Fanfics Brasil - Capítulo Único I FOUND YOU

Fanfic: I FOUND YOU | Tema: Reylo


Capítulo: Capítulo Único

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   Esta é a história de Reyley Andersen uma garota que não era diferente de nenhuma jovem de sua idade com o seu emprego e deveres. Com suas aspirações e sonhos. Sempre esperando que algo realmente inesperado fosse surgir em sua vida, como num conto de fadas ou estar dentro de uma comédia romântica, acontece porém, que isso estava prestes a acontecer, contudo, ela não se deu conta que seu dia iria ter uma drástica mudança. Exatamente sobre esse dia de Reyley que iremos contar.


  O despertador tocou estridente em sua mesa de cabeceira praguejou baixinho o soar do maldito aparelho, queria continuar a sonhar com o galã do filme da noite passada, colocou o travesseiro em sua cabeça para isolar o ruído, porém tinha que se levantar, ajeitar as coisas. Então apertou o écran do celular e interrompeu o alarme sonoro. Esfregou  os olhos para despertar de vez. Um pensamento tomou sua mente: 'O dia tem tudo para dar errado'.


  Mesmo assim, se levantou tranquilamente para tomar um belo banho, fez sua higiene bucal e retornou para o seu quarto novamente. A garota ajeitava seus cabelos em frente ao espelho, não tinha muita vaidade em melhorar a aparência. Suspirava. Queria na verdade que sua vida começasse. Pensou irônica se ela havia começado, esqueceram de avisar esse fato. Riu consigo do pensamento que lhe ocorreu. Ouvia sua playlist com alguns grupos musicais e cantores que ela curtia. Cantarolava algumas vezes para se distrair. Olhou a tela do celular e deu um sobressalto o tempo tinha voado sem ela se dar conta, não poderia se atrasar no curso de aperfeiçoamento de professores.


  Se agitou em terminar seus preparativos colocou a roupa que havia escolhido sem muito cuidado, sentia mais necessidade de se sentir confortável do que se sentir bonita. Foi a cozinha pegou uma maçã na fruteira colocou em sua bolsa. Colocou ração para o seu bichano saindo em seguida  pelas escadas, desejava pegar o ônibus das nove e dez, assim poderia chegar com folga no evento. 


  Acelerou o passo para chegar a avenida. As ruas já estavam repletas de transeuntes que pareciam formigas. Apressou o movimento, afinal não tinha porque se atrasar. Ao chegar a parada notou que estava apinhada de pessoas, todas se espremendo para conseguir entrar no primeiro ônibus que surgisse. Pensou consigo, algo errado estava acontecendo ali, então reconheceu a professora que trabalhava com ela, tinha um filho muito gostoso, até teve a impressão dele a olhar de vez em quando,  nos eventos sociais que eventualmente se encontravam, afastou tal pensamento e se aproximou da senhora que olhava para seu relógio com um semblante preocupado.


  -Bom dia! - Sorriu amistosa. - Oi Leia, saberia dizer porque está tão lotado hoje o ponto de ônibus?


   A mulher a olhou com certa estranheza.


  -Não está sabendo?


  -O que deveria saber? - Estava confusa.


  -Os motoristas de ônibus entraram em greve! Estão operando com apenas trinta por cento da frota.


  -Ah! Isso é terrível. - Colocou a mão na testa. - Vamo nos atrasar. Justo hoje vão fazer essa maldita paralisação! - Estava chateada.


  - Com certeza, Rey, isso é terrível, mas meu filho vem me buscar. - Olhou novamente o pulso. - Já devia estar aqui. - As duas trocaram um sorriso afável.


  Nesse momento a senhora se vira na direção de um rapaz que buzinava do outro lado da avenida. Então, Novamente volta a sua atenção na direção da jovem com um semblante aflito. 


  -Poderia vir com a gente. - Colocou a mão no ombro dela. - Assim não irá se atrasar 


  -Agradeço muito a gentileza. - A voz soou desanimada. 


  - Ótimo, minha filha, então venha conosco, - Seu rosto era luminoso. -  lhe daremos uma carona. - A jovem sorriu aceitando o convite.


