Fanfic: Chiquititas 1ª temporada ( 2013) fan edition | Tema: Romance, Fluffy,Amizade, Romance,Drama, Mistério, Comédia, Angst, Revelações,
Sem pensar duas vezes, Pata começou a desembrulhar as coisas como uma criança que ganhava presentes no natal, a menina estava bastante curiosa para saber o que havia dentro daqueles embrulhos que Sofia havia lhe entregado, após abrir os misteriosos embrulhos, a garota se surpreendeu ao ver uma mochila, dois livros um deles sendo um de português e outro de matemática, um caderno, um lápis com borracha e um apontador.
— Você sabe ler e escrever? — Sofia questionou olhando para a menina que parecia estar hipnotizada com os materiais escolares que havia ganhado.
— Sim. — Pata respondeu e direcionou o olhar para seus pés, Sofia viu a menina estava mentindo.
— Pata, olhe só não precisa mentir. — Sofia disse e uma expressão preocupada se formou em seu rosto. — Você nunca foi a escola? — a diretora perguntou para Pata, e a menina olhou para os livros que estava segurando antes de responder.
— Bem, na verdade, eu e meu irmão nunca teve tempo de estudar e ir para a escola, antigamente íamos quando nossos pais eram vivos, mas depois que nós fomos morar com nossos tios após a morte deles, a gente quase não tinha tempo de estudar, pois, eles nos obrigavam a trabalhar e fazer as tarefas de casa. Enquanto os dois saíam pra curtir a noite.
— Vejo que vocês dois passaram por muitas coisas, mas não se preocupe aqui ninguém vai te obrigar a fazer nada e você terá bastante tempo pra aprender a ler e escrever. E quem sabe ir pra escola com as outras meninas. — sorriu Sofia.
— Valeu Sofia. — Pata Agradeceu a diretora e lançou o primeiro sorriso sincero em anos.
— Por favor, me chame de tia Sofia.
— Valeu de novo tia Sofia.—Pata sorriu e saiu do escritório, feliz por ganhar uma segunda oportunidade para estudar, coisa que havia sido tirada dela quando ela e o irmão moravam com Graciele e Marcelo.
★★★
O horário era seis e cinquenta da manhã, e também era o segundo dia após a chegada de Pata no orfanato.
A garota tomou o café da manhã em uma mesa separada das meninas, e após terminar a refeição matinal. Pata foi até o quarto e pegou seus cadernos, livro e o lápis e o colocou na mesa no centro da sala se sentou no tapete do orfanato, e abriu os livros e começou a lê-los.
Enquanto Pata estava na sala lendo os livros novos que Sofia havia dado para ela, as oito meninas desciam as escadas, todas usando o uniforme escolar, ao chegar na sala de tv, as meninas viram Pata escrevendo no caderno.
— Você está se preparando pra ir á escola conosco? — Ana foi a primeira a perguntar.
— Claro que não Ana, como ela vai pra escola se ela nem sabe ler, nem escrever? — Bia falou e desferiu um olhar debochado para Pata.
— Morra marrentinha. — Pata começou.
— Morra você, garota. — Bia rebateu. — A escola é para pessoas inteligentes como nós, e não para alguém que não sabe ler ou escrever o próprio nome.
— Cala essa boca! — Pata exclamou.
— Vem aqui calar! — Bia desafiou.
— Com prazer! — Pata disse antes de pular por cima da mesa e partiu pra cima de Bia, as duas meninas desferiam socos, chutes e puxões de cabelo.
— De novo não… — Vivi reclamou, bufou e estapeou a testa antes de ir tentar separar as duas meninas.
Enquanto as meninas tentavam separar as duas, Ernestina foi até a sala e soprou o apito e com o som estridente do objeto, as duas meninas logo pararam de brigar.
— Chega! — gritou Ernestina, fazendo as duas meninas pararem de brigar. — O que está acontecendo aqui? — Indagou a zeladora.
— Foi ela quem começou! — Bia e Pata disseram ao mesmo tempo, enquanto apontavam uma para a outra.
— Olhem só, eu não quero saber quem começou, eu só quero que todas vão para a van porque já estão atrasadas pra aula vamos! — Ernestina soprou o apito novamente e todas as meninas saíram do orfanato para entrarem na van.
