Fanfic: Amores Imperfeitos | Tema: Naruto, Irmãos uchiha, incesto, gay/Yaoi, erótico.

Eu não esperava por aquele comentário. "Será que Deidara estava realmente mentindo quando disse aquilo? Provavelmente. Mas por que Itachi não negou?" - Enquanto me questiono, abro um sorriso de orelha a orelha. "Não, impossível. Mas então... por que ele me deixou fazer oral? Será carência ao extremo?" Essas são as perguntas que eu me faço tentando encontrar fragmentos de respostas em minha mente na medida em que me esparramo pelas almofadas do sofá. 

Depois disso, eu vou para o quarto dele assim que eles vão embora, me deito na cama e enterrei minha cara no travesseiro dele. Aff.. o cheiro é tão bom. Phodeu! Agora estou com vontade de mijar. Como porra eu vou fazer isso? Eu não vou fazer na roupa, sem chance. Preciso bolar um plano para tentar quebrar o gesso, mas pensando bem, também não sei se meus dedos terão força para abrir a calça. Será que eu deveria pedir ajuda a alguém? Não, não. Fora de cogitação. É… pelo jeito eu vou mijar na roupa mesmo. Alguns segundos depois Itachi volta sozinho. 

- Itachi, é você? - Pergunto gritando do quarto mesmo.

- Sim, eu esqueci a carteira. 

- Por favor, me ajudeee, eu preciso ir ao banheiro!

Ele então vem rapidamente na direção de seu quarto, me conduz ao banheiro, põe meu pênis pra fora e finalmente posso mijar.

- Ahahahah. - Caio na gargalhada.

- O que é tão engraçado? 

- Eu iria fazer na roupa agorinha mesmo se você não tivesse chegado a tempo. - Quando digo isso, minha cabeça inclina-se um pouquinho para trás para que eu possa ver o seu rosto. Ele estava sério e completamente corado. Quando nossos olhares se cruzaram, ele virou o rosto. E é aí que me dou conta que sua mão está segurando meu pau. Meu rosto também ficou vermelho na hora.

- Me desculpe. Eu não te deixarei sozinho novamente. - Ele fala com a cabeça baixa. - Quer tomar um banho?

- Uhuum. 

Então ele me deixa ali no banheiro, vai até a beirada da cama e começa a despir-se, ficando somente com a cueca e uma fina camiseta que utilizava por dentro do terno. Em seguida, retorna ao banheiro e abre lentamente a minha camisa. Seu perfume ainda é tão forte e talvez ele esteja um pouco perto demais. No momento em que ele tirou minha roupa, me joguei na banheira esquecendo até mesmo dos meus órgãos machucados, tudo para ele não percebesse a minha ereção. 

- Você se machucou? - Ele me pergunta preocupado.

- Um pouquinho, mas tá tudo bem. - Eu digo tentando esconder as caretas de dor.

- Por que fez isso? 

- É que estou com muito calor. - Minto.

- Então aumentarei o fluxo de água fria. 

Itachi liga a torneirinha que flui água gelada, e eu deixo ele acreditar que essa é a solução. Enquanto a água fria jorra na banheira, Ita põe dois dedos na água para verificar a temperatura e também puxa para perto de seu corpo, o sabonete líquido. 

- Certo, acredito que isso seja o suficiente. - Ele diz fechando a torneira.

- … - Não falo nada. Apenas continuo olhando pra ele.

- Se afaste um pouco.

Então me afasto um pouco para frente para que ele possa se sentar nas bordas. Suas mãos formam conchinhas e despejam a água no meu cabelo. Em seguida, a ponta de seus dedos me tocam e fazem movimentos circulares na minha cabeça, massageando o meu couro cabeludo. É tão relaxante! Fazia muito tempo que eu não compartilhava um banho com ele, embora ele não esteja necessariamente tomando um banho comigo.

- Caramba! Quantos anos fazem que você não faz isso em mim?

- Não sei. Talvez uns 10 ou 12 anos. -Disse ele.

- Já estava com saudades disso.

- Só disso?

- Não, mas principalmente de nossas brincadeiras na água. Eu sempre te deixava encharcado.

- Sim, e se você continuar sacudindo o cabelo desse jeito, ficarei exatamente como naquela época. 

Paro de falar por alguns minutos e me concentro em fechar os olhos e desfrutar do banho. De repente, sinto um forte calafrio. Foi o resultado do toque inesperado de suas mãos descendo para lavar e ensaboar meu abdômen.

- Está tudo bem, Sasuke? 

- Sim, por quê?

- Senti você se arrepiando.

- É que eu me assust.. - Não consigo ter forças para terminar a frase.

Eu fico sem reação ao me virar para ele e tentar me justificar. Seu peitoral estava completamente molhado e aquela camisa extremamente fina mostrava com clareza a definição de seus músculos, e de seus mamilos rosados. Fiquei mais alguns segundos parado olhando até que sua voz me acorda da hipnose. 

- Eu falei pra você parar de sacudir o cabelo. Nessas alturas do campeonato, talvez seja melhor eu entrar também. 

