Fanfic: Amores Imperfeitos | Tema: Naruto, Irmãos uchiha, incesto, gay/Yaoi, erótico.
- Ita, o que você pensa que está fazendo? - Eu falo quase sussurrando de tanta dor.
- Precisamos fazer, eu também não estou mais aguentando. - Ele diz limpando o sangue que começou a transbordar pela boca. - Você é ativo também não é?
- Nessa situação, eu diria que tanto faz. - Falo escondendo o rosto nas mãos.
- Você namora ela?
- Não pense nisso. Se concentra no que é necessário.
- Tenho medo de você não aguentar o ato. - Itachi falou me colocando na cama.
- Nesse momento, só precisamos confiar na maldita casa - Digo isso o puxando para cima de mim e soltando os seus cabelos.
Ele me dá um carinhoso sorriso e em seguida me beija muito mais intenso que da primeira vez. Suas mãos tateiam todo o meu corpo, e enquanto isso, minha pele reage na mesma hora a cada um de seus toques. De repente, sinto sua língua lambendo meu pescoço. Definitivamente, é impossível calar e não se arrepiar. Ele sobe um pouco mais e me dá mordidinhas na orelha. Eu não consigo mais controlar meu gemidos e ele também começa a gemer. Aproveito o ensejo para tocar em cada lugar que eu sempre senti vontade em seu corpo, tipo apalpar o seu peitoral inchado de músculos.
Minhas mãos o buscavam desesperadamente e o bom disso tudo era que ele nem ligava. Ita realmente deixava que eu fizesse tudo que sentisse vontade. Ele é muito gentil! Seus toques mesmo carregados de tesão são cheios de carinho; literalmente eu não poderia estar em melhores mãos. Quando estou pensando sobre essas coisas, acabo sendo surpreendido por ele com lambidas no meu peito e fortes chupadas nos meus mamilos, que alternam entre mordidas. Eu tapei minha boca com uma das mãos na esperança de não emitir mais som algum. Sabe, é difícil admitir que ele já está me deixando completamente louco de prazer e pouco me falta para perder o domínio total de meu corpo. ogo ele retirou minha mão e colocou dois dedos na minha boca para que eu os chupasse e me distraísse enquanto ele continuava me dando prazer de outras formas. Itachi lambeu o meu corpo de cima a baixo; cada parte do meu corpo recebeu a sua boca. Seus lábios quando roçavam, minha pele arrepiava instantaneamente. Isso foi o suficiente para mandar embora qualquer vestígio de vergonha e de sanidade mental.
Ele esfregava o seu rosto no meu peitoral todo frenético e me chupava como se fosse um lobo com fome sendo amamentado pela primeira vez. Era uma sensação muito boa e diferente, afinal, nunca tinha sido estimulado pelos mamilos. Também passava a língua em todos os músculos do meu abdômen, me cheirava profundamente e voltava a me beijar enquanto massageava meu pau. Ele abre as minhas pernas para me beijar e me dar leves mordidas na virilha. Eu vou à loucura. Não aguentei e comecei a acariciar sua cabeça e a mexer nos seus cabelos já impaciente de tão excitado. Não demorou muito para que ele começasse a chupar meu pênis e com a outra mão acariciar os meus mamilos.
Eu sei que ele tá louco para enfiar seu pau em mim, mas é tão cuidadoso e gentil que não faz isso até que eu esteja totalmente relaxado e preparado para recebê-lo. Ita chupa as minhas bolas com variadas intensidades. A probabilidade dele me dar uma forte mordida ou me bater é grande, mas não consigo evitar de enrolar seus cabelos na minha mão e puxar. Não quero que a boca dele desgrude de mim. Poxa, por que ele tem que ser o melhor em tudo? Reluto em tê-lo como uma referência sexual. Se eu não conseguir administrar bem essas emoções, posso acabar me apaixonando por ele de verdade. Por isso, também não deixo de torcer por um deslize seu. Seus toques são leves na minha pele e aos poucos é que ele aumenta a pressão e a força da sua pegada.
- Vou pegar o óleo, já volto. - Ele diz se levantando da cama.
- Ué, pra quê?
- Para começar a te afrouxar. Ou prefere que eu lubrifique seu cuzinho com minha boca? - Ele pergunta com um sorriso terrivelmente malicioso.
- Por favor, utilize somente sua boca. - Digo sem pensar duas vezes pra responder.
Ele me põe de quatro, lambe minha entrada e enfia sua língua até que eu esteja bem lubrificado.
- Eu irei introduzir um dedo agora, está bem?
Eu confirmo com a cabeça que sim e então ele começa a fazer movimentos entrando e saindo do meu ânus com variadas intensidades também. À medida em que relaxo, Ita vai introduzindo mais um dedinho e finalizamos essa etapa com três. Ele soca seus dedos com muito entusiasmo.
- Por favor, se algo te causar dor ou te deixar desconfortável me avise para que eu pare imediatamente. - Ele me instrui.