  As duas atravessaram a rua e foram ao encontro do rapaz que as aguardava. Ao se aproximar do veículo notou que era justamente o rapaz que sempre a olhava com um semblante que a deixava sempre agitada, ele era perigosamente lindo. Estava de óculos escuros, isso já contribuía para deixá-lo mais irresistível. Tentou se mostrar indiferente aquele homem magnético. A senhora foi logo falando.


  -Oi! Ben vamos dar carona para a minha amiga de trabalho. - O motorista olhou para a garota, baixando um pouco os óculos, como se quisesse escaneá-la.


  - Tudo bem, mãe, entrem para vocês não se atrasarem mais.


  As duas entraram no veículo rapidamente. Sem perder tempo o rapaz deu a partida no motor, deslizando suavemente pelo asfalto. 


  Tamborilou os dedos no volante.


  -Estão indo para o mesmo lugar? - A olhou pelo retrovisor. Foi tão íntimo o gesto dele que a fez estremecer. Quando ela ia esboçar a resposta. A senhora se adiantou.


  - Claro que vamos para o mesmo lugar.


  - Então você é professora? - Voltou a encará-la pelo espelho. Ele era intenso. Algo nele a hipnotizava. - Qual matéria?


  A mãe no banco do carona estranhava a atitude do filho, estava muito conversante, no geral sempre era taciturno.


  -Ora filho que sabatina é essa com a menina?


  -Ah! Propósito... - Olhou para a garota e depois para o filho. - Esse é Ben, meu filho. 


  A jovem sorriu.


  -Prazer em conhecer você. - Riu e olhou para o motorista que a fitava a todo momento. - Meu nome Reyley Andersen, mas pode me chamar de Rey. - Viu um leve sorriso brotar naquela boca que devia ser uma delícia de beijar. - Sou professora de História.


  - Tá falando sério?! - A voz dele soou divertida. Ela anuiu um pouco tímida. - Adoro essa matéria, Indiana Jones. Esses lances de caçar coisas antigas. - Ria abertamente.


  Rey se encantou com o rosto alegre do rapaz era de fato, muito bonito. Percebeu os ombros largos. Meneou a cabeça para não viajar em pensamentos impróprios por tentar imaginar outras partes da anatomia dele. Assim voltou ao tema da conversa.


  Assim, a viagem prosseguiu tranquila. O homem ao volante sempre media a garota no banco de trás, toda vez que dispensava uma atenção silenciosa para ela fazia seu corpo todo vibrar desejosa por mais olhadas assim da parte dele. Então chegaram no local, estacionou o carro para que elas saíssem.


  -Mãe, pego a senhora no final. - Baixou o óculos para ver Rey mais uma vez. Achava  a garota linda e tímida. Sentiu um desejo incontrolável de tirar aquele acanhamento dela. Dar beijos de estalar os lábios. Foder com ela até ela ficar arregaçada. Pigarrou para disfarçar os pensamentos impróprios, desviou o olhar da garota para mãe e, tentou soar indiferente.


   - Combinem de se encontrarem na saída, para que a Rey volte para casa segura com a gente.


  - Ótima ideia, meu filho vou fazer isso.


  Rey sorriu sem graça para o rapaz que parecia que queria despir ela com o olhar. Todavia ela também queria que ele fizesse isso com as mãos também. Em falar nisso, as dele eram enormes. Queria aquelas mãos alisando seu corpo inteiro. Deu as costas para não pensar mais em bobagens.


  Assim ele se despediu da sua genitora. Elas seguiram para o curso.


(...)


  A noite estava fresca. A capacitação foi interessante. Rey estava cansada, porém muito alegre, pode encontrar muitos colegas do Tempo da faculdade, atualizar algum assunto de alunos que há muito não via. 


  O grupo estava se dispersando, cada um rumando para os seus destinos. Então ela observou um carro que já não era tão desconhecido parar.


  Ele desceu do automóvel. De um modo que ela pode contemplar o quão grande o rapaz era o corpo perfeitamente delineado calculava o que poderia fazer com cada centímetro daquele homem colossal, meneou a cabeça para tirar tais loucuras de sua mente, ele era só o filho de sua amiga, mas queria acariciar aquela pele sem desprezar qualquer espaço. Ele caminhava com a beleza de um felino. Percebeu que  a fitava intensamente. Vinha em sua direção. A cada passo que ele dava, não era apenas o seu coração que pulsava. O seu baixo ventre estava desperto e vibrante. Rey apertou as coxas discretamente. Mordeu os lábios, quando ouviu a voz grave do homem.


