Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha Primeira Semana

Primeira Parte

Dois Meses Depois

Não parecia ser tão conhecido. Na última vez no complexo de Sremska, a vistoria minuciosa não se tornou necessária. A participação para o teste vocacional, já havia sido previamente informada das normas de restrição. Consumindo a fiscalização na bolsa, eles ainda prosseguiam com a conduta de aparelhos desligados. Eu permaneci numa boa postura atrás da agente, o único momento em que retardei a passada foi ao reparo da volta do corredor. Eu ainda continuei apreensível sobre os níveis atípicos de segurança. A ressonância do portão de ferro parecia que nunca encerraria atrás de mim. A interrompida da agente a muito tempo na porta, me inteirou do colapso que enrijecia as minhas pernas, na verdade senti mais dor nos músculos realizando o movimento involuntário. A ala C, carecia da reeducação. Na breve análise do mezanino, pelo distanciamento da agregação de celas, me libertei do enfraquecimento e cumpri a passagem para a porta provavelmente de aço branco. Me moderei com a recepção civilizada da superintendência, o globo luminoso me deixou a atribuir a importância que era dada a calvície. Toda sova de interrogação não atemorizou os meus pés na cadeira, na preparação antecipada evoquei as boas respostas. Não havia sossego para a automação das mãos invadindo o terno azul escuro, na minha visiva incansável a constatação final do rádio comunicador expediu o chamado. A comunicação não teve um bom fluxo, entre pausas ele se dedicou as respostas no comunicador. Nem tão exagerada a transpiração das minhas mãos, rapidamente o processo me deixou com a consequência da pele fria pela saída do agente de colete. A explicação sem utilidade e a entrada invasiva do chamamento para a saída do superintendente, acomulou o meu mal estar diretamente no abdômen. 

Experimentei o aumento do meu pânico com a solidão em diante. Na distração, intensifiquei ainda mais o desespero, as luzes do teto se apresentavam turvas e a minha visão somente captava a penumbra. Rodopiando em sentido espiral, o queimor danificou totalmente a calma do meu coração, as sístoles desandaram para um modo sufocante, pouca capacidade tive para aguar os meus lábios com a língua de couro de um réptil. Eu não tive ilusão com os estrondos, antes mesmo da abertura da porta a sirene ainda estava ganhando força, após a ordem categórica da agente me submeti a uma evacuação confusa. Nenhum intervalo sobreveio do rádio comunicador, toda a minha consideração se estabeleceu na multiplicação de movimentos no corredor, na incidência das disposições de armas me manteram em total desprezo para alguma satisfação. O mínimo da minha compreensão estava sustentada para uma desordem. Eu evitei de perguntar outra vez tão próximo da agente, aliás, eu demorei para aceitar a sinapse após o levantamento do braço dela. 

Estava em tempo de alguma festividade, a liberação dos estouros. 

Nenhum conhecimento eu tive para rotas de fuga, no decorrer da minha evasão reestruturei a trajetória para um labirinto com a oclusão do portão de ferro na esquerda. A extensão de outro acesso, começou a me incomodar inicialmente com a calmaria carregada de frio. Provavelmente, a alça da minha bolsa estaria enrugada com os meus apertos em supressão do pavor. Tão antecipadamente, o meu inconsciente já havia apreendido alguma aproximação de perigo, minha garganta sofreu para deslizar uma imitação de saliva ressecada. Apresentado os sinais, o espanto para a captura do meu braço foi o mais exagerado da minha vida, acrescentando a apresentação da arma. 

- Pensei que fosse alguém conhecido. 

Não sobreveio inicialmente a libertação da minha mão, às escondidas ele se ocupava com a vigilância por todos os lados. Não tinha sido um reparo indiscreto, na descoberta a única tatuagem no rosto dele me deixou na incerteza do formato. 

- Te disseram o que está acontecendo? - Reconheci muitos perigos acerca dos olhos dele. - Não repara na vestimenta, eu não sou detento de verdade. - Meu disfarce sobre a curiosidade dos olhos foi totalmente incompetente, mas a sobra de tecido ultrapassava o tamanho dele. - Estenderam a minha participação num programa de infiltramento. - Alguns anos de desuso existia para a utilização de tatuagens estreladas no pescoço. - Você tem celular? 

Poderia ter sido uma postura correta para a infiltração no interior da bolsa, o aparelho esteve em indecisão de despencar das minhas mãos no ligamento. 

Disponibilizando a entrega com bastante consideração pela prudência inteiramente inútil, a passada de distância dele no corredor me menosprezando para um entrosamento. Algum assunto nessecitou da erguida do braço franzino dele para o topete escuro. Meio apressado para a devolução do aparelho, o deslize fugitivo para fora do corredor me incentivou a perseguição, somente uma coragem ineficaz porque eu precisei ver o chão depressa. A compressão das mãos magoou os meus tímpanos, nenhuma possibilidade de testemunho consegui inicialmente para a mixórdia de guerra. Não percebi em nenhum momento o escape do homem, exatamente de frente para a interseção de um segundo corredor, a semelhança máscula interagindo com o pulso me averiguou desencadeando um segundo colapso. 