Começo a me sentir estranho. Como se o corpo estivesse formigando. Ele retira sua camisa molhada, a joga no chão junto com a cueca, solta seus cabelos e entra na banheira. Isso vai ser ainda mais complicado do que pensei. Itachi decide ficar por trás de mim, de modo que eu fique entre suas pernas. Inesperadamente ele me puxa de uma forma moderadamente brusca para me deixar literalmente grudado em seu corpo. Eu sinto o seu calor, bem como seu pênis roçando nas minhas costas. Afff...isso me dá tanta vergonha. 

Seu braço esquerdo enlaça meu tórax para que fique deitado sobre o seu peitoral e com a mão direita, ele começa a percorrer por todo o meu corpo. Minha respiração começa a ficar pesada e entre alguns intervalos, eu suspiro. Eu sei que logo menos ele irá tocar meu pau, então não posso estar duro. Já sei! Vou pensar no saldo da minha conta bancária pra ver se broxo. Francamente eu esperava que aquilo funcionasse, mas agora já é tarde demais.

- Quem foi a garota que te deixou assim? - Ele sussurra no meu ouvido em tom malicioso, enquanto massageia meu pau.

- Isso não é da sua conta!

- Ahah. - Itachi solta uma risadinha irônica. - Eu a conheço?

- Cara, eu já disse que isso não é da sua conta, e também não precisa tocar nele.

- Só estou cumprindo o meu trabalho de lavá-lo bem. 

Meu rosto virou um completo tomate. 

- Não vai mesmo dizer para seu "Oni-chan" quem é a garota? É uma pena. Naquela época nós não guardávamos segredos.

Que chantagista filho da puta. 

- É pela Hinata. Satisfeito?

- Humm… Ela te causa tanto tesão assim, é? - Ita sussurra em meu ouvido mais uma vez, porém ele faz questão de me provocar massageando minhas bolas e logo depois, meu ânus com a ponta dos dedos. 

- Ahhh… - Alguns gemidos escapolem.

- Já comeu ela?

- S-simm… Eu já phodi com ela. Ahh...ahh. Ita, por favor, par-aaa…

- E como fazia? Da forma como estou fazendo? - Itachi me penetra com um de seus dedos e começa a socá-lo forte dentro de mim. À medida em que vou relaxando, ele vai introduzindo mais dois. 

Nosso banho foi uma sessão de tortura. Depois disso, ele me agarra, me leva até a cama, e me pergunta: 

- Está apaixonado por ela? 

Eu minto respondendo que sim. Quase que imediatamente o sinto enfurecido por alguma razão, mas antes mesmo que pudesse analisar o que poderia tê-lo chateado, ele me empurra na cama, me põe de bruços e aperta fortemente minha bunda, seguido de um grande tapa. 

- Ei, cara! O que porra você está fazendo? 

- Cale a boca. Só a abra se for pra gemer. 

Eu entendo 3 segundos depois o que ele realmente quis dizer com isso. Itachi abre bem as minhas pernas, arreganha minha bunda ao máximo e quando vou repreendê-lo, sou surpreendido com fortes lambidas no meu cuzinho. Eu cerro os dentes com muita força pra não gemer, mas ele percebe, e como afronta, introduz toda sua língua dentro de mim. Meu gemido saiu quase como um grito. Ele já sabia que eu estava no meu limite de tesão. Sua língua é tão gelada e macia! Embora esteja me lambendo de maneira selvagem, ele só me causa intenso prazer, como se já soubesse exatamente tudo o que gostaria que ele fizesse. 

- Ahhhhhh… Ita, já chega! Eu v-vou goz..

- Eu já mandei você ficar calado. - Ele fala sério e totalmente autoritário.

Ita me desemborca, dá algumas chupadas em minhas bolas e logo em seguida põe a boca no meu pau. Ele realmente não está de brincadeira. Suas chupadas são as mais intensas que já senti. Eu estou ficando louco! Não dá mais para segurar. 

Foi definitivamente a gozada mais rápida que já dei. Não faziam nem 30s que ele estava me chupando. Eu enchi toda a sua boca, assim como ele fez comigo. Seu rosto está ainda mais atraente e todo coradinho. Aquela visão faz meu pau pulsar ainda em sua boca. Essa é a sensação de ser chupado por um deus. Gostaria de ter puxado seus cabelos, mas não pude fazer nada com minhas mãos assim. Depois de engolir tudo ele diz: 

- Então...esse é seu gosto. 

Eu nem consigo responder ao seu comentário. Estou tão ofegante! Minhas pernas estão tremendo e sei que se tentar falar, a voz não sairá.

- Com isso estamos quites. Não te devo mais nada, irmãozinho. - Sinto suas palavras frias e extremamente irônicas. Quase como uma facada. - Aproveite bastante a festa hoje! Ahh... é verdade. Você não pode usar as mãos. 

Ele me dá um leve sorriso sarcástico, enxuga seus cabelos com a toalha, veste seu roupão, pega o celular para ligar pra alguém e sai do quarto. 

Eu tento me recompor, para analisar o motivo de sua brusca mudança de humor. Meu irmão me deixou pelado no quarto por mais de uma hora. Ele sabia que eu estava o esperando para vestir minha roupa, mas fez questão de fingir que não me ouviu chamar, e me fez ir até ele. 

Continua...