Fanfics Brasil - A festa de 10 anos do Raio de Luz Chiquititas 1ª temporada ( 2013) fan edition

Fanfic: Chiquititas 1ª temporada ( 2013) fan edition | Tema: Romance, Fluffy,Amizade, Romance,Drama, Mistério, Comédia, Angst, Revelações,


Capítulo: A festa de 10 anos do Raio de Luz

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Havia chegado o grande dia. O orfanato Raio De Luz completava dez anos de sua fundação e uma grande festa era preparada. Sofia, a diretora do abrigo corria de um lado para o outro verificando cada detalhe, aquela festa teria que ser perfeita.


A diretora junto com Ernestina, arrumou cada detalhe da decoração, e cuidaram da limpeza do orfanato. Após isso Sofia falou com Chico, o cozinheiro do abrigo, pediu a ele que cuidasse da comida e encomendasse alguns doces no café butique. O homem atendeu a petição de sua chefe e preparou tudo o que foi pedido.


As crianças do abrigo estavam ansiosas, não era todo dia que acontecia uma festa de grandes proporções no abrigo e quando tinha festa as crianças sabiam que algo bom aconteceria, na festa do ano anterior uma menina foi adotada e as meninas faziam suas apostas sobre quem seria a próxima a ser adotada, até havia uma competição velada entre as meninas que esperavam a oportunidade de ter uma família. Para Mili esse dia nunca chegava e isso a entristecia profundamente, Sofia havia percebido que a menina estava triste e se sentou ao seu lado, a culpa consumia sua alma, mas não havia nada que pudesse ser feito, a mulher tocou os cabelos de Mili e as duas começaram a conversar:


— Um passarinho me contou que você está triste. 


— Não é nada importante, é uma bobagem, eu sempre perco mesmo. — a menina cruzou os braços e limpou uma lágrima impertinente que rolou por suas bochechas. 


— Isso nunca foi uma competição Mili. 


— Ano passado aquela família russa quase me adotou, mas terminaram escolhendo a Fabíola, e depois aquela família do Rio de Janeiro escolheu a Thamires e no ano retrasado aquele último casal escolheu a Marian. — a menina falou com um tom de voz baixo, já vinha sofrendo tanto que nem tinha forças para gritar. 


— Algum dia vai chegar sua vez querida, não fique triste. 


— Claro, no dia de são nunca! — Mili soltou um suspiro pesado e deixou que as lágrimas saíssem, já não conseguia guardar a angústia e a ansiedade dentro de si. 


Sofia acariciou os cabelos da menina e a menor adormeceu com o rosto banhado em lágrimas, logo a mulher saiu do quarto completamente angustiada e deixou que a menina dormisse em seu sono profundo. 


★★★


Em outro ponto de São Paulo uma mulher jovem de cabelos cacheados mexia em seu notebook, a moça mexia no computador enquanto uma menina pequena brincava de boneca.


A menina penteava sua boneca, a menina brincava alegremente e a moça a olhou com carinho.


— O que cê tá fazendo Dani?


— Estou brincando com a minha Barbie. — a menor respondeu.


— Posso brincar também? — a moça salvou o trabalho que estava fazendo no word e após salvar tudo ela desligou o computador.


— Pode sim, tia Carolina.


— Tá legal, eu vou ser uma princesa.


— E eu vou ser uma fada. — Daniela falou enquanto apanhava sua Barbie que fingia estar voando.


— Oi amiga! — a cacheada sorriu e brincou com a boneca vestida de princesa.


— Oi. — Dani respondeu.


— Eu vou ao ‘shopping’, quer vir comigo? — Carol perguntou.


— Claro amiga! — Dani sorriu e mostrou os sapatos coloridos de sua Barbie Fada. — Olha meu sapato novo.


— Ele é lindo amiga! — Carolina sorriu e abraçou a Daniela.


E nesse momento uma mulher de cabelos castanhos, quase ruivos, a adentrou em sua casa e colocou a bolsa em cima da mesa, essa era Letícia; irmã adotiva de Carol e Beto. E também, a mãe de Dani.