Assim que terminou o aviso, continuou me penetrando com os dedos por mais um tempinho até que eu implorasse para ele colocar seu pau. Itachi pegou as camisinhas que encontrou na gaveta e vestiu, ou melhor, tentou. Nem consigo acreditar no que acabo de ver. Ela estava tão apertada que estourou. Tenta pôr outra, também estoura. Eu não consigo me manter sério diante da situação e caio na gargalhada. O preservativo está muito apertado.
- Ahahah. Qual o tamanho dela?
- G. - Ele responde com um semblante calmo e sereno.
Quando Ita me informa o tamanho da camisinha, no mesmo instante engulo meu risinho e começo a ficar preocupado. Vasculho o criado mudo e encontro uma nova cartela de tamanho GG. Ele a colocou e quando a cabecinha de seu pênis já tinha entrado, bateu um desespero.
- Ita, espera.
- O que foi? Ainda sente muita dor?
- Sim, no estômago, mas não é essa a questão. É que… quantos centímetros você tem?
- Eu tenho 23.
- Porra…
- Mas não se preocupe, não colocarei tudo.
Cuidadosamente ele vai introduzindo e posso sentir seu grande e grosso pau entrando no meu ânus.
- Posso me movimentar agora?
- Claro.
Ele me socava moderadamente e depois de um tempo, socava com força. Meus gemidos eram praticamente gritos, e quando isso acontecia, ele me abraçava por trás e perguntava se estava tudo bem. No fundo eu tinha um pouco de medo dele, porém tudo o que me proporcionou foi um prazer insano. Durante o ato, percebo que as dores vão gradativamente sumindo dos nossos corpos, contudo, mesmo não estando agora com dores extremamente fortes, ainda sentimos desconforto, como se algo ainda nos impedisse de completar a missão. Fizemos nas mais variadas posições possíveis e ainda não resolveu. Então Itachi me vira; diz que quer fazer isso vendo o meu rosto.
Enquanto ele me penetra, fecha os olhos, mas não sei se é de prazer ou tentando se concentrar. Só sei que quando tornou a abri-los, seu Sharingan estava ativado.
- Meu bem, você me ama? - Ele pergunta acariciando meus lábios com a ponta dos dedos.
- Ahhh… você sabe que sim.
- Então me diga isso de forma clara.
- Itachi, eu te amo. - Falo com o rosto corado e arfando de tesão.
- Não! Me chame de "amor''.
- Eu te amo tanto, meu amor.
Quando digo isso, magicamente todos os nossos incômodos desaparecem e gozamos juntos. Em seguida, nos jogamos na cama rindo da situação toda.
- Afff...eu tô com fome.
- Concluímos a missão, mas a cozinha só será liberada a partir da 6° relação. Nós ainda estamos no nível 2 e a cozinha é nível 5. - Itachi diz tentando arrumar seus cabelos. - Acha que aguenta?
- Acho que sim. Itachi, já olhou se temos camisinhas suficientes?
- Bem que você poderia ser um pouco mais carinhoso com seu marido, não acha? - Ele fala me dando um sorriso irônico.
- Kkkk Você é ridículo.
- kkk Tô brincando, lesado. Mas falando sério, durante as missões isso deve ser obrigatório. Só ficamos totalmente livres dos efeitos do veneno depois que você me chamou de amor. Por isso pedi aquilo, pois lembrei do que havia sido mencionado na mensagem. Pense nisso pelo lado teatral, muito provavelmente é comum um casal apaixonado acabar se tratando dessa maneira na vida real.
- Isso te inclui? - Eu pergunto curioso.
- Não sei. Nunca estive apaixonado.
- Tem razão, mas é que…
- Sim, eu sei… é estranho. Mas você só precisa fingir que está realmente casado comigo e que estamos curtindo nossa vida intimamente. Isso pra mim também é novo. Nem sei como funciona um casamento e também sei que essa situação incomoda, contudo, pense pelo lado positivo, quando passarmos pelos portões principais da There, nunca mais te beijarei ou você será forçado a sentir o meu corpo.
- Você está certo. Darei meu melhor. - Falo concordando falsamente com tudo o que disse, pois na real, é realmente estranho, mas não me incomoda.
Nós fizemos amor várias e várias vezes. Pela sexta vez, minhas pernas já estavam tremendo, mesmo estando cansado, ainda continuava sentando em seu pau, cavalgando e dando a ele o meu melhor. Ele agarrava forte minha cintura e tentava pôr em mim mais de ¾ do seu pênis. Houve um momento em que não aguentei mais e pedi para ele phoder meu cuzinho com todo o seu pau. Eu sinceramente não sabia o que estava pedindo. Até ele mesmo ficou um pouco relutante mas termina me obedecendo. Realmente não aguentei tudo.
- Ahhhhhhh…. - Eu dei um forte gemido de dor e ele rapidamente retirou seu membro de dentro de mim.
- Amor, eu disse que não seria uma boa ideia.
