Pov Ucker

Hoje acordei disposto a continuar minha vida, meu pai faz uma falta do caramba, me dói sua partida, ainda não consigo entender porque essa maldita doença pega sempre as pessoas mais bondosas nesse mundo. Porém tenho uma mulher ainda para conquistar, para fazer ser completamente minha. Eu estava decidido pedi-la em namoro, mas meu pai no dia da sua partida me disse para ir mais fundo, ser mais direto, mas se ela dizer não? Ela está comigo aqui a dias, eu não posso nem imaginar quando ela for voltar para o apartamento, já estou tão acostumado acordar com ela ao meu lado. Falando nisso, o quadro que havia com minha esposa no quarto a Dul me perguntou se era ela, a moça da foto, conversamos um pouco sobre a Michelly, é incrível como a Dul me compreende e não se incomoda com aquilo, isso me deixa aliviado. Porém coloquei aquela foto em outro lugar, não quero também deixá-la constrangida sempre que acordar e ver minha foto com outra mulher, sei que ela disse que não se importa, mas pra mim é chato. Aproveitei que ela foi conversar com o Boneta hoje, para ir na casa do meu pai, chegando lá, meu peito aperta, os empregados logo me cumprimentam com tristeza nos olhos, essa casa não é mais a mesma, meus olhos ardem com as lágrimas aparecendo, não consigo me segurar e acabo deixando elas escorrerem sobre meu rosto. Sei que ele está num lugar melhor, a dor e todo o sofrimento que sentia, não sente mais, está em paz agora, ao lado da minha mãe, da sua amada esposa. Mas quem fica, sente, sente muito, e é a pior dor do mundo a perca de alguém. Talvez se não fosse por minha filha, minha irmã e até mesmo a Dul, eu não sei se aguentaria. Minha vida agora que começou a andar para frente, como eu queria tê-lo aqui para mostrar a ele, o homem que me tornei, para ter orgulho de mim... me corto e respiro fundo, e vou até o escritório dele, tranco a porta, abro o cofre e lá está a caixinha de veludos com a aliança. Abri a mesma e observo o anel, isso pode ser uma loucura, faz tão pouco tempo e se ela disser não? Eu não tenho dúvidas que ela é o amor da minha vida, que a Dul é a minha segunda chance, mas me pergunto se sou isso para ela também, respiro fundo e decidido coloco a caixa no bolso e saio da casa do meu pai e volto para o restaurante.

Algumas Longas Horas Depois

Mais tarde, após o expediente da noite, a Dul vai novamente para o meu apartamento, ela está no banho e eu aproveito para pegar o número da mãe dela do seu celular, quero dar o meu melhor, pois é exatamente isso que ela merece. Deixo o celular no lugar, assim que ouço barulho, não demora ela aparece na porta com a camisola dela que eu acho tão sexy.

Abro um sorriso, ela me olha e retribui, bato em meu colo, onde ela se aproxima e senta no mesmo, passando seus braços ao redor do meu pescoço e selando nossos lábios.

Ucker: Agora me conta, como foi com o Boneta?

Dul: Ele reagiu bem, eu acho, ficou super empolgado e é esse meu medo, de criar esperanças amor... (eu a interrompo).

Ucker: Ei pequena, tudo bem (lhe dou um selinho e completo) dando ou não dando positivo, vocês continuaram sendo irmãos, pois não é assim que se considerem?

Dul: Sim, ele realmente surtou, não acreditou no que viu, mas amou a ideia de saber que tem possibilidade de sermos irmãos de verdade (sorrio e tiro uma mecha de cabelo do seu rosto, levando para trás da orelha).

Ucker: Está mais perto do que imagina, de encontrar seu pai (suspiro, lembrando novamente da falta que sinto do meu, lembrando que eu deixei para trás minha filha por quatro anos e principalmente ela, que nunca teve a presença de um, a não ser seu avô).

Dul: O que foi BB?

Ucker: Saudades do senhor Uckermann (ela alisa minha nuca com suas unhas).

Dul: Eu posso imaginar BB, mas essa dor vai se amenizar com o tempo, sempre sentiremos saudades.

Ucker: Eu sei que vai, principalmente se você estiver ao meu lado, não sei como vai ser quando decidir voltar para o seu apartamento (ela sorri de canto e morde o lábio inferior em seguida).

Dul: Eu também não sei, acho que me acostumei acordar todos os dias ouvindo a Mi dizendo “bom dia mamãe” e você “bom dia meu amor” ou “bom dia pequena” ou “bom dia minha pequena”.

Ucker: Então fique... (ela arregala os olhos).

Dul: Ficar? (dou de ombros e sorrio).

