Fanfics Brasil - O punidor: capítulo 6 Amores Imperfeitos

Fanfic: Amores Imperfeitos | Tema: Naruto, Irmãos uchiha, incesto, gay/Yaoi, erótico.


Capítulo: O punidor: capítulo 6

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- Itachi? - O chamo com os olhos mapeando o ambiente na tentativa de encontrá-lo. 


Havia um silêncio fúnebre no quarto e o relógio na parede marcava exatamente 04:53 da manhã. O chamo várias e várias vezes. Sem sucesso. Então, crio coragem, me levanto da cama e tento procurá-lo. Procurei no banheiro, na cozinha, até descobri uma sala de estar, mas ele não estava lá. Com isso, volto para o quarto, sento na cama e me questiono se talvez a There não possa ter o tirado de mim. De repente, olho para o lado e noto uma bandejinha que deixei passar despercebido em cima do criado mudo. Quando me aproximo, encontro sanduíches naturais, salada de frutas, suco, um bolinho, um pudim e cookies feitos por ele mesmo. Também havia uma flor Gloxínia junto a um pequeno bilhete. 


 


"Bom dia, Sasu! A porta do quarto foi desbloqueada, mas só saia quando comer tudo". 


 


Eu olhei para o bilhete e sorri aliviado enquanto cheirava aquela flor. Ele jura mesmo que vou aguentar comer tudo isso. Itachi não muda nunca. Depois que como, tomo o meu banho, visto as minhas roupas que apareceram e  desço para o térreo, que é onde compartilhamos todos os cômodos com outros participantes. É muito cedo, não acho que tenha muita gente acordada. Quando desci, já estava tentando avistar Itachi, mas ouço uma outra voz familiar.



- Procurando a namorada? - Neji fala com deboche.


- Sim, a sua. kkk - 


- Kkk, Ei, como tem sido esses dois dias? 


- Normais eu acho. 


- Que raro ouvir isso. Você já tomou café?


- Sim, Itachi deixou preparado pra mim ao lado da cama.


- Irmão coruja é phoda. Acho que ele te mima muito, um dia ele ainda vai se ferrar por conta disso.


- Porra...nem parece que é meu amigo.


- Sou sincero. Talvez ele tenha Complexo de irmão.



Durante o tempo em que fomos para a cozinha, falávamos besteiras e ele também me contava detalhes de suas missões acompanhando Gaara, que por sinal, não muda muita coisa das que recebi. A única diferença evidente mesmo é o cenário, a sala deles dava abertura para uma selva, tinham que ficar nus, às vezes expostos a chuva, caçar a comida e etc. 



- Você está sendo parceiro de quem? 


- Do Itachi. 


- Humm... cara, que sorte. Você não tem que passar por situações constrangedoras. 


- Constrangedoras? Como assim? - Me faço de inocente.


- Ultimamente Gaara e eu só recebemos missões sexuais, mas tem sido legal. Sempre quis pegar o ruivinho. No nosso tempo de alojamento, ouvi rumores discretos de que ele tinha uma queda por mim, mas nunca tive a oportunidade de confirmar se era verdade. Parece até destino kkk.


- kkkk É sério que vocês estão mesmo tendo relações?


- Lógico. A desgraça da casa ameaça deixar a temperatura em -30°C, mandar crocodilo invadir a tenda e por aí vai. E outra, prazer nunca é demais. Ei, Sasu, o que você tem? senta aí, cara, toma um café. Relaxa. Você parece que perdeu algo. Está procurando alguém? 


- Sim. - Falo sem fazer contato visual por vergonha.


- Não tinha reparado, que aliança é essa no seu dedo?


- Então, era sobre isso mesmo que queria conversar com você. 


- Pode falar, tô te ouvindo.


- É que nem sei como te dizer… - Digo com a cabeça abaixada.


- Você sabe que sou teu melhor amigo, que pode confiar em mim, então não me venha com enrolação. Seja direto. 


- Itachi e eu, além de transarmos, também estamos casados.





Neji cospe o café quente na minha cara, de susto.





- Aaaaiiii… que filho da puta! - Eu o xingo limpando o rosto na pia da cozinha.


- Cara, foi mal. É que isso foi direto demais.


- Você quem pediu.


- Mano, ainda não tô acreditando que vocês fizeram isso. Como assim vocês casaram? 


- Bem, assim como vocês, nós fomos obrigados a fazer isso.


- Vey, tô pasmo. Agora, todas as vezes que olhar para a cara do Itachi vou pensar: "Hummm…danado! Eu sei que você come o Sasuke". Poxa, isso deve ser tão engraçado; vocês são brothers de sangue, pow. 


- E você acha que não sei? O pior de tudo não é isso, é que eu já estava me sentindo estranho, e depois que fomos forçados a agir realmente como um casal, a experiência de tê-lo como marido é indescritível. Isso acabou me deixando levar por esses sentimentos, e agora estou meio confuso. 





Neji cospe mais uma vez o café em mim.





- Ôôôh filho da puta, quer parar de cuspir na minha cara? 