  -Olá Rey, por um acaso viu a minha mãe. - Seus olhos percorriam o corpo inteiro da garota, não disfarçava o modo faminto que a comia com os olhos, ela por sua vez estava cada vez mais excitada com tudo aquilo.


  Antes que Rey respondesse para o rapaz, Leia se aproximou da dupla.


  -Boa noite. - Beijou a face do filho, depois fez o mesmo com a amiga.


  - Olá Léia, gostou do curso? - Rey perguntou para disfarçar o rubor que Ben provocava nela.


  - Sim muito, querida - Sorriu amistosa - ainda bem que encontrei vocês aqui. Vim avisar que vou com Luke e Kenobi para um pub. Quer vir com a gente?


  - Obrigada, acho uma ótima ideia. É aquele barzinho que abriu essa semana?


  -É esse mesmo. Vai ser ótimo conhecer lugares novos. - Leia se enroscou no braço da mais nova. - Apressem o passo os rapazes estão esperando por nós. 


  Rey olhou por cima do ombro para Ben que sorriu de modo sacana. Com um semblante carregado de segundas intenções, ela sorriu o mais maroto que conseguiu. O cara era muito gostoso. O tesão entre eles crescia cada vez mais, ela mal podia acreditar que tal coisa estava acontecendo.


  A noite prometia muitas novidades. A docente estava aberta para viver todas as oportunidades que estavam surgindo diante dela. A isso dois homens se aproximaram deles.


  O grupo logo se enturmou de modo rápido e natural, trocaram algumas impressões sobre o curso. Luke e Kenobi como instrutores ouviram com atenção as opiniões de quem foi instruída. A garota era desenvolta e muito articulada. Dava seu ponto de vista de modo convicto, porém com muito respeito. Os mais velhos a ouviam com atenção e contentes de conhecer uma jovem tão inteligente.


  Ben Solo a olhava com um misto de tesão e admiração pela professora. A garota se mostrava ser uma gostosa novidade. Então todos foram para o local indicado.


  O barzinho era muito aconchegante. Uma banda indie, tocava músicas suaves e, que envolvia o local numa atmosfera calma e envolvente. Rey olhou para o rapaz, notou que ele a encarava com um olhar lascivo. O sangue dela começou a fervilhar em suas veias. Tentou se recompor ao ouvir sua colega de trabalho.


  - Vamos sentar aqui, está bem localizado. - Todos concordaram alegremente.


 - O que vamos beber? - Luke olhava por cima de seus óculos. Tinha um cardápio nas mãos.


  Todos ficaram a vontade em escolher seus drinks. O grupo seguiu animados conversando todos os temas comuns, política, futebol, filosofia. A risada era fácil e a camaradagem muito fluída. A noite foi passando e todos começaram a sentir um pouco mais cansados. Então, decidiram ir embora, mas antes combinaram fazer isso mais vezes. Todos concordaram. 


  No estacionamento do pub, Rey começou a tocar na tela de seu celular, Léia deu umas tapinhas na jovem de modo carinhoso.


  -Nada disso minha querida, vamos dar uma carona para você. - Sorriu maternalmente. - Não é filho?    


  -Sem problemas, dona Léia, levaremos a sua Amiga em segurança.


  - Acho muito bom. - se despediram dos outros professores e se encaminharam para o carro de Ben Solo. 


  Os dois caminharam lado a lado até o veículo, sua mãe ia mais a frente. Ben foi ousado roçando os seus dedos na altura do quadril da garota que adorou o arrepio do toque e a ousadia do rapaz.


  Ele abriu a porta para ela que agradeceu sentando no banco de trás. O rapaz ajudou a mãe, logo em seguida entrou. Deu a partida do carro que roncou suavemente.


  A medida que se aproximava do destino os olhares pelo retrovisor ficavam mais quentes, quando Ben parou o automóvel Rey, mal pode acreditar que estava na porta da casa de Léia, então a mais velha desceu do carro e se inclinou para ver a garota.