— E pra você dona Patrícia! — a zeladora de cabelos cacheados apontou o dedo na cara da menor. — Eu não quero ver mais nenhuma confusão aqui dentro desse orfanato! — a zeladora disse e fechou a porta da sala de tv. deixando Pata sozinha por lá.
— Isso não vai ficar assim… — Pata reclamou e subiu as escadas até o quarto das meninas, chegando lá a garota de pele negra começou a bagunçar o quarto das meninas, começando pelas camas retirando os lençóis de cama, destruindo algumas bonecas e bichos de pelúcia, rabiscando um pôster que estava na parede do quarto, e por fim, rasgando algumas revistas que estavam na cabeceira.
— “Agora quero ver a reação delas, quando virem como quartinho delas ficou. ” Pata pensou com um sorriso maléfico em seu rosto.
★★★
Entretanto, quando Pata saiu do quarto encontrou uma mulher de vestido verde e a reconheceu imediatamente, era a mesma senhora que a protegia quando ela estava na rua, a mulher lhe dirigiu um olhar decepcionado e a menina abaixou a cabeça, logo a mulher começou a falar com ela.
— Muito bonito Patricia. — a mulher de cabelos grisalhos olhou com um olhar reprovador.
— Más foi a menina de mechas coloridas que tirou com a minha cara, queria que eu deixasse de graça? — a pequena perguntou emburrada.
— Mas com violência você não resolverá nada, tem que ser manso e prudente. — a mais velha falou.
— Foi por mando que o carneiro morreu de fome, além disso, eu quero voltar pra rua e ficar com o Mosca, o Rafa e o Binho.
— Eu sei, mas seja sincera, você não gostou de dormir em uma cama quentinha, ter comida e um teto? — a mulher argumentou.
— De que me serve ter isso tudo enquanto o mosca está sei lá aonde? Me ajuda a fugir daqui!!! Eu quero ficar com o meu irmão!
— Eu adoraria te ajudar a fugir mas eu acho que fugir é uma péssima ideia.
— E o que eu faço? — Pata perguntou.
— Tente se comportar bem e obedecer a diretora Sofia, eu vou concertar o que você fez.
— Tá bom. — Patricia assentiu e Esperança consertou a bagunça que para fez no quarto das meninas.
★★★
O horário era meio-dia e trinta. As meninas acabaram de chegar da escola, mas logo perceberam que pata não se encontrava na sala, as meninas então que ao abrirem a porta, as meninas ficaram surpresas e maravilhadas com a nova decoração que Esperança havia feito no quarto.
— Meu póster do Rick Martin!!! Michele gritou com toda a força ao ver o póster do ídolo autografado. — Como ele veio parar aqui?! — a menina de cabelos negros e lisos choramingou exageradamente enquanto Renata a olhou.
— Caraca, cê não lembra que cê participou da promoção da rádio que dava um póster autografado?— a garota de cabelos negros e curtos disse enquanto olhava a amiga de cabelos longos. — Pena que o RBD não vai voltar pra eu ganhar o autógrafo deles também. — a garota falou e deu um beijo no pôster.
— Revistas novas da capitã frenética!— Bia exclamou enquanto olhava as revistas e viu um sapo pular sobre seus ombros. — Tira esse sapo daqui! — Bia exclamou e saiu correndo ao ver o sapo, fazendo as meninas darem altas gargalhadas.
— Quem fez isso? — Cris perguntou enquanto viu um vestido de princesa em cima de sua cama.
— Acho que foi uma surpresa da tia Sofia. — Bia falou enquanto organizava suas revistinhas novas e olhava o sapo de borracha. — Mas onde foi parar a Pata?
— Falando de mim? — Pata perguntou ao aparecer na porta do quarto com uma expressão risonha e apanhou o sapo de borracha, ao ver o sorriso na cara da menina, Bia marchou em direção a garota, com um semblante risonho estampado na cara.
— Porque você colocou esse sapo de borracha nas minhas coisas? — Bia estava Prestes a partir pra cima da garota, mas Mili foi mais rápida e conseguiu segurar Bia antes que ela iniciasse outra briga no orfanato.
