irmã a Belinda, ela estuda com a minha prima, a Alyssa, conhece?
— Não a conheço, mas sei que a minha irmã tem uma amiga com esse nome, pois ela vive falando dela para mim, sempre que conversamos.
— Entendi, fiquei feliz que estamos no mesmo curso, pois assim eu não fico tão só.
Sorriu passando a mão em meu ombro.
— Eu também, assim eu não vou me sentir tão sozinha, já que essas pessoas da faculdade tem um rei na barriga, pois se você é latina como eu, sofre um pouco de preconceito, pois eu ouvi dizer que eles não gostam muito de nós.
— Sério! Lá na meu antigo colégio não era assim. Mas eu já sei porque as pessoas daqui são assim: Califórnia as pessoas são mais metidas e esnobes, e já na Carolina do Sul de onde eu vim, o pessoal é mais receptivo. Mas não fica assim Dul, eu não me importo com isso. Ah me desculpe, está pegando intimidade com você assim tão rápido, e que eu gostei de você logo de cara. — Riu. — É olha que não é fácil, mas é aí, você se importa se eu te chamar assim?
— Claro que não menina.
— Então você veio na primeira aula que foi Introdução ao Estudo das Literaturas de Língua Inglesa?
— Sim, você quer saber o que o professor passou?
— Hum... Exatamente.
— Fique tranquila, não foi nada de importante, só algumas coisas aleatórias, ou seja nada haver com a matéria.
— Aí graças a Deus, assim eu fico mais aliviada. E que infelizmente eu não pude vim nos primeiros dias, pois tive alguns imprevistos.
— Ah sim.
— Você e do México acertei?
— Sim, mas como você sabe?
— Sei muito mais coisas sobre você do que possa imaginar.— Riu.
— Então quer dizer que andou pesquisando sobre mim né? — Brinquei cutucando de leve o seu braço.
— Não, como eu disse minha prima Alyssa e amiga da sua irmã, e antes da sua chegada a sua irmã não parava de falar em você. Aí eu acho tão bonito essa união de irmãs! Eu também tenho uma irmã, e sempre vivíamos em pé de guerra uma com a outra, sinceramente, eu cheguei até pensar que ela me odiasse.
Fui obrigado a rir ao ver que ela achava legal a minha relação com a Belinda. Se ela soubesse da verdade não falaria assim.
— Eu e a Belinda unidas! Você e engraçada, estamos assim agora, depois que saímos da casa de nossos pais para fazer faculdade. Mas a verdade é que quando ainda morávamos lá, vivíamos em pé de guerra, como qualquer irmãs. E porque pensaste isto de tua irmã?
— Não sei ela sempre me desprezava quando íamos para o colégio. Além de sempre me advertir, para que eu ficasse longe dela. Sei lá mas eu acho que no fundo ela sentia vergonha de ficar perto de mim.
— Ela e mais velha ou mais nova que você?
— Mais velha uns seis anos de diferença, hoje ela e casada, e vive em Boston, quase não tenho contato com ela, e raramente ela vai visitar os nossos pais.
— Sério?
— Sim e triste, mas e a mais pura verdade.
— Poxa e uma pena ela ser assim com a própria família.
—Isso só aconteceu depois que ela se envolveu com o idiota do Ramon, que a afastou de todo mundo.
— É porque ele fez isso?
— Porque ele não é uma boa pessoa, na minha opinião. Ele não passa de um vagabundo que vive nas custas da minha irmã.
— Então como o seus pais lhe dão com isso?
— Bom, no começo, ouve muita resistência por parte deles em aceitar esse relacionamento, mas com tempo, eles viram que a minha irmã estava cega de amor por ele, e resolveram deixar pra lá.
— Poxa deve ser difícil para os seu pais ver a sua própria filha casada com um cara desses.
— Sim, realmente e muito difícil para eles. Bem Dul, vamos mudar o assunto?
— Sim.
— Posso lhe fazer uma pergunta?
— Sim.
— Você tem namorado?
Acabei engasgando com a minha própria saliva. Deus porque ela tinha que fazer essa pergunta para mim? Justo eu que nunca tive sorte no amor. Gosto de um cara que está cagando para mim, e que por azar e namorado da minha irmã.
— Porque a pergunta?
— E que eu vi você saindo do carro de um rapaz.
— Você está falando do Jean, ele é só um amigo.
— Ah sim, então somos duas que fazem parte do clube das solteiras. Assim eu não fico sozinha também nessa. Mas eu acho que entre nós duas, e bem capaz de você se arranjar primeiro, já que você é bonita, e eu...
Abaixou a cabeça um pouco triste. Segurei em seu queixo fazendo com que ela me olhasse.
— Ei vamos parar com isso tá mocinha, você já se olhou no espelho, para ver o quão linda você é. Sabe eu queria muito ter a cor do seus olhos?
Toquei a ponta do seu nariz com o indicador, só para descontrair um pouco, e levantar a sua autoestima, já que a mesma era baixa.