- Desculpa, é que…
- Tá tudo bem, passou, passou. Vem cá. - Ele me chama para deitar no peito dele e me oferece um copo com água.
Enquanto bebo a água, ele alisa meu cabelo, põe uma mechinha por trás da orelha e me dá um beijo na testa.
- Como você se sente? Eu te machuquei muito?
- Estou um pouco melhor agora.
- Fico feliz que não te escutei e não coloquei realmente tudo.
- O quê? Não era tudo??
- Não. Ainda faltava um bom pedaço. O que acha de tomarmos um banho antes de comermos?
- Acho ótimo. - Respondo ainda pasmo.
Ita me carregou nos braços até a banheira; lá depositou na água os melhores sais de banho, e até nos deixou à disposição duas taças de champanhe. Eu sentia que ele ainda estava duro de tesão, mas em todo momento se manteve controlado me dando total assistência durante o banho, e da forma mais carinhosa possível. As pétalas de rosas eram arrastadas por suas mãos até meu corpo, ao passo em que também gentilmente me dava beijinhos no rosto. Ele estava tentando me acalmar. Logo depois, sinto sua mão direita puxar minha cabeça para seu peito. Aquilo é tão aconchegante que acabei cochilando por alguns minutos, até que meu soninho é interrompido quando duas gotas caem no meu rosto e desperto na mesma hora.
- Meu bem, por que está chorando? - Pergunto assustado enquanto enxugo suas lágrimas.
- Amor, me perdoa? - Disse ele com a cabeça baixa.
- Claro que te perdoo. Me sinto bem agora, não quero que fique preocupado e também não chore por isso.
Após minha fala, ele pega minha mão esquerda e beija a aliança que está no meu dedo. Eu fico totalmente corado com sua ação. Esse é um outro lado muito fofo que não sabia que ele tinha. Inevitavelmente nossas mãos se entrelaçam.
Quando nosso banho acabou, encontramos sobre a cama um cobertor de casal. Ainda não tínhamos nossas roupas, mas ficamos debaixo do cobertor abraçados até o momento em que uma notificação nos avisa que estamos no nível 5. Imediatamente ele se levanta e me deixa descansando, enquanto preparava nosso jantar. As mãos dele são divinas! A comida estava tão deliciosa. Foi preparado um prato muito bem elaborado em pouquíssimo tempo.
- Estava ruim? - Ele me pergunta com um sorriso caloroso e bagunçando meu cabelo como sempre fazia.
- Não-oooo! Estava muito delicioso. Ainda tem mais?
- Sim, trarei mais uma porção pra você.
Depois que ele sai, eu reflito um pouco sobre o que aconteceu hoje. Foi um dia muito intenso. Uma coisa que percebi, mesmo não estando mais cumprindo uma missão agora, ele ainda me trata carinhosamente, e eu retribuirei até que ele mesmo perceba. Acho que estamos sendo excelentes atores.
Quando ele retorna com mais uma porção, o celular notifica alertando uma nova missão, nos dizendo que precisamos incluir alguns brinquedinhos sexuais durante nossas transas.
- Olha, nós temos isso aqui ainda para fazer.
- Amor, esquece isso. Faremos em outro momento.
- Mas você ainda está duro.
- Isso é besteira. Eu demoro muito pra relaxar mesmo. Agora deite-se de bruços.
- Tá bom, mas o que pretende fazer?
- Quero te fazer uma massagem.
- Erótica?
- Não, é só para que repouse e durma.
Ele definitivamente é um marido extraordinário. Tenho inveja da mulher que se casar com meu irmão. Ita me fez a massagem, me colocou deitado entre suas pernas e me fez cafuné na esperança que eu pegasse no sono, mas eu não consigo mais ignorar seu pau duro, tadinho. Eu tenho que aliviá-lo de alguma forma.
Então, durante as carícias que ele me faz, eu vou me abaixando cada vez mais, e em um de seus vacilos, começo a chupá-lo. E não demora para que ele gentilmente retire minha boca de seu pênis.
- Nós não faremos mais nada por hoje. - Ele me fala com um sorriso singelo e me puxando para cima.
- Mas voc..
Minha fala é interrompida por um delicioso beijo e ele volta a me envolver no cobertor.
- Não faremos nada até que você esteja totalmente recuperado.
- Mas eu estou ótimo.
- Você precisa repousar mais e eu sei que também está com sono, então apenas descanse, tá bom?
Pouco tempo depois acabamos dormindo, mas no outro dia, quando abro os meus olhos, ele já não estava mais lá.
Continua...
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Autor(a): coelho_negro
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
- Itachi? - O chamo com os olhos mapeando o ambiente na tentativa de encontrá-lo. Havia um silêncio fúnebre no quarto e o relógio na parede marcava exatamente 04:53 da manhã. O chamo várias e várias vezes. Sem sucesso. Então, crio coragem, me levanto da cama e tento procurá-lo. Procurei no banheiro, ...
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