Ucker: E por que não? Você já está aqui a mais de uma semana, estamos bem assim... (sorrio para ela e ela retribui e eu completo) Loucura por ser cedo demais?  É... (dou uma pausa e a olho nos olhos e completo) pode ser, mas quem se importa? Eu não me importo, você mudou completamente minha vida, eu não estaria seguindo em frente se não fosse por você. Há anos não colocava um sorriso de verdade no meu rosto, você me deixa completamente louco, um bobo para dizer bem a verdade, em tão pouco tempo, mas você esteve do meu lado até agora, me dando forças, você é simplesmente uma mulher incrível, perfeita pra mim, perfeita para a Mi, eu consigo ver os olhinhos dela brilhando por você, aquele sorriso contagiante (sorrio para ela e ela retribui e completo) não tem como não perceber (ela desvia o olhar pensativa, eu posso estar indo rápido demais e estar assustando ela, mas se ela ao menos dizer que vai pensar, é um sinal, sinal que ela sente o mesmo, sinal que talvez ela me diga sim na hora que eu fizer o pedido).

Dul: Eu nunca me senti tão completa... (ela encontra com meus olhos, sorrio e acaricio seu rosto com as costas das minhas mãos). Eu vim atrás de um sonho e acabei ganhando mais do que isso, mas eu posso pensar? (meu sorriso se abre mais ainda, isso não foi não, foi um talvez, então ainda há esperança).

Ucker: Sem problemas nenhum meu amor, estarei aqui esperando por você minha pequena, não irei a lugar nenhum, é você que eu quero, venho tentando provar todos os dias isso.

Dul: E consegue! Você não precisa me provar mais nada, você já tem meu coração!

Ucker: Eu tenho? (mordisco meu lábio inferior, Fernanda desvia o olhar para o mesmo e acena a cabeça positivo. Desvio o meu também para o dela, aquele sorriso mais lindo que eu já vi em toda minha vida, meu coração mesmo com dor, ao lado dela se aquece, se ameniza, ela faz tudo parecer ser tão fácil, tão leve, eu não consigo realmente explicar). Eu te amo Dulce Maria (ergo meu olhar para ela, e ela franze as sobrancelhas, meu coração erra cada batida. a palavra saiu tão despercebida da minha boca, mas tão verdadeira. Seus olhos brilhavam, percebo um sorriso ainda mais lindo surgir em seus lábios).

Dul: Eu... (começa a falar se interrompe sorrindo com o seu lindo sorriso e completa) eu também te amo Christopher (nessa hora eu esqueci de tudo o resto, e a tomei logo num beijo apaixonado e calmo, meu coração saltita de ter ouvido retribuir o eu te amo, com certeza estou no caminho certo, a Dul está se entregando totalmente pra mim, ela é minha, tenho espaço dentro desse coraçãozinho que tanto sofreu por aquele babaca, o que eu ainda não consigo entender porque ele fez isso, só porque ela viajava o tempo todo atrás dos seus sonhos? Mesmo assim, isso não justifica, quem ama, apoia nos sonhos e não trai. Sinto meu corpo começar a esquentar, logo intensifico o beijo, entrelaçando meus dedos em seus cabelos e segurando com firmeza. Puxo sua cabeça para trás, afastando nossa boca, deslizando a minha pelo pescoço e mordiscando a mesma). Ahhhh... (ela geme entre o beijo e separo nossos lábios e digo).

Ucker: Você me faz perder a noção das coisas e esquecer de tudo.

Dul: Espero que isso seja uma coisa boa.

Ucker: Pode apostar que sim (a tomo novamente em um beijo, mas dessa vez cheio de desejo, nossas línguas se entrelaçam e encontram um ritmo perfeito, deslizo minha mão para suas costas, a virando e colocando deitada sobre a cama, minha mão desce pelas curvas do seu corpo, sinto ela deslizar a dela pelas minhas costas, passando de leve suas unhas, me fazendo arrepiar e arfar entre o beijo, meu membro já está ereto, pulsando de desejo por ela, paro o beijo mordendo seu lábio inferior e deslizo minha boca pelo seu pescoço, agarrando com minha mão na barra da sua camisola, erguendo a mesma, ela se curva e logo facilita pra mim tirar a mesma, deixando jogada no chão, sorrio observando cada detalhe daquele corpo que me faz perder a cabeça, me faz arder de desejo, subo minha mão apalpando seus seios, ela se contorce e treme seus lábios, deixando escapar um gemido, ela desliza a mão para o nosso meio, levando para dentro da minha bermuda e cueca, pegando em meu membro). Ahhhh, meu amor... (gemo e abocanho seu seio, dando uma chupada com força, a fazendo se contorcer e quase gritar de prazer, passo minha língua ao redor do bico e logo tomando em minha boca novamente, ela massageia meu membro, me deixando ainda mais cheio de tesão, levo minha mão para tirar minha bermuda e minha cueca até a metade, e o resto com dificuldade tiro com meus pés).

Dul: Amor... (ela geme me implorando para entrar dentro dela e eu digo). Espera um pouquinho (me estico para pegar uma camisinha no criado mudo ao lado da cama, ela me olha ansiosa, seus olhos transmitem desejo e luxúria, está tão louca quanto eu, querendo me sentir, seu corpo reage muito bem aos meus toques e isso me deixa pedido, completamente vocês sabem, louco! Assim que coloco a camisinha com facilidade, seguro na cintura dela e em um movimento rápido, a viro de costas, ela solta um gritinho e ri).