— Calma Bia, violência não vai adiantar nada. — advertiu a mais velha ao colocar as mãos nos ombros da outra garota.
— Calma nada Mili, você tem que parar de querer defender ela! — Bia gritou na cara de Mili, e logo depois se virou para ver que Pata continuava com a mesma postura e expressão risonha. — Admite logo que foi você quem fez isso!
— Sim, fui eu mesma quem colocou o sapo nas suas coisas, vi que você curte fazer trollagens com os outros, e só pra você saber Beatriz o mundo não gira ao seu redor sua ridícula!!!
— Ei! Ninguém chama minhas amigas de ridículas sua magrela retardada! — Renata exclamou em defesa de Bia, e logo se iniciou uma enorme discussão no quarto que podia ser ouvida do lado de fora do orfanato.
— O que está acontecendo aqui? — Ernestina perguntou.
— A gansa colocou um sapo nas minhas coisas!—Bia disse prestes a partir pra cima da garota novamente, Ernestina então soprou o apito, o que fez as meninas se encolherem e tamparem os ouvidos.
— Basta! — Ernestina interviu. — Vocês um dia vão né deixar com os cabelos brancos! — a zeladora falou exageradamente. — Aqui eu não tolero esse tipo de comportamento, e por causa dessas brigas de vocês, irão ficar sem computador e sem tv. por um mês!
— O quê?! — Cris exclamou dramaticamente. — Mas eu preciso postar novos conteúdos para meus seguidores no meu ‘blog’!
— Vocês deveriam ter pensado nisso antes de iniciar essa briga boba de vocês!
— Mas isso não é justo Ernê! — Ana cruzou os braços. — Expulsa a Pata e acaba o problema!
— Escuta aqui pôca sombra, meu nome não é “Ernê”, e esse é o castigo que vocês ganharam por ficarem discutindo e brigando nesse orfanato! — Ernestina falou e saiu do quarto antes de voltar e desferir um olhar nada amigável para as meninas. — E mais uma coisa, vocês podem ir começando a arrumar essa bagunça nesse quarto, porque eu não aguento mais!!!
— Viu o que você fez? Por sua culpa vamos ficar sem tv. e computador — Bia cruzou os braços.
— Tô nem aí …—Pata cantarolou e deu de ombros, saindo do quarto das meninas com uma pose vitoriosa.
— Isso não vai ficar assim! — Michele falou enquanto fechava a porta.
— Tem razão, essa menina precisa de uma lição! — comentou Renata.
— Sim, ela precisa aprender que quem mexe com uma mexe com todas, tive uma ideia! Venham comigo! — Bia disse e liderou as meninas até o pátio do orfanato. Lá Bia entrou no quartinho de ferramentas e saiu de lá com uma lata de verniz nas mãos.
— O que você vai fazer com isso? — Cris perguntou ao observar a lata de verniz nas mãos dela.
— É parte do meu plano. — a garota de mechas coloridas falou com um sorriso malicioso. — Mili, você irá chamar a Pata e fale pra ela vir até a varanda. Quando ela estiver aqui, nós derrubamos essa lata de verniz em cima dela.
— Coitada, ela terá que raspar todo o cabelo. — Ana disse enquanto ria.
— Sim, ela vai ficar completamente careca! — Michele riu logo em seguida, imaginando Pata tendo que raspar o cabelo e ficando completamente careca.
— O que você acha Mili?—a garota de mechas coloridas perguntou a mais velha.
— Eu não sei gente, a Pata merece uma lição sim... mas acho que isso é um pouco exagerado, além disso era só um sapo de borracha. — Mili argumentou.
— Ah qualé, você vai desistir justo agora? — Bia perguntou.
—Tá bom eu topo …— Mili deu um suspiro vencido e saiu de lá a procura de Pata. Enquanto as meninas esperavam Mili voltar, a mais velha estava sentada no banco pensando como ela iria fazer atrair Pata para o plano de Bia.
A menina estava tão perdida em seus pensamentos que nem, sentiu alguém colocar as mãos em seus ombros.
- Mili? - a menina despertou de seus pensamentos
—Ah, oi Esperança ... — a menina falou com um meio sorriso, Esperança por sua vez, pode ver que a menina não estava bem.