— Obrigada Dul, você é um amor.
— Não precisa agradecer, eu só estou dizendo a verdade.
— Mas é aí, já que não tem namorado, pelo menos um carinha bonito que você tem um crush?
— Ah isso eu tenho, é ele e lindo, da cabeça aos pés e gostos...— Parei logo assim que eu percebi a merda que eu estava prestes a falar. Pois ela não poderia saber que eu tinha uma queda pelo cretino do Christopher.
—Então me diz, ele é aqui da faculdade, ou é do seu pais?
— Daqui?
— Quem é? É um dos quaterbacks?
— Não, ele não faz parte dos quaterbacks. Você não acha melhor deixar isso para lá Anahi?
— Claro que não, eu estou morrendo de curiosidade para saber qual é o cara que te faz suspirar pelos cantos.
— Então, infelizmente essa pessoa é comprometida. Resumindo eu não tenho e nunca vou ter nenhuma chance com ele.
— Mentira que o cara que você está afim já tem namorada! Poxa Dul que azar.
— É eu também me lamento por isso todos os dias, mas fazer o que.
— Aí amiga, não fica assim, você vai encontrar outro cara que esteja livre, e que vai corresponder o seu amor.
Sorri amarelo, ao pensar nessa possibilidade, pois infelizmente eu não queria outro, que não fosse aquele cretino irritante e gostoso.
(#####)
Christopher
— Cara você vai atender a dona Célia agora?
Poncho indagou colocando sua pasta sobre a mesa, logo após entrar na sala. Já que infelizmente eu tinha que dividir a sala do meu estágio com esse Zé mane.
— Não, a dona Célia está marcada para as dez, mas por quê?
— Ah porque eu quero usar a sala para atender a dona Rita. Aquela da hérnia de disco.
— Tudo bem só não faz bagunça ok.
— Engraçadinho, até parece que eu sou assim.
— É não é?
Peguei minha bolsa que estava ao lado da cadeira onde estou sentado, e antes de eu chegar a porta, Poncho indagou:
— Está tudo bem com você Ucker? Parece meio distante como se estivesse com algum problema.
Virei para olhá-lo, percebendo uma certa preocupação em seu olhar.
— Não é nada demais Poncho, depois que você atender a dona Rita, nós conversamos ok.
— Isso tem haver com você e a Belinda?
— Sim, mas... Ah deixa pra lá.
— Que deixa pra lá, você não está assim só pela Belinda eu te conheço. Lembra que eu já presenciei várias brigas de vocês inclusive aquela vez...
— Chega Poncho! Você sabe que eu não gosto de falar sobre esse dia ok. Tudo bem você venceu, não é a Belinda e a irmã dela.
— A que ia morar no apartamento com vocês?
— Sim.
— Poxa eu nem sabia que ela tinha chegado. Mas é aí, ela é Solteira? Bonita? Se for pode apresentar para o papai aqui.
— Você não acha que está querendo saber demais? Olha Poncho eu acho melhor você não se meter com ela, pois é encrenca. Além do mais ela está saindo com aquele imbecil do Jean?
— Sério! E você não fez nada para alertá-la?
— Fiz, mas a teimosia dela foi maior. Mas se ela quiser continuar a sair com esse babaca e quebrar a cara, eu não posso fazer nada.
— É impressão minha, ou você pareceu incomodado com o fato de eu querer conhecê-la?
— Que isso Poncho! E lógico que não, eu não suporto essa garota. A única coisa que me incomoda é dela está morando lá no apartamento, atrapalhando a privacidade minha e da Belinda.
— Nossa, eu não sabia que tinha tanta raiva assim da garota. Pelo visto ela não deve ser fácil de lidar.
— É e, ela é encrenca.
— Então ela vai saber se defender do Jean.
— Infelizmente não, esse cara é um crápula. Então vamos parar de conversa fiada e trabalhar. Eu acho que a dona Rita já está aí.
Poncho se aproximou de mim, e segurou em meu pulso, assim que eu fiz menção de sair.
— Você não me engana Ucker, anda conta o que aconteceu entre você e a irmã da sua, namorada. Cê traiu a Belinda com ela não foi?
— Depois nos conversamos sobre isso Poncho.
— Você não brinca mesmo em serviço meu camarada.
Encarei ele de forma séria, e abri a porta sobre os olhares surpresos de Poncho. Não sei se ele estava me recriminando por eu fazer isso, ou me achando o fodão por ficar com as duas irmãs.
Cumprimentei dona Rita assim que passei pela recepção, e resolvi ir lá para fora sentar no banco de madeira que tinha próximo dali, que por sinal ficava de frente para o corredor. E como eu não tinha nada para fazer, peguei o celular, e comecei a escrever uma mensagem para Belinda, perguntando que horas as suas aulas iriam terminar. Como sempre ela me respondeu de forma carinhosa me chamando de ursinho cheiroso, típico apelido que ela me deu logo no início do nosso namoro.