Dul: Eiii

Ucker: Desculpa Pequena! (ela fica de joelhos, deslizo minha mão pela suas costas, parando em seu pescoço, me inclino depositando beijos sobre ela, percebo que ela se arrepiou por inteira e empina a bunda, se encaixando perfeitamente em mim).

Dul: Ahhh, por favor BB (ela remexe sobre meu membro, me fazendo arfar).

Ucker: Porra, está querendo me matar pequena?

Dul: Quero você dentro de mim (ouvir isso é sempre uma ordem pra mim, me ajeito, ficando de joelhos e seguro em sua cintura, e eu achando que ela não poderia empinar ainda mais aquela bunda, ela faz exatamente isso, me levando ao inferno, vendo essa visão dos deuses, encho minha mão dando um tapa na bunda gostosa do caramba que ela tem). AHHHH... (ela geme em forma de um grito, me olhando por cima do ombro e mordendo o lábio inferior, nego com a cabeça, ela só tá querendo me deixar louco, não pode ser, seguro meu membro em sua entrada, roçando sobre sua intimidade, ela rebola e sem conseguir mais me segurar, penetro dentro dela, até o fundo, fazendo nós dois gemermos por sentir um ao outro). Ahhhhhh...

Ucker: Ahhhh porra, gostosa (começo em um movimento devagar de vai e vem sentindo a sua intimidade apertada, quente e molhada pra mim, ela começa a me acompanhar no movimento, rebolando lentamente e me olhando por cima do ombro, com a maior cara de safada do mundo). Pequena não me olha assim.

Dul: O que tem de errado com o meu olhar BB?

Ucker: Está me dando ainda mais tesão (ela ri baixo, sai até cabeça do meu membro, e logo volta, rebolando e pressionado a sua bunda em mim, encho minha mão novamente e dou lhe outro tapa com força). Porra Pequena não me provoca

Dul: Então não me deixa esperando mais (estreito meus olhos e esse olhar dela, esse olhar).

Ucker: Ahhhh... (gemo e seguro com firmeza em sua cintura, aumentando o ritmo, intensificando cada vez mais).

Dul: Ahhhh... (ela geme e mordisca o lábio inferior, com mais força ainda, levo minha mão até seu cabelo, segurando em um rabo de cavalo e a puxo). Ahhh... (ela geme ainda mais e eu digo).

Ucker: Era isso que queria? (ela acena com a cabeça, intensifico ainda o ritmo, a entocando com força, e a cada gemido de prazer dela, meu corpo treme, aumento as estocada sem parar, nossos corpos se chocam fazendo barulho no quarto, nossos gemidos ecoam pelo mesmo, ela começa a rebolar de uma maneira que me faz levar a cabeça para trás, totalmente perdido pelo desejo é impossível fazer amor com ela, ela parece ser uma mulher calma, gosta de coisas românticas, mas ao contrário disso, na cama? Ela é totalmente uma gostosa do caralho, ela se transformava entre quatro paredes, e é exatamente isso que me faz me encantar ainda mais por ela).

Dul: Aaaaah... (ela geme e eu digo também entre gemidos).

Ucker: Goza pra mim meu amor... (levo minha mão para a frente, alcançando seu clítoris e a estimulando, ela revira os olhos fazendo caras e bocas, eu estou no meu limite, estou me segurando, não quero chegar ao meu ápice antes dela, sinto ela querer se entregar, seguro com firmeza em sua cintura, enquanto continuo estimulando, brincando com seu clítoris, os gemidos dela ficam ofegantes, sinto suas pernas tremerem).

Dul: Ahhhh... (ela geme e eu sinto sua intimidade ainda mais molhada, suas pernas fracas, e suas reboladas diminuindo, mais duas estocada, acabo me entregando ao prazer, chegando ao meu orgasmo, me jogo ao seu lado, nossas respirações completamente descontroladas, olho para ela, que também me olha, um sorriso surge em nossos rostos).

Ucker: Eu te amo pequena... (eu falo ainda com dificuldade com a voz cansada).

Dul: Eu também te amo BB (meu sorriso é bobo, não tenho dúvidas disso, mas ouvir que ela também me ama, me fazia ser o cara mais sortudo desse mundo, me viro de lado, levanto minha mão para o seu rosto, iniciando mais um beijo, mas dessa vez calmo, ela mudou minha vida e eu nem se quer percebi, quando eu vi, já estava tão na dela, já estava tão perdido, que nem consegui fugir mais, é incrível como a vida nos surpreende, quando achamos que não podemos mais ser feliz ou que nunca mais encontraríamos uma pessoa pra amar de novo, a vida vem e nos mostra tudo ao contrário. E é como diz o ditado “Sempre depois da tempestade vem a bonança.”

Continuaaaaaaaaaaaaaa...