Com uma niquice de corrente de ar, perseverei com a inspiração mais suave. Nem tanta frequência de sol poderia haver com o desfiladeiro de nuvens gordas, tive a possibilidade de me confortar no asfalto sem os saltos, a manobragem silente do carro escuro humilhando o tráfego de viaturas pacificou inteiramente o meu corpo. Então, o único momento em que me preocupei em amenizar no tato a compostura desgrenhada.

- Me ligaram avisando o que tinha acontecido. - A saúde regenerada da perna dele possibilitou uma elegância de cócoras. 

- Eu duvidei da sua profecia. 

O impulso de ar me alertou para um mal sinal. 

- Nem acredito em Deus, mas avisei que esse trabalho não serviria pra você. 

- Somente fui um pouco medrosa. - Reagi de imediato com o prurido na perna, a formiga deslizou da escalada na minha saia. 

- E também quase morta. 

- Não precisa exagerar bastante. Tenta saber o que realmente aconteceu com o seu amigo. - Já havia um desprezo mortal entalhado no rosto de Lennon antes da espiada pela esquerda. 

O preparo antecipado e metódico para o exame de aptidão sendo possível com a transferência de universidade. Somente os dois anos de serviço militar tinha sido o considerável, inicialmente Anton não tinha nenhum apreço por combates. Sem necessidade de convite ou um ingresso desejável, já havia sonho dos pais para o afastamento de Novosibirsk, a facilidade para a aprendizagem severa se tornou disponível pela intermediação do irmão mais velho. Yuri se antecipava para a aposentadoria, aguardando somente dois anos de serviço, esteve na completa função de tenente por dez anos. 

- Estamos tentando criar um pouco de intriga as vezes. 

- Isso já é o início de uma amizade? 

- Pode ser de uma guerra também. 

Eu preferi me perdurar no silêncio, as distrações na estrada ainda eram traumáticas para ele. Somente no momento do sinal paralisando as automações, ele resolveu a disposição para a conversa. 

- Não vejo problemas de você ficar lá em casa. - Ele não encerrou o sustento dos braços e atenção no volante.

- Isso é uma forma implícita de você querer que eu cuide da sua casa? 

- As duas coisas. - A notificação mais invasora circulou os olhos dele para a tela. 

- O sinal está aberto. - Meu maneio pouco importou para a perda parcial da atenção dele para o mundo. Não atingiu uma velocidade alta, mas a impulsionada me afastou um pouco do banco. - Quero voltar para casa, ainda me sinto um pouco assustada.

- Posso passar na farmácia, deve ter algum calmante que seja útil pra você. 

- Eu acho que prefiro as ervas naturais.

O estacionamento tranquilo na inércia da rua desprovida de repletas vigias para a nossa libertinagem amena. A umidade tinta dos lábios dele programou a atenuação após a minha retirada do carro. Minhas pernas aguentaram o exercício da escada, no destrave da porta ouvi o deslize do elevador. Apresentei as primeiras falhas do desmazelo na sala, no arremesso do salto para o tapete marrom de nylon a minha última parada foi definitiva no quarto, fiz muitas alusões de situações no teto, provavelmente o apetite pela linguiça ensopada por queijo tinha sido a primeira intromissão do meu inconsciente. Minha transferência para a cozinha já estava impaciente, a minha preferência de interromper a tosta final da linguiça e o derramamento do queijo modificou a minha boca para um aguaçal infindo. O meu término ocorreu direto na pia para a antecipação da limpeza. A minha determinação para completar a higiene dos meus dentes somente procrastinando alguns minutos para o banho. Na última repelida do enxague, talvez nem me atordoara tanto, se bem que a sensação mais fria nas mãos iniciara após a oclusão da torneira. O progresso do resfriamento incessante remexeu as minhas costas, tentei amenizar as arritmias, mas os meus pulmões colabaram completamente e a incidência da síncope prevalecia vagarosamente nos meus pés. 

Na sensibilidade do empanturramento se antecedeu o transbordamento na minha boca. 

Para a receita não havia utilidade o vinagre, a minha alma estremeceu com o paladar ácido. Resquícios de gotas pontilharam os meus cílios e o odor da privada me horrorizava. A descarga estrondeou, dei uma segunda chance para o enxague da minha boca. Provavelmente, o gaba atrasou no efeito, meu corpo restabelecendo o equilíbrio. Nada me afastava agora do reaparecimento de um pânico simulado. 

As falhas sobre o disfarce do âmago de gestação.