— Mili, aconteceu alguma coisa, pequena? — a senhora de cabelos grisalhos perguntou.
— Não tem a menina nova, a Pata? - Mili perguntou e Esperança assentiu. — As meninas, querem fazer uma brincadeira , despejar uma lata de verniz na cabeça dela. — a menina explicou para a idosa de cabelos grisalhos que parecia chocada e perplexa com o que as meninas estavam pensando em fazer.
— Olha Mili, melhor vocês não fazerem isso com ela. — a idosa de cabelos grisalhos advertiu. — Vocês estão tentando fazer ela se adaptar ao orfanato, mas se vocês fizerem isso, vão acabar afastando ela de vocês de vez, se eu fosse vocês eu não faria isso e tentaria fazer amizade com ela.
— Obrigada Esperança! — Mili sorriu e deu um abraço na senhora de idade que retribuiu o ato.
— Não tem de que minha pequena. — Esperança sorriu, ainda abraçada com a garota.
Enquanto Mili voltava da conversa com Esperança, Mili notou que Pata estava junto das outras meninas.
— Demorou muito Mili, a Ana chamou a Pata ... — Bia revirou os olhos e entregou a lata de tinta para Mili.
— E eu faço isso aqui agora? — Mili perguntou meio insegura e a garota de mechas coloridas assentiu.
A mais velha pegou a lata de tinta já aberta, e ia fazer menção de jogar a tinta em cima de Pata, mas logo a menina segurou a lata e suspirou em derrota.
— Eu não consigo…
— Como assim Mili?— a garota de mechas coloridas perguntou incrédula. — Vai logo derruba a tinta nela! — Bia jogou as mãos no ar exageradamente.
— Vai logo e faz o que elas estão mandando! — Pata exclamou e fechou os olhos com força, esperando Mili derrubar a tinta em cima dela.
— É sério gente eu não consigo!
— Se você não fizer eu vou fazer. — Pata respondeu e pegou a lata das mãos de Mili.
— Essa eu quero ver … —Bia sussurrou.
Pata chegou perto de Mili e fez menção de derrubar a tinta em cima da mais velha, mas a mesma também parecia ter desistido da ideia.
— Viu? — Mili olhou para a menina de pele negra. — Nem você tem coragem de fazer isso comigo.
— Mas, porque você desistiu de jogar a tinta em mim? — perguntou Pata.
— Porque conversei com uma amiga e ela me falou que não se deve fazer isso pra magoar uma pessoa nova e nem uma nova amiga. — Mili falou e deu uma piscadela para Esperança que observava tudo, e deu um sorriso satisfeito.
— Amiga? — Pata perguntou surpresa.
—Sim, Pata, eu quero ser sua amiga.
— Todas nós queremos, na verdade... — Cris deu um sorriso sem graça.
— Eu não acredito em vocês. — a menina de pele negra recuou.
— Acredite em mim Pata, é sério, deixa a gente ser sua amiga. vem cá. — Mili sorriu com os braços abertos. Pata foi até Mili meio receosa, mas logo se entregou no abraço da menina. Logo, as oito meninas abraçaram Pata menos Bia, que ainda estava chateada pelo episódio com o sapo.
- Clipe amigas para sempre-
Elas estão sempre aqui por perto
Pra te aconselhar no que é certo
Nunca vão te deixar na mão
Um amigo é como um irmão
Tão valiosa quanto tesouro
Amizade é assim, no riso e no choro
Ter amigas é tão legal
Pra viver sempre em alto astral
E é tão bom a gente começar o dia
Com uma mensagem linda de bom dia
Amigas sempre unidas
Do jeito que eu sempre sonhei
Amigas pra sempre
Nem o tempo pode nos separar
Amigas pra sempre
Sonho que não vai acabar
Amigas pra sempre
Elas fazem parte do que eu sou
Amigas pra sempre
Amizade é o mais puro amor
Amigas
Amigas
★★★
Já era de noite e todas as meninas estavam em suas camas de preparando para dormir.
— Mili você pode contar uma história pra gente? — Ana perguntou e sentou em sua cama.
— A Mili sabe contar histórias?—Pata perguntou ao olhar para a ruiva.