— Oi maninha, conseguiu resolver as coisas lá banco? — Carol perguntou e Letícia assentiu.


— Sim. — a mulher respondeu e olhou para sua filha, que ainda brincava com sua boneca. — Dani, por favor, vá para o seu quarto e se arrume, pois você já está atrasada para ir à escola.


— Não quero! — Dani exclamou e cruzou os braços.


— Dani por favor, obedeça a sua mãe. — falou Carol a fim de fazer a menina obedecer Letícia. — Olha, eu prometo que depois da escola vou te levar para tomar um sorvete. — Carol sorriu ternamente.


— Vai mesmo? — a menina de cabelos lisos perguntou com os olhos brilhando.


— Sim, eu prometo. — respondeu Carol.


— Jura juradinho de mindinho e tudo? — Dani perguntou ao levantar o dedo mínimo.


— De mindinho e tudo. — Carol sorriu e levantou o dedo mínimo, a menina então foi ao quarto se arrumar para ir ao colégio.


— Obrigada, por isso Carol. — Letícia suspirou aliviada


— De nada Lê, cê sabe que eu faço isso pra ver a Dani e você feliz. — Carol sorriu ternamente e Letícia foi em direção ao quarto se arrumar para ir ao Café Butique.


— Vou me arrumar e vou à frente, e vou ter que dar explicações a Maria Cecília porque você se atrasou.


— Não se preocupe, eu explico isso para ela.


★★★


No dia seguinte as crianças despertaram animadas e começaram a se arrumar para a escola, as meninas colocaram os uniformes e prenderam os cabelos, logo se dirigiram a cozinha onde Chico serviu o café-da- manhã.


— Adorei esse bolo de milho. — Cris comentou com um sorriso gentil.


— E eu gostei do meu pão com ovo. — Bia sorriu.


— E eu gostei do meu misto quente. — Michelle falou e deu uma mordida em seu sanduíche.


— E muito obrigada pelo meu sanduíche de peito de peru. — Vivi agradeceu e as meninas perceberam que Mili estava distante, a menina estava em seu mundo de pensamentos.


— Mili tá tudo bem? — Tati perguntou e botou a mão na testa da menina acordando a de seus pensamentos. — Você não tá com febre. — a menor de cabelos cacheados estranhou.


— Tô bem sim, Tati. — deu um sorriso de — Só estou pensando na festa de hoje a noite. — Mili falou ao olhar para a menina de cabelos cacheados.


— Eu também estou, mal vejo a hora dessa festa começar. — Tati sorriu e começou a comer uma fatia de bolo de milho.


— É eu também, tomara que a dona Carmen não faça àqueles discursos. — Renata revirou os olhos.


— Nem me fale... — Michelle falou e bebeu seu suco de laranja.


— Aqueles discursos são tão longos que não acabam nunca.


Depois do café da manhã as meninas foram pra van do orfanato e Chico as levou ao colégio.


★★★


Enquanto isso em um restaurante, José Ricardo estava com a sua noiva Cíntia Werner.


— Um brinde a mulher mais linda desse país. — José Ricardo falou enquanto levantava uma taça de champanhe.


— Obrigada. — Cíntia sorriu enquanto levantava a taça dela .— A sua saúde. — a modelo sorriu e os dois brindaram, logo José Ricardo viu uma reportagem na tv. nela estava Mostrando Júnior, o filho mais velho da família Almeida Campos havia voltado de Londres para o Brasil.


— Cíntia, eu tenho que ir. — José Ricardo disse enquanto se levantava da cadeira, esse ato fez Cíntia estranhar a atitude do futuro noivo.


— Mais já? — a mulher perguntou surpresa.


— Sim, eu te vejo na festa do orfanato? — José Ricardo perguntou ao olhar para a loira que assentiu.


— Claro, eu estarei lá hoje a noite. — Cintía falou e Dr.José Ricardo foi embora do restaurante.


