Fanfic: Confiar em um Lobo - Vondy - TERMINADA

A paixão se fez mais forte, enquanto a impaciência a dominava.
— Não, isto não está bem — declarou Dulce com veemência —. Se não começar a me foder outra vez imediatamente, vou te matar! — inclinou-se para frente e afundou os dentes no antebraço que lhe atravessava o peito.
— Filha da puta! — gritou Christopher, depois riu e gemeu imediatamente, quando seu membro se balançou dentro de seu estreito canal. Sua língua se deslizou pelas marcas sangrantes que lhe tinha deixado ela. Seu inesperado ataque lhe insuflou um selvagem desejo pelas veias. Seu pau se agitou com a afluência de sangue fresco, lhe fazendo inchar-se e elevar-se de tal maneira que resultou quase doloroso. Com um profundo grunhido, inclinou-a de um empurrão, mantendo-a em uma posição submissa para facilitar seus renovados impulsos.
Ondas de um primitivo e selvagem impulso a percorreram. Lutou, devolvendo cada um dos grunhidos dele com um próprio; grunhiu a seu companheiro porque, até lhe querendo, precisava lutar, precisava provar sua força, sua bravura para ter a ela e ser o pai de seus filhos. Uma feroz e bestial agressividade a fez retorcer-se contra ele e lutar por sua posse.
O próprio e selvagem instinto interior do Christopher emergiu. Desfrutou do enfrentamento. Sua vontade de ferro, sua absoluta segurança, exigiam-lhe dominar a sua companheira e exigir sua submissão. Com total facilidade rebateu cada intento de oposição a sua autoridade. Permitiu-a lutar pelo predomínio, dando uma amostra de sua habilidade para dominá-la.
Finalmente sua indulgência chegou ao limite. Cobriu seu corpo dominando-a.

— Já basta! — grunhiu brandamente. O poder do lobo reluziu sobre ele. Christopher sentiu um leve alongamento de sua mandíbula, seus incisivos se alongaram e agudizaram. Procurando a vulnerável curva entre o pescoço e o ombro, mordeu-a, rompendo sua pele e provando o doce e calidamente especial sabor metálico de seu sangue.
Dulce se paralisou e choramingou ante a dor que, em um piscar de olhos, converteu-se em prazer enquanto a segurava para lançar-se a uns impulsos mais profundos e duros. Uma e outra vez se introduziu nela enquanto a submetia com os dentes. Não houve mais pensamentos sobre predomínios ou submissão, unicamente as selvagens quebras de onda de prazer que embargavam a ambos.
Um tremor sacudiu seu corpo quando uma incontrolável onda de fogo percorreu suas veias. Resultou tão intensa e ardente, que poderia ter jurado que derreteu sua pele; pôde sustentar-se graças à âncora que lhe mantinha a aguda mordida de Christopher e a repetida invasão de seu palpitante membro. Dulce começou a empurrar-se contra ele e a retorcer-se quando sua temperatura se elevou, inconsciente do fato de que Christopher tinha começado a gozar até que sentiu o primeiro golpe de sua semente alagando sua já úmida cavidade. Ao longe escutou seu gutural grunhido de liberação, junto com uma abafada maldição. Sua mente só percebeu o que isto significava quando lhe sentiu inchar-se, percebendo o duro nó na grossa coluna de seu membro, enquanto ele se esforçava por seguir com seus movimentos. Ela se empurrou desesperada para trás, lhe ajudando instintivamente a enterrar-se até a raiz. Sua flexível b*uceta se alargou, moldando-se ao pulsante e inchado membro que a invadia, fechando-se fortemente quando seu próprio orgasmo detonou e ondulou através dela com crepitantes chamas, até que sentiu como se seu corpo pudesse se converter em cinzas, caindo seguidamente com um suave murmúrio sobre os lençóis que a esperavam.