Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Aidan

Para a minha sequência de entradas na C.I.F.D não houve uma contagem confiável. Meu encargo direto se resumiu entre a seção de apoio e a recolhida de arquivos na papiloscopia. Em todo caso, houve mais dinamismo nos arredores do que nas instalações do pronto atendimento. A disseminação da nuvem negra dentro da sala me impediu inicialmente de tentar a sorte numa comunicação formal.

- Já vai começar com essa cara.

- É a única que eu tenho. - A desprendida do suspiro de Lennon, me ausentou ainda da comoção.

- Passei três meses vendo o seu tumulto com Julie e eu não saber do que se trata isso agora. - Sem dúvidas, o amparo dos braços na cintura me fortaleceu de coragem.

- Ela não quer falar comigo. - Na recolhida da mão dele no rosto, tive a incerteza com a vermelhidão dos olhos.

- Nem eu falaria com você. Você começou a dizer que ela era uma puta. 

- Eu não disse que ela era uma puta.

- Foi a mesma coisa. 

- Eu não sabia que ela se machucaria tanto com isso. - Ele definiu rapidamente uma organizada nos fios, para disfarçar o bem estar.

- Isso já é uma questão de ter lógica. 

Eu não tive muita certeza da disposição com que ele resolvia detalhar a desarmonia, o retorno de Tasha novamente para a casa de Lennon, somente me explanou a ilusão adiante de um convívio fúnebre. O bem estar dos gêmeos agora sem festejos e pelo menos a separação invisível na cama incomodando ele. A fricção nos olhos confirmou a noite mal dormida, ainda ele não se encontrava no momento de derrubar as lágrimas. 

- Eu não posso fazer nada. Já imaginei que você se prejudicaria pela sua boca. 

- Realmente o pior foi ter ouvido uma comparação com o imbecil do Anton. - Eu não duvidei que tudo seria consequência da minha imaginação, todo o corpo dele estava em um completo efeito de ressaca. 

- Assim é bem difícil de você se livrar definitivamente dele. 

Com os detalhes das responsabilidades no pavilhão C, houve a ruptura da nossa conversa. Não existiu muita concentração sobre ele durante a análise das perícias nas digitais recolhidas, eu senti até mesmo o espírito dele mais manso, como no rapto de uma fera desenvolvida por timidez de adestramento. Tornou-se para mim o momento oportuno, primeiro que eu já adiantei a conversa malandra e agora ele se convencia da minha autorização para a saída mais cedo. Até o fim da manhã, a passagem da tarde retardada, o encargo final das quinze horas. Minha pressa no meio do tráfego foi primordial para o horário de visitações em Wieder. A entrada totalmente mais tranquila favoreceu a minha apresentação novamente para a assistente variada e antiga, no encaminhamento para a sala me favoreci com as esperanças. Não me agradei com nenhuma afirmativa da última vez, na aparência surgiu apenas a incerteza, jamais seria algo bastante espontâneo de conhecer quando a segurança de Vanessa com bastante êxito de omitir o nome da garota, ampliou a carga horária da assistente na desordem das cadernetas. Nem ao menos Tasha estaria isenta do segredo, nas considerações, talvez existiria o medo do descobrimento de Ash ou o remorso da adoção estando a prejudicar bastante. 

A pausa da assistente se tornou uma justificativa, aconselhei sem prudência o adiantamento das iniciais dos nomes, eu ainda estava com expectativas na listagem do H. Foi ridículo até para a minha vergonha, num arranque de fôlego eu não tive como voltar atrás e ocultar o meu interesse contínuo na garota Hannah. A busca por evidências se transformou num assunto principal. A entrega de Hannah ainda bebê continuava sendo apenas um indício hipotético, a resistência da assistente símile a uma parede de concreto sobre a identificação real da mulher, comprometeu rapidamente o efeito do meu estabilizador. As súplicas falíveis transpareceu o meu desânimo, a minha boca não deixou de acrescentar nada na narrativa, a sinceridade desolada da minha alma abriu novamente a coletânea de fotos de Vanessa, na irresistência da mulher entendi a minha surpresa. A simplicidade nunca deixaria de ser a melhor solução, o conhecimento sobre Vanessa, tornou-se a minha defesa para as interrogações. Tudo indicava que o sigilo existia por lei, na deliberação do juíz a supressão escolhida da maternidade de Vanessa foi definitiva. As visitações com Hannah passaram a ser apenas ilusórias. 

No meu deslocamento para a sala, a transpiração superou a moderação, na segurada da porta assinalei provavelmente alguns dedos e a verificação de um batuque sem ritmo subiu nos meus ouvidos. Em ocupação na mesinha, ela fazia os rabiscos na folha, a última olhada para a assistente significava a permissão concedida. Somente nas primeiras passadas do meu acercamento que eu pude distinguir uma tromba no desenho, a constatação da cor rosa afirmou um elefante. 

- Você gosta de elefantes? - A velocidade das pupilas na íris negra, remexeu o meu peito. Na disposição da outra folha separada, a flor tinha sido concluída recentemente. - A flor é mais bonita. - Para a minha suspendida, preferi as cócoras. 

Eu já me sentia mísero de coragem muito antes de ela recolher a folha com a flor vermelha e estender para mim. 

- Você está me dando? - No rosto dela havia uma comunicação muito clara. Ainda considerei moderada a grandeza dos olhos, havia um preenchimento de gentileza e harmonia com as saliências das bochechas redondas, na ponta da cabeça, a tiara dividindo a agressividade dos cabelos ainda assim tornava ela em uma princesa. - Vou desenhar uma maior. 

- Sabe desenhar?

- Na próxima vez, eu trago pra você. 

O impulso que eu precisava para turbinar o meu carisma sucedeu em diante com poucos minutos de duração.

- Eu também gosto de gatos. 

- Eu tenho um gato, amarelo e gordo. - A saracoteada das minhas mãos tinha sido mais para uma expulsão imediata da timidez. - Acho que ele iria gostar de você. 

Talvez, pela pequena esticada dos lábios dela, eu havia feito um bom sucesso. A volta dela mais delicada e exigente com as cores, ali, resumidamente, se encerrou a minha visita. Mantive um carinho exagerado no porta luvas com o depósito da flor, a menção no celular sobre as horas, inteiramente o último minuto para às dezoito horas. A sinalização do farol na estrada me beneficiou no estacionamento do supermercado. A análise demorada nos lacticínios foi para a procura do leite ideal para Pietro, na aprovação do cartão, agilizei a saída. 

Era certo que a sombriedade se tornava intensa com a solidão, na descida da rampa, o sacolejo da única sacola estendeu o eco facilmente na friagem. No aproveitamento do aquecimento do bolso, houve a recolhida da chave. Nem muito próximo do veículo e o arranque de um motor impulsionou, na desprendida do freio agressivo a regurgitação sem lógica dos dois homens, compeliu a pancadaria. A embalagem estourada no chão mixou facilmente com o sangue, a fonfonada determinou o término e o apanho do celular complementou a saída furtiva.