Sorri, e retribui o seu ato carinhoso chamando ela de gatinha manhosa. Ela mandou um emoji de coração, e eu de carinha de apaixonado. Guardei o celular no bolso outra vez, e olhei para o corredor vendo Dulce sair da sala com uma menina loira das mechas rosas.
As duas pareciam rir de algo, e mesmo a Dulce estando de lado, não deixei de reparar em seu sorriso. Deus como pode uma mulher ser tão linda! Porque ela tinha que ser tão chata irritante, e gostosa. Fechei os punhos sentindo raiva de mim, por deseja lá tanto. Amo a Belinda, mas eu não posso negar que a Dulce mexe um tanto comigo. Porra! Por que estou confuso outra vez? Essa garota ferrou comigo, pois agora eu não quero largar mais dela. Sei que estou ignorando ela há uma semana, mas juro que a minha vontade é de tomar essa gostosa em meus braços, e fodê-la como na primeira vez em que transamos.
Faria até pior, só para ter o prazer de ver aquela sua boquinha carnuda e gostosa implorando por mais. Continuei ali só observando ela, até ser despertado pelo idiota do Poncho, que proferiu:
— Caralho! Que mina gostosa! Nunca vi um monumento igual a esse aqui na faculdade.
Tranquei o maxilar, e fechei os punhos puto por Poncho falar dela daquela forma na minha frente. Eu não quero ele com ela, aliás com nenhum outro homem, pois ela é minha tanto ela quanto a Belinda. E errado querer as duas porra?!
— Ei Ucker, você viu o monumento que está no corredor. Pô olhar não tira pedaço.
— Eu já vi Alfonso. Se eu fosse você não ficava tão feliz por desejar uma garota como ela, pois ela não é para o seu bico. — Respondi de forma grosseira, causando um certo espanto em Poncho.
— Calma rapaz, não precisa me fuzilar, é nem cortar o meu barato por causa de uma mina que você mal conhece.
Levantei do banco, e cruzei os braços na altura do peito, mantendo o mesmo semblante sério.
— Ela é a Dulce.
Soltei aquilo, vendo Poncho arregalar seus olhos verdes, parecendo um tanto surpreso.
— Cassete! Porra Ucker, queria ter a sorte que você tem, de morar com duas gatas.
— Olha lá como você fala da minha namorada.
Segurei de leve em seus braços.
— Qual das duas você está se referindo?
— Da Belinda óbvio.
Soltei os seus braços, vendo o babaca me encarar com um sorriso jocoso em seus lábios.
— Agora eu entendi porque você está assim. Pegou a ruivinha delicinha né? Você não me engana Ucker, essa sua cara de sonso diz tudo. Vai conta?
— Tudo bem seu mala, eu tive lance com a Dulce sim. E outra se você contar isso para alguém, eu meto a porrada na sua cara, sem dó e piedade.
— Você está achando que eu sou fofoqueiro porra.
—Tu é um veado mesmo.
— Eu vou te mostrar o veado, quando eu me aproximar da ruivinha delícia.
— Porque você não experimenta fazer isso com a loirinha, até que ela é bonitinha.
— Porque eu quero a ruivinha.
—Você gosta de me irritar né Poncho.
— É o meu esporte preferido. — Riu jocoso.— É outra, você acha que eu não percebi que você quer as duas. Cara você vai se meter em um problema dos grandes, pois mulher não é bicho fácil.
— Você está falando logo comigo, que moro com duas. Realmente eu quero as duas, pois o que falta em uma, a outra tem. Eu não posso fazer nada se as duas me completam. — Sorri malicioso.
— Você não presta Ucker. Queria ter essa coragem que você tem.
— É fácil, e só você namorar duas. Cara vou te dar um toque, nunca uma só mulher vai te completar por inteiro. Sempre vai ter um pouco em cada uma. Vale por mim. A Dulce não tem a ingenuidade da Belinda, e a dedicação de sempre querer agradar os outros. A Belinda não tem a sensualidade e a malícia da Dulce. Vai aprendendo rapaz, a vida é assim.
Poncho riu, e logo depois seguimos para o corredor 4, onde teríamos aula com o professor José Ricardo.
Continua...
Autor(a): Vondy_fics
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Assim que terminei o estágio que foi por volta das cinco horas, caminhei até o estacionamento, e no caminho encontrei Belinda conversando com sua amiga, da qual eu nem me lembrava o nome. Eu só sei que a garota tinha cabelos castanhos, e era dona de um conversível rosa. — Tchau Allyssa mais tarde eu te mando mensagem. & ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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anne_mx Postado em 30/03/2022 - 20:17:01
CONTINUAAAAA! Uma das melhores histórias que já li! EU PRECISO VER A CONTINUAÇÃO DISSOOOO <3
Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:06:53
Fico feliz que esteja gostando.
Vondy_fics Postado em 08/04/2022 - 06:05:42
Pode deixar amore. <3
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dynhah_2018 Postado em 30/11/2021 - 19:22:14
Continua!
Vondy_fics Postado em 02/12/2021 - 11:46:07
Continuando..