  -Venha aqui para frente, - sorriu indulgente. - vai ser melhor pra você ensinar como chega em sua casa.


  - Não precisa fazer isso eu pego um  uber, pode ficar tranquilos.


  - Eu faço questão de te levar a sua casa. - Sorriu. - Minha mãe não vai desistir até eu te acompanhar.


  - Verdade! E tratem de ir logo para casa.


  Rey se sentiu impotente, sabia que não venceria aquela discussão, então saiu do veículo e se acomodou no banco do carona. Acenou com a mão para se despedir da amiga. Ben correu para entrar rapidamente, não queria que a jovem mudasse de ideia.


  Ben tamborilou no volante com um ritmo cadenciado. Era um costume ao estar ao volante. Olhou a garota e percebia que ela sentia tanto tesão quanto ele. Resolveu arriscar. Disfarçou que ia mudar a marcha, colocou a mão na coxa macia dela dando um leve apertão. Ela vibrou ao toque ousado dele. Todavia, ela não o evitou. Permitiu o toque. Ambos sorriram safados. 


  -Tem algum namorado? Ou um cara na sua vida?


  Rey negou com a cabeça.


  -Nope!


  -Fico feliz em saber. 


  -E você tem alguém?


  -Nope! - Imitou a resposta dela.


   O sorriso dele ficou muito mais sacana, que fez com que sua boceta ficasse muito mais dolorida e úmida. Se ele investisse mais, ela daria para ele ali mesmo. Agradeceu aos céus por não ser homem, pois sabia que já estaria de pau duro, naquele momento, então a sua vista desceu para ver o volume dele, mas infelizmente não conseguiu visualizar porque estava escuro dentro do carro não enxergava muita coisa. Ben percebeu para onde o olhar de Rey foi, quis pegar aquela mão curiosa para acariciar seu caralho que estava necessitado de ser chupado gostoso por aquela boquinha aveludada.


  -Pode dobrar a esquina. - Mordeu os lábios de modo provocante. Notou que ele conduziu o carro até o ponto onde se encontraram pela manhã. Ele atendeu a condução dela. 


  - Chegamos é nesse prédio que moro. - Ben estacionou olhando em tudo à sua volta.


  -É perto de onde moro.


  -Quer subir? Tomar algo? - Desviou a vista foi muito ousada com ele. Para a sua surpresa. O rapaz já estava fora do carro abrindo a porta do carona. Desceu. Ben travou logo o carro seguindo a garota.


  Mirava a garota que rebolava a sua frente, só pensava em esfregar seu amigo intumescido naquela traseira gostosa. Gozando gostoso nela. A visão que ele tinha dela o deixava mais excitado.


  Subiram três lances de escada. Assim ela abriu a porta e ligou a luz. Deixando a claridade entrar primeiro. Deixou no aparador as chaves e o celular. Pendurando a bolsa no cabideiro.


  -Entre fique à vontade. - gesticulou para ele entrar. - Quer algo? - Mal cerrou a porta.


  -Quero você! - Abocanhou a garota com muito tesão. A pegada dele foi tão envolvente e gostosa. Que ela se agarrou nele com toda a vontade acumulada. O beijo os envolveu os penetrou deixando a ambos com vontade de mais daquele desejo daquele toque, que não pedia nada além, que seus corpos estivessem mais colados. Afinal eles tinham acumulado toda esta energia ao longo do dia.


  -Sempre quis foder com uma professora. - Desceu seus lábios do ouvido dela para o pescoço dando mordidinhas que a arrepiou por inteiro. Sua boceta já estava encharcada.


  -Ah! Então quer dizer que você tem uma lista de professoras para trepar? - Rui marota saindo dos braços dele.


  -Não foi isso que quis dizer. - Tentou puxar a garota para si, mas ela se esquivou do abraço, pois estava gostando desse jogo para aumentar o tesão entre eles.


  Caminhou provocante pela sala. Rebolando a bunda que era redonda e firme com coxas roliças, olhou para o homem que estava hipnotizado com a traseira dela. Então, ela pegou ração felina no armário e um doce para amenizar o nervoso, tentava fazer movimentos sensuais ao pegar o alimento para o seu gato, então  abaixou o tronco empinado suas nádegas para colocar a ração no pote. 