— Sim, as histórias da Mili são as melhores! — Tati exclamou e Mili deu um sorriso meigo.
— Qual história que vocês querem ouvir? —a mais velha perguntou.
— Que tal aquela da princesa Mirela e o plebeu? — sugeriu Tati.
— Ah não, essa de novo não! — exclamou Bia.
— Ahh, mas eu gostei dela... — a menina de cabelos cacheados choramingou.
— Que tal uma de Romance? — Vivi sugeriu.
— Ou uma de aventura! Cheia de missões e perigos! — Ana exclamou.
— Ou uma cheia de mistérios. — Cris sugeriu.
— Ou talvez uma de ficção científica. — Renata falou.
— Ou talvez uma de fantasia. — Michele comentou.
— Ou uma de terror, com fantasmas, zumbis e monstros.
— Ah não Bia de terror não! — Tati reclamou.
— É você sabe que tenho medo. — Reclamou Ana logo em seguida.
— Eu acho que eu vou contar uma história que reúna tudo menos a de terror.
— Ahh, mas será que não vai ter nenhum zumbi ou monstro? Que sem graça... — Bia revirou os olhos e se virou emburrada.
— Não, mas terá vários vilões que são piores que zumbis, fantasmas e monstros, mas eu vou contar a história amanhã.
— Ahh Mili.—todas as nove meninas reclamaram.
— Boa noite pra todas. — Mili falou, apagou o abajur e colocou a cabeça no travesseiro e foi dormir.
★★★
O horário era onze e quarenta da noite e faltavam poucos minutos para a meia-noite dar as caras. Quando as meninas estavam dormindo. Pata levantou de sua cama sem fazer barulho e saiu do quarto. A menina desceu as escadas e tentou abrir a porta mais a menina viu que a porta se encontrava trancada.
— Que droga ... — Pata xingou mentalmente, mas não percebeu uma mulher se aproximando dela, naquele exato momento.
— Aonde a senhorita pensa que vai? — Perguntou Ernestina e Pata rapidamente se virou para dar de vara com a zeladora que usava um roupão cor de rosa, quase num tom bege, uma máscara de beleza e bobes em seus cabelos negros.
Após se recuperar do susto, Pata apenas olhou para a zeladora que estava com as mãos na cintura, esperando alguma resposta da jovem.
— Tomar ar puro... — Mentiu Pata. — Tá muito calor.
— Muito engraçado você pensa que nasci ontem? De noite não é hora de tomar ar puro, pode ir voltando para o quarto! — exigiu Ernestina.
— Droga a minha chance de fugir deu errado. — Pata resmungou pensativa enquanto subia as escadas. — Mas será que seria uma boa ideia fugir daqui e voltar para a rua? Afinal, as meninas foram legais comigo hoje. — Pata entrou no quarto se deitou na cama e foi dormir.
★★★
As meninas estavam na cozinha tomando café, as meninas já haviam aceitado Pata no grupo delas.
Patrícia por sua vez, continuava com sua personalidade forte e briguenta e a garota ainda não gostava de Bia e sempre comprava brigas com ela. E Bia por sua vez, não confiava ainda em Pata. Ela não estava acreditando que as meninas do orfanato haviam feito amizade com a novata tão rapidamente. Mesmo após o seu plano de dar uma lição em Pata dar errado, a menina pensava silenciosamente em um novo plano, para desmascarar Pata e assim dar uma lição na garota.
— Bom dia meninas! — Sofia falou animadamente entrar na cozinha.
— Bom dia tia Sofia! — as meninas disseram calorosamente.
— Estou, vendo que vocês já se tornaram amigas, gosto de ver isso. — Sofia sorriu. — E eu tenho uma surpresa especial para todas!
— Uma surpresa? — Tati perguntou animada.
— Eu amo surpresas!— Ana exclamou.
— O que é tia Sofia? — Cris perguntou e Sofia retirou tirou depois doze, ingressos de sua bolsa.
— Hoje vocês irão ao parque de diversões, e com direito a dois acompanhantes! — Sofia disse e logo a Cozinha se encheu de gritos de alegria e animação.
Essa seria um dia em que as meninas nunca iriam esquecer.
Autor(a): neatoverswe
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).