Fanfics Brasil - Surtada VS Descontrolado Boss VS Boss - Vondy

Fanfic: Boss VS Boss - Vondy | Tema: Hot, CEO, Shortfic, Universo Alternativo, Romance, Vondy, RBD, Chefes


Capítulo: Surtada VS Descontrolado

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Aviso: Serão seis fanfics, uma coletânea de Shortfics. Todas sobre esse lindo casal. 


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No dia seguinte...


P.O.V Do Christopher


Quando meu padrasto me chamou para ter uma conversa séria, não imaginei que ele iria me colocar numa das filiais ocupando um posto tão importante como aquele. Era uma oferta de emprego irrecusável, e como sendo o mais novo membro da família dele, meu padrasto me mandou para NY trabalhar ao lado da filha.


Filha única... Dulce Maria.


Minha nova meia-irmã... Eu não sabia nada sobre ela e nem tive tempo de pesquisar sobre, só a conheci quando cheguei na empresa e nosso primeiro encontro foi desastroso.


Como estava apressado e ocupado checando os meus e-mails, demos um encontrão no corredor e eu somente me preocupei em segurar meu celular, derrubei uma mulher e o café na minha mão esquerda foi parar todo em cima dela.


Enfiei o celular no bolso rapidamente e lhe estendi a mão, ela recusou minha ajuda e levantou toda autoconfiante.


Pensei que ela fosse a assistente atrasada, mas a mulher se apresentou como a filha do dono.


Era a Dulce Saviñón.


Ela reclamou comigo e disse umas poucas e boas, zombei dela e ainda rebati à altura, minha meia-irmã estava brava por eu ter estragado a roupa dela com o café.


Eu a deixei ali plantada no meio do corredor.


Quando o tempo passou, eu a chamei em minha sala mandando recado pelo meu assistente, Troy Sollis retornou dizendo que a Srta. Paxton tratou com descaso e ainda foi debochada.


Muito petulante.


Fui até o seu escritório e invadi sem bater na porta, a peguei num pulo lanchando ali mesmo. Falei o que tinha o que falar e voltei para minha sala.


Logo percebi que não seria nada fácil trabalhar com a filha de Fernando.


Dulce foi ao meu escritório, tentei ser o mais profissional possível e ela não estava com vontade de prestar atenção nas minhas explicações.


Ficou tagarelando e brincando com minha caneta.


A dispensei porque estava sendo perda de tempo tentar explicar as coisas para ela.


Fui convidá-la para almoçar cordialmente, ela era nova na cidade e eu só queria ser legal.


Mas claro que ela tinha que complicar as coisas.


Farto com a sua petulância, eu perdi a paciência e nos tranquei em meu escritório.


Foi aí que tudo saiu do meu controle.


Escondi a chave no bolso, acabamos discutindo, ela tentou me atacar com um sapato, eu a detive e perdi a cabeça quando comecei a provocar a ferinha.


Não sei que merda deu em mim.


Acabamos os dois excitados e ela conseguiu escapar dali me deixando com um grave caso de bolas azuis.


Tive que me aliviar ali mesmo me amaldiçoando e querendo esganar ela... Tá legal, estou exagerando.


Mas aquilo não iria ficar barato.


[...]


Na manhã seguinte, ela chegou atrasada. Eu sabia que ela iria me dar muita dor de cabeça e aquilo era só o começo. Ela chegou na empresa vestindo um sobretudo preto, entrou rapidamente no próprio escritório sem me notar ali no final do corredor. Fui fazer meu trabalho, eu tinha assuntos para resolver com os clientes e passei o resto da manhã ocupado respondendo e-mails e as ligações mais importantes que meu assistente me repassava.


Um furacão moreno entrou na minha sala surtando.


Parei de prestar atenção nos seus gritos histéricos quando a louca invadiu meu escritório.


Usava um vestido social cor de vinho, as coxas estavam expostas e sem meia-calça, calçava saltos enormes. Tinha o cabelo preso arrumado num coque alto com a franja bem alinhada.


Seus olhos castanhos pareciam maiores, a boca com formato de coração estava bastante vermelha num tom escuro.


— Você é mesmo um idiota, Christopher Uckermann! - Apontou o dedo na minha cara.


Mesmo sobre os saltos finos, ela ainda ficava alguns centímetros mais baixa. Eu tinha menos de 1,80 de altura, mediano, mas meu porte físico compensava e eu me garantia muito na hora H.


Eu nem sabia porque ela estava brigando comigo.


Passei tempo demais secando seu corpo curvelíneo e olhando para sua boca convidativa.


— Te fiz uma pergunta. Você é surdo por acaso? - Me empurrou.


Que mulher brava.


— O quê? - Pisquei atordoado.