  Ben observava os movimentos faceiros que ela fazia e isso só o deixava mais faminto. Sua vontade de foder ela até ficar arregaçada só aumentava mais. A excitação só o deixava com o pau cada vez mais duro, o incomodando no aperto da calça. Não parava de pensar em comê-la de quatro. Tendo a visão daquele rabo suculento. 


  Primeiro comeria aquela bocetinha que imaginava ser apertadinha. Fazendo ela gemer e implorar por mais do seu cacete. Suplicar para ele foder com força, depois iria lamber aqueles peitos que pareciam pedir para serem mamados com muita safadeza. A voz de Rey o tirou de seus devaneios.


  -O que você quer me dizer, então? - Levantou o tronco se virando para ele, tinha um pirulito na boca. Nesse instante, um bichano se aproximou do pote se roçando nas pernas da Rey.


  Ben piscou tentando lembrar quando ela havia pegado o doce e colocado na boca e surgido um felino. Ela fazia movimentos como se estivesse praticando um boquete maravilhoso. Nesse momento sentiu ciúmes do confeito e do gato, pois ambos estavam tendo a atenção que ele queria só para ele.


  Com isso ele foi até a professora bem sorrateiro. A abraçando por trás  esfregando seu pau duro na bundinha apetitosa dela. Mordiscou o pescoço macio dela.


  -Minha lista é muito curta. - Deu um chupão maravilhoso que fez ela rebolar no volume dele fazendo ambos gemerem. - Só tem um nome… - Sussurrou bem safado. - Reyley Andersen, a professora de história mais tesuda que eu já vi em minha vida.


  Com isso ela se vira de frente para Ben Solo. Se enroscando em seu pescoço. Com vontade chupou aqueles lábios carnudos. Deixando a língua dele entrar com lascívia nela, os dois se esfregavam. O som molhado das línguas brincando indecentes a respiração audível eram os únicos sons naquela diminuta cozinha. Ela estava excitada demais, sabia que ele não era indiferente, pois seu caralho estava a cutucando deliciosamente em sua barriga. Era algo maravilhoso. Os dois ali se amassando, a libidinagem deixava ambos entregues ao tesão. Então Ela sussurrou no ouvido dele.


  -Me fode bem gostoso!


  Não precisou mais outro argumento ou pedido, ele também queria muito trepar com aquela garota gostosa, a bocetinha dela, ele já imaginava ser uma loucura. Assim, A suspendeu na altura da cintura com as pernas dela envolta em seu quadril uma de cada lado. O roce quente arrancou de ambos um gemido suave. Ele voltou a beijar e lamber o pescoço, ombro, clavícula. Ela rebolava mais freneticamente.


  - Vou te comer, até você ficar arregaçada. - Sugou a boca dela de modo intenso. - Vai me pedir para foder mais essa bocetinha linda. - Tornaram a se beijar e se lamber com volúpia. Com Rey nos braços a conduziu até o quarto dela. O apartamento era diminuto. Com isso tudo ficava muito próximo e intuitivo de se achar.


  Como a professora morava sozinha não  se preocuparam em fechar a porta. Todo o curto percurso não paravam de se esfregar e se provocar.


  Ela lambia e mordia o pescoço, dava chupões atrevidos na nuca dele que fazia soltar gemidos graves, isso enlouquecia e a deixava muito excitada. Sua boceta estava muito lubrificada e dolorida, totalmente necessitada para ser arrombada por aquele cacete que não parava de se esfregar nela.


  Ben a colocou na cama por não ter certeza se o móvel iria aguentar ele a jogando com muita libidinagem, preferiu ser suave. Se sentou de frente, desabotoando a blusa comportada da professora, desde que a viu pela manhã desejou despir aquela blusinha simples que em nada mostrava o mulherão que ela era. 