- Desculpa, é que essa informação também foi forte. Mas não julgo, com uma piroca daquela, até eu me apaixono.


- E eu posso saber como sabe disso? 


- Simples, olhando o volume por cima da calça.


- Vey, você tá tarando meu irmão?


- Não, poxa...é que chamou a atenção, aí olhei. 



Minha vontade de rebater é impedida pela vontade de vomitar. Coloco uma das mãos na boca e corro até o banheiro. Ele também me acompanha tentando me ajudar. Vomitei muito. Só faltou eu colocar os órgãos pra fora. 


 


- Sasu, o espermatozóide dele é muito forte. Itachinho já está no forninho. Meu primeiro sobrinho. - Ele fala todo empolgado tirando sarro.


- Kkkk Continue assim… mas lembre-se de não deixar essa bunda muito próxima, eu posso comer você.  - Falo dando um soco no seu estômago. . 


- Aiiii...Sabe nem brincar. Kkk mas falando sério, o que você andou comendo? - Ele pergunta me ajudando a tirar a roupa vomitada.


- Nada de mais. Só o que Itachi preparou.


- Vocês deixaram alguma missão pendente?


- Agora que você falou, sim, nós deixamos algumas. 


- Vocês também não facilitam, né? Eu o vi por volta das 04:00h indo fazer chá. Talvez ele já estivesse se sentindo mal. 


 


Durante meu banho, Neji continuou me fazendo companhia sentado lá, como também me aconselhou de várias formas. Assim que abri a porta do banheiro, dou de cara com Itachi que muito provavelmente enxergou a situação toda fora de contexto, porém, ele não demonstra a mínima faísca de ciúmes. Mas por que eu queria tanto que ele sentisse? Ele não diz nada. Nem liga, apenas pega uma xícara de chá e sai. 


Quando retorno ao quarto, penso em lhe explicar melhor a situação, mas julgo desnecessário quando vejo que ele não parece nem um pouco incomodado e nem interessado. Isso definitivamente me incomoda. Então decidi puxar assunto.


 


- Parece que temos missões acumuladas.


- Sim, acho que temos umas três... quatro.


- O que acha de fazermos agora?


- Você está realmente preparado para isso?


- Claro que estou! - Digo vestido de uma confiança que inventei agora.


- Vamos deixar para outra hora. Aqui… - Ele estende a mão me oferecendo o seu chá enquanto se volta para fechar o livro que estava lendo.


- Itachi, eu quero transar agora! 


 


Quando falo isso, ele pasma e só então percebo a merda que acabei de dizer. 


 


- Bem...quero dizer, não vai adiantar muito eu beber o seu chá. Logo vou me sentir mal novamente, então, é melhor resolvermos isso. 


No mesmo instante, ele me agarra, me puxa para um beijo e durante ele, vai arrancando toda minha roupa. Itachi se afasta de mim por um momento e se dirige até a uma sala que não havia notado ainda, de lá, ele traz uma mala pesada e coloca sobre a cama dizendo: 


 


- Eu vou usar tudo em você!


- Mas o que há aí dentro? 


- Aqui diz na etiqueta: "Boa sorte, Sasuke!" então é pra você.


- Mas o que tem aí?? - Pergunto nervoso.


- Não acho que deva se preocupar muito com isso. Você logo irá descobrir.


 


Na medida em que a mala se abre e pude ver parcialmente as coisas que há dentro dela, meu coração acelera. Então, ele vem em minha direção, me venda e começa a me fantasiar de algo.


 


- Ei, isso é o que eu tô pensando? Isso é uma fantasia de felino? - Falo apalpando as orelhas.


- Acho que pra um submisso, você fala demais.  - Diz ele já amarrando uma mordaça na minha boca. 


Podia sentir ele colocando em mim umas luvinhas de felino que tinham até garras. Eu tento reclamar algumas coisas, mas Itachi nem entende e nem me dá crédito. De repente, experiencio uma pesada coleira com correntes, amarrarem meu pescoço. Ele está mesmo disposto a levar isso a sério, não é? 


Feito isso, ele me empurra sobre uma cadeira anatomicamente estranha e começa a me prender nela. Primeiramente, as minhas mãos ficam presas um pouco acima da cabeça, segundamente, prende meus pés de modo que minhas pernas se mantenham abertas e suspensas. O que porra ele vai fazer?  Antes que eu consiga cogitar suas próximas ações, escuto o barulho de algo sendo quebrado a dente, e quase que de imediato uma coisa dolorosamente gelada toca a minha pele. Muito provavelmente são pedrinhas de gelo espalhadas pelo meu corpo. Meu ser por completo reage a todas as provocações de sua boca em minha pele. Itachi as deposita e esfrega com a língua até que derretessem completamente. Diante disso, até o meu espírito se arrepiou. Ele não tem piedade! Sua língua cheia de gelo passeava por minhas pernas, meus braços, meu abdômen e por aí vai. Ita lambia meu pescoço com elas. Aquilo era doloroso, instantaneamente me causavam calafrios, como também me davam muito prazer. 