★★★


Na casa dos Almeida Campos Valentina estava cuidando de Gabriela. A mulher de cabelos ruivos mexia nós cabelos negros de Gabi.


— Sabe Gabi, seu irmão faz falta aqui, você também sente falta dele não é mesmo? — a governanta perguntou enquanto penteava os cabelos dela, até que ouviu a campainha tocar.


— Estranho quem será? — Valentina perguntou e saiu do quarto.


Chegando na sala a mulher abriu a porta e seu coração errou várias batidas.


— Júnior! — Valentina exclamou surpresa e os dois se abraçaram. — Nossa que saudade de você. Olhe só, já é um homem, nem parece aquele menino que corria pela casa com a Gabi.


— Eu também estava com saudades Valentina, por falar na Gabi como ela está? — Júnior perguntou.


— Ela está lá no quarto. — Valentina respondeu.


— Ótimo, vou ver a minha irmã. — o jovem subiu as escadas em disparada e Valentina não conseguiu impedir sua entrada.


O jovem entrou no quarto e se aproximou da irmã que estava desenhando.


— Oi Gabi. — Júnior disse olhando para a Gabi, mas a mulher parecia não estar reconhecendo ele. Parecia estar vendo um estranho no quarto.


— Gabi? Sou eu seu irmão Júnior… — o jovem moço tentou uma aproximação diferente, mas a moça parecia irredutível.


— Não! Sai! — Gabi gritou enquanto se afastava do homem como tivesse visto um estranho. — Sai... — a moça falou com a voz fraca.


— Valentina o que aconteceu com ela? — Júnior parecia ficar preocupado com o estado de sua irmã.


— Júnior... — Valentina colocou suas mãos tremulas nos ombros de Júnior e depois suspirou. — Ela ficou assim depois que você viajou pra Londres.


— Gabi… — Júnior disse olhando fixamente para a irmã que desviou o olhar. — Olhe eu te prometo, eu vou te levar nos melhores médicos para você voltar ao normal. — ele beijou a testa da irmã e saiu do quarto.


★★★


As meninas haviam voltado da escola, elas terminavam de lanchar e estavam arrumando a cozinha.


Tati pegou a jarra de suco e foi em direção a geladeira para guarda-la.


— Nossa... — Os olhos da garota brilharam quando ela abriu a porta da geladeira.


— Nossa o quê? — Bia perguntou ao olhar para a menor.


— Gente vem ver! — Tati chamou as meninas e todas foram lá e se encantaram com o que viram.


— Nossa olha isso.— Bia falou tirando o bolo da geladeira e colocando-o na mesa para todas verem, Cris pegou o celular e fotografou o bolo.


— Eu vou aproveitar e fazer um post no meu ‘blog’ falando sobre esse grande dia. — a garota de cabelos negros respondeu sorrindo.


— Esse bolo parece estar uma delícia. — Michelle falou com os olhos brilhando ao olhar fixamente para o bolo, a garota parecia estar hipnotizada.


— Nós podemos pegar um pedaço? — Renata implorou ao olhar para Mili.


— Não meninas, melhor nós colocarmos ele de volta na geladeira. — a mais velha advertiu.


— Mas é só um pedaço pequeno qualé, são flocos de chocolate. — Bia falou e pegou um bombom do bolo.


— Se ela pegou eu também quero. — Ana disse pegando outro bombom.


— Eu também! — as irmãs Vivi e Tati disseram juntas e pegaram mais dois bombons do bolo.


— Eu também! Eu amo flocos de chocolate! — Cris sorriu e pegou o bombom.


— Sim! São uma delícia! — Renata se preparou para pegar o doce.


Antes que a morena pudesse pegar o bombom, Mili rapidamente pegou o bolo e se afastou das meninas.


— Não meninas! Isso seria muita mancada com o Chico. — as oito meninas então olharam para Mili até que elas foram pra cima dela em tentativa de pegar os bombons. A mais velha então se desesperou ao ver que as meninas vinham em sua direção e tentou proteger o bolo, mas foi em vão, as meninas esbarraram em Mili deixando o bolo cair no chão para desespero de todas.