  Ao se livrar da peça ficou muito mais duro, os seios dela eram médios uma delícia, o sutiã era tão simples quanto a roupa que vestia. Porém, essa lingerie o fez querer mais ainda comer aquela garota, sabia que não tinha muita experiência sexual. Pensou em perguntar se era ainda virgem, contudo, preferiu deixar para lá o clima entre eles estava tão gostoso. Não queria esfriar as coisas. Decidiu seguir naquilo que eles estavam fazendo. Desabotoou os fechos e surgiram diante de si os mais saborosos seios, sem pensar em mais nada abocanhou o peito firme e macio dela. 


  O gemido gostoso da garota foi um combustível que o inflamou muito mais. Sugava, sorvia,  lambia aquela pele macia. Os bicos róseos o inebriaram, ele gemia ao sentir a tez alva e lisa dela. Ao passo que ela afagava seus cabelos negros e macios.


  -Você é muito gostosa. - A voz saiu arrastada. Continuava a chupar ela como se fosse uma fruta saborosa. - Seu cheiro me deixa com muito tesão. - Rey tinha um cheiro suave de flores do campo, sentir aquele odor o fazia mais envolvido naquele momento único, sabia que ela também estava entregue.


  - Oh! Ben, isso é tão gostoso!


  Ele deixou por um momento o que estava fazendo, Rey o fitou com um pouco de receio pela abrupta parada. O rapaz sorriu para ela. Seu coração deu um baque ao ver aquele homem tão gostoso ali diante dela. A beijando, a saboreando. Ele desceu suas mãos na calça larga dela, retirou também aquela peça antiquada e não se surpreendeu em ver a calcinha confortável da garota. Contudo, desembrulhar aquela garota estava ficando cada vez mais gostoso e interessante. Com as mãos grandes e de modo atrevido acariciou o grelinho dela. Arrancou um gemido alto da jovem. Rey rebolou naquele palmo habilidoso. Ben a acariciava por cima do tecido leve da lingerie. Ela suspirava sussurrando sensualmente.


  -Ah! Que delícia. Não para!


  Ben estava ávido por chupar aquela parte tão quente, linda dela, puxou a peça de roupa creme da garota. Ao ver a bocetinha rósea totalmente molhadinha e necessitada. Abocanhou com muita vontade. O gosto dela era maravilhoso, sentia o corpo da professora vibrar a cada beijo, lambida e ao sugar seu mel. Ela gemia. Os sons desconexos dela o deixava cada vez mais excitado. Aquela garota tinha um gosto que o fazia querer mais e mais daquela xaninha que pulsava pedindo pelo seu cacete. Queria ver aquela xota engolindo o seu pau.


  Quanto mais lambia aquele grelinho suculento, Rey gemia cada vez mais alto. Ben continuava a sua exploração naquele corpo meigo e excitante. Ela vibrava por inteiro estremecendo docemente. Ele não descansava com sua língua invadindo o clitóris, bem como a entradinha dela tão apertadinha sentiu que ela estava quase gozando.


  -Isso minha professora safada, goza só  para mim! - A voz dele estava mais baixa e sensualmente grave. Rey gozou naquela boca carnuda e habilidosa. Se desmanchou debaixo de Ben que subia roçando os lábios pela barriga. Subindo até mordiscar os seios dela que gemeu baixinho. Em seguida colocou sua boca na dela sugando com volúpia que ela devolvia com o mesmo entusiasmo sentindo seu próprio gosto. Beijar aquele homem era maravilhoso. Queria continuar assim para sempre naqueles braços fortes.


  Ela estava extasiada e queria fazer isso por ele também. Desejava provar aquele pau imenso sentir na sua boca a maciez daquela pele.


  Se ergueu um pouco ficando de joelho na cama. Surpreendeu o rapaz com a atitude, mas logo relaxou deixando a professora tirar a sua camisa. Ela deslizou na pele quente dele um rastro quente e molhado. O lambia e o sugava com muita sensualidade. Parou no peito musculoso do rapaz. Ao sugar o bico rijo de Ben ele gemeu alto. Ela sentiu sua boceta se contrair ao ouvir aquele gemido gutural. Continuou a sua exploração naquele corpo que era puro músculo. Ora chupava, ora alisava cada centímetro daquela tez alva. O cheiro dele era maravilhoso uma mistura sensual de perfume amadeirado e suor masculino. O corpo dele tinha um sabor salino que ela estava adorando sentir. Sabia que se viciaria rapidamente naquele homem e em seu caralho.