Mas de repente, ele para de me lamber e começa a me dar mordidas e chupões no pescoço que rapidamente se concentram também em outras áreas. Pela intensidade, já sei que são fortes o suficiente para as manchas não saírem por um bom tempo. Eu reluto, me remexo, coloco toda a minha força para estourar as fivelas, mas certeza que deve ter algo a mais me prendendo. Eu agito o meu corpo tentando impedir que ele fizesse isso, pois ele faz principalmente nas regiões mais evidentes. E Itachi, não demora para enrolar nas mãos a corrente que está ligada a minha coleira e me dar um puxão, querendo me repreender. Depois de um tempo, acabo me acalmando quando entendo o que está tentando fazer. Isso é pra marcar território! Os chupões dele me excitam muito mais do que eu previa.


Então, me deixo levar pelo prazer e fico quietinho o deixando me marcar onde sente vontade. Logo em seguida, ele repõe as pedrinhas de gelo em sua boca e começa a chupar meus mamilos. Sinto meus bicos enrijecerem na mesma hora. Ele também os morde puxando levemente com os dentes. Eu não aguento mais de tesão! Minha respiração já está muito pesada e dificultosa, mal posso ver a hora dele começar a chupar meu pênis. Minhas preces são atendidas e ele chupa meu pau como se fosse um doce. As chupadas são muito fortes, que droga! Nesse ritmo eu vou gozar tão rápido quanto da outra vez. 


Quando estou prestes a gozar, algo muito apertado prende meu pau. Acho que são anéis penianos. Ele colocou vários. Que maldade! Eu queria gozar na boca dele.


Depois que faz isso, sinto um creme frio sendo espalhado pelo meu peitoral, e ele roçou seus lábios calmamente em cada região na qual aquilo foi espalhado. Tenho fortes suspeitas de que seja sorvete. Quando penso que algo novo será depositado em mim, sinto ele se abaixando e colocando o sorvete na minha entrada e lambendo. 


Todas as vezes que ele julgava já ter retirado tudo, Itachi o recolocava  e assim meu ciclo de tortura perdurou por mais alguns minutos. Eu lutava contra mim mesmo tentando manter minha mente livre de fetiches, mas ele não me dava tempo nem pra respirar, que dirá me recompor. Eu gemia tão alto que ele era forçado a apertar ainda mais a mordaça e as correias que me imobilizaram no lugar. 


É impressão minha ou estou sendo punido? Meus pensamentos são interrompidos quando escuto o barulho de um spray. Não sei, pode ser um desodorante? Mas que droga!  já descobri o que é. Chantilly. Itachi me desamarra da cadeira, me guia até a beirada da cama e me põe de quatro. Em seguida, algema as minhas mãos para trás e empurra minha cabeça contra o colchão. O fato de estar vendado me deixa muito inseguro. Ita tira a minha mordaça e enfim posso expressar tudo o que sinto.


 


- Até que enfim você tirou essa merda. Ei, Itachi, solte as  minhas mãos também!


- Agora eu não sou Itachi. 


- Amor…melhorou?


- Sou seu superior e eu quem darei as ordens daqui por diante. Retirei sua mordaça mas posso facilmente mudar de ideia. Não me irrite! Se você abrir a boca pra falar sem minha autorização, vou bater em você.


 


Eu me mantenho em silêncio tentando assimilar a situação. Itachi começa a encher meu ânus com o chantilly gelado. A sensação é deliciosa, mas como ele está meio irritado, estou afim de contrariá-lo. 


 


-  Eu não acredito que voce vai colocar essa porra dentro de mim! - Falo fingidamente indignado. 


 


Mal termino de dizer a frase e  já recebi uma chicoteada bem forte na bunda.  


 


-  Ai, seu selvagem. Tá louco? - Pergunto já sabendo da possibilidade de continuar apanhando.


 


Eu recebo imediatamente outro açoite ainda mais forte que o primeiro. Então, ele realmente estava falando sério. Ganhei incontáveis chicoteadas por mais algumas provocações, mas foram premeditadas por mim e nenhuma delas ultrapassaram o limite do que era extremamente prazeroso. Na minha última tentativa de provocação, ele aperta minha bunda com força e me bate com a mão dessa vez. Acabei perdendo o controle e meu gemido alto saiu quase como um grito. Então ele me cala com um beijo prolongado de tirar o fôlego e me amordaça novamente.


Poucos segundos depois, ele abre minha bunda ainda mais e volta a me preencher com chantilly, se deita na cama e profere mais uma ordem.


 


- Sente-se com o cuzinho de chantilly na minha boca.


Agora, eu nem consigo e nem quero mais questioná-lo.  Totalmente obediente, eu simplesmente sento.





Continua…


 


  






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Autor(a): coelho_negro

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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  A partir do momento em que sentei em sua boca, já tinha plena consciência de que meu corpo foi entregue à boca de um lobo, e que nesse ritual, eu seria a presa devorada por ele. Mesmo com os pulsos algemados, minhas mãos vestidas de patas de felino agarravam seus cabelos com força máxima a cada vez que sentia sua língua ...


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