— Por quê ligou para o meu pai me dedurando? - Ah, logo passei a entender.


— Só falei a verdade. Ele queria saber como estavam indo as coisas por aqui. E me perguntou sobre o seu desempenho. - Expliquei.


— Precisava mesmo dizer que sou irresponsável e folgada? - Estava indignada.


— Olha, Dulce, eu não menti para o seu pai. Fique brava o quanto quiser, mas agora eu vou me ocupar e...


— Foda-se. Vou voltar para o meu escritório e trabalhar, mostrar que também posso ser tão dedicada e capacitada quanto você! - Me deu as costas e saiu pisando duro.


Até seu andar era sensual, rebolava e aquilo era... Merda.


Eu estava fodido.


Me mantive ocupado até dá o horário de almoço, foi quando encontrei ela indo pegar o elevador.


Ela foi para o canto esquerdo e ficou mexendo no celular, me ignorando.


— Não seja tão infantil, agora vai ficar de mal comigo como uma criança birrenta? - Indaguei.


A morena me olhou empinando o nariz, depois guardou o celular na bolsa de grife. Chegamos ao térreo.


Assim que deixamos a empresa, eu saindo com o meu carro da garagem, eu tinha vaga Vip e ela correu indo tentar pegar um táxi.


Eu ri porque pegar um táxi em NY não era uma tarefa fácil ainda mais naquele horário.


Ela fazia sinal, não sabia nem assobiar.


— Entra aí. - Destravei a porta do passageiro.


Ela olhou para o meu Rolls-Royce SP e vi o deslumbre em seu olhar. Eu possuía uma super máquina. Modelo único. Valeu cada centavo.


— Não! - A teimosa saiu em disparada pela calçada.


Fui a seguindo em baixa velocidade.


Mas era muito petulante mesmo.


Acho que ela não queria andar muito por preguiça ou não queria gastar a sola do sapato, só sei que ela acabou cedendo, entrou no carro.


— Coloca o cinto. - Mandei porque pedir com gentileza não iria adiantar.


Dulce bufou e colocou o cinto de segurança.


Dirigi para o restaurante bem popular. O Chef/dono era um conhecido meu.


[...]


— Você não vai comer tudo isso, por quê pediu? Está tentando me tirar do sério? - Nunca vi uma mulher pedir aquela quantidade de comida.


— Você não me conhece, eu tenho muito apetite. - Ela pegou a coxa de frango ao molho de laranja e começou a comer daquele jeito sem usar talheres.


Arrancou um pedaço com uma enome mordida.


Além do frango assado de forno, ela pediu bife bem passado com cebolas caramelizadas, arroz temperado, macarrão com queijo, purê, salada com molho branco, legumes salteados e o especial do chef, que era uma torta de peru com massa folheada.


E não é que a diaba da mulher comeu tudo e ainda pediu sobremesa?


Eu cuidava da alimentação, comi algo mais leve como frango grelhado, salada simples e verduras para acompanhar.


Pedimos apenas suco, nada de álcool.


— Vai querer o resto da sobremesa? - Olhou para a fatia de bolo com calda de frutas vermelhas.


— Não, pode comer. - Empurrei o pratinho para ela.


Esperei ela comer, fui pagar a conta e ela foi retocar o batom.


— Eu devia pedir mais uma fatia de bolo para viagem. Sinto fome de tarde. - Alisou a barriga.


Apesar de ser magra, ela tinha a cintura fina, os quadris largos e as coxas bem torneadas. Belas curvas.


A olhei completamente chocado... A mulher era pequena e comia mais que um camelo quase morrendo de fome.


O Chef que eu já conhecia colocou duas fatias para nós levarmos e não cobrou nada por elas.


[...]


Horas depois...


O expediente terminava às 19h:45, ainda eram 18h:10, Troy não estava se sentindo bem, o dispensei mais cedo. Fiquei no escritório redigindo alguns contratos, ouvi batidas na porta.


— Entre. - Dei permissão.


Ela entrou, estranhei sua aparição repentina.


— Já tô indo embora, não que seja da sua conta, é só para você não ligar para o meu pai e dizer que estou largando o serviço mais cedo... Maya teve que ir pra casa às pressas, a babá ligou e parece que o bebê de 2 anos teve uma convulsão... - Ela contou e ficou me encarando, parecia que queria dizer algo a mais.


— Tudo bem. - Concordei.


Chequei as horas, 18h:14.


Ela ainda estava ali parada.


— O que foi, Dulce? - Perguntei sendo direto.


— Você vai demorar muito aí? - Indagou.


— Não muito, também dispensei meu assistente. - Falei.


— Pode me dar uma carona? - Me pegou de surpresa.


— Claro. Onde está hospedada? - Fiquei curioso.