  Alcançou as calças e desabotoou o jeans de Ben. Apalpando o membro dele ainda na cueca boxer. Retirou o restante da peça com a ajuda de Ben. As pernas dele eram perfeitas. Musculosa  e pêlos na medida certa.


  Ele se recostou na cabeceira da cama e estava muito à vontade no colchão dela. Rey estava engatinhando como uma felina. O olhava de modo provocante, mordia o lábio inferior para aumentar o tesão entre eles.


  Ela tirou a cueca dele o deixando nu. O cacete dele era grande, muito gostoso. A professora só queria cair de boca naquele caralho duro e imponente. Ao colocar seus lábios no pau dele, quando roçou os dentes de leve na cabeça rósea do pênis. Ben soltou um urro de prazer.


  Sentindo a satisfação ao ouvi-lo. Entendia que estava fazendo a coisa certa. Beijou todo comprimento do membro ereto dele.


  -Isso gostosa, engole meu pau.


  Colocou o quanto pode na sua boca começou a fazer os movimentos de vai e vem lento e cadenciado aumentando a velocidade que fazia o rapaz gemer. Ele se controlava para não empurrar seu quadril no rosto da garota. Colocou sua mão delicadamente na cabeça de Rey afagando seu cabelo, ao mesmo tempo que a auxiliava no movimento,  gostando de ser chupado.


  -Ah! Que boca gostosa! - Se afundou na cama, apertando os lençóis da cama com força. A garota aprendia muito rápido a dar prazer a ele. Queria ficar ali recebendo aquele boquete incrível. Estava no limiar de gozar. A isso afastou ela delicadamente. A beijando, sentindo o gosto de ambos misturados num gosto lascivo de sexo e euforia. 


  A deitou novamente ejaculando intensamente em seus seios e barriga, num rugido gutural. Tombando logo em seguida ao lado dela. Colocou seus braços sobre o corpo pequeno de Rey. Ambos ofegavam ao sentir o corpo inteiro sentir a descarga do orgasmo. Todavia, os dois ansiavam por mais queriam mais um do outro. Tudo que precisavam era apenas um tempinho.


  A professora pegou uma caixa de lenço para fazer uma pequena limpeza da porra que estava por todos os lados, quanto mais tentava mais o líquido Babento não saía. Tentou se levantar para um banho rápido.


  Ben resmungou com a cabeça enterrada nos travesseiros. Estava gostando de sentir o cheiro dela ali.


  -Onde vai, minha professora safada? - Levantou a cabeça.


  -Vou me banhar já volto.


  -Posso ir? - Estava com uma face sem vergonha.


  - Só se me prometer se comportar.


  -Prometo. - Seguiu todo sorridente com a professora até o chuveiro.


  O banho foi incrivelmente sensual. Ela alisava a sua barriga e os seios para tirar o sêmen de Ben do corpo. Ele a fitava como um voyeur ficou de caralho duro ao observar as mãos diligentes dela deslizando por todo o seu corpo. Entrou no box ajudando ela a se livrar de seu leite. Passava a sua enorme mão no peito que já estava com o mamilo eriçado pelo toque, desceu até aquela bunda maravilhosa encaixando o seu pau imenso na traseira dela, ele gemeu no ouvido dela. A água escorria entre os corpos. Fazendo o amasso deles ficar mais escorregadio e vibrante. Ben beijava e mordia a nuca e ombros de Rey que empinava e rebolava a traseira que ia de encontro com o membro dele. Os dois gemiam com o banho provocante. Ele não queria gozar ali. Queria estar dentro dela quando isso acontecesse. Interromperam o banho, eles foram para o quarto. Rey estava enrolada na toalha ele foi nu. Estava bem à vontade com a garota.


  Ela sentou na beirada de sua cama. Olhava aquele homem lindamente enorme. Ele deu um sorriso de canto de boca. Se aproximou dela se sentando ao seu lado. Com os olhos bem fixos nos dela começou a retirar a toalha da docente. Caiu ao redor do corpo curvilíneo dela. Mordiscou o ombro, o pescoço e a clavícula. Ela suspirava baixinho absorvendo toda aquela sensação deliciosa. 


  -Me come Ben!


