Fanfics Brasil - Provocante VS Irresistível Boss VS Boss - Vondy

Fanfic: Boss VS Boss - Vondy | Tema: Hot, CEO, Shortfic, Universo Alternativo, Romance, Vondy, RBD, Chefes


Capítulo: Provocante VS Irresistível

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P.O.V Do Christopher


Na sexta-feira, Dulce compareceu à reunião super importante com a equipe da Zanco usando um vestido social preto que ficava perfeito em seu corpo e usando sapatos vermelhos combinando com a boca perfeita que deixou cada membro masculino da Zanco babando. Sócios, acionistas e colaboradores que compareceram na reunião para fecharmos o contrato passaram a maior parte do tempo dando total atenção à minha meia-irmã. Eles sequer prestaram atenção em mim, foram longas 3 horas ali naquela sala que se tornou quase insuportável com a presença da Saviñón.


Quase insuportável para mim.


A cretina tem boa lábia. Contagiou à todos, me controlei ao máximo para ficar na minha, quando na verdade eu só queria acabar com aquela merda toda. Eu só queria jogá-la ali em cima da mesa e foder ela com todas as forças até a morena não aguentar mais e implorar por descanso.


Fechamos o contrato graças a ela.


Eu não sabia se tinha sido proposital, mas Dulce seduziu aqueles homens. Mesmo não flertando com nenhum deles, todos eles ficaram encantados com ela.


E na segunda-feira ela apareceu na empresa cedo e radiante, trajava um lindo vestido branco impecável por baixo do casaco aberto cor de creme, o vestido tinha o decote bonito e o comprimento parava um pouco acima dos joelhos.


Aquele vestido dava um toque virginal, e os cachos escuros emoldurando seu rosto angelical a deixava ainda mais irresistível.


Lábios vermelhos escarlates.


Passei a manhã toda de pau duro, chegava a latejar toda vez que eu topava com ela no corredor.


Fiquei louco de vontade de arrancar seu vestido e tomá-la ali mesmo contra a parede, no chão, no elevador... Não importava aonde, mas eu a queria.


Na terça-feira, ela apareceu vestindo um macacão social azul-turquesa, o cabelo preso num coque sofisticado, deixando à mostra o pescoço e a nuca, ambos bonitos, a pele tão alva... Mais um dia de pau duro, eu mal conseguia me controlar, eu queria lamber e chupar cada parte do seu corpo até me saciar.


Na quarta-feira, ela foi trabalhar usando um conjunto, blusa vermelha de seda, blazer e saia da mesma grife combinando, as pernas curtas e torneadas cobertas por uma meia-calça, eu sabia que ela usava cinta-liga, eu a xinguei mentalmente porque ela sempre aparecia cada vez mais sensual na empresa.


Na quinta-feira, eu perdi completamente a cabeça.


Mais uma vez para ser franco.


Eu não consegui mais resistir.


Ela estava usando a porra de um lindo vestido cor de vinho, por mais formal que fosse e apropriado para o ambiente, não deixava de ser sexy na minha opinião.


E aqueles enormes saltos com solado vermelho? Seus preciosos Louboutins que combinavam perfeitamente com sua bolsa Chanel.


[...]


Na quinta-feira, às 17h:22min...


P.O.V Da Dulce


Eu poderia pedir para a Maya levar os papéis que o Uckermann faltava assinar, mas tratei de ir pessoalmente, fui até o seu escritório, bati na porta, ouvi sua permissão, adentrei sua sala. E lá estava ele ocupado e concentrado analisando uma papelada sobre a mesa de mogno, usava os óculos de leitura, que o deixavam ainda mais sexy.


Porra de homem gostoso.


Ele ergueu o olhar e me vendo ali, vi seu Pomo-de-Adão subir e descer rapidamente.


Chris engoliu em seco.


— São os registros sobre os gastos mensais e os custos de materiais recompostos, assine, por favor! - Fui formal e educada.


