Fanfic: Confiar em um Lobo - Vondy - TERMINADA

— É o melhor que me aconteceu — brincou ele —. Venha, vamos pra cama.
Christopher agarrou sua mala e a bagagem de Dulce, e a seguiu enquanto subiam as escadas.
—A propósito, te disse que eu adoro seus shorts curtos? — Admirou a flexão dos músculos de seu traseiro arredondado e o erótico balanço de seus quadris enquanto subia as escadas diante dele—. Olhando por este angulo, os ursinhos parecem dançar um tango.
Dulce riu.
—Pare de olhar sem constrangimento aos meus ursinhos, seu pervertido.
— Se tivesse uma mão extra faria algo mais que te olhar sem constrangimento — se queixou ele.
Quando alcançaram o dormitório, Christopher jogou a bagagem sobre a cama. Dulce e ele desempacotaram suas respectivas bolsas. Ele a seguiu ao banheiro, colocando sua escova de dente e outros artigos de penteadeira em seus lugares acostumados. Enquanto isto, Dulce colocava em uma prateleira seu xampu e seu condicionador e colocava suas coisas organizadamente no móvel do banheiro. Christopher notou a caixa de absorventes que ela colocou com suas coisas.
Moveu-se detrás dela e, colocando suas mãos em seus ombros, começou a lhe dar uma suave massagem.
— Como se sente, carinho? — perguntou solícito.
— Bem — respondeu ela, fechando os olhos —. Mmm, isso é muito bom.
Ele retirou seu cabelo sobre um ombro e deixou ao descoberto sua nuca. Depositando um suave beijo ali, deslizou suas mãos para baixo por suas costas e ao redor de sua cintura. Uma mão continuou baixando até descansar sobre seu ventre, por cima de seu montículo.
— Não tem cólica? — perguntou, lhe dando brandamente uma massagem.
— Uh-uh.
Suas mãos e seus lábios a afundaram em um estado de entusiasmo.
Ele avançou para diante, golpeando ligeiramente com seu dedo a caixa de almofadas para chamar sua atenção.
—Está usando um desses?

Inclinando a cabeça, sua boca ficou ao nível de sua orelha. Sua língua passou por essas curvas e curvas. Levando seu lóbulo a sua boca para mordiscá-lo e sorvê-lo, fazendo que Dulce gemesse quando Christopher começou a massagear a zona de seu ventre que parecia estar em chamas.
— Tire-lhe isso carinho — sussurrou ele.
Seu firme pedido enviou um tremor de antecipação por toda sua coluna vertebral. Outra vez ela inclinou a cabeça, com seus olhos nublados, e a excitação alcançando cotas máximas. Christopher tomou uma toalha da despensa e se dirigiu ao dormitório, dando-a privacidade. Dulce se despiu e se preparou. Colocando-se silenciosamente o roupão de Christopher para entrar no dormitório. Christopher tinha estado preparando. As luzes tinham sido apagadas e meia dúzia de velas brilhavam em diversos pontos da habitação, emitindo um sutil resplendor.
Tinha estendido a toalha sobre a cama, despiu-se, e agora estava sentado e recostado sobre a cabeceira da cama. Com atitude casual e comodamente nu, sua ereção estava ao máximo e dura, esperando-a.
— Venha aqui. — Sua ordem fez com que o estômago de Dulce se estremecesse de antecipação. Ela se tirou o roupão e tomou a mão que a oferecia —. Quero que se sente aqui, no berço de minhas pernas, e que coloque suas pernas ao redor de minha cintura.
Ele a atraiu lenta, mas firmemente para ele.
Seu pedido logo foi atendido com pequenos ofegos e risadas. Ela se colocou em seu colo, suas pernas se abriram e rodearam seu torso musculoso, seus braços caíram sobre seus ombros e ao redor de seu pescoço. Christopher colocou os seus abraçando-a, fazendo que seus corpos ficassem firmemente agarrados. Sua palpitante ereção descansava no vale aberto de seu inchado sexo, a desejável cabeça esfregando a pele acetinada de seu ventre.
— OH, sim — soltou ela —. Eu amo seu toque, querido.