  Ele a deitou a acompanhando o movimento, os beijos estavam ficando mais intensos e necessitados.


  -Vou te foder com força!


  Ele ia voltar a abocanhar a boca dela. Rey colocou um dedo no lábio carnudo dele.


  -Com camisinha. - Sorriu para ele marota. Ele se ergueu procurando a sua calça jeans. Caçou no bolso um pacote de preservativos. Pegou voltando para ela fazendo uma dança engraçada. Rey deu uma gargalhada sincera. Ele se jogou em cima dela. A garota deu um grito e continuou rindo.


  Ele ficou de joelho colocando o preservativo com eficiência, com isso, Ben continuou onde tinha parado. A mordia e chupava com voracidade. Rey se encaixava perfeitamente nele. Mordendo seu ombro suavemente. O lambia e o sugava com desejo e vontade.


  Ele se encaixou nos meios das pernas dela, que se enroscou nos seus quadris. Roçou a cabeça do pau no grelinho dela. Gemeram ao mesmo tempo a fricção dos sexos deles os deixavam cada vez mais excitados, o tesão crescia, e nenhum dos dois controlava a vontade de estar um no outro.


  Então ele colocou o cacete dele aos poucos. Bombeava com paciência naquela xaninha apertadinha.


  -Ah! Que delícia de boceta. Tão apertadinha. - Gemeu alto. - Vou arregaçar ela. Vou te dar muita pressão. - Continuava a investir na vagina dela. Aumentando aos poucos a velocidade.


  -Awww … - Suspirava. - Me arromba com seu caralho duroooo … gostosooo… Awww...


  Os gemidos deles eram altos e falavam obscenidades um para o outro. O que fazia o tesão ficar mais intenso.


  Ben sentia o sexo dela engolir seu membro e acomodá-lo a sensação era indescritível. À medida que ela se adaptava ao pau de Ben. Ele pode aumentar a velocidade das estocadas. Que faziam os seios dela balançaram ao sabor dos movimentos frenéticos que faziam. O vai e vem ora veloz e selvagem, ora lento e cadenciado. Os enlouquecia.


  -Me arregaça Beeenn… Me fodeee…


  Ouvir aos pedidos dela em meio aos gemidos só o excitava mais, a estocava com velocidade e ambos gemiam ele estava adorando estar dentro dela. A sensação de sentir seu pênis comprimido dentro da garota era extasiante. 


  A ergueu rapidamente com uma mão na cintura. Retirou o cacete de dentro dela. Ela choramingou sentindo a falta dele dentro de sua vagina. Então ele colocou ela de quatro sussurrando disse.


  - Não se assuste. - Morsiscou o ombro dela. - Preciso te comer assim de quatro. 


  Brincou com o seu caralho na bunda deliciosa de Rey, ela empinava e rebolava para ele. Então posicionou o pênis duro na buceta encharcada e inchada dela. Os movimentos novamente se iniciaram de modo lento e sôfrego, até aumentar o ritmo.


  Ter a bunda dela roçando em seu quadril foi enlouquecedor. Ele se abaixou enquanto estocava ela, mordiscava seu ombro e costas. Ela gritava e gemia palavras desconexas. Ambos estavam com a respiração errática. Os sons da pele deles se chocando em meio a gemidos e sussurros preenchia todo o quarto. O suor escorria da pele deles. A buceta dela era maravilhosa e deliciosamente lubrificada.


  Ben sentia que ela estava alcançando mais um orgasmos poderoso que apertava seu pau intensamente. 


  -Beeenn … você é muito gostosooo … - Tombou fraca ao ter tamanha descarga energética de um gozo poderoso.


  Ben estocou ela mais algumas vezes, saindo de dentro da garota. Ejaculou nas costas dela num urro gutural, caindo ao lado da docente. Fraco ao sentir o mesmo que ela.


  -Você e sua buceta que são uma delícia. - tentava falar em meio a respiração descompassada. 


  Ele se ajeitou ao lado de Rey fazendo ela descansar em seus braços. Em pouco tempo dormiram cansados e extasiados. Nem se preocuparam em acordar cedo, pois o sábado prometia muito mais emoções.


 


Fim!








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Autor(a): lyv_driver

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