Coloquei os papéis sobre a mesa.


Ele os recolheu e sem os ler, rubricou a assinatura.


— Poderia ser golpe, sempre devemos ler antes de assinar, você sabe...


— Dulce, não sou idiota! - Olhou para mim após tirar os óculos.


— Que mau-humor. - Sorri debochada.


Ele parecia tenso. Bem tenso.


Fui para trás dele, agarrei seus ombros, comecei a massagem.


Ele murmurou algo que não entendi.


— Isso, relaxe... - Sussurrei em seu ouvido.


Ele soltou a respiração, apertei seus ombros.


Coloquei as mãos em sua nuca, pressionando os polegares na parte de trás...


— Caralho! - Exclamou batendo as mãos na mesa.


E com cuidado, posicionei as mãos em seu pescoço, o fiz estralar com um sutil jogo de movimentos...


E foi com a tensão se esvaindo que ele girou na cadeira e me agarrou pela cintura me fazendo cair em cima dele.


Suas mãos agarraram minha nuca e ele grudou nossas bocas.


A língua afoita mergulhando entre meus lábios, dei passagem para ele.


Nos beijamos como dois malucos sedentos, aproveitei para acariciar sua nuca e puxar seu cabelo, afundando os dedos entre os fios macios.


Christopher chupou minha língua e apertou meu seio esquerdo por cima do vestido, gemi rebolando em seu colo. De repente ele se levantou comigo, pensei que fosse me sentar na mesa e arrancar minha calcinha.


Ele parou de me beijar, me deixando no chão com as pernas um pouco bambas.


— Tire o vestido! - Foi uma ordem.


Sorri maliciosa e virei de costas apontando para o zíper.


— Preciso de uma mãozinha aqui... - Falei.


Ele foi rápido, puxando o zíper sem a menor delicadeza, sua mão deslizou por minhas costas, o tecido caiu aos meus pés. Virei para ele que percorreu os olhos por minha lingerie vermelha.


Sutiã meia-taça, a calcinha sedosa e claro, cinta-liga presa à meia-calça preta transparente.


Ele se aproximou ainda olhando para o meu corpo exposto.


Os olhos escuros brilhando de luxúria.


— Vem cá! - Me chamou.


Me levou até o paredão de vidro com a vista impecável, me fez olhar para a linda paisagem lá fora e para os outros prédios.


— Estamos no penúltimo andar. - Sua mão foi para o cós na parte de trás da minha calcinha La Perla.


Senti a pressão do puxão, o som de tecido rasgando ecoou, minha peça íntima se desfez em suas mãos fortes.


Arfei pondo as mãos sobre a parede de vidro temperado.


Ele não tirou nada além daquilo.


Esperei ansiosa e excitada ele abrir e descer a calça...


Me fez afastar as pernas com o joelho, dois dedos longos e molhados foram para dentro de mim.


— Não te excita saber que do outro lado, lá naquele prédio comercial, há pessoas trabalhando e nós estamos aqui fazendo algo mais interessante? - Girou os dedos fazendo pressão.


Seus lábios se fecharam sobre meu lóbulo. Ele sugou a carne macia.


Gemi espalmando as mãos na enorme vidraça.


Ele soltou minha orelha, afastou meu cabelo e atacou meu pescoço, espalhando beijos molhados, mordiscadinhas e mais lambidas sobre minha pele que aquecia sobre suas provocações.


As mãos fortes agarraram meus peitos por cima do sutiã, ele me apertou e soltei um gemidinho sôfrego.


Seus dedos estocavam fundo.


— Perdeu a fala? Essa boca atrevida não vai...


— Cale a boca e me foda! - Exigi.


Não aguentava mais, queria ele dentro de mim...


Seus dedos pararam de se mover, ele os puxou e se afastou, ouvi o som familiar de zíper.