— Estou no Radisson Hotel. - Respondeu.


Ótimo hotel por sinal.


— Okay, daqui à pouco iremos embora. Senta aí e não me perturbe. - Indiquei a cadeira de frente para a minha.


Ah, ela estava fazendo de propósito. Só podia ser.


Ela levantou e circulou pelo escritório mexendo em quase tudo, se abaixou empinando a bunda para bisbilhotar algo na parte debaixo da estante...


E depois ela ficou de quatro sobre o carpete após derrubar as bolinhas marrons que serviam de enfeite e ficavam dentro de um jarro de vidro transparente.


Ela engatinhou juntando bolinha por bolinha.


Levantou e me olhou com o sorriso mais amplo e as bochechas ruborizadas.


Tudo aquilo me tirou a concentração e me deixou de pau duro.


Se a intenção era me atiçar, ela conseguiu.


Ver ela se abaixando com a bunda empinada e ficar de quatro no chão fez a minha calma e minha sanidade irem pro ralo...


— Você ainda vai demorar? - Perguntou inocentemente.


Podia ser fingimento, mas no momento eu não teria como saber.


Levantei louco como jamais estive em toda a minha vida. Fui em direção dela determinado e cheio de desejo, minha ereção estava latente e apertada dentro da minha calça.


Agarrei sua fina cintura e a puxei contra mim grudando nossos lábios.


Forcei minha língua para dentro de sua boca e ela agarrou meu terno se segurando em mim.


A beijei com força e girei minha língua explorando cada pedacinho de sua cavidade, chupei sua língua e lambi até o céu de sua boca gostosa.


Quando a soltei buscando o ar, ela resfolegava também.


Joguei as coisas da mesa exceto pelo compudador preso ali.


Agarrei a morena e coloquei ela ali em cima do tampão de mogno, subi seu vestido social bonito e arranquei sua calcinha vermelha com um único puxão.


Desci a mão para a sua buceta e constatei o quanto estava molhada.


Abaixei a calça junto com a cueca após abrir o zíper e a puxei pelas coxas, Dulce escorregou pela mesa e eu me enterrei fundo nela.


Seu grito saiu agudo e ecoou pela sala.


Ela apertou meus ombros e me abraçou com as pernas.


Quanto mais eu metia, mais ela gemia e a mesa mexia abaixo de nós com nossos corpos se chocando...


— Porra! - Apertei seus quadris.


Ela foi afrouxando as pernas.


Ficou ainda mais pequena embaixo de mim. Era apertada e se contraía me envolvendo, deliciosamente molhada... Tirei meu pau só para vê-lo lambuzado e meti de novo.


Ela deslizava as mãos por cima do meu terno, tocando minhas costas.


— Olhe para mim... - Segurei seu rosto.


Ela colocou a língua para fora e virou o rosto abocanhando meu polegar esquerdo.


Começou a chupar.


Grunhi me afundando até o talo.


Minhas bolas batiam nela.


Dulce soltou meu dedo e começou a gemer escandalosa.


— Oh, cacete... - Revirou os olhos em deleite.


Suas pernas me envolveram e ela quase enfiou os saltos na minha bunda quando me apertou daquela maneira.


E soltando um choramingo. Ela gozou.


Seu rosto ficou corado, os olhos arregalados e a boca aberta.


Foi sua expressão de orgasmo.


Eu estava tão perto do meu.


Tirei meu pau e fiquei passando a glande no seu clitóris inchado até esporrar...


Me afastei trêmulo e ofegante.


Ela ficou largada na mesa com o vestido levantado e toda melecada.


Gozei fora.


Tirei o lenço sedoso do bolso e joguei para ela.


Foi a primeira vez que perdi completamente o controle da porra toda...


Me limpei com um papel em branco, ela usou meu lenço.


Ela me ajudou a arrumar a bagunça que fizemos.


Saímos do escritório em silêncio, pegamos o elevador.


Puta merda... Trepei gostoso com a minha meia-irmã.


Nossos pais nem poderiam sonhar com aquilo



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Autor(a): juliemendes

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • reginaccsilveira Postado em 03/05/2023 - 18:40:12

    Por que abandonou, tinha tudo pra ser um sucesso?

  • binha1207 Postado em 12/02/2022 - 23:22:33

    Menina essa fanfic vai ser fogo... Adoroooooo... Pode postar mais...

    • juliemendes Postado em 13/02/2022 - 21:18:33

      Postarei ainda hoje. Bjs

  • binha1207 Postado em 12/02/2022 - 07:33:47

    Já soltou faísca no meu primeiro encontro...adorooooo...

    • juliemendes Postado em 12/02/2022 - 09:03:32

      OMG! Sério? Fico feliz. Bjs


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