— Não fui eu. — Renata falou.


— Nem eu. — Vivi recuou.


— Muito menos eu! — Cris choramingou.


— Fomos todas nós! — completou Mili.


— E agora Mili, o que a gente faz? — Michele perguntou em um tom de voz aflito.


— Esperar que cortem nossa cabeça é claro. — a mais velha falou desesperada enquanto tentava colocar o bolo de volta na travessa.


— Bem, a gente pode tentar fazer um igual. — Tati sugeriu.


— Bem, igual não vai ficar..., mas podemos tentar. — Mili falou ao olhar para todas. — Mas primeiro teremos que limpar essa cozinha pra ninguém perceber a burrada que fizemos. — a mais velha  sugeriu, e naquele momento todas as meninas pegaram alguns esfregões e baldes com água e sabão e começaram a cantar:


Un, dos, tres, hay que limpiar


Hasta que los pisos vuelvan a brillar


Quiero que no dejen ni un poco de polvo


Y para probarlo pasaré mi dedo gordo


Cuatro, cinco, seis, ¡hay que ordenar


Y que cada cosa vuelva a su lugar


Me hacen una fila y toman distancia


Quiero delantales sin ninguna mancha


O otra vez sin postre se van a quedar


Estamos podridas (¡podridas!)


Ya no damos más (¡podridas!)


Siete, ocho, nueve, vamos a escapar


Debe haber un mundo en otro lugar


Donde no nos griten y nos quieran más


Estamos podridas (¡podridas!)


Ya no damos más (¡podridas!)


Siete, ocho, nueve, vamos a escapar


Debe haber un mundo en otro lugar


Donde no nos griten y nos quieran más


Un, dos, tres, ¡hay que limpiar


Cuatro, cinco, seis, ¡hay que ordenar


Siete, ocho, nueve, ¡no podemos más!


¡Si contamos hasta diez, todo va cambiar!


Estamos podridas (¡podridas!)


Ya no damos más (¡podridas!)


Siete, ocho, nueve, ¡vamos a escapar


Debe haber un mundo en otro lugar


Donde no nos griten y nos quieran más


Debe haber un mundo en otro lugar


Donde no nos griten y nos quieran más


Após limparem a cozinha, Mili e as outras meninas pegaram os ingredientes para fazer o bolo. Depois de preparar a massa, Mili e colocou o bolo no forno e as meninas foram de volta pra sala.


Enquanto as saiam da cozinha, Tati ficou ansiosa e aumentou a potência do forno, e depois voltou pra sala junto das outras meninas.


★★★


Enquanto as meninas estavam na sala, esperando o bolo terminar de assar e assim, poderem decorar o bolo. O semblante das meninas variava entre a ansiedade e impaciência.


— Tomara que o bolo fique bom. — Bia comentou e logo todas as meninas começaram a sentir um cheiro vindo da cozinha.


— Ei gente. — Cris se levantou do sofá. — Pelo cheiro já deve estar bom.


— Gente, esse cheiro é de queimado! — Michelle alertou e as meninas saíram em disparada até a cozinha. Mili abriu o forno com a ajuda de uma luva térmica, ignorando o cheiro e a fumaça que se formavam na cozinha do orfanato.


— Oh, não... — Mili lamentou e colocou o bolo chamuscado em cima da mesa, nessa hora uma sensação de desespero tomou conta das meninas.


— Mas como o bolo queimou? Não era pra queimar. — Vivi reclamou e colocou as mãos na cabeça.


— Tá bom, qual de vocês mexeram na potência? — Renata perguntou em um tom autoritário enquanto colocava as mãos na cintura, e olhava para as outras meninas e Tati levantou o indicador com um sorriso nervoso em seu rosto.


— Desculpe meninas, fui eu que aumentei a temperatura do forno pra ver se o bolo assava mais rápido. — Tati respondeu aflita e todas as meninas reclamaram.