Me pressionando contra o paredão de vidro, se ajeitou atrás de mim e me penetrou... Arfei quando seu pau longo e grosso me abriu toda, ele se afundou em mim.


Continuei com as mãos apoiadas ali, sustentando meu corpo seminu sobre meus saltos, apenas de sutiã, meia-calça e cinta-liga.


— Não imagina o quanto... Eu estava louco... Para fazer isto! - Disse rouco entre pausas e estocadas.


Empinei para ele, nossos corpos ardendo em desejo se chocando.


Seus dedos apertando a carne em meus quadris, deixariam marcas na minha pele.


Olhei para frente antes de apoiar a testa sobre o vidro, minhas mãos suando e deslizando... Ele dentro de mim mantendo o ritmo, suas bolas inchadas batendo em minhas nádegas.


Meus gemidos saíam abafados, embaçando o paredão.


Haviam pessoas lá embaixo, correndo nas ruas, pegando os típicos táxis de NY. E pessoas trabalhando no prédio que ficava de frente para o nosso, na empresa de Marketing.


Mas o tempo pareceu parar ali dentro do seu escritório com ele.


Só havia nós dois, tão entregues...


— Você me deixa louco... Porra! - Me apertou.


Meus seios se comprimiram contra o vidro, uma mão desceu para o meu clitóris, seu polegar me acariciando, esfregando... Me contraí toda.


Prazer se acumulando no meu baixo ventre.


Eu sentia meu corpo arder, febril.


Chris saiu e entrou com força, repetiu o mesmo movimento e ondulou os quadris.


— Me aperta com essa buceta gostosa... - Sussurrou em meu ouvido me pressionando ainda mais contra a parede.


Desencostei a testa do vidro, ofegando, tombei a cabeça em seu ombro.


— Me segure... - Pedi.


Seus braços me envolveram e eu o apertei, meus músculos internos se contraindo, fechei as coxas... Me comprimi toda ao seu redor.


Ele estava pulsante e mais inchado.


— Posso gozar dentro? - Puxou meu sutiã tomara-que-caia, por fim, libertando meus seios.


— Sim! - Arfei colocando a mão direita para trás, segurei sua nuca e apoiei as costas sobre seu peito.


Sua mão subiu para o meu seio esquerdo, apertando-o e beliscando o mamilo.


— Imagine as pessoas do outro lado, ali naquele prédio, nos olhando... Se elas pudessem nos ver agora... - Estocou forte. - Elas veriam você tão exposta, me veriam por trás... Eu te comendo gostoso... - Aquilo bastou para o meu orgasmo me atingir.


Nada discreta.


Ele me segurou com força, enquanto metia... Apoiei as mãos trêmulas no vidro, minhas pernas bambas sobre os saltos.


Então, ele gozou... E gozou muito dentro de mim.


Eu me cuidava, sempre tomei minhas pílulas em dia.


[...]


P.O.V Do Christopher


Ela colocou o vestido sem ao menos se virar, nem pude ver os seios dela, apenas os senti em minhas mãos. Fartos e macios. Guardei sua calcinha no bolso, já era a segunda que iria para a caixinha especial na minha gaveta, ela virou para mim, rosto corado e o cabelo bagunçado. Passou por mim sem dizer uma única palavra, saindo do meu escritório.


Ajeitei meu terno, ela havia se limpado de novo com um dos meus lenços de bolso. Olhei para o tecido macio em minha mão, tinha o seu cheiro impregnado nele.


Como não relaxar após uma puta trepada gostosa?


Foquei o resto tarde no trabalho até chegar ao fim do expediente.


Minha meia-irmã estava hospedada num hotel e eu tinha uma linda cobertura só minha.


A encontrei à caminho do elevador.


— Dulce Maria! - Chamei.


Ela virou para mim, arrumando a alça da bolsa.


Caminhei ao seu lado.


