Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha 

Eu soube reformular bem a minha paciência sobre a algazarra do box na disposição da peça íntima escura. No intervalo do enxague dos dentes, o desconhecimento do meu rosto não se tornou um problema no espelho embaçado, a escoada da água devolveu a minha aparência desgrenhada novamente. Na saída pouco propositada do banheiro, a observação do desfiladeiro da nueza de Lennon ainda perdurava pela procura da gravata. No afastamento do guarda roupa marrom, ele definitivamente encobriu as nádegas. A minha assistência se resolveu no nó da gravata, com a disponibilidade da humidade já acentuada nos pés, depois do encalço dos sapatos o escorpião imperador do calcanhar foi completamente ocultado.

- Acorda o Jens mais cedo pra fazer a mochila dele. - O ajuste na manga do pulso continuou inacabável.

- Eu já pensei nisso ontem. Também deixei a minha pronta. - Considerei na unificação mais apertada dos meus braços. 

- Avisei que isso é apenas coisa da sua cabeça. Julie não vai voltar pra casa e se ainda eu tenho o número dela é por causa do Jens. - O perfeccionismo foi alastrado por todo o traje. No panorama do espelho longo do closet, ele ainda procurava defeito na gola. 

- Não tenho preocupação com isso. Somente prefiro voltar para a minha casa. 

- Enquanto eu fico obrigado a dormir aqui sozinho. - O impulso da reviravolta da cabeça dele, encrespou os meus braços.

- Trás o seu filho de volta. 

- Você continua desentendendo bastante a minha conversa. - Levei em consideração a sobrancelha dele saltada no espelho. - Eu preferia que você ficasse de vez, acabo lutando contra o tempo pra chegar no seu apartamento.

- Eu tentaria vim algumas vezes, mas você somente volta para casa durante a noite. - Estabeleci o meu encosto furtivo na entrada do closet.

- Tem os finais de semana.

- Tenho mais preguiça nos fins de semana. - Eu fui fuzilada por um afronte de fastio.

A lembrança da detenção foi uma má sorte, pelo menos no final de semana com o Aidan havia existido uma grande preparação e esforço de afugentar a indisposição nos primeiros horários do dia. Nada disso ele mais se atentou com a refrigeração da minha boca. A semelhança de um povilho de amido nos enredava constantemente, a imaginar pela morfologia das nossas línguas, se converteram totalmente em torneadas. Na desprendida, no fim, na criatividade resolvida de transformar os meus lábios em uma penca insegura do galho, ele tamborilou um fanico de língua para que eu caísse no local correto. Me rendi na arfadura mais amorosa, com escorrimento adocicado de uma vinha nos envolvendo. 

- Não aceito ter escutado isso somente agora. 

- Acabei de bater o meu pé na porta. 

- Se por acaso você repensasse em ficar e resolver também fazer isso de noite. - A disposição de alterar a posição do rosto, encerrou com o sussurro dele. - Vou dormir no seu apartamento.

- Não se esquece de um delivery pra servir a sua fome.

- Pedimos o hambúrguer novamente. 

Finalmente no despacho, a precipitação para a subida na escada foi intencional para a espiada no quarto do Jens, a inércia dele ainda prosseguia com a símile de um brinquedo molenga. Não fui apressada na minha deslocação para o quarto, a entrega na cama se tornou um vício. Nem tão próximo de uma soneca, a necessidade superlotada no meu ventre foi um pedido realizado, talvez minha ida ao banheiro somente constatou um pequeno índice de infecção, com o incomodo perdurando até o segundo copo de água e a escassez contínua da micção. O meu desligamento na passagem do tempo foi interrompido pelo catucar do Jens no meu braço, na buzinada não houve mais serventia, na viagem até a entrega, eu já não aparecia com um bom diálogo e para a despedida me caracterizei como um frizeer. A minha necessidade após a entrada na sala foi exagerada pela cama. Não me incomodei pela incapacidade do mal desatamento dos tênis, meus cabelos se acomodaram unicamente num espiral, somente com a oscilação que foram estendidos numa enorme teia capilar. A procura de um posicionamento remediador piorou as cólicas durante a pausa lateral, minha urgência de ir ao banheiro tinha haver novamente com a micção. Somente desta vez, eu completei míseros mls de urina no vaso, com a utilização do papel estanquei ainda a descida. O escorrimento que eu sustentava deveria ter a causa pelo relaxamento da uretra, as marcas umidecidas coloriram a transparência na revelação, a ansiada mancha era sangue. 

Minha alma se consolidou no medo em diante com a recorrência da ligação, muito menos algum retorno houve para o anunciamento da chegada. Nas desprendidas de buzina, ele preferiu a espera do lado de fora. Eu temi o silêncio de inimizade dentro do carro, minha saliva deslizava provocando sintomas de faringite, seca, áspera, eu renunciei o choro como coriza. 

- Lennon. - Me desandei com as primeiras pronunciações de um mudo.

- Quando chegar em casa a gente conversa. - A falta de consideração foi o que ele estava estabelecendo desde o início da corrida.

- Por que você quer gritar comigo?

- Estou dirigindo e eu não quero ficar mais puto com você. - Por um curto tempo, ele reparou o retrovisor, a desprendida do riso depravado adormeceu as minhas pernas. - E de pensar que por causa disso eu não estava fudendo. 

- Não vai parar de falar? 

- Acho melhor você calar a sua boca. - Pude perceber a modificação dos níveis da raiva dele. - Eu só não te chamo de filha da puta porque eu sei que esse filho é meu. 

Certamente, eu caí no mesmo local e na mesma posição, até abrindo novamente uma ferida antiga. Recorri a remexida nítida nos meus olhos no desespero, ainda repremia a corize mais forte e com lágrimas. 

- O mais pior é ter alguma discussão com você. 

- Achei que você fosse esperar isso de mim. 

- Jamais, sempre achei que eu não era somente uma puta pra você.

A desprendida do cinto dele se completou definitivamente na chegada na emergência obstetrícia, a batida da porta tornou-se a última manifestação de raiva antes da passagem para a recepção. No aguardamento para a consulta, o silêncio penoso e constrangedor não foi desfeito com o meu chamamento. Era preferível dizer que eu engatinhei sem o auxílio de uma mãe até a porta do consultório, eu não quis sofrer com a insensibilidade dele do lado de fora. A espera pelo exame de imagem nos acarretou um pouco de aproximação, apenas um assento vazio soube nos dividir na fileira de bancos verde. Não me surpreendi pelo blazer continuar pendente no braço dele, na passagem para a sala, a porta foi furtada das minhas mãos com cólera. O convite para a maca me favoreceu um desconforto pela sequência de perguntas. Na anamnese da primeira gravidez, ilusão de cauda, chifres e tridente se tornou o mais agradável para Lennon. No andamento da ultrassonografia, sigilo, e na finalização, mais sigilo. Extravasei sobre a temperatura do ar condicionado, eu já visualizava uma cureta me desmembrando.

Precipitações bastante incorretas, talvez. Eu procurei reparar os olhos de Lennon espontaneamente, a descoberta foi uma consideração séria da médica. No apontamento para a tela ainda se via a placenta com divisão bivitelina.