— Tá explicado, porque você fez isso garota?! — Bia partiu pra cima de Tati com violência.


— Ei não grita com minha irmã Bia! — Vivi disse ficando na frente da irmã.


— Chega meninas! — Mili interveio interrompendo a briga. — Agora vamos tentar decorar ele e deixar igual ao antigo. — Mili falou e Cris entregou o seu celular para a mais velha.


— Aqui Mili, eu tirei uma foto do bolo, talvez isso possa ajudar. — Cris sugeriu e as meninas foram buscar os ingredientes para a decoração.


— Ainda temos Chantili. — Tati disse retirando a tigela da geladeira e colocando-a cima da mesa.


— Tem mais flocos de chocolate? — Cris perguntou para Ana que procurou alguns bombons no armário.


— Tem sim! — Ana exclamou sorridente e já ia pegar um bombom do pacote.


— Não Ana, isso é pra decoração! — Cris repreendeu, fazendo a menina de cabelos ruivos fazer beicinho.


— Tem certeza que não posso pegar nem umzinho? — Ana implorou.


— Não Ana! — Todas as meninas disseram juntas e Ana levantou as mãos em defesa, depois disso as meninas começaram a decorar o bolo, mas no final o bolo não ficou igual ao original.


— Esperem, faltou uma coisa. — Vivi pegou uma cereja e colocou no bolo. — O toque final.


— Você acha que a cereja vai fazer a diferença? — Bia perguntou sendo irônica.


— É claro, esse foi o grand finale. — Vivi sorriu.


— Tomara que eles não percebam. — Cris falou nervosa ao olhar para a aparência do bolo.


— Vamos rezar pra isso né? — Renata falou e as meninas voltaram para o quarto delas.


Enquanto isso as meninas conversavam sobre o que fariam na festa do orfanato.


— Meninas tive uma ideia, que tal se a gente fizer uma apresentação hoje á noite? — Tati sugeriu.


— Gostei da ideia. — Michele sorriu.


— Quem sabe o Dr.José Ricardo vai gostar também? — Ana perguntou e Bia nesse instante parou de ler suas revistas em quadrinhos e revirou os olhos.


— Isso se ele vier né? — Bia falou ironicamente.


— Não fale assim Bia, eu sei que na festa de quatro anos do orfanato ele não veio, mas garanto que hoje ele vem. — Mili comentou.


— Duvido... — Bia rebateu e voltou a ler suas revistinhas.


— Eu acho que a gente fez uma besteira com o bolo. — Mili revirou os olhos, a mais velha estava bastante chateada. Mas as meninas não iriam deixar esse pequeno acidente atrapalhar a festa de hoje a noite.


★★★


Havia chegado a grande noite da festa do orfanato, todos os convidados estavam no orfanato, a sala estava cheia. Dr.José Ricardo o mesmo parecia impaciente.


— Sofia, onde estão as meninas? — o homem perguntou em um tom alterado, Sofia então suspirou pesadamente e revirou os olhos.


— Calma Dr. José Ricardo, elas já estão vindo. — falou a diretora acalmando o homem de cabelos grisalhos. Nesse instante uma mulher loira de cabelos soltos chegou no orfanato, ela usava um vestido de fenda preto.


— José Ricardo, estou atrasada? — a loira perguntou.


— Não, você chegou na hora exata.-José Ricardo sorriu satisfeito.


— Sofia, essa é minha noiva; Cíntia Werner. — o homem de cabelos grisalhos sorriu orgulhoso apresentando a futura esposa.


— Muito prazer sou Sofia Viera, a diretora do orfanato. — a diretora sorriu calorosamente e apertou a mão da mulher.


— O prazer é meu. — Cíntia sorriu e as duas foram conversar, enquanto Carmen olhava para as duas com um olhar de reprovação.


Logo as oito meninas desceram os degraus do orfanato, com um sorriso em seus rostos, já o sorriso de Bia parecia forçado.


— Boa noite Dr. José Ricardo. — as meninas disseram educadamente e em uníssono.


