Fanfics Brasil - Conflitos internos: capítulo 2 Amores Imperfeitos

Fanfic: Amores Imperfeitos | Tema: Naruto, Irmãos uchiha, incesto, gay/Yaoi, erótico.


Capítulo: Conflitos internos: capítulo 2

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***- Nossa! Não sabia que minha sopa era assim tão deliciosa. - Itachi fala ironicamente surpreso pelo que fiz, então limpa novamente minha boca mas dessa vez, põe o dedo em seus lábios e o lambe com um sorriso extremamente sexy no rosto.


 


Eu tento desconversar perguntando se ele não irá trabalhar mais tarde.


 


- Eu pedi uma licença para cuidar de você. - Disse ele me oferecendo a colherzinha de sopa novamente. 


- Você poderia apenas ter chamado alguém para me ajudar.


- Fora de cogitação. Não deixarei você em mãos qualquer. 



 


Depois de engolir a sopinha da colher, tenho que admitir, realmente Itachi se superou. Está delicioso, porém não pretendo dizer isso a ele. 





- Não quero mais. 


- Você não gostou?


- Talvez, mas queria provar outra coisa mais gostosa.


- Tipo o quê?


- Leite, pode ser.


- E como você quer esse leite?


- Quero em grande quantidade, grossinho, quente e… Ahh.





 Acabo sem querer soltando um gemidinho bem discreto. Em seguida ele me pergunta se gostaria de provar o dele. Então reúno o pouco de coragem que ainda me resta e olho em seus olhos confirmando que "sim", com a cabeça. Seu rosto está completamente corado, e é ele agora quem tenta desviar o olhar. Sem demorar muito, Ita dá um longo suspiro e abaixa um pouco sua calça moletom. O suficiente para mostrar todo o glorioso tamanho de seu pênis enorme. Ele se aproxima de mim e sem muita cerimônia, eu fecho os meus olhos e começo a chupá-lo. Faço isso intensamente, como se eu estivesse ansiando por isso há décadas, mas ele interrompe toda a magia tocando no meu queixo e levantando gentilmente minha cabeça. 





- Bem… você não me deixou falar mas, para chupá-lo tem algumas regras.


- Eu aceito! 


- Calma, eu não disse quais eram. Primeiro, se quer realmente fazer isso, tem que ir até o final. Segundo, já que faz tanta questão de beber, beba tudo. 


- Prometo que beberei.  





Então, eu retorno a chupá-lo forte alternando com lambidas generosas. O pau dele estava me levando a loucura em menos de um minuto. Seu membro era tão grande e tão grosso, que mesmo eu o desejando, sabia que ele não entraria todo na minha boca. Suas mãos alternam entre carinhos na minha nuca e puxadinhas de cabelo. De repente a borracha que prendia seus cabelos caiu no chão, e seu cabelão negro passa a ficar solto e roçando em minhas bochechas. Ele fica tão sexy, tão atraente; suas expressões e seus gemidos sem dúvidas eram a coisa mais linda e excitante que já vi. De longe ele era o homem mais gostoso que existe. Seu corpo era de um deus. Me pego pensando em quão sortuda seria sua mulher. A ponta de seus cabelos tocavam meu pescoço, e imediatamente meu corpo estremece como resposta. 





- Estou preparando leitinho quente pra você, então seja um bom menino e beba tudo. Não desperdice nenhuma gota, tá bom?





Eu nem consigo responder às suas provocações de tão focado que estava.





- Olha só… que bebê disciplinado eu tenho. Como presente, agora vou encher sua boca. 





Então ele enche minha boca com seu leite grosso e quente. Passo a entender que era exatamente o que eu queria. Ele gozou tanto, passava de 100ml, certeza. Então, bebo tudo e quando já não tenho mais nada para beber, começo a lamber todo seu pauzinho mesmo sem ter esperma. Lambo bastante. Era simplesmente viciante. Depois disso, Ita gentilmente retira seu pênis da minha boca e levanta minha cabeça. 





- Agora, você precisa se alimentar de verdade, Sasu. - Diz ele inclinando-se para me dar um beijinho na testa e bagunçar meu cabelo em demonstração de carinho.