— Dul. Pode me chamar de Dul. - Disse entrando no elevador, fui logo atrás.


— Você ainda não pretende comprar um carro? E nem alugar algo? Vai continuar alugando um quarto no Randisson? - Questionei.


— Volante e eu não é uma boa combinação, vai por mim... - Apertou o botão para o térreo. - Preocupado com os custos da minha hospedagem? - Me encarou.


Havia retocado o batom e arrumado o cabelo.


— Tem um quarto disponível na minha cobertura. Se você quiser e pelo tempo que quiser. - Ofereci moradia grátis.


A cobertura era grande o suficiente, dividida em compartimentos.


— E se eu quiser ficar no seu quarto? - Puta merda.


Sempre provocadora.


Senti uma pontada lá embaixo...


— Pode acabar correndo o risco de acordar no meio da noite com minha boca entre suas pernas. - Devolvi sua provocação.


Ela nem tentou esconder o sorriso malicioso.


— Vamos buscar minhas coisas no hotel, espero que sua geladeira esteja abastecida. - Ela aceitou.


— Melhor pararmos no caminho para fazer compras. - Sugeri.


— Ótimo. Vou falar para o meu pai que você está cuidando muito bem de mim e que ele não precisa ficar preocupado. - Me lançou um falso olhar de inocência.


Deixamos a empresa juntos, a morena gostava do meu carro e dizia que o cheiro ali dentro era muito bom.


— Você fuma? - Perguntou de repente.


— Não. - Neguei.


— Dou umas tragadas às vezes só para relaxar... Tem alguma pastilha de hortelã ou balinhas aí? - Indagou.


Procurei no porta-luvas, achei um pacotinho de Mentos.


Ela rapidamente pegou da minha mão e abriu a embalagem.


— Fui convidado para ir num Coquetel que a Vasq Lebel vai dar para os clientes, gostaria de me acompanhar? - Convidei.


— Quando vai ser? - Mastigou.


Acho que ela não chupava antes.


— Nesse sábado. - Respondi. - Um evento com trajes branco e preto, os convidados devem ir com máscaras de baile. - Expliquei.


— Entendi, tipo uma festa de gala para arrecadar fundos? - Se animou.


— Basicamente isto. - Confirmei.


[...]


A Saviñón ficou impressionada com a minha cobertura luxuosa, ela logo acomodou as coisas no quarto ao lado do meu, guardei as compras na geladeira e nos armários enquanto ela organizava as coisas dela.


— Vamos jantar fora? - Chegou na cozinha.


— Podemos cozinhar algo simples e rápido. - Ela tinha me feito fazer compras à toa?


— Me leve para comer fora. - Sua boca com o formato de coração fez um biquinho fofo.


Como não ceder?


— Okay, vá se arrumar. - Acabei cedendo.


Com roupa normal de ficar em casa e sem maquiagem, ela parecia mais jovem e até mesmo inocente...


Eu sabia que estava mesmo fodido.


Também fui me arrumar para levá-la para comer fora como ela tanto queria.


A morena apareceu muito linda.


— Vamos? - Me chamou.


E sim, eu estava mesmo muito, muito, muito ferrado...


— Vamos! - Me segurei para não agarrá-la ali mesmo.



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Autor(a): juliemendes

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • reginaccsilveira Postado em 03/05/2023 - 18:40:12

    Por que abandonou, tinha tudo pra ser um sucesso?

  • binha1207 Postado em 12/02/2022 - 23:22:33

    Menina essa fanfic vai ser fogo... Adoroooooo... Pode postar mais...

    • juliemendes Postado em 13/02/2022 - 21:18:33

      Postarei ainda hoje. Bjs

  • binha1207 Postado em 12/02/2022 - 07:33:47

    Já soltou faísca no meu primeiro encontro...adorooooo...

    • juliemendes Postado em 12/02/2022 - 09:03:32

      OMG! Sério? Fico feliz. Bjs


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