— E para darmos início á essa noite especial, as meninas preparam uma apresentação para todos! — Sofia sorriu e as meninas começaram a apresentação:


 


Todo se transforma cuando hay magia


Y te entran las ganas de bailar


Con las cacerolas y los cucharones


Se formó la banda musical


Todo es una fiesta de sonidos


Sólo hay que escuchar con atención


La puerta hace uam, la lluvia hace plin


El viento hace shhhh


Y yo te amo lalalala


Todo se mueve


De punta a punta


¡Este es el baile


De las Rechufas!


Chufa, chufa, chufa con las manos (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa con los pies (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa la cabeza


Baila conmigo, enchufate bien (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa con las manos (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa con los pies


Chufa chufa chufa la cabeza


Baila conmigo, enchufate bien


¡Chufa!


No existen los miedos cuando bailas


Ni te vienen ganas de llorar


Sólo estará tu cuerpo y tus sentimientos para que


Seas libre de verdad


Todo es una fiesta de sonidos


Sólo hay que escuchar con atención


La puerta hace uam la lluvia hace plin


El viento hace shhhh


Y yo te amo lalalala...


Todo se mueve


De punta a punta


¡Este es el baile


De las Rechufas!


Chufa, chufa, chufa con las manos (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa con los pies (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa la cabeza


Baila conmigo, enchufate bien (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa con las manos (Chiquititas)


Chufa, chufa, chufa con los pies


Chufa, chufa, chufa la cabeza


Baila conmigo, enchufate bien


Chufa, chufa, chufa la cabeza


Baila conmigo, enchufate bien


!Chufa¡


Todos aplaudiram as meninas e Dr. José Ricardo se levantou da poltrona.


— Muito obrigado por essa apresentação meninas. — O homem de cabelos grisalhos disse ao sorrir.


— E muito obrigado a todos vocês que doaram para nós a todos esses anos. — ele olhou para todos os convidados, e os deram uma salma de palmas.


— E eu devo lhe dizer que as meninas estão mais bonitas a cada dia, vejo cada uma como se fossem minhas próprias filhas.— Carmen deu um sorriso forçado.


— Agora Chico,pode ir buscar a outra surpresa. — Sofia disse e Chico foi em direção a cozinha e voltou minutos depois com uma bandeja em um carrinho.


— Pode mostrar a eles Chico. — Sofia sorriu e Chico retirou a bandeja do bolo.


Ao retirar a bandeja, Chico se deparou com o bolo queimado e com a decoração horrível.


— M- mas esse não era o bolo que fiz dona Carmen. — o cozinheiro falou desesperado ao olhar para o bolo e depois para Carmen em seguida.


— Olha só, não importa a aparência, e sim o sabor. Então você pode parar de me olhar e começar a cortar o bolo. — Carmen ordenou e Chico começou a cortar o bolo e entregar para o garçom que serviu a todos na festa. As meninas por sua vez , recusaram o bolo.


Depois da festa, todas as meninase stavam no quarto se preparando para dormir. Claro que elas estavam bem chateadas com o episódio do bolo, e o que fizeram com Chico .Mas elas não podiam voltar atrás, pois já era tarde.


— Mili você pode contar uma história pra gente? — Tati perguntou.


— Ah! gente, amanhã eu conto. — A mais velha falou prestes a apagar o abajur.


— Vai Mili por favor. — Ana implorou.


— Tudo bem. — a mais velha disse se sentando em sua cama se preparando para contar a história, até todas as meninas saíram de suas camas e foram até a cama da mais velha.


— Era uma vez…



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Autor(a): neatoverswe

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Depois daquela noite da festa do orfanato e do incidente com o bolo, Sofia foi até o quarto das meninas para conversar com todas. Ao abrir a porta, a diretora e se deparou com todas as meninas acordadas, a diretora então adentrou no quarto. — Meninas, eu preciso falar com vocês sobre o que aconteceu ontem a noite. — Sofia falou ao olhar para ...


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