Fanfic: Confiar em um Lobo - Vondy - TERMINADA

Inflamados pela mútua necessidade, o clímax se apoderou deles imediatamente. O gutural gemido do Christopher se uniu aos de Dulce enquanto seus corpos se retorciam na culminação.
Dulce jazeu totalmente saciada, enquanto o corpo de Christopher cobria o seu e pequenas réplicas a atravessavam. Os olhos se fecharam, sentindo como o duro ritmo de seus corações desacelerava, da mesma maneira que sua respiração se reduzia a um ritmo normal. Por uns momentos esqueceu onde se encontravam, até que uma voz entrou na agradável névoa que cobria seu cérebro.
— Eu diria que a partir deste momento está oficialmente apareada.
Dulce ofegou e ficou gelada.

— Ah, meu Deus! — sussurrou — Olhe o que me fez fazer!
Christopher soprou divertido.
— Eu te obriguei a fazer isto? Praticamente me violou, Dulce.
— Bom, não o teria feito se não tivesse estado comendo com os olhos a todas essas mulheres.
— Não o comecei, e não as estava comendo com os olhos.
— Praticamente estava babando!
— Não o fazia!
— Sim o fazia!
Jacob se agachou ao seu lado.
— Meninos, parem de brigar — lhes disse com sensatez, antes de lançar um olhar aos membros da manada que lhes rodeavam —. Não há nenhuma dúvida, definitivamente estão emparelhados. — Piscou um olho ao casal e se elevou para afastar-se entre as risadas de outros, que já se dispersavam.
Dulce e Christopher olharam um ao outro e sorriram.
— Venha. — Christopher se levantou e ofereceu uma mão a Dulce.
Ela colocou o sutiã e abotoou a camisa, enquanto lhe olhava pensativa. Pôs a mão na dele, deixando que a ajudasse a elevar-se.
— Vamos pra casa — disse.
Colocou um braço sobre os ombros de Dulce e a conduziu de volta para o carro. Dulce começou a rir.
— O que é o que está achando tão engraçado?
— Essa preciosa umidade que tem na frente de seu jeans.
— Não me pressione, menina — a advertiu.
Dulce simplesmente seguiu rindo enquanto caminhavam.
Mais tarde, nas primeiras horas da manhã, Christopher despertou totalmente excitado — e além de tudo, captou o aroma fértil de Dulce que enfeitiçava sua alma. Sua companheira, sua companheira estava ovulando. O aroma era tão puro e atraente, tão rico e amadurecido que lhe hipnotizava, lhe obrigando, sem lhe permitir um pensamento consciente, a atuar.
Ele fez rodar o flexível corpo dela sobre seu estômago, elevando seu traseiro e situando os travesseiros por debaixo de seu corpo. Estendeu suas coxas e a segurou com firmeza, enquanto sua boca e sua língua procuravam seu sexo. O fascinante aroma saturou seu nariz, exigente, demandando sua atenção.