A minha ficha ainda não caiu sobre o que acabou de acontecer, mas não respondo nada, apenas aceno com a cabeça que "sim". Então, ele me pergunta se eu ainda quero a sopa que ele fez. E também faço que "sim" com a cabeça, mesmo sem fazer contato visual. Então ele se afasta, esquenta a sopa novamente e começa tudo mais uma vez. Ele assopra a colherzinha e me põe para ingerir o conteúdo. Eu me sinto tão envergonhado que não sei como novamente irei olhá-lo nos olhos, entretanto, inevitavelmente nossos olhares se cruzam e minha alma congelou na hora. 


 


Quando terminamos com a sopa, ele olha para o relógio na parede e pergunta se ainda quero descansar ou se prefiro ficar no sofá assistindo TV, mas respondo de forma fria que prefiro assistir. Imediatamente ele me acompanha até a sala, me ajuda a sentar no sofá, liga a televisão, põe no canal que eu quero e simplesmente continua agindo como se nada tivesse acontecido. Eu ainda não tenho esse nível de cinismo.





- Eu vou tomar um banho agora, precisa de mais alguma coisa?


- Não!


- Certo. Daqui a pouco também irei sair. 


- Pra onde vai? 


- Ao supermercado fazer compras, também preciso providenciar sua cama.


- Te incomodo dormindo com você? 


- Não, mas acredito que agora isso seja necessário. Como falei antes, não dá para dormirmos juntos enquanto estiver assim. E também, acredito que seja muito mais confortável pra você se estiver em seu próprio quarto. 





Para ser sincero, nem acredito que já faz mais de oito meses que dormimos juntos. Antes dormíamos em quartos separados, mas depois de uma festa que aconteceu aqui em casa, algumas pessoas ficaram extremamente bêbadas. Uns dormiam nos sofás, outros nas espreguiçadeiras em volta da piscina, alguns no meu quarto e em tantos outros variados locais. Nesse dia eu dormi no quarto do Itachi. Estávamos muito chapados, mas ainda tenho alguns flashes de memória. Me recordo que tomamos banho, e fomos para cama. Como era verão, mesmo com o ar condicionado ligado, ainda preferimos dormir descobertos e só de cueca. Também me lembro que nesse dia eu tive um pesadelo e com meu susto acabei o acordando, então ele me puxou, me envolveu em seus braços, me aconchegou em seu peito e me fez cafuné a noite inteira. Hora ou outra eu sentia seus lábios tocando minha testa de forma suave e prolongada. Ele dizia que estava tudo bem e que ele estava comigo. Que foi só um pesadelo. 





No dia seguinte, não sei como, mas haviam quebrado a minha cama. E desse dia por diante, passamos a dividir o mesmo quarto. O tempo passou, nos acomodamos e não nos importávamos mais de comprar outra cama. Então, agora que parei para analisar, acho que foi aí que descobri dele um lado ainda mais carinhoso. Durmo todas as noites aconchegado no peito dele e sempre acompanhado de muito cafuné. E foi assim que nunca mais tive pesadelos. Ele é carinhoso, mas parece que quando estamos no quarto ele fica um pouco mais, tipo, eu o sinto romântico. Talvez eu só esteja vendo coisas onde não tem, mas sinto que foi aí que comecei a sentir umas borboletas na barriga sempre que mencionam o nome dele, sempre que nossos olhares se cruzam, sempre que ele toca minha pele, e a melhor hora do dia é quando vamos dormir. Se ele não fosse meu irmão, poderia jurar que estou me apaixonando por ele e por todas as suas versões.





Então fecho os olhos e começo a lembrar do que fizemos pela madrugada, dos seus gemidos, do quanto ele pode ser safado e fofo ao mesmo tempo, mas não demorou muito para que lembrasse que muito em breve eu retornaria ao meu quarto e não teria mais motivos de grudar em seu corpo. Pronto, isso foi o suficiente para me deixar de mau humor o dia inteiro. 





Enquanto balanço meus pés estressado, meus pensamentos são interrompidos pelo toque alto da campainha. Me levantei para dar uma olhada no olho mágico, mas antes mesmo que eu me virasse e chamasse meu irmão para abrir a porta, ele aparece com um roupão e já com a chave da porta em suas mãos. Logo uma voz conhecida e irritante começa a ecoar pela sala.





- Uau! Que deus, hein! - Diz Deidara com os olhos fitados no corpo molhado de Itachi. 


- O que você veio fazer aqui? - Pergunto já revirando os olhos de raiva. Eu nunca fui com a cara dele. 


- Vim buscar seu irmão, não é óbvio? Vamos juntos fazer compras.


- Então eu vou também.


- Nem pensar! Seus órgãos ainda estão muito machucados. - Me repreende Itachi. - Sei que deve estar empolgado pela escolha da cama, mas me certificarei de comprar uma de primeira qualidade.


- Não é isso é qu… - A intromissão de Deidara me interrompe.


- Que tá com ciúmes, né? Kkkk 


- Cara, vai se phoder. 





Enquanto eu retorno para o sofá com a cara feia, Itachi diz para que ele fique à vontade, que ele irá trocar de roupa, mas Deirada segura seu braço e pede para que ele se sente na poltrona, pois ele gostaria de enxugar seus cabelos. Sem dizer uma só palavra, Itachi se desloca até a poltrona mais próxima, se senta e deixa que a criatura loira rabugenta faça o que deseja. O que eu acho mais engraçado nisso tudo é que ele nunca me deixou mexer em seu cabelo, mas o oxigenado de rua, ele deixa.





Tento me voltar para a TV e finjo que não estou prestando atenção, contudo, ativo meu Sharingan e me concentro na visão periférica. Percebo que Deidara inclina-se para dizer algo no ouvido do meu irmão, e logo começa a pentear seus cabelos para lhe fazer uma trança. Itachi continua calado, mas Deidara volta a cochichar algo e vejo um discreto sorriso em seu rosto. Não muito depois disso, passa a massagear os ombros dele, porém uma de suas mãos desce e começa a secar o peitoral molhado dele. Eu já estou chegando no meu limite de raiva. "O que porra está acontecendo aqui?" Foi exatamente o que eu perguntei depois de ver a puta oxigenada lambendo seu pescoço e o idiota do Itachi além de deixar, não diz nada. Sem pensar muito eu ajo por total impulso e arremesso um travesseiro na cara dos dois.





- Calma, krlh. O que deu em você, Sasuke? - Perguntou a putinha. 


- Saia de perto dele agora! 





Imediatamente Itachi se levanta e diz para que Deidara não brinque dessa forma na minha frente, em seguida vai para o quarto trocar de roupa. "Então quer dizer que ele faz por trás? Que filho da puta." Eu rapidamente me afasto do local e saio em direção ao quarto, mas uma puxada brusca em minha camisa acaba freando meus passos.





- Eu sei que você está apaixonado por ele, Sasuke.


- Ficou louco, cara? Ele é meu irmão. Bebeu, foi?


- A forma como você o olha, te entrega.


- Não sei do que está falando.


-Não use isso como desculpa! Hoje terá a inauguração da mansão There, a casa robô, você irá?


- Claro que não! Deve ser mó besta.


- Itachi e eu iremos. Parece que a casa lança apostas obscenas para os participantes, então...por que não dar uma olhadinha?


- Tá, talvez eu também vá. 


- Tá vendo? Você só irá porque seu irmão vai. Embora ainda não tenha te dito isso, ele é loucamente apaixonado por você.


- É sérioooo?? - Eu nem consigo disfarçar minha empolgação.


- Suas reações confirmam as minhas suspeitas. Sasuke, entenda uma coisa: nós dois não estamos no mesmo nível. Não tente competir comigo.


- Eu sou loucamente apaixonado por quem? - Reaparece Itachi na sala já nos questionando sobre a conversa. 


- Por mim. - Digo esperando a pior das respostas.





Mas para minha surpresa, ele apenas me olhou profundamente, deu um suspiro e desviou o olhar para pegar a chave do carro. Então isso é um "sim" ou "não" educado? 





 


Continua...













 


 



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Autor(a): coelho_negro

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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  Eu não esperava por aquele comentário. "Será que Deidara estava realmente mentindo quando disse aquilo? Provavelmente. Mas por que Itachi não negou?" - Enquanto me questiono, abro um sorriso de orelha a orelha. "Não, impossível. Mas então... por que ele me deixou fazer oral? Será carência ao